A OMS classificou no decorrer de décadas, que o cuidado paliativo significaria uma assistência amparada e dimensionada por um grupo de assistentes multidisciplinar (a grande maioria da enfermagem), por meio da melhoria da qualidade de vida do paciente e seus familiares, diante a uma patologia incurável, por intermédio do alívio de sofrimento físico-emocional, na identificação precoce de possíveis intercorrências clínicas e em medidas terapêuticas para minimização da dor. Como fazê-lo, onde nos encaixamos, como estar inserido neste momento de forma mais humanizada?Na enfermagem, o cuidado paliativo é algo que está enraizado no nosso compendio ético, pois é um princípio que fundamenta o código de ética da enfermagem, cujo, o mesmo evidencia o compromisso com a saúde e qualidade de vida do ser humano, família e coletividade, assim deste modo o conceito de cuidados paliativos não é algo novo para enfermagem, mas é preciso aperfeiçoá-lo, pois alguns conceitos podem não ter sido bem aprendidos, podem estar enraizados com necessidade de atualização ou mesmo podem ter sido esquecidos ao longo da profissão e precisam ser retomados.A enfermagem mesmo que direcionada ao atendimento do paciente, precisa ressignificar o cuidado e ter um conceito de cuidado paliativos mais amplo, com uma visão avaliativa, holística, biopsicossocial e humanizada. Assim esta LIVE propõe uma troca de conhecimento, experiências e sentimentos.Palestrante Adriana Santos GarbeliniMini CV Graduação em Enfermagem e Obstetrícia - Centro Universitário Barão de Mauá, Pós graduação em CP - Pallium Latina América - Argentina e Mestre em Ciências e Saúde - EERP- USP.Moderadoras Ingrid Ribaldo e Camila Amorim.
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