Nas grandes capitais, a educação foi direcionada aos filhos de fazendeiros, senhores de engenho e também defuncionários do estado. O número de frequentadores das escolas representou um quinto da população de homenslivres. Mesmo entre as famílias de elite agrária não existia um interesse em formar os filhos, a herança das terras e aspráticas das lavouras eram marcadas por relações brutas aprendidas na lida com o trabalho, não nosestabelecimentos de ensino.
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