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Planos-de-Ensino-Educação-Especial-2019

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PLANOS DE ENSINO 
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
2019 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: 1 º Ano do Ensino Fundamental 
TURMAS: B e C 
ANO LETIVO: 2018 
PROFESSORAS: Ana Paula Silva e Eloísa Barcellos de Lima 
DISCIPLINA: Educação Especial 
 
 
1. OBJETIVO DA DISCIPLINA 
 
Promover o acesso ao currículo comum através de intervenções pedagógicas que respondam às 
especificidades e às necessidades educativas do estudante público-alvo da Educação Especial, considerando 
as diferentes dimensões humanas e visando sua plena participação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1 OBJETIVOS TRANSVERSAIS DA EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
 Fomentar atitudes que favoreçam práticas inclusivas através do exercício da solidariedade, alteridade e 
respeito às diferenças; 
 Atuar em conjunto com os demais professores da turma; 
 Colaborar na organização de um ambiente seguro e propício à aprendizagem; 
 Flexibilizar currículos, avaliações e tempos escolares; 
 Adaptar, orientar a adaptação e produzir materiais didáticos conjuntamente com os demais professores; 
 Ampliar as diferentes formas de comunicação já utilizadas pelo estudante; 
 Sistematizar o uso de comunicação alternativa; 
 Favorecer situações de trocas sociais; 
 Promover contextos que exijam comportamento de solicitação; 
 Enfatizar ações que favoreçam a atenção compartilhada; 
 Orientar professores, funcionários, bolsistas e famílias na adoção de atitudes que fortaleçam comportamentos 
adequados por parte dos estudantes público-alvo da educação especial; 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Estabelecer articulação com a equipe técnica e profissionais de saúde. 
 Realizar Atendimento Educacional Especializado em sala de recurso multifuncional. 
 Proporcionar aos estudantes um trabalho complementar específico, para que possam superar e/ou 
compensar as limitações causadas pelos seus comprometimentos sensoriais, físicos, intelectuais ou 
comportamentais, desenvolvendo e explorando ao máximo suas competências e habilidades; 
 Promover trocas de experiências e de saberes, bem como, informar e orientar os pais, professores e 
demais profissionais envolvidos sobre o atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais, em especial 
sobre o desenvolvimento do estudante e seus aprendizados; 
 Estabelecer articulação com os professores da classe comum de cada estudante que frequenta o 
Atendimento Educacional Especializado em parceria com os profissionais que compõe a equipe 
multidisciplinar da escola, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de 
acessibilidade, bem como, das estratégias pedagógicas que promovem a participação do estudante nas 
atividades escolares. 
 
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 
 Conteúdos previstos nos planos de ensino do 1º ano; 
 Comunicação expressiva e compreensiva; 
 Autonomia e independência; 
 Interdependência, cuidado e atenção pedagógica; 
 Identidade e alteridade; 
 Respeito, solidariedade e colaboração; 
 Interação e participação. 
 Atenção e memória; 
 Signo, significado e significante; 
 Permanência e mudança de objeto; 
 Letramento social; 
 Regras sociais. 
 
4. METODOLOGIA 
 
A professora do 1º ano B utiliza a metodologia de trabalho com base na Análise Aplicada ao Comportamento 
(ABA), a professora do 1º C emprega os fundamentos da Psicologia Cognitiva e Social. Ambas preveem 
adaptações de material didático e flexibilização de currículos e tempos escolares quando necessário. Enfatizam 
a comunicação expressiva e privilegiam as interações sociais. 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
 
 Frequência; 
 Atenção e participação; 
 Tempo de permanência na atividade; 
 Respostas às estratégias pedagógicas empregadas pelos professores; 
 Acompanhamento do processo de aprendizagem manifestada. 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
 
