Como já dito, se a doença é genética não têm cura, porém com um diagnóstico precoce é possível aplicar o tratamento, seja ele farmacológico ou com outras terapias de suporte, como fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional entre outros. Se tem possibilidade preventiva, a mesma deve ser colocada em prática, com intuito de blindar o paciente contra agravos futuros causados pela disfunção genética. A aplicabilidade destes meios de tratamento ou cuidados paliativos é fundamental, pois proporciona qualidade de vida para o paciente em questão, gerando assim uma homeostasia biopsicossocioespiritual para o mesmo dentro do seu universo.
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