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UM TOQUE PELA VIDA CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA AS GESTANTES E PUÉRPERAS SOBRE A COVID-19 Izadora Larissa Cei Lima | Najara Paiva dos Santos | Felipe Souza Nascimento | Liliane Silva do Nascimento [Organizadores] Izadora Larissa Cei Lima Najara Paiva dos Santos Felipe Souza Nascimento Liliane Silva do Nascimento [Organizadores] UM TOQUE PELA VIDA: Cartilha de orientações para as gestantes e puérperas sobre a COVID-19 FICHA CATALOGRÁFICA Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) elaborada por Editora Neurus – Bibliotecária Janaina Ramos – CRB-8/9166 O conteúdo, os dados, as correções e a confiabilidade são de inteira responsabilidade dos autores A Editora Neurus e os respectivos autores desta obra autorizam a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio convencional ou eletrônico, para fins de estudo e de pesquisa, desde que citada a fonte. Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista da Editora Neurus Editora Neurus Belém/PA 2021 T675 Um toque pela vida: cartilha de orientações para as gestantes e puérperas sobre a COVID-19 / Izadora Larissa Cei Lima (Organizadora), Najara Paiva dos Santos (Organizadora), Felipe Souza Nascimento (Organizador), et al. – Belém: Neurus, 2021. Outra organizadora Liliane Silva do Nascimento Livro em PDF 34 p., il. ISBN 978-65-89474-35-7 1. Gravidez - Cuidados. 2. Gestação. 3. Puérperas. 4. Pandemia - COVID-19. I. Lima, Izadora Larissa Cei (Organizadora). II. Santos, Najara Paiva dos (Organizadora). III. Nascimento, Felipe Souza (Organizador). IV. Título. CDD 618.24 ORGANIZADORES Izadora Larissa Cei Lima Técnica de Enfermagem, CTEM. Pedagoga, Universidade Paulista, (UNIP). pós-graduada em neuropsicopedagoga - Faculdade de Paragominas (FACESP). Graduanda em Enfermagem, Faculdade Estácio, Castanhal, Pará, Brasil. Pós-graduanda em vigilância sanitária, Faculdade futura. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0503979249244396 Felipe Souza Nascimento Enfermeiro, Faculdade Estácio de Castanhal. Especialização em Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade Integrada da Amazônia. Especialização em Enfermagem em UTI Neonatal e Pediátrica, Faculdade Venda Nova do Imigrante. Enfermeiro da Estratégia Saúde Da Família. Orcid: https://Orcid.Org/0000-0002-7284-5227 Lattes: http://Lattes.Cnpq.Br/6102290382617487 Liliane Silva do Nascimento Odontóloga, Universidade de Uberaba, UNIUBE, Brasil. Especialização em Atendimento à Pacientes Especiais, Universidade de São Paulo. Especialização em Saúde Coletiva, Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic, SLMANDIC. Mestrado em Enfermagem em Saúde Pública, Universidade de São Paulo. Doutorado em Enfermagem em Saúde Pública, Universidade de São Paulo, Brasil. Lattes: http://lattes.cnpq.br/1267238580647081 Najara Paiva dos Santos Enfermeira, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva, Escola Superior da Amazônia. Especialização em Infectologia, Universidade Estácio de Sá. Mestrado em Gestão e Saúde, Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Doutoranda em Ciências da Saúde, Instituto de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional Internacional. Orcid: https://Orcid.Org/0000-0003-2827-9034 Lattes: http://Lattes.cnpq.br/5583142806733362 http://lattes.cnpq.br/0503979249244396 https://orcid.org/0000-0002-7284-5227 http://lattes.cnpq.br/6102290382617487 http://lattes.cnpq.br/1267238580647081 https://orcid.org/0000-0003-2827-9034 http://lattes.cnpq.br/5583142806733362 AUTORES Izadora Larissa Cei Lima Técnica de Enfermagem, CTEM. Pedagoga, Universidade Paulista, (UNIP). pós-graduada em neuropsicopedagoga - Faculdade de Paragominas (FACESP). Graduanda em Enfermagem, Faculdade Estácio, Castanhal, Pará, Brasil. Pós-graduanda em vigilância sanitária, Faculdade futura. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0503979249244396 Felipe Souza Nascimento Enfermeiro, Faculdade Estácio de Castanhal. Especialização em Ginecologia e Obstetrícia, Faculdade Integrada da Amazônia. Especialização em Enfermagem em UTI Neonatal e Pediátrica, Faculdade Venda Nova do Imigrante. Enfermeiro da Estratégia Saúde Da Família. Orcid: https://Orcid.Org/0000-0002-7284-5227 Lattes: http://Lattes.Cnpq.Br/6102290382617487 Francisca Dérliene Neves de Oliveira Enfermeira e Farmacêutica, Faculdade Estácio de Castanhal. Pará, Brasil. Lattes: http://lattes.cnpq.br/5225132810409437 Karina da Cruz Pinto Nahum Enfermeira, Universidade Federal do Pará (UFPA). Especialista em saúde pública e acupuntura, em terapias complementares e integrativas. mestre em epidemiologia, Universidade Federal do Pará (UFPA). Lattes: http://lattes.cnpq.br/2160603279756668 Patrícia do Socorro Coelho Portal Enfermeira. Especialista em Saúde Mental. Especialista em Obstetrícia. Especialista em Auditoria em Serviços de Saúde e Neonatologia. Mestre em Saúde. Gestão na Amazônia da Santa Casa de Misericórdia. Carmem Lúcia Gomes de Araújo Souza Pedagoga, Universidade Paulista (UNIP). Pós-graduada em Neuropsicopedagogia, Faculdade de Paragominas (FACESP). Graduanda em Enfermagem, UNIP. Brenda de Fátima Oliveira de Lima Graduanda em enfermagem, Faculdade Estácio, castanhal, Pará, Brasil. Pós-graduanda docência em Enfermagem, Faculdade play. http://lattes.cnpq.br/0503979249244396 https://orcid.org/0000-0002-7284-5227 http://lattes.cnpq.br/6102290382617487 http://lattes.cnpq.br/5225132810409437 http://lattes.cnpq.br/2160603279756668 AUTORES Simone Tavares Valente Enfermeira, Estácio, Castanhal, Pará, Brasil. Pós-Graduanda Em Urgência e Emergência, em Saúde Pública e PSF para Enfermeiros, em Enfermagem em Nefrologia, Faculdade Futura. Najara Paiva dos Santos Enfermeira, Universidade do Estado do Pará (UEPA). Especialização em Enfermagem em Terapia Intensiva, Escola Superior da Amazônia. Especialização em Infectologia, Universidade Estácio de Sá. Mestrado em Gestão e Saúde, Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Doutoranda em Ciências da Saúde, Instituto de Capacitação e Aperfeiçoamento Profissional Internacional. Orcid: https://Orcid.Org/0000-0003-2827-9034 Lattes: http://Lattes.cnpq.br/5583142806733362 Liliane Silva do Nascimento Odontóloga, Universidade de Uberaba, UNIUBE, Brasil. Especialização em Atendimento à Pacientes Especiais, Universidade de São Paulo. Especialização em Saúde Coletiva, Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic, SLMANDIC. Mestrado em Enfermagem em Saúde Pública, Universidade de São Paulo. Doutorado em Enfermagem em Saúde Pública, Universidade de São Paulo, Brasil. Lattes: http://lattes.cnpq.br/1267238580647081 Camila da Silva Dantas Enfermeira, Universidade Federal do Pará (UFPA). Especialista em Enfermagem do Trabalho, Universidade Católica de Santos (UNISANTOS). Especialista em Educação na Saúde para Preceptores no SUS, Hospital Sírio Libanês. Thayse Kelly da Silva Martino Enfermeira, Universidade do Estado do Pará (UFPA). Especialização em Saúde do Trabalhador, UNINTER. Mestranda em Administração Hospitalar, Universidad de Ciencias Empresariales y Sociales. http://lattes.cnpq.br/6303128647844897 Elzelis Nascimento Souza Enfermeira, Faculdade FCAT. Especialização em UTI Adulto, Faculdade Integrada da Amazônia, FINAMA. Mestranda em Saúde Mental, ICAPI. Maria Luiza Alves Cobiniano de Melo Médica, Universidade Federal do Pará (UEPA). Lattes: http://lattes.cnpq.br/7285532731849569 https://orcid.org/0000-0003-2827-9034 http://lattes.cnpq.br/5583142806733362 http://lattes.cnpq.br/1267238580647081 