Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, nos Estados Unidos. Ele estudou o impacto de predadores sobre um pequeno peixe de água doce, comum em aquários domésticos, o peixe barrigudinho (Poecilia reticulata). Ele observou que na população selvagem de barrigudinhos em Trinidad o padrão de coloração dos machos é tão diverso que nenhum deles se parece com o outro. Essas cores altamente variáveis são controladas por um grupo de genes que, na natureza, se expressam somente em machos adultos. As fêmeas de barrigudinhos são atraídas por machos com cores mais brilhantes e, em geral, preferem procriar com os mais coloridos, do que com aqueles com as cores mais apagadas. No entanto, as cores vibrantes que atraem as fêmeas também atraem os predadores. Assim, se uma população possui machos com cores vibrantes e apagadas, provavelmente os predadores irão atacar os mais brilhantes. Para testar esta hipótese, o pesquisador transferiu barrigudinhos brilhantes para um ambiente com muitos predadores. Como ele previu, ao longo do tempo, a população transferida adquiriu cores mais apagadas. No entanto, você sabe que os genes dos barrigudinhos que produzem cores mais brilhante ainda estão presentes na prole.Seu desafio será propor um experimento em que esses barrigudinhos, com cores mais apagadas, voltem a produzir proles de indivíduos mais brilhantes.
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