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Psicologias Jurídica, Forense e Judiciária, designações

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Psicologias Jurídica, Forense e Judiciária: designações
1. 
Na intersecção com o Direito, cria-se uma forma de Psicologia aplicada que, ainda que tenha nomes diversos, hoje apresenta situação legalizada no Brasil e é especialidade reconhecida pelo Conselho Federal de Psicologia. Qual nome é adotado para essa Psicologia e por quê?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Psicologia Forense, por ter múltiplas formas de atuação de modo a abranger os casos de crime e atos ilícitos.
A Psicologia Jurídica, no Brasil, abrange todas as áreas do Poder Judiciário e inclui, entre suas atribuições, a Psicologia Forense como uma área específica relativa aos tribunais, que exige capacitação clínica e em que pode haver a colaboração com psiquiatras.
Resposta incorreta.
B. 
Psicologia Forense, por ter múltiplas formas de atuação de modo a abranger todas as áreas do sistema judiciário.
A Psicologia Jurídica, no Brasil, abrange todas as áreas do Poder Judiciário e inclui, entre suas atribuições, a Psicologia Forense como uma área específica relativa aos tribunais, que exige capacitação clínica e em que pode haver a colaboração com psiquiatras.
Você acertou!
C. 
Psicologia Jurídica, por ter múltiplas formas de atuação de modo a abranger todas as áreas do sistema judiciário.
A Psicologia Jurídica, no Brasil, abrange todas as áreas do Poder Judiciário e inclui, entre suas atribuições, a Psicologia Forense como uma área específica relativa aos tribunais, que exige capacitação clínica e em que pode haver a colaboração com psiquiatras.
Resposta incorreta.
D. 
Psicologia Jurídica, por ter atuação apenas em áreas do sistema judiciário que exijam uma capacitação clínica.
A Psicologia Jurídica, no Brasil, abrange todas as áreas do Poder Judiciário e inclui, entre suas atribuições, a Psicologia Forense como uma área específica relativa aos tribunais, que exige capacitação clínica e em que pode haver a colaboração com psiquiatras.
Resposta incorreta.
E. 
Psicologia Jurídica, por ter atuação apenas nas áreas do sistema judiciário em que o psiquiatra está trabalhando.
A Psicologia Jurídica, no Brasil, abrange todas as áreas do Poder Judiciário e inclui, entre suas atribuições, a Psicologia Forense como uma área específica relativa aos tribunais, que exige capacitação clínica e em que pode haver a colaboração com psiquiatras.
2. 
A Psicologia Forense tem origem nos EUA e, inicialmente, trabalhou com peritos depondo como testemunhas em casos de crimes e atos ilícitos. Qual foi a maior contribuição da Psicologia nesses casos?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Os psicólogos avaliaram a veracidade dos testemunhos por meio da observação dos comportamentos dos depoentes.
No início das atividades dos psicólogos forenses nos EUA, na década dos 1960, estes foram convocados, no lugar de médicos e psiquiatras, para avaliarem — com seus instrumentos e entrevistas — a aptidão mental dos réus.
Resposta incorreta.
B. 
Os psicólogos avaliaram a composição dos júris, em comparação com as características dos réus e das vítimas, para prevenir possíveis tendenciosidades de julgamento.
No início das atividades dos psicólogos forenses nos EUA, na década dos 1960, estes foram convocados, no lugar de médicos e psiquiatras, para avaliarem — com seus instrumentos e entrevistas — a aptidão mental dos réus.
Resposta incorreta.
C. 
Os psicólogos só testemunharam porque estavam diretamente envolvidos com os réus ou com as vítimas.
No início das atividades dos psicólogos forenses nos EUA, na década dos 1960, estes foram convocados, no lugar de médicos e psiquiatras, para avaliarem — com seus instrumentos e entrevistas — a aptidão mental dos réus.
Resposta incorreta.
D. 
Os psicólogos avaliaram as personalidades dos réus, a fim de analisar seu grau de periculosidade em função da impulsividade e da agressividade.
No início das atividades dos psicólogos forenses nos EUA, na década dos 1960, estes foram convocados, no lugar de médicos e psiquiatras, para avaliarem — com seus instrumentos e entrevistas — a aptidão mental dos réus.
Você acertou!
E. 
Os psicólogos avaliaram a aptidão mental dos réus, a fim de determinar a capacidade de estes terem plena consciência do que fizeram e compreenderem as consequências de suas ações.
No início das atividades dos psicólogos forenses nos EUA, na década dos 1960, estes foram convocados, no lugar de médicos e psiquiatras, para avaliarem — com seus instrumentos e entrevistas — a aptidão mental dos réus.
