(Uem) Assinale V para o que for correto e F para o que for falso.
( ) Na frase “Uma boa conversa pode ser melhor que um castigo daqueles.”, a combinação da preposição “de” com o pronome demonstrativo “aqueles” é utilizada conotativamente, ou seja, não é tomada em seu sentido literal, mas sim com seu sentido modificado, a fim de provocar um efeito particular: funciona como um advérbio de intensidade e equivale a um “castigo de grandes dimensões”. ( ) No trecho “Lembre-se de como você era e de como foi tratado pelos adultos.”, o vocábulo “você” é um elemento coesivo, cujo sentido só pode ser recuperado se for retomada a sentença imediatamente posterior e se for verificado o elemento ao qual “você” está fazendo referência. ( ) Nas frases “Olhe pelo retrovisor”, “Mantenha os faróis ligados” e “Use as setas”, os verbos em negrito são conjugados no modo imperativo, uma vez que esse modo verbal tem a função de indicar atos sobre os quais se exige cumprimento. ( ) Na frase “Você deve dizer explicadinho o porquê”, a opção por “dizer explicadinho”, em vez de “explicar”, provoca o efeito de sentido de que é preciso não meramente explicar, mas explicar com detalhes às crianças os motivos pelos quais são repreendidas. ( ) Na frase “Lembre-se de como você era e de como foi tratado pelos adultos”, o vocábulo em negrito é equivalente a “tu”. Apesar de fazer referência à segunda pessoa, o vocábulo “você” exige que o verbo que o acompanha seja conjugado na terceira pessoa, diferente do “tu”, que exige o verbo conjugado na segunda pessoa.
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