O pedagogo é responsável por “articular-se com a equipe de saúde do hospital, com a Secretaria de Educação e com a escola de origem do educando, colaborando, assim, na atenção ao restabelecimento da saúde e garantindo, por meio do cumprimento da grade curricular, a continuidade do aprendizado e a aprovação da criança para o próximo ano escolar” (ZOMBINI, 2012, p. 73). Neste trabalho integrado todas as partes são convidadas a oferecer um modo de agir em prol da melhor permanência da criança hospitalizada. Nesse viés, é bem importante compreender que a: Pedagogia Hospitalar é um processo alternativo de educação continuada que ultrapassa o contexto formal da escola, pois levanta parâmetros para o atendimento de necessidades especiais transitórias do educando, em ambiente hospitalar e/ou domiciliar. Pedagogia Hospitalar é uma realidade apenas para as crianças que passarão por tratamentos com duração de mais de 1 ano, para que justifique a criança “perder” dias letivos na escola regular e não conseguir acompanhar o desenvolvimento de sua turma. Pedagogia Hospitalar é uma realidade apenas em países de primeiro mundo. Pedagogia Hospitalar não é um processo regular e regimentado. Mesmo tendo várias entidades envolvidas, ela visa somente o bem estar da criança e não sua escolarização propriamente dita.