1) De acordo com o artigo, os principais fatores de risco relacionados com a transmissão da tuberculose bovina são a elevada densidade, presença de um animal portador, manejo, raça, idade e resistência do agente às condições ambientais favoráveis. 2) As consequências econômicas associadas à ocorrência da tuberculose bovina incluem perdas diretas resultantes da morte de animais, redução no ganho de peso, diminuição na produção de leite e descarte precoce de animais de alto valor zootécnico. 3) As amostras analisadas no artigo foram coletadas de lesões sugestivas de tuberculose ou por linfadenites diversas durante a rotina de inspeção das carcaças bovinas. Elas foram descontaminadas pelo cloreto de 1-hexadecilpiridinio (HPC) a 1,5% por 30 minutos, inoculadas nos meios de cultura Stonebrink-Leslie e Lowenstein-Jensen e incubadas a 37°C por até 90 dias. 4) Não é possível afirmar que M.bovis é uma bactéria pouco exigente a nível nutricional e de rápido crescimento, pois o artigo menciona que ela é uma bactéria bastante exigente a nível nutricional, apresentando crescimento lento. 5) O método de coloração utilizado para a visualização das bactérias após o cultivo foi o de Ziehl-Neelsen. A coloração de Gram não foi utilizada porque a Mycobacterium não é corada por Gram devido à grande quantidade de lipídeos de membrana. 6) Além do microbiológico, o método diagnóstico utilizado foi o PCR, que permite maior acurácia e significativa redução do tempo do diagnóstico em relação aos métodos tradicionais de identificação. 7) As principais lesões sugestivas de tuberculose bovina foram encontradas nos linfonodos da cabeça e do pescoço, assim como nos pulmões e nos linfonodos torácicos, do fígado e do peritônio.
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