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As células do nosso cérebro, os neurônios, comunicam-se uns com os outros usando impulsos elétricos. Durante uma crise epiléptica

Disciplina: Primeiros Socorros(SEG07)Ano de criação: 01/05/2021Autor: Janaina Pieruccini PulgattiAs células do nosso cérebro, os neurônios, comunicam-se uns com os outros usando impulsos elétricos. Durante uma crise epiléptica estes impulsos elétricos são perturbados no sentido de existirem uma proporção excessiva de estímulos, levando o corpo a se comportar estranhamente. A severidade da crise epiléptica, pode variar de pessoa para pessoa. Algumas apenas irão apresentar um estado de “transe” que pode durar segundos ou minutos, enquanto outras perderão a consciência e terão convulsões. Crise epiléptica caracterizada por tremor incontrolável do corpo.Marque a alternativa incorreta em relação ao que deve ser pesquisado em relação à uma vítima com crise epilética:Presença de febre, Rigidez da nuca, evidência de traumatismo craniano e presença de défcit neurológico focal.Presença de febre, Rigidez da nuca, evidência de traumatismo craniano e presença de défcit neurológico geral.Presença de febre, Rigidez da língua, evidência de traumatismo craniano e presença de défcit neurológico geral. Rigidez da nuca, evidência de traumatismo craniano e presença de défcit neurológico geral.

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Daniele R Siqueira

Presença de febre, Rigidez da nuca, evidência de traumatismo craniano e presença de défcit neurológico focal.
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Ingryd Oliveira

• Se há presença de febre: embora uma crise epiléptica possa causar aumento da temperatura corpórea (geralmente inferior a 38 °C), a presença de febre, especialmente em vigência de rigidez nucal e confusão mental, obriga a investigação da etiologia infecciosa (meningoencefalites virais – incluindo herpética, bacterianas, incluindo tuberculose e de etiologia fúngica).

• Rigidez na nuca: indica irritação meníngea e pode estar presente em meningites, encefalites e hemorragia meníngea. Tente evitar o contato de outras pessoas com a vítima até que se prove ao contrário. Não esqueça de utilizar preventivamente máscara de procedimento (simples).

• Identifique se há evidência de traumatismo craniano: crises epilépticas podem ser desencadeadas por traumatismo craniano banal “crises de impacto” ou traumatismos cranianos mais graves. É importante determinar que o traumatismo craniano foi decorrente da crise ou foi fator causal da crise.

• Presença de déficit neurológico focal (hemiparesia): pode indicar lesão neurológica aguda ou crônica, que pode estar relacionada à etiologia da crise. Podem ocorrer déficits focais transitórios, de duração habitualmente não superior a 24 horas, secundárias às crises, conhecidos como “paralisia de Todd”, que indicam disfunção transitória do parênquima cerebral decorrente da crise. Na situação de emergência, não há como determinar se o déficit é transitório, o mais importante é saber que qualquer déficit focal presente, deve ser investigado posteriormente. Déficits focais associados a crises podem indicar acidente vascular encefálico/cerebral (hemorrágico ou isquêmico), outras lesões parenquimatosas (tumores primários ou metastáticos), lesões sequelares, dentre outros.

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