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Uma construtora quer c

Uma construtora quer comprar quatro casas em um mesmo quarteirão. Cada uma das casas pertence a um dono diferente. Três deles (A, B e C) querem vender suas respectivas casas à construtora, mas o outro (D) está em dúvida. A construtora, após informar a A, B e C que não tem interesse em comprar as casas isoladamente, combina o seguinte com eles: se D topar vender a casa nos seis meses seguintes, caberá unilateralmente à construtora decidir se realizará os contratos de compra e venda com A, B e C, devendo, em contrapartida, no caso de efetivamente optar por fechar os contratos, pagar, por cada um dos imóveis, R$ 1.200.000,00, em vez de R$ 1.000.000,00, que é o valor de mercado de cada um dos bens. Três meses após esse arranjo, D informa à construtora que topará vender a casa. Contudo, ao ser notificado pela construtora para realizar o contrato de compra e venda, A nega-se a cumprir o combinado. Para fundamentar sua posição, ele argumenta que a combinação foi inválida, pois: (1) por estabelecer a obrigatoriedade de contratar apenas para os futuros vendedores, mas não para a construtora, ofende o princípio da equivalência contratual e, consequentemente, é inválido; (2) não foi registrada no registro de imóveis; e (3) não foi realizada por escritura pública.      Diante do exposto, você, como advogado da construtora, deve rebater os argumentos apresentados por A
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