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM IV). 
Washington: APA; 1995. 
American Psychiatric Association. Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM V). 
Washington: APA; 2013. 
BELISÁRIO FILHO, / José Ferreira; CUNHA, Patrícia. Educação Especial na Perspectiva da Inclusão 
Escolar: transtornos globais do desenvolvimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de 
Educação Especial; [Fortaleza]: Universidade Federal do Ceará, 2010. 
EDLER CARVALHO, Rosita. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto 
Alegre: Mediação, 2010 
GOMES P.T; LIMA, L.H.;BUENO, M.K.; ARAÚJO, L.A.; SOUZA, N.M. Autism in Brazil: a 
systematicreviewoffamilychallengesandcopingstrategies. In: Jornal de Pediatria. Rio de Janeiro, 
vol.91 no.2 Porto Alegre Mar./Apr. 2015. 
LEAR, K. Ajude-nos a Aprender. (Help usLearn: A SelfPaced Training Program for ABA Part 1: Training 
Manual) Toronto, Ontario – Canada, 2004. 
LEON, Viviane de ; BOSA, Cleonice ; HUGO,Cristina ; HUTZ, Claudio S. Propriedades Psicométricas do 
Perfil Psicoeducacional Revisado: PEP-R. IN : Avaliação Psicológica, 2004, (3)1, pp. 39-52. 
MELLO, Ana Maria S. Ros de. Autismo: Guia Prático. São Paulo: AMA; Brasília: CORDE,2004. 
OMS. Classificação das doenças mentais da CID 10. Porto Alegre: Artes Médicas; 1993. 
RIVIÈRE, Angel. O autismo e os transtornos globais do desenvolvimento. IN: COLL, César; MARCHESI, 
Álvaro; PALACIOS, Jesús. Desenvolvimento psicológico e educação. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3v. 
SCHOPLER, E. Naissance du programme TEACCH: principes, mise en pratique et evaluation. In. R 
MISÈS, R., GRAND,P. Parents et professionnels devant l’autisme. Éditionsdu CTNERHI: Paris 
,1997,191–205. 
STAINBACK. Susan; STAINBACK, William. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 
1999. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Legislação brasileira: 
BRASIL. Lei 12.764/12. Dispõe sobre a Política Nacional de Proteção às Pessoas com Transtorno do 
Espectro Autista e dá outras providências. 
______. Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília: 2008. 
Documentos Internacionais 
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Declaração internacional de Montreal sobre inclusão 
(aprovada em 5 de junho de 2001 pelo Congresso Internacional " Sociedade Inclusiva”, realizado em 
Montreal, Quebec, Canadá), 2001. 
______. Educação para Todos: O compromisso de Dakar. Ação educativa, CONSED, 2001. 
______. Declaração de Salamanca sobre princípios, política e práticas na área das necessidades 
educativas especiais 1994. 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Fundamental 
ANO: 2º Ano do Ensino Fundamental TURMAS:A, B e C 
ANO LETIVO: 2019 
PROFESSORAS: Fernanda Albertina Garcia, Juliana Santos Martins e Ana Paula 
DISCIPLINA: Educação Especial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
1.1 OBJETIVO DA DISCIPLINA 
Propiciar condições em caráter complementar e/ou suplementar ao 2ºano do Ensino Fundamental, 
possibilitando o desenvolvimento da autonomia dos estudantes público-alvo da EducaçãoEspecial. Desta 
forma colaborar com o processo de ensino e aprendizagem, considerando os aspectos referentes à variação 
humana. Por meio de recursos de acessibilidade e de estratégias pedagógicas específicas, contribuir para 
o acesso ao contexto escolar e social, possibilitando a eliminação de barreiras. 
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Sensibilizar e envolver os estudantes em práticas pedagógicas que propiciem o 
entendimento da variação humana; 
 Possibilitar ações pedagógicas, em conjunto com as demais disciplinas, 
ressignificando a elaboração de estratégias pedagógicas e considerando a variação humana no 
cotidiano escolar e seus desdobramentos referentes à integração sensorial; 
 Possibilitar ações pedagógicas que levem ao exercício da solidariedade, 
alteridade, respeito e ações colaborativas; 
 Propiciar aos estudantes público alvo da Educação Especial ações pedagógicas 
que lhes possibilitem a interdependência, a autonomia, bem como a sua independência (dentro 
de suas especificidades; 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Trabalhar transversalmente, em conjunto com os professores das demais 
disciplinas, na elaboração e execução de metodologias, estratégias e recursos didáticos para 
atender as demandas específicas dos estudantes público-alvo da Educação Especial; 
 Contribuir, quando necessário, no suporte pedagógico aos docentes em assuntos 
referentes à Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva; 
 Trabalhar com o grupo os diferentes tipos de linguagens e comunicação 
utilizadas pelos alunos público-alvo da Educação Especial; 
 Discutir e possibilitar situações de aprendizagens utilizando-se e valorizando as 
múltiplas inteligências; 
 Flexibilizar os objetivos conceituais e as avaliações para o estudante público-
alvo da Educação Especial, quando necessário, nas diferentes disciplinas de acordo com a 
proposta curricular estabelecida para o 2º ano; 
 Realizar complementação e/ou suplementação curricular no Atendimento 
Educacional Especializado (AEE) para os alunos público-alvo da Educação Especial do 2º ano 
de acordo com suas especificidades. 
 