3. 
A Psicologia Jurídica desenvolveu-se, no Brasil, a partir de práticas em relação a menores de idade, especialmente os de rua e os infratores. Em 1990, foi sancionado o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA - Lei 8.069/90). Quais foram as principais mudanças trazidas pelo ECA e quais as implicações para a atividade dos psicólogos em relação a crianças e adolescentes?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Distinguiu-se a criança do adolescente e do adulto, com idades determinadas, e se definiu níveis de capacidade de consciência moral e de trabalho. Assim, os psicólogos obtiveram mais segurança para realizar seus laudos e fazer suas recomendações.
No ECA, definiu-se criança e adolescente como "pessoas em desenvolvimento" e como "sujeitos de direitos", baseado na Declaração dos Direitos da Criança, publicado pela ONU, em 1959. Esses direitos devem ter absoluta prioridade, sendo os psicólogos convocados a trabalhar em defesa deles, nas práticas da Justiça brasileira, em todos os âmbitos.
Você não acertou!
B. 
Deixou-se de fazer a distinção entre criança e menor e passou-se a entender a criança e o adolescente como pessoas em desenvolvimento. Assim, o psicólogo passou a defender e propiciar os direitos previstos no ECA, com crianças em todas as circunstâncias e varas da lei.
No ECA, definiu-se criança e adolescente como "pessoas em desenvolvimento" e como "sujeitos de direitos", baseado na Declaração dos Direitos da Criança, publicado pela ONU, em 1959. Esses direitos devem ter absoluta prioridade, sendo os psicólogos convocados a trabalhar em defesa deles, nas práticas da Justiça brasileira, em todos os âmbitos.
Resposta incorreta.
C. 
Deixou-se de fazer a distinção entre criança e menor , e passou-se a entender a criança como um ser impedido para o trabalho. Assim, o psicólogo passou a defender e propiciar os direitos previstos no ECA, com crianças em todas as circunstâncias e varas da lei.
No ECA, definiu-se criança e adolescente como "pessoas em desenvolvimento" e como "sujeitos de direitos", baseado na Declaração dos Direitos da Criança, publicado pela ONU, em 1959. Esses direitos devem ter absoluta prioridade, sendo os psicólogos convocados a trabalhar em defesa deles, nas práticas da Justiça brasileira, em todos os âmbitos.
Resposta incorreta.
D. 
Estabeleceu-se maior distinção entre criança e adolescente e passou-se a entender o adolescente como um ser capaz para o trabalho aos 14 anos. Assim, o psicólogo passou a defender e propiciar os direitos previstos no ECA, com crianças em todas as circunstâncias e varas da lei.
No ECA, definiu-se criança e adolescente como "pessoas em desenvolvimento" e como "sujeitos de direitos", baseado na Declaração dos Direitos da Criança, publicado pela ONU, em 1959. Esses direitos devem ter absoluta prioridade, sendo os psicólogos convocados a trabalhar em defesa deles, nas práticas da Justiça brasileira, em todos os âmbitos.
Resposta correta.
E. 
Distinguiu-se a criança do adolescente, com idades determinadas, e se definiu níveis de capacidade de consciência moral e de trabalho. Assim, os psicólogos obtiveram mais segurança para realizar seus laudos e fazer suas recomendações.
No ECA, definiu-se criança e adolescente como "pessoas em desenvolvimento" e como "sujeitos de direitos", baseado na Declaração dos Direitos da Criança, publicado pela ONU, em 1959. Esses direitos devem ter absoluta prioridade, sendo os psicólogos convocados a trabalhar em defesa deles, nas práticas da Justiça brasileira, em todos os âmbitos.
4. 
No Brasil, temos as denominações Psicologia Jurídica e PsicologiaForense. Quais as diferenças entre as duas áreas de atividade do psicólogo?​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Considera-se Psicologia Jurídica aquela exclusiva dos tribunais, ao passo que a Forense está em todas as atividades do sistema judiciário.
No Brasil, considera-se Psicologia Jurídica a que está em todas as atividades do sistema judiciário, indo além da abordagem clínica e aplicando outras abordagens da área, como a psicologia social, ao passo que a Psicologia Forense é aquela aplicada nos tribunais.
Resposta correta.
B. 
Considera-se Psicologia Forense aquela exclusiva dos tribunais, ao passo que a Jurídica está em todas as atividades do sistema judiciário.
