Principalmente pela falta de saneamento básico e cuidados relacionados à saúde pública nessas regiões mais periféricas, há um maior índice de doenças relacionadas a parasitas. Com melhoras de políticas públicas, como saneamento básico (água encanada e tratada, esgoto com destino correto, alimentos não contaminadas, inspecionados por órgãos fiscalizadores, por exemplo) e outros planos de combate às doenças, é possível estabelecer menores ocorrências dessas patologias.
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