 
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
- Diferenças–respeito e valorização; 
- Solidariedade, alteridade, respeito e ações colaborativas; 
- Interdependência, Autonomia e Independência; 
- Atuação transversal nas disciplinas - elaboração e execução de metodologias, 
estratégias e recursos específicos aos alunos público-alvo da Educação Especial; 
- Diferentes tipos linguagens e comunicação: verbal, não verbal e mediada; 
- Valorização das Inteligências Múltiplas; 
- Flexibilização de objetivos conceituais e das avaliações para os alunos público-alvo 
da Educação Especial; 
- Complementação e/ou suplementação curricular no AEE. 
3. METODOLOGIA 
O Trabalho desenvolvido pela disciplina de educação especial nessas turmas é ofertado em duas 
modalidades ensino de co-docência e AEE. Na co-docência, atuamos diretamente na turma que os 
estudantes frequentam no turno regular. O Atendimento Educacional Especializado (AEE) será realizado 
na Sala de Recursos Multifuncional no contraturno, por meio do Plano de Atendimento Individualizado –
PAI. No AEE buscaremos estratégias pedagógicas que visem complementar e/ou suplementar o trabalho 
desenvolvido na sala de aula comum. Desta forma, o trabalho será desenvolvido, em parceria com os 
profissionais da equipe multiprofissional, que atendam os estudantes público-alvo da Educação Especial. 
Este trabalho acontecerá de forma transversal ao ensino comum com o objetivo de possibilitar aos 
estudantes o desenvolvimento de habilidades que possam contribuir com as aprendizagens da sala de aula 
e para sua vida. 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
 
Pareceres pedagógicos trimestrais elaborados em parceria com os professores da classe comum de cada 
estudante em atendimento no AEE; 
 
 
5. PLANO DE ATENDIMENTO INDIVIDUALIZADO – AEE 
 
O Plano de Atendimento Educacional Especializado individualizado será planejado/organizado pela 
professora de Educação Especial, o qual buscará atender as necessidades especificas de cada estudante, 
em nível de complementação e/ou suplementação da aprendizagem. O plano de AEE é flexível e será 
reelaborado semestralmente, caso houver necessidade. 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
ALVEZ, Carla Barbosa et al. Educação Especial na perspectiva da inclusão escolar: abordagem bilíngue 
na escolarização da pessoa com surdez. Brasília: MEC, 2010 
 
DINIZ, Débora.O que é deficiência. Brasiliense, 2017. 
 
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.Dispõe sobre a educação especial, o 
atendimento educacional especializado e dá outras providências. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento 
Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica. Brasília, MEC/SEESP, 2008. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação 
Inclusiva. In: Secretaria de Educação Especial/Ministério da Educação. Inclusão: Revista da Educação 
Especial. V.4, n.1. Brasília, MEC/SEESP, 2008. 
 
BOSA, C.; BAPTISTA C. R. Autismo e educação. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
 
LAJONQUIÈRE, L. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. A (psico) pedagogia entre o 
conhecimento e o saber. 12. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 
 
MANZINI, E. J.; MARQUEZINE, M. C;; BUSTO, R. M.;; TANAKA, E. D. O. ; FUJISAWA, D. S. 
(org.).. Linguagem e comunicação alternativa. 1ª. ed. MARÍLIA: EDITORA DA ABPEE, 2009. 
 
 
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/DEC%207.611-2011?OpenDocument
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANZINI, Eduardo José. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na 
área de educação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. 
(Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 281- 289. 
 
NUNES, Leila R. de Paula; SOBRINHO, Francisco de P. N. Acessibilidade. In: BAPTISTA, Claudio 
Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.). Educação Especial: diálogo e 
pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 269- 279. 
 
