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a partir do texto, concebe-se a ideia de que?

Quem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela

abafada, esse ar que entra por ela. Por isso é que os poemas têm ritmo -para que possas profundamente respirar. Quem faz um poema salva um afogado. QUINTANA, M. 1976. 18 A partir do texto, concebe-se a idela de que Ano poema, percebe-se uma crítica do eu lQuem faz um poema abre uma janela. Respira, tu que estás numa cela abafada, esse ar que entra por ela. Por isso é que os poemas têm ritmo -para que possas profundamente respirar. Quem faz um poema salva um afogado. QUINTANA, M. 1976. 18 A partir do texto, concebe-se a idela de que Ano poema, percebe-se uma crítica do eu lirico aos analfa betos funcionais, àqueles que são incapazes de compre ender a grandiosidade da poesia. no último verso, o "afogado" pode ser entendido como uma referência aos tecnocratas, que ignoram o poder e o alcance da palavra escrita. Gnos versos 2 e 3, encontra-se uma rítica ao sistema car cerária brasileiro, cuja superlotação seria a responsável pelo "afogamento dos prisioneiros. no poema de Quintana (1976), a poesia aparece como uma forma de "resgatar" tanto o escritor quanto o leitor, seja da mediocridade do cotidiano, seja da opressão dita torial ainda presente nos anos 1970. e no poema, pode ser percebida uma homenagem ao lel tor, sujeito que, ao ler o poema, retira, heroicamente, o poeta do anonimato.irico aos analfa betos funcionais, àqueles que são incapazes de compre ender a grandiosidade da poesia. no último verso, o "afogado" pode ser entendido como uma referência aos tecnocratas, que ignoram o poder e o alcance da palavra escrita. Gnos versos 2 e 3, encontra-se uma rítica ao sistema car cerária brasileiro, cuja superlotação seria a responsável pelo "afogamento dos prisioneiros. no poema de Quintana (1976), a poesia aparece como uma forma de "resgatar" tanto o escritor quanto o leitor, seja da mediocridade do cotidiano, seja da opressão dita torial ainda presente nos anos 1970. e no poema, pode ser percebida uma homenagem ao lel tor, sujeito que, ao ler o poema, retira, heroicamente, o poeta do anonimato.

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