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Genetica bacteriana Acadêmica: Shirley Rodrigues Evolução genética\ Mutações As doenças genéticas podem ser definidas como alterações na sequência de nucleotídeos em uma parte do DNA que alteram a estrutura de uma proteína e, consequentemente, causam anomalias anatômicas e fisiológicas. Essas doenças são relativamente raras, atingindo normalmente poucos indivíduos da população. O código genético submete-se a diversas mudanças durante o processo de evolução. Contudo, apesar de tais mudanças, há uma preservação da maioria das características da espécie. As mutações são a base da evolução assim como desordens genéticas. A evolução depende das mutações porque esta é a única maneira que os alelos novos estão formados. As mutações podem ser a causa de desordens genéticas também. Doenças relacionadas Síndrome de Down Hemofilia Daltonismo Anemia Falciforme Albinismo Replicação do DNA Replicon: Unidade de DNA na qual ocorre um evento individual de replicação. Cada replicon é ativado somente uma vez, em cada ciclo celular. O ponto no qual cada replicação ocorre é chamado forquilha de replicação. Região do DNA onde ocorre a transição do DNA parental fita dupla para as novas fitas filhas duplas. O movimento da forquilha de replicação revela uma fita molde no sentido 3’para 5’e outra no sentido oposto 5’para 3’ Características Ocorre durante o processo de divisão celular. Semiconservativa. A replicação é bidirecional e, em ambas as fitas, simultânea. Etapas da Replicação: Iniciação Alongamento ou extensão Término Processo da Replicação A síntese de novas fitas são feitas pela enzima DNA POLIMERASE. A DNA HELICASE desenrola o DNA ligando -se ao filamento descontínuo do molde; A DNA GIRASE (Topoisomerase) alivia a tensão à frente da forquilha de replicação. Enquanto a DNA POLIMERASE adiciona nucleotídeos a partir de um molde de DNA. A DNA polimerase precisa de um “Primer”, que é um pedaço de RNA sintetizado por uma RNA polimerase especial chamada Primase. A necessidade de corrigir erros explica porque motivo a síntese deve ser sempre na direção 5’→3’ Uma das fitas do DNA é sintetizada de forma contínua, enquanto a outra é sintetizada de forma descontínua. A fita de DNA que é sintetizada de forma contínua recebe o nome de fita líder. A fita que é sintetizada de forma descontínua recebe o nome de fita tardia. Os pequenos fragmentos de DNA recém-sintetizados, formados na fita tardia são chamados defragmentos de OKAZAKI e são logo após a sua síntese, covalentemente ligados produzindo uma nova fita de DNA contínua e intacta.
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