Proposta Pedagógica do Colégio de Aplicação/UFSC. 2014 
 
SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação 
Especial. Programa Pedagógico. - São José, SC: FCEE, 2009. 20 p. 
 
VALLE, J. W.; CONNOR, D. J. Ressignificando a deficiência: da abordagem social às práticas 
inclusivas na escola. Porto Alegre: AMGH, 2014. 
 
VEROTTI, D.T.; CALLEGARI, J. A inclusão que ensina. In: Revista Nova Escola. São Paulo: Editora 
Abril, Edição Especial nº 24, 2009, p. 8-15. 
6.1 Referências Complementares: 
 
MIRANDA, Therezinha Guimarães. Acessibilidade da pessoa com deficiência para a construção de uma 
escola inclusiva: o currículo e a interação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; 
JESUS, Denise M. de. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora 
Mediação, 2008. 
 
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos 
Tecnologia Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. RS, 2006. 
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: 
EnsaiosPedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas.Brasília: MEC/SEESP, 2005. 
 
PELOSI, Miryam Bonadio. O Papel Do Terapeuta Ocupacional na tecnologia assistiva.Cadernos de 
Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 13, n. 1, 2010. 
 
ROCHA, Eucenir Fredini. A Terapia Ocupacional e as ações na educação: aprofundando interfaces. 
Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 18, n. 3, p. 122-127, 2007. 
 
http://www.assistiva/
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
 
INSTITUIÇÃO: COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
CURSO: FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS 
ANO: 4º ANO B 
PROFESSORA: CÁSSIA CILENE DE ALMEIDA CHALÁ MACHADO. 
ANO LETIVO: 2019 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 OBJETIVO GERAL 
Propiciar condições de inclusão ao estudante pertencente à classe comum do 4º ano B do ensino 
fundamental do Colégio de Aplicação (UFSC), sendo este público alvo da Educação Especial, visando o 
seu desenvolvimento em todas as dimensões: cognitiva, afetiva, social, moral, física e estética, por meio de 
recursos pedagógicos e estratégias de acessibilidade, que possibilitem a valorização das diferenças dos 
sujeitos, por meio de um trabalho colaborativo com o grupo no qual o estudante faz parte. 
1.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS TRANSVERSAIS ÀS DISCIPLINAS 
 
 Elaborar o plano de atendimento no AEE identificando as necessidades educacionais específicas 
do estudante e defininindo o(s) recurso(s) necessário(s) para o desenvolvimento integral do estudante 
em sala de aula comum; 
 Organizar o atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais para o estudante público alvo da 
Educação Especial; 
 Promover trocas de experiências/saberes com a família, professores e demais profissionais 
envolvidos no desenvolvimento do estudante, visando estratégias conjuntas para a ampliação do 
aprendizado do mesmo; 
 Possibilitar ações pedagógicas em sala de aula e no AEE que valorizem a solidariedade, alteridade, 
respeito e ações colaborativas; 
 Estabelecer uma articulação com os professores da classe comum do estudante, visando à 
disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de acessibilidade, bem como, das 
estratégias pedagógicas capazes de promover a participação do estudante nas atividades escolares; 
 Contribuir no suporte pedagógico aos docentes em assuntos referentes à Educação Especial na 
perspectiva da Educação Inclusiva; 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados pelo 
estudante; 
 Discutir e possibilitar situações de aprendizagens que contemplem as múltiplas inteligências. 
 Flexibilizar os objetivos conceituais e as avaliações para o estudante público-alvo da Educação 
Especial conjuntamente com as demais disciplinas do currículo do 4º ano B. 
 
 
 
 
 
 
 
1.2-OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA A DISCIPLINA 
 
Educação Geral (Matemática, Português e Ciências Humanas e da Natureza): 
 