No Brasil, considera-se Psicologia Jurídica a que está em todas as atividades do sistema judiciário, indo além da abordagem clínica e aplicando outras abordagens da área, como a psicologia social, ao passo que a Psicologia Forense é aquela aplicada nos tribunais.
Você não acertou!
C. 
Considera-se Psicologia Forense aquela fora dos tribunais, ao passo que a Jurídica está em atividades dentro ou fora do sistema judiciário.
No Brasil, considera-se Psicologia Jurídica a que está em todas as atividades do sistema judiciário, indo além da abordagem clínica e aplicando outras abordagens da área, como a psicologia social, ao passo que a Psicologia Forense é aquela aplicada nos tribunais.
Resposta incorreta.
D. 
Considera-se Psicologia Forense a psicologia clínica aplicada nos tribunais, ao passo que a Jurídica aplica outras abordagens da área, como a psicologia social.
No Brasil, considera-se Psicologia Jurídica a que está em todas as atividades do sistema judiciário, indo além da abordagem clínica e aplicando outras abordagens da área, como a psicologia social, ao passo que a Psicologia Forense é aquela aplicada nos tribunais.
Resposta incorreta.
E. 
Considera-se Psicologia Jurídica a psicologia clínica aplicada nos tribunais, ao passo que a Forense aplica outras abordagens da área, como a psicologia social.
No Brasil, considera-se Psicologia Jurídica a que está em todas as atividades do sistema judiciário, indo além da abordagem clínica e aplicando outras abordagens da área, como a psicologia social, ao passo que a Psicologia Forense é aquela aplicada nos tribunais.
5. 
Psicologia e Ciências Jurídicas, em seus fundamentos, apresentam diferenças fundamentais, tais como a Psicologia ser descritiva e o Direito ser prescritivo. Como se pode ter uma atuação em equipe que possa unificar os objetivos das duas áreas? ​​​​​​​
Resposta incorreta.
A. 
Tendo foco no Estatuto da Criança e do Adolescente, nos Códigos Civil e Penal e na Lei de Execução Penal, na qual o psicólogo passou a ser reconhecido legalmente pela instituição penitenciária.
O foco nos Direitos Humanos pode ser a meta supraordenada para os psicólogos jurídicos e os operadores do Direito, em função do alinhamento entre os artigos iniciais:
Da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Artigo 1º. Todo os seres humanos nascem livres e iguais em dignidades e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. [...] Artigo 3º. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal."
Do Código de Ética Profissional do Psicólogo: “I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
Resposta incorreta.
B. 
Cada campo deve respeitar os limites e os objetivos do outro campo, sendo a Psicologia auxiliar nas decisões do sistema judicial.
O foco nos Direitos Humanos pode ser a meta supraordenada para os psicólogos jurídicos e os operadores do Direito, em função do alinhamento entre os artigos iniciais:
Da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Artigo 1º. Todo os seres humanos nascem livres e iguais em dignidades e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. [...] Artigo 3º. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal."
Do Código de Ética Profissional do Psicólogo: “I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
Você não acertou!
C. 
Cada campo deve contribuir conforme suas capacitações científicas e técnicas, respeitando plenamente as atuações dos agentes.
O foco nos Direitos Humanos pode ser a meta supraordenada para os psicólogos jurídicos e os operadores do Direito, em função do alinhamento entre os artigos iniciais:
Da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Artigo 1º. Todo os seres humanos nascem livres e iguais em dignidades e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. [...] Artigo 3º. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal."
Do Código de Ética Profissional do Psicólogo: “I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
Resposta correta.
D. 
Tendo foco nos Direitos Humanos, conforme instrui o Código de Ética Profissional do Psicólogo e define a Constituição Brasileira.
O foco nos Direitos Humanos pode ser a meta supraordenada para os psicólogos jurídicos e os operadores do Direito, em função do alinhamento entre os artigos iniciais:
Da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Artigo 1º. Todo os seres humanos nascem livres e iguais em dignidades e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. [...] Artigo 3º. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal."
Do Código de Ética Profissional do Psicólogo: “I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.”
claração Universal dos Direitos Humanos.”
Resposta incorreta.
E. 
Tendo foco na Constituição Brasileira e nos Códigos de Ética Profissional das áreas.
O foco nos Direitos Humanos pode ser a meta supraordenada para os psicólogos jurídicos e os operadores do Direito, em função do alinhamento entre os artigos iniciais:
Da Declaração Universal dos Direitos Humanos: "Artigo 1º. Todo os seres humanos nascem livres e iguais em dignidades e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. [...] Artigo 3º. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal."
Do Código de Ética Profissional do Psicólogo: “I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.”

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