http://lattes.cnpq.br/6303128647844897 http://lattes.cnpq.br/7285532731849569 PREFÁCIO Foi com grande alegria que recebi o honroso convite para escrever o prefácio desta cartilha “Um toque pela vida! Cartilha de orientações para as gestantes e puérperas sobre a COVID-19”. Idealizada como um material de ampla divulgação e fácil acesso para a qualificação do cuidado das mulheres em estado gravídico e puerperal, representa também uma oportunidade valiosa de ampliação doacesso e direito à saúde. A saúde da mulher com ênfase no cuidado ao gestar é tema de materiais de educação em saúde por todo mundo, encontrando-se em lugar de destaque no combate da mortalidade materna. O direito à vida é prioridade nas políticas públicas. Em tempos pandêmicos fomos expostos a diversas circunstâncias em que a vida esteve por um limite e muitas vidas se foram por razões encapsuladas em CIDs e outras vezes categorizadas como causas não informadas. A pandemia trouxe muitas incertezas e dúvidas a profissionais de saúde que ressignificam o cuidado e desenvolveram estratégias, processos de trabalho e outros meios para cuidar de nosso bem mais precioso: nascer e viver. Muitas mulheres gestantes ou com pretensão de engravidar se viram diante de incertezas e medos: ora, como vai e pode ser engravidar durante uma pandemia? E uma pandemia de COVID-19 que já tirou tantas vidas de mulheres. No conjunto dos temas tratados nessa cartilha, escritos com a representatividade de autores reconhecidos na prática profissional e na integração ensino-serviço, muitos dos quais profissionais da rede assistencial do SUS e da saúde complementar. Mulheres, mães, jovens, seus parceiros e parceiras e toda a sociedade terá elementos para conhecer o SARS-COV-2, os dados epidemiológicos, formas de transmissão, vacinação em grávidas, métodos de diagnóstico e principalmente o pré-natal, parto e puerpério em tempos de COVID-19. Com essas considerações torna-se mais clara a percepção sobre o lugar que está reservado para esta cartilha, mais uma vez rompendo ruídos de desinformação com falta de base clara, trazendo através da educação popular saúde, o fortalecimento da visão e o entendimento integral da saúde da gestante, junto com mais saúde, mais educação e mais cidadania e direitos das mulheres brasileiras. Liliane Silva do Nascimento Professora Adjunta IV do Instituto de Ciências da Saúde Universidade Federal do Pará APRESENTAÇÃO Prezado(a) leitor(a), esta obra desenvolvida em formato de cartilha traz uma obordagem didática, para gestantes e puérperas, acerca de orientações pertinentes sobre o atual cenário pandêmico que vivenciamos. Diante do contexto da COVID-19, uma tecnologia informativa com foco na saúde da mulher é imprescindível, principalmente, quando se almeja garantir a qualidade de vida da mulher e de seu bebê antes e após seu nascimento. Esperamos, que esta cartilha seja útil para que os(as) leitores(as) sejam contemplados com informações valiosas e necessárias no dia a dia da mulher diante do risco à infecção pelo novo coronavírus. A gestação pode ser entendida como um momento único na vida da mulher. As modificações corporais e hormonais precisam ser compreendidas por todas que estão vivenciando a maternidade. Entretanto, com a alegria da chegada de um novo membro da família, muitas dúvidas surgem com relação ao cuidado com o próprio corpo e do bebê, especialmente tratando- se de mamães de primeira viagem e com o advento da pandemia pela Covid-19. Neste sentido, esta cartilha foi criada para ajudar a sanar algumas dúvidas sobre cuidados, direitos e informar questões pertinentes ao período gravídico-puerperal. É importante lembrar a importância das consultas de pré- natal como principal meio para garantir o acompanhamento adequado desse processo tão especial