A discussão sobre aquilo que é justo começa a se descolar da noção de direito - ainda inexistente na época -, no sentido de tornar desnecessária, depois de Epicuro, a discussão sobre a justiça ou não de um ato. Procedimento condizente, por sinal, com as necessidades do Império Romano. Entretanto, Epicuro é o filósofo da devoção ao prazer e à felicidade. Não um tipo de prazer desregrado, mas aquele que seria fruto de uma verdadeira e filosófica educação dos sentidos. O epicurismo é o tema da sexta aula do Curso de Filosofia do Direito, promovido pelo blog Ação Coletiva e pelo GIDJSP (Grupo de documentação jurídica de São Paulo) e ministrado por Angelo Vaz. http://juscidadaojus.blogspot.com.br
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