linfócito B: produção de anticorpos contra um determinado agressor
linfócito T: Os linfócitos T helper garantem a diferenciação dos linfócitos B em plasmócitos, sendo, portanto, importantes para a produção de anticorpos. Os linfócitos T supressores finalizam a resposta humoral, ou seja, a produção de anticorpos. Já os linfócitos citotóxicos garantem a morte das células estranhas
eosinófilos: são responsáveis por fagocitar e eliminar complexos de antígenos com anticorpos que aparecem em casos de alergia.
. É o linfócito B
Linfócitos, também conhecidos por glóbulos brancos ou leucócitos, são as principais células de defesa do organismo dos animais. Essas estruturas são ativadas sempre que uma partícula estranha é identificada, assim, eles evitam infecções.
Há três tipos diferentes de linfócitos: linfócitos B, linfócitos T e linfócitos NK (natural killer). Todos eles possuem morfologia semelhante, mas a forma como agem no sistema imune é distinta.
O funcionamento dos linfócitos fazem parte do complexo sistema imunológico e, portanto, representam apenas uma fatia do trabalho desempenhado na defesa de qualquer organismo animal. Todos os linfócitos e as demais células que constituem o sangue são produzidos pela medula óssea e pelas células-tronco.
Quando estão formados, são liberados para a corrente sanguínea, ocupando lugares específicos do corpo. Os linfócitos B, por exemplo, ficam localizados em baço, apêndice e linfonodos. Já os linfócitos T saem da medula ainda imaturos e completam a sua formação no timo.
Os linfócitos B constituem de 5 a 10% de todos os tipos de células de defesa. Essas partículas possuem uma espécie de antígenos que, sempre que entram em contato pelo mesmo antígeno, produzem anticorpos (outra célula do sistema imunológico).
Os anticorpos, por sua vez, são os que irão destruir os micro-organismos estranhos e manter o organismo livre de possíveis infecções. Sendo assim, os linfócitos B são considerado mensageiros, já que seu papel é, principalmente, o de identificar possíveis organismos infecciosos na corrente sanguínea.
Os linfócitos T são os presentes em maior quantidade na corrente sanguínea: representam de 65% a 75%. De modo geral, eles desempenham o principal papel de extermínio de partículas estranhas, mas esse trabalho é feito de forma muito organizada. Tal como uma formação militar, os linfócitos T se dividem em várias sub-categorias, cada uma responsável por uma atividade em específico.
Ao todo, são 5 tipos de linfócitos T:
Os linfócitos natural killer são uma subcategoria dos linfócitos T-citotóxicos. Essas estruturas são ligeiramente maiores do que as demais células de defesa e têm estrutura fortificada com proteínas MHC, que as tornam mais resistentes.
Tal como já diz o nome, as natural killer são programadas para matar organismos estranhos, sem necessidade de reconhecimento prévio, apesar de serem capazes de se comunicar com os demais linfócitos.
Essas estruturas celulares são extremamente importantes para que o sistema imunológico seja resistente e rápido em infecções perigosas, tal como viroses intensas ou bactérias de rápida reprodução.
Devido à ação que desempenham no organismo, é possível saber qual é o estado de saúde de um paciente por meio da quantidade de linfócitos presentes na corrente sanguínea. Os valores de referência normais dos linfócitos são entre 1000 a 5000 por mm³. Qualquer valor abaixo ou acima pode representar problemas de imunidade.
Se os linfócitos estão abaixo dos valores normais, então pode ser que a pessoa tenha um problema na medula óssea ou tenha um problema imunológico do próprio organismo, tal como síndromes, tumores ou infecções pelo vírus HIV (Aids).
Linfócitos altos representam que o sangue produziu várias dessas células para combater alguma infecção, seja ela viral ou bacteriana. Também, pode ser sinal de outras doenças tal como diabetes, alergias ou intoxicações medicamentosas
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