Valproato serve para que? [Depakene]Valproato, um fármaco com ação estabilizadora de humor e muito mais, afinal ele atua como um anticonvulsivante e na prevenção de enxaqueca. Entre seus nomes comerciais podemos destacar depakene, epilenil lavie, valpakine entre outros. O valproato é um modulador dos canais de sódio voltagem-dependentes e ele é usado no tratamento de mania aguda e também episódios mistos em convulsões e também na ausência. Também na profilaxia de enxaquecas. Entre os seus outros usos temos a manutenção naqueles tratamentos de bipolaridade, seu uso na depressão bipolar e ainda como adjuvante em outras psicoses. Entre os sintomas alvo que podemos destacar humor instável, a ocorrência de enxaquecas e as convulsões parciais complexas. O tempo necessário para seu início de ação varia de poucos dias algumas semanas, de acordo com a condição que está sendo tratada. O objetivo do tratamento é a remissão completa e prevenção de recaídas. Quando ele funciona o ideal é utilizar enquanto a melhora persistir o que pode até mesmo significar o seu uso por tempo indeterminado. Quando ele não funciona pode ser necessário ajuste de dose, troca ou até mesmo potencialização. É comum nesse momento a indicação de psicoterapia, em alguns casos o médico pode até mesmo precisar de rever o diagnóstico. O valproato não deve ser utilizados com paciente que tem um pancreatite, doenças hepáticas, graves distúrbios do ciclo da ureia, ou é e aquelas pessoas que são alérgicas a este medicamento. Entre suas vantagens cabe destacar os resultados na fase maníaca do transtorno do humor bipolar e que ele funciona bem combinado com lítio ou antipsicóticos atípicos. Entre suas desvantagens temos alimentação dos resultados na fase depressiva do transtorno do humor bipolar, onde serão necessários usar outros fármacos, a sedação e ganho de peso, e além disso cabe destacar questões relacionadas a interações medicamentosas, risco de efeitos colaterais e a problemática das gestantes. Entre os seus efeitos colaterais destacamos dispepsia, diarreia, sedação, tremores, leucopenia, perda de cabelo e ganho de peso entre outros o seu uso. Em crianças e adolescentes requer ampla supervisão médica, cabe destacar aqui que em menores de 2 anos existe alto risco de hepatotoxicidade. Na bipolaridade ele até pode ser utilizado em um maiores de 10 anos mas o só vai acontecer após a tentativa de outros tratamentos sem obtenção do sucesso. Diversas questões devem ser ponderados criteri
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