 Realizar as adaptações de atividades pedagógicas e flexibilização curricular (quando necessário) de 
acordo com a especificidade do estudante público alvo da Educação Especial, por meio do 
planejamento conjunto com as professoras de Educação Geral do 4º ano B; 
 Mediar às atividades que envolvem identificação, registro e decodificação conforme a 
especificidade do estudante público alvo da Educação Especial; 
 Utilizar recursos pedagógicos: visual, áudio, áudio visual, tátil, entre outros, assim como as 
situações cotidianas/de vida do estudante, visando à elaboração/compreensão de conceitos; 
Estimular a linguagem, ampliando o seu repertório vocabular/cultural, de acordo com a proposta 
pedagógica para a turma e com a necessidade de comunicação com colegas, professores e demais 
funcionários; 
 Estimular a atenção, atenção compartilhada e concentração nas atividades de aula de aula; 
 Propiciar a elaboração de conceitos matemáticos - no que se refere à formação de capacidades 
intelectuais, estruturação do pensamento, agilidade no raciocínio dedutivo, validação e aplicação 
aos problemas e às situações da vida cotidiana; 
 Estimular o domínio da linguagem oral e escrita enquanto função social - forma de comunicação e 
de interlocução; 
 Valorizar as diferentes formas de compreensão e expressão do raciocínio lógico-matemático, dos 
conceitos das Ciências Humanas e da Natureza e da Língua Portuguesa (como um sistema de 
diferentes formas, significados e entrelaçamentos); 
 Estimular e qualificar as relações e interrelações na elaboração conceitual no tempo, espaço, 
contextos históricos, econômicos e sociais. 
 Apresentar a funcionalidade e intencionalidade dos recursos pedagógicos propostos para a turma 
como: maquetes, mídias, fotografias, ilustrações, objeto representativos, saída de campo na 
elaboração de conceitos. 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
 - Diferenças – respeito e valorização 
 - Solidariedade, alteridade, respeito e ações colaborativas. 
 - Autonomia e independência 
 - Atuação transversal nas disciplinas - elaboração e execução de metodologias, estratégias e recursos 
específicos aos alunos público-alvo da Educação Especial 
 - Diferentes tipos linguagens e comunicação: verbal, não verbal e mediada. 
 - Valorização das Inteligências Múltiplas. 
 - Flexibilização de objetivos conceituais e avaliações para os alunos público-alvo da Educação 
Especial. 
 Complementação e/ou suplementação do curricular no AEE. 
 
 
 
Libras: 
 Estimular a participação do estudante público alvo da Educação especial nas atividades, por meio 
do planejamento conjunto com o professor de Libras; 
 Orientar a observação dos sinais e seus movimentos de mão e a expressão facial e/ou corporal; 
 Mediar a reprodução do sinal em Libras; 
 Orientar a família sobre as possibilidades de aproximação a Libras. 
 
Artes Visuais: 
 Ampliar os conceitos e alargar o repertório de vivência visual e audiovisual através da exploração 
sensório-perceptiva visual e motora; 
 Estimular a expressão do desenho, da pintura e demais formas de registros; 
 Orientar quanto à organização do espaço, tempo, noções estética; 
 Orientar quanto ao uso adequado dos materiais e sua funcionalidade e intencionalidade nas aulas 
de artes visuais; 
 Propiciar informações suplementares que venham ao encontro das curiosidades e interesses do 
estudante. 
 
Educação Física: 
 Realizar parceria com a professora de educação física, propondo atividades cooperativas e jogos 
colaborativos; 
 Auxiliar na compreensão e aplicação das regras que regem os jogos, sobretudo nos diferentes 
esportes; 
 Qualificar a participação nas atividades de grupo; 
 
Literatura Oral 
 Estimular o interesse pela imaginação e apreciação de diferentes literaturas infantis e culturais. 
 
 
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. METODOLOGIA 
 
A metodologia adotada em sala de aula dá-se a partir de flexibilizações e de adaptações das 
atividades planejadas (quando necessárias), com base no trabalho colaborativo com as demais 
professoras, de modo que as estratégias e recursos/materiais são previamente planejados com as 
professores, a fim de ser analisada/identificada/avaliada toda forma de mediação sistemática frente ao 
estudante. No Atendimento Educacional Especializado (AEE), com a elaboração do Plano de 
Atendimento Individualizado são planejadas estratégias pedagógicas que visem complementar e/ou 
suplementar o trabalho desenvolvido na sala de aula comum, visando o desenvolvimento de habilidades 
que possam contribuirtanto com as aprendizagens do estudante em sala de aula como em sua história de 
vida. 
5. INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 
 
Pareceres pedagógicos trimestrais elaborados em parceria com os professores da classe comum de 
cada estudante em atendimento no AEE