A liberdade do indivíduo é anulada pelo Estado, dentro da concepção legalista de Montesquieu, quando as leis são promulgadas sem participação popular, de modo que não são leis naturais, que são o "espírito" da vontade popular, mas sim imposições.
Mesmo que, por acaso, estas imposições criem leis justas, ainda sim o indivíduo não é visto como parte integrante e essencial da sociedade, mas sim como o "súdito" de um soberano, situação na qual todos os direitos privados estão ameaçados e a liberdade política já não existe mais.
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