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Quem eram os sofistas para a filosofia de Sócrates?

💡 5 Respostas

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DANIEL RICIERE SENE DOS SANTOS

Os sofistas eram considerados mestres da retórica e da oratória, acreditavam que a verdade é múltipla, relativa e mutável. Os sofistas foram reputados como grandes mestres, eram procurados por jovens bem-nascidos, dispostos a pagar muito dinheiro para aprender o que os filósofos tinham a lhes ensinar.


Eles não eram considerados filosofos para Aristóteles e acredito que seja isso que você esteja perguntando. Hoje os sofistas são os relativistas que apoiam os progressismo político. Para Aristóteles os filósofos verdadeiros são aqueles que estão do outro lado da balança.

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Olá Pessoas

Eram relativistass.

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Elisiane Lisboa

Protágoras, da antiga cidade grega Abdera (na região da Trácia), nasceu em 490 a.C. e é considerado o primeiro sofista. É indicado como discípulo de Demócrito e conhecido por afirmar que “o homem é a medida de todas as coisas”. Um conhecimento além das opiniões, em outras palavras, das aparências, não seria possível. Muitos filósofos indicam nessa afirmação a base do pensamento relativista.

Hípias foi um sofista natural do oeste da Grécia (atual cidade da Élida) que atribuía a si a capacidade de versar sobre assuntos variados, fruto de sua excelente memória, como astronomia, matemática, pintura e poesia. Xenofonte indica que Hípias teria debatido com Sócrates sobre justiça diferenciando as leis naturais e das convencionais.

Trasímaco figura principalmente no início de A república, em que expressa a opinião de que “a justiça seria apenas a vantagem do mais forte”. Há certeza apenas de que nasceu na antiga cidade da Calcedônia (atual Kadıköy, na província de Istambul), sendo poucas as informações sobre sua vida e seus possíveis escritos.

Górgias nasceu em Leontinos, atual Lentini (localizada na província italiana de Siracusa), e não é apresentado como um sofista por Sócrates. Essa observação resulta de sua recusa em acreditar que a virtude é ensinável. Grande parte de seu livro Sobre o que não é chegou até nós e apresenta um problema: mesmo que se algo existisse, não poderíamos conhecê-lo e não se pode comunicar o que não é conhecido. Estaria, assim, apresentando uma crítica a Parmênides.


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