desde a descoberta da gestação. Procure a unidade básica de saúde mais próxima de sua residência. QUAL A IMPORTÂNCIA DA CRIAÇÃO DESTA CARTILHA? Esta cartilha foi elaborada por profissionais da saúde com o objetivo de orientar gestantes, puérperas ou mulheres que desejam engravidar a respeito da doença Covid-19. PÚBLICO-ALVO O misterioso novo coronavírus, que causa a infeção covid-19, surgiu em 2019 na cidade de wuhan na china e os primeiros casos da infecção parecem ter acontecido de animais para pessoas. Isso porque os vírus da família "coronavírus" afetam principalmente animais, existindo quase 40 tipos diferentes desse vírus identificados em animais e apenas 7 tipos em humanos. Além disso, os primeiros casos de covid-19 foram confirmados num grupo de pessoas que estiveram no mesmo mercado popular da cidade de Wuhan. Onde eram vendidos vários animais selvagens vivos, como cobras, morcegos e castores, que poderiam ter estado doentes e passado o vírus para as pessoas. SARS-COV-2, MAIS CONHECIDO COMO COVID-19 Após, esses primeiros casos foram identificados em outras pessoas que nunca tinham estado no mercado, mas que também estavam apresentando um quadro de sintomas semelhantes. Apoiando a hipótese de que o vírus tinha se adaptado e estava se transmitido entre humanos. Possivelmente através da inalação de gotículas de saliva ou de secreções respiratórias que ficavam suspensas no ar após a pessoa contaminada tossir, ou espirrar. CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DA COVID-19 LEVE MODERADO GRAVE Síndrome gripal (SG): - tosse; - dor de garganta ou coriza seguido ou não de: – perda de olfato (anosmia) – alteração do paladar (ageusia) – coriza – diarreia – dor abdominal – febre – calafrios – mialgia – fadiga – cefaleia - Tosse persistente + febre persistente diária OU - tosse persistente + piora progressiva de outro sintoma relacionado à Covid-19 (adinamia (falta de força física), prostração, Hipotermia (baixa temperatura do corpo), diarreia) OU - pelo menos um dos sintomas acima + presença de fator de risco. Síndrome respiratória aguda grave (SRAG): – síndrome gripal que apresente: dispneia/desconfo rto respiratório OU pressão persistente no tórax OU saturação de O menor que 95% em ar ambiente OU coloração azulada de lábios ou rosto *Importante: em gestantes, observar hipotensão e oligúria. C LA SS IF IC A Ç Ã O D O S SI N A IS E S IN T O M A S P O R G R U P O G E ST A N T E S E P U É R P E R A S Fonte: Ministério da Saúde - 2020. DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DO MUNICÍPIO DE CASTANHAL ANALISE DO GRÁFICO NOS ANOS DE 2020 À JUNHO DE 2021 Os dados epidemiológicos analisados foram do município de castanhal, onde teve um grande impacto de transmissão e óbitos recorrente a covid-19. Através dessas analises de dados epidemiológicos, ressaltamos a extrema notabilidade de continuarmos com os métodos de prevenção preconizado pela Organização do Ministério da Saúde, principalmente o público de gestantes e puerpérias. PARA MAIS INFORMAÇÕES GRÁFICO DA COVID-19 DOS ANOS 2020/2021 HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/VIEW/CASTANHALTRANSPARENTE PORTAL DA TRANSPARÊNCIA Fonte: Secretaria de Saúde de Castanhal (2021) Ocorre quando o indivíduo toca objetos ou superfícies contaminadas por secreções respiratórias e logo em seguida, leva para o rosto, boca, nariz ou olhos. CONTATO INDIRETO FORMAS DE TRANSMISSÕES DA COVID-19 Ocorre através das secreções respiratórias (tosse, espirro, fala ou canto, saliva) expelidas pelo indivíduo infectado. CONTATO DIRETO OBS.: Amamentação é segura, não transmite e deve ser mantida, basta realizar toda a higienização das mamas e manter-se com a máscara . IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE MÉTODOS DE DIAGNÓTICO DA COVID Os testes moleculares (ou RT-PCR), feitos a partir da coleta de mucosa do nariz e da garganta, permitem a detecção do vírus já nos primeiros dias da doença. A orientação é de que sejam coletados entre 3 e 7 dias após o aparecimento dos sintomas. SWAB NASOFARÍNGEO TESTE SOROLÓGICO As sorologias para COVID-19 são testes que detectam no sangue do indivíduo a presença de anticorpos da classe IgM, IgA ou IgG contra proteínas do vírus SARS-CoV-2. Detectando a resposta imune do organismo, coletar após o 7.º dia de início dos sintomas e após 72h do desaparecimento dos sintomas. TESTE RÁPIDO É retirada uma pequena amostra de sangue. A resposta sai entre 10 a 15 minutos, evidenciando se a pessoa tem anticorpos para o vírus. Esses anticorpos são produzidos pelo próprio corpo para se defender da doença. DETECTANDO IGG E IGM IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE PCR+ IGM- IGG- JANELAIMUNOLÓGICA PCR+ IGM+ IGG- FASE INICIAL DA INFECÇÃO PCR+ IGM+ IGG+ FASE ATIVA PCR+ IGM- IGG+ FASE TARDIA PCR- IGM+ IGG- FASE INICIAL / PCR FALSO NEGATIVO PCR- IGM- IGG+ INFECÇÃO PASSADA PCR+ IGM+ IGG+ RECUPERAÇÃO / PCR FALSO NEGATIVO INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO MEDIANTE O MÉTODO COLETADO Mesmo que você já tenha positivado para covid-19 ainda precisa manter todo o critério de cuidado segundo o Ministério da Saúde. ATENÇÃO Mesmo sentindo os sintomas gripais, precisam de um atendimento profissional médico para diagnosticar e prescrever as medicações necessárias. Festas Conversando sem o uso de máscaras Não respeitar o distanciamento de no mínimo 2 metros O GRANDE RISCO DE CONTAMINAÇÃO ATENÇÃO Evitar festas Conversar com o uso de máscaras Manter o distanciamento no mínimo 2 metros de distância COMO EVITAR A CONTAMINAÇÃO DA COVID-19 2 METRO 2 METRO Você é a grande Responsável pela sua Vida e pela Vida de seu filho (a)! A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL O pré-natal representa papel fundamental na prevenção e/ou detecção precoce de patologias tanto maternas como fetais, permitindo um desenvolvimento saudável do bebê e reduzindo os riscos da gestante. Sendo um direito de toda gestante pode realizar nos postos de saúde, hospitais ou clínicas particulares ou públicas. Durante essas consultas a mulher também deve buscar se informar sobre os procedimentos e preparos para o parto. QUANDO INICIAR O PRÉ-NATAL? A gestante deve iniciar O pré-natal assim que descobrir gestação. Estas consultas devem ser realizadas 1 vez por mês até as 28 semanas de gestação, de 15 em 15 dias das 28ª até a 36ª semana e semanalmente a partir da 37ª semana de gestação. É através das consultas que os profissionais avaliam se é baixo, médio ou alto risco a gestação, por isso, a importância de realizar todas as consultas do pré-natal. MÉTODOS DE PARTOS PARTO CESÁRIO Existem várias formas de nascer como método natural, vaginal, Cesária. É neste exato momento que os pais/responsáveis se preparam para receber seus filhos (as), a perspectiva deste nascimento é intensa e marcante na vida deles. A forma em que a gestante decide trazer seu filho ao mundo não faz ela menos mulher, e sim uma mulher decida e autentica para escolher seu momento com o filho (a). Entretanto, devemos ressaltar as diferenças de ambas, indicações, contraindicações, e riscos que o bebe e a gestante possa ocorrer. Os riscos de um parto Cesário são de hemorragia, infecção, trombose ou problemas respiratórios para o bebê. Ressaltamos que, nem toda cesária ocorrerá esses riscos ou é realizado mediantes aos casos indicáveis. Como já mencionado a gestante tem a autonomia de decidir junto com análise médica à forma de parir, sendo a recuperação é mais duradoura para esse procedimento. O parto Cesário deverá ser indicação médica através das análises clinicas da gestante pontuando riscos e orientando a mesma como método mais seguro, os casos mais indicáveis para a cessaria são os bebês em posição sentada na barriga, bebê muito grande, obstrução do canal vaginal, diagnóstico de placenta prévia e deslocamento da placenta, entre outros. IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE PARTO VAGINAL PARTO HUMANIZADO O parto vaginal é mais conhecido como parto normal, esse método também tem suas contraindicações e riscos, Contra indicações: placenta baixa, sangramento uterino, ruptura de membranas, cervicite, seus riscos e complicações que as mulheres mais temem: a asfixia neonatal e as disfunções do assoalho pélvico para a mulher poderá sofrer laceração no assoalho pélvico, que é o músculo que sustenta os órgãos da pélvis, causando incontinência de urina ou fezes, além de dor. O parto humanizado, esse método é realizar toda a trajetória de forma natural sem intervenções profissionais e medicamentosa, é sentir e gravar no consciente todas as intensidades (sentimentos) sentidos naquele momento, entretanto, há contraindicações e risco para o procedimento podendo ser realizado em ambiente não hospitalar, o que pode dificultar alguns procedimentos e tomadas de decisão caso haja alguma complicação, entre as contraindicações absolutas incluem-se as condições em que há obstrução do parto, como placenta prévia centro-total, apresentação córmica, anormalidade na pelve materna, tumores prévios, sua recuperação é mais rápida. IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE ATENÇÃO AOS MÉTODOS DE PARTOS RESSALTADOS QUAL A IMPORTÂNCIA DA CADERNETA DA GESTANTE? A Caderneta da Gestante (CG) é o documento mais completo e de mais fácil acesso que se tem sobre a gestação. É um instrumento fundamental para o registro de todos os procedimentos e exames realizados, bem como para monitorar a evolução da gestação. É necessário se fazer presente nas consultas do pré-natal onde realizará exames gestacionais, e toda assistência necessária no decorrer da gestação, toda e qualquer forma de parir requer cuidados tanto para o bebê quanto para a mãe, é por conta disso que as unidades de saúde disponibilizam equipe multiprofissionais com médicos, enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, dentistas, educadores físicos, entre outros, para que você seja assistida de forma eficaz e de qualidade. IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE VACINAS PRECONIZADAS PELO OMS PARA GESTANTES Durante o período gestacional, as gestantes devem ser imunizadas contra coqueluche, difteria, tétano, gripe, hepatite e covid-19, sendo disponibilizada no sistema público de saúde. HEPATITE B DT dTpa GRIPE COVID-19 orientações abaixo EU DEVO TOMAR VACINA DA COVID- 19? Sim. sabemos que há dois tipos só existe duas formas de imunização a forma passiva que é através da mãe-placenta-leite que são de curta duração, logo some do nosso organismo. A segunda forma é a ativa que se dá através da vacinação e quando se contrai a doença, essa sim é duradoura ficando no organismo por logo tempo. Sabe-se que as mulheres grávidas sofrem alterações imunológicas e fisiológicas, que podem torná-las mais suscetíveis a infecções respiratórias virais, incluindo COVID-19 (SARS-CoV-2). Vários estudos revelaram que mulheres grávidas com diferentes doenças respiratórias virais apresentavam alto risco de desenvolver complicações obstétricas e resultados adversos perinatais em comparação com mulheres não grávidas, devido a alterações nas respostas imunes. Contudo, frente a ocorrência de um evento adverso grave com provável associação causal com a vacina AstraZeneca/Fiocruz em uma gestante, optou-se pela interrupção temporária na vacinação das gestantes e puérperas, o uso da vacina AstraZeneca/Fiocruz. As gestantes e puérperas deverão ser vacinadas com vacinas COVID-19 que não contenham vetor viral (Sinovac/Butantan ou Pfizer/Wyeth). As gestantes e puérperas que já tenham recebido a primeira dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz deverão aguardar o término do período da gestação e puerpério (até 45 dias pós parto) para a administração da segunda dose da vacina AstraZeneca/Fiocruz. IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE ORIENTAÇÕES QUAIS OS CUIDADOS EU DEVO TOMAR AO IR NA UNIDADES DE SAÚDE - NO PUERPÉRIO Os primeiros 45 dias é considerado os dias mais importante, pois é o período em que tanto a mãe quanto o bebê estão mais suscetíveis a contrair doenças. Por conta disso: - Evite visitas em sua casa nesse período. - Troque de roupa sempre ao voltar para casa. - Use máscara cobrindo nariz e boca durante todo o tempo de amamentação. - A máscara deve ser trocada em caso de espirro ou tosse ou a cada nova mamada. - Higienize suas mãos por pelo menos 20 segundos antes de pegar no RN ou de manipular mamadeiras e bombas de leite quando for necessário. - Evite falar durante as mamadas. - Evite que seu bebê toque no seu rosto, especialmente boca, nariz, olhos e cabelos. - Se for usada extração de leite, todo o equipamento deve ser limpo com água e sabão antes e após o uso. - NA MATERNIDADE Namaternidade é imprescindível a presença do acompanhante, por conta disso tome todas as medidas de prevenção possível, se seu acompanhante estiver com algum sintoma gripal nos últimos 15 dias, escolha um outro acompanhante. Além disso adote essas medidas preventivas: - Use máscara cobrindo o nariz e boca. - Higienize mãos e mamas e desinfetar as superfícies compartilhadas. - Leve sua garrafa ou copo para beber água. - Mantenha o distanciamento entre as outras parturientes. ORIENTAÇÕES QUAIS OS CUIDADOS EU DEVO TOMAR AO IR NA UNIDADES DE SAÚDE - NO PRÉ-NATAL As consultas são importantíssimas para a sua segurança e de seu bebê. Então ao ir para a unidade nunca esqueça de levar as suas máscaras, mantenha o isolamento em casos e contatos, distanciamento social, leve consigo uma garrafa de água, use de práticas de higiene e lavagem correta das mãos com água e sabão. ORIENTAÇÕES INTERPRETAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL TABELA GESTACIONAL TABELA GESTACIONAL 1 a 4 1 mês 5 a 8 2 meses 9 a 12 3 meses SEMANAS MESES 13 a 16 4 meses 17 a 21 5 meses 22 a 26 6 meses 27 a 30 7 meses 31 a 35 8 meses 36 a 40 9 meses } } } 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE ORIENTAÇÕES CURIOSIDADESCURIOSIDADES MITO [ ] VERDADE [ ] MITOS X VERDADES Existe leite é fraco? MITO! -Nenhum leite materno é fraco, o leite materno é um alimento completo e fabricado para cada bebê, por isso, é necessário pedir orientações aos profissionais e participar do programa PROAME, oferecido pelas Unidades de Saúde de seu bairro. MITO [ ] VERDADE [ ]O formato da barriga indica o sexo do bêbe? MITO! -O formato da barriga se dá atraves do quantitativo de líquido amniótico, do posicionamento placentário, a posição em que o bêbe se encontra e o fenótipo da gestante também contribui na estatura. Grávida não pode consumir bebida alcoólica? MITO [ ] VERDADE [ ] VERDADE! -O metabolismo é individual e de grande importância e cada pessoa processa o álcool de uma forma, não há garantias de qual dose será insenta de riscos, ou seja, não há doses considerada segura na gestação. Grávida não pode fazer uso de nenhum tipo de cigarro cigarro? MITO [ ] VERDADE [ ] VERDADE! -No cigarro há composições indevidas para o uso das gestantes e qualquer pessoa, pois aumenta os riscos gestacionais ocasionando parto prematuro, desnutrição fetal, descolamento da placenta, alto índice de de morte súbita da criança, interfere diretamente na oxigenação pela troca de gases e nutrientes. LEI DO ACOMPANHANTE LEI Nº 11.108, DE 7 DE ABRIL DE 2005. A Lei Federal nº 11.108, de 07 de abril de 2005, mais conhecida como a Lei do Acompanhante, determina que os serviços de saúde do SUS, da rede própria ou conveniada, são obrigados a permitir à gestante o direito à presença de acompanhante durante todo o período de trabalho de parto, parto e pós-parto. A Lei determina que esse acompanhante será indicado pela gestante, podendo ser o pai do bebê, o parceiro atual, a mãe, um(a) amigo(a), ou outra pessoa de sua escolha. Se ela preferir, pode decidir não ter acompanhante. LEI Nº 14.151, DE 12 DE MAIO DE 2021 EMPREGADA GESTANTE DURANTE A PANDEMIA De acordo com a Lei nº 14.151/2021, durante a pandemia a empregada gestante deverá ser afastada das atividades presenciais e mantida a sua remuneração. A empregada, mesmo que afastada, dependendo do tipo de atividade que exerce, deverá ficar à disposição do empregador, seja por meio do teletrabalho, trabalho remoto ou outras formas de trabalho à distância. http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2011.108-2005?OpenDocument https://netspeed.com.br/mais/materias/materia?c=551 DIVERSÃO MAMÃE VOCÊ É? CAÇA -CAÇA - palavraspalavras DIVERSÃO PREPARA A PIPOCA CINECINE filmefilme 1 DIVERSÃO PREPARA A PIPOCA CINECINE filmefilme REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARTILHA de recomendações para gestantes e puérperas frente à Covid-19. Secretaria de Saúde de Pernambuco: Secretaria de Saúde de Pernambuco, 21 jan. 2021. acesso 01 de julho 2021 https://www.pecontracoronavirus.pe.gov.br/wp-content/uploads/2021/01/cartilha- de-recomendacoes-para-gestantes-e-puerperas-frente-a-pandemia-da-covid-19-1.pdf BRASIL. Ministério da Saúde. Nota técnica nº 10/2020COSMU/CGCIVI/DAPES/SAPS/MS. Recomendações para as consultas ambulatoriais de saúde da Mulher durante a pandemia da COVID-19.Abril,2020. acesso 05 de julho 2021 https://www.paho.org/pt/covid19 BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de Recomendações para a assistência da gestante e puérpera frente à pandemia da COVID-19. Agosto, 2020. CENTER FOR DESEASE CONTROL AND PREVENTION. CDC. Pregnancy & Breastfeeding. 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Version 13: Published Friday 19 February 2021. Disponível em:https://www.rcog.org.uk/globalassets/documents/guidelines/2021-02-19- coronavirus-covid-19-infection-in-pregnancy-v13.pdf BRASIL. Plano Nacional De Operacionalização Da Vacinação Contra A Covid-19. Brasília/DF. 2021. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Silva Filho, PSP, Costa, REAR, Pires, ASS, Amorim Jr, JS, Lima, FMS, Farias, MDSD, Bezerra, BCC, Sousa, FWS, Souza, IL, Pedroso, ALO, Santos, JGS, Soares, MP, Milan, G, Silva, RK, Nascimento, FS & Souza e Silva, C. (2020). Influence of covid-19 and other respiratory diseases in the gestational period. Research, Society and Development, 9(7): 1-16, e431974215. AYRES, A.R.G. Noções de imunologia: sistema imunológico, imunidade e imunização. In: SILVA, M.N., FLAUZINO, R.F., GONDIM, G.M.M., eds. Rede de frio: fundamentos para a compreensão do trabalho [online]. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2017. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Manual de Recomendações para a Assistência à Gestante e Puérpera frente à Pandemia de Covid-19 [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. – Brasília: Ministério da Saúde, 2020 JÚNIOR, A. T, VANHONI, L.R, MARCOLIN, A.C, SILVEIRA, S.K. - Protocolo De Atendimento No Parto, Puerpério E Abortamento Durante A Pandemia Da Covid-19. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia(FEBRASGO). 2020. Você escreve sua própria história! IMAGEM RETIRADA DA GOOGLE
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