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1 DIAGNÓSTICO DE TUBERCULOSE CLÍNICO: ➔ História clínico-epidemiológica, ver se pertence ao público vulnerável ➔ Sinais clínicos e sintomas MICROBIOLÓGICO: PESQUISA DIRETA – BACILOSCOPIA: ➔ PBAAR (Pesquisa bacilo álcool ácido resistente): ➢ Zieelse Nielsen, cora também outras micobactérias ➢ Método mais utilizado ➢ Possui menor sensibilidade para formas extrapulmonares ➢ Usado para diagnóstico, seguimento e investigação de contactantes ➢ Ainda é muito importante na hierarquia do diagnóstico ➢ Possui uma menor especificidade, pois outras bactérias podem corar CULTURA: ➔ É o padrão-ouro ➔ Pode ser feita em meios líquido ou sólidos (Lowenstein-Jensen) ➔ Pode demorar até 8 semanas para positivar ➔ Muito utilizada para fazer antibiograma e testar a sensibilidade aos fármacos utilizados no tratamento de tuberculose ➢ Deve ser solicitado sempre, principalmente se o paciente tem uma história de abandono do tratamento, grupo de risco ou se possui HIV TRM – TESTE RÁPIDO MOLECULAR: ➔ Exame com resultado rápido ➔ Possui um limiar pequeno para detecção ➔ Testa a sensibilidade a rifampicina ➔ Foi incluído no guia em 2013 ➔ Vantagens: ➢ Avaliação de resistências ➢ Rapidez ➔ Desvantagens: ➢ Custo elevado ➢ Para formas paucibacilares não possui tanta sensibilidade DIAGNÓSTICO HISTOLÓGICO: ➔ Sítios em que deve ser feito a biópsia: ➢ Pleura ➢ Gânglios ➢ Pele ➢ Osso PADRÕES RADIOLÓGICOS: OUTRAS FERRAMENTAS: ➔ Tuberculose de serosas: pode ser feito o ADA ➔ PPD: é importante para profilaxias ➢ < 5 mm: é não reator ➢ > 5 mm: reator ➔ IGRA: é um exame de sangue para avaliar a produção de interféron-gama frente a um estímulo de tuberculose
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