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Resumo do livro de cabeça baixa?

💡 7 Respostas

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Eliane Moreira

O livro "De Cabeça Baixa", escrito pela autora Mirna Pinsky, conta a história de uma garota chamada Sofia, que muda de escola e enxerga a necessidade de estabelecer uma vida nova, formando novos ciclos de amizades e novos hábitos.

Vítima de bullying

No entanto, nessa nova escola, Sofia acaba sendo vítima de bullying, que é feito por um grupo de meninas que se autodenominam magníficas. A partir disso, a garota acaba se tornando sozinha e cabisbaixa. É aí que ela vê o dom de tocar piano como uma motivação para superar isso tudo.

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Vinicius Rodrigues

O livro traz a historia de um menino que ficou sozinho em casa. Mãe, pai, irmãos, avô, cada um teve um motivo para sair, e ele não pode ir junto porque estava com o pé engessado.A mãe o fez prometer que ficaria quieto. E depois de todas as recomendações feitas por ela, só restou ao menino dormir, ler um livro, desenhar... Ou poderia ficar olhando para as paredes sem falar nada, nem fazer, nem mexer em nada (acho que era exatamente isso que a mãe dele queria).É nesse momento que ele deita no chão, no tapete vermelho que tem no meio da sala, e olha para o teto. Ele descobre que não está mais deitado no chão, mas sim deitado no teto e olhando para o chão. A partir daí começa sua aventura em um mundo já conhecido, mas visto de outro angulo, que ira proporcionar boas descobertas.As ilustrações de Biry Sarkis são um show a parte. Lindas, leves, e ajudam muito a entrar no clima da historia.Esse livro me fez lembrar da minha sobrinha mais velha, extremamente criativa. Nunca gostou de bonecas, e eu sempre a incentivei a ler. Suas brincadeiras eram sempre no quintal criando cenários. Com um short e camisa do irmão, um pedaço de madeira na cintura, e uma faixa de cabelo cobrindo um dos olhos, ela subia em uma árvore e gritava "içar velas" e "levantar âncora". Pronto, nesse momento ela era um pirata, entre tantos outros personagens que criou.O que eu quis dizer com essa rápida historia da minha sobrinha é que toda criança tem esse poder de imaginar, de ver além dos olhos. Mas nós já fomos crianças um dia, correto? E onde colocamos esse nosso dom? Por que as obrigações da "vida real" não podem coexistir com a nossa imaginação?Sugiro a todos que irão ler esse livro (ou qualquer outro) um exercício: Fechem os olhos, esvaziem a mente e entrem na historia. Experimentem sentir o frio na barriga de estar deitado no teto. Experimentem olhar para o mundo de outra forma, e descobrir algo novo no que já é cotidiano. Eu fiz e adorei. Me rendeu boas risadas e uma leveza sem descrição.Esse é um livro do gênero infanto-juvenil/ literatura infantil, e é recomendado para crianças a partir dos seis anos de idade. Mas nada impede que você leia para uma criança com idade inferior. Leitura e imaginação são duas coisas que precisam ser estimuladas desde cedo.
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KESIA GABRIELA

O livro traz a historia de um menino que ficou sozinho em casa. Mãe, pai, irmãos, avô, cada um teve um motivo para sair, e ele não pode ir junto porque estava com o pé engessado.A mãe o fez prometer que ficaria quieto. E depois de todas as recomendações feitas por ela, só restou ao menino dormir, ler um livro, desenhar... Ou poderia ficar olhando para as paredes sem falar nada, nem fazer, nem mexer em nada (acho que era exatamente isso que a mãe dele queria).É nesse momento que ele deita no chão, no tapete vermelho que tem no meio da sala, e olha para o teto. Ele descobre que não está mais deitado no chão, mas sim deitado no teto e olhando para o chão. A partir daí começa sua aventura em um mundo já conhecido, mas visto de outro angulo, que ira proporcionar boas descobertas.As ilustrações de Biry Sarkis são um show a parte. Lindas, leves, e ajudam muito a entrar no clima da historia.Esse livro me fez lembrar da minha sobrinha mais velha, extremamente criativa. Nunca gostou de bonecas, e eu sempre a incentivei a ler. Suas brincadeiras eram sempre no quintal criando cenários. Com um short e camisa do irmão, um pedaço de madeira na cintura, e uma faixa de cabelo cobrindo um dos olhos, ela subia em uma árvore e gritava "içar velas" e "levantar âncora". Pronto, nesse momento ela era um pirata, entre tantos outros personagens que criou.O que eu quis dizer com essa rápida historia da minha sobrinha é que toda criança tem esse poder de imaginar, de ver além dos olhos. Mas nós já fomos crianças um dia, correto? E onde colocamos esse nosso dom? Por que as obrigações da "vida real" não podem coexistir com a nossa imaginação?Sugiro a todos que irão ler esse livro (ou qualquer outro) um exercício: Fechem os olhos, esvaziem a mente e entrem na historia. Experimentem sentir o frio na barriga de estar deitado no teto. Experimentem olhar para o mundo de outra forma, e descobrir algo novo no que já é cotidiano. Eu fiz e adorei. Me rendeu boas risadas e uma leveza sem descrição.Esse é um livro do gênero infanto-juvenil/ literatura infantil, e é recomendado para crianças a partir dos seis anos de idade. Mas nada impede que você leia para uma criança com idade inferior. Leitura e imaginação são duas coisas que precisam ser estimuladas desde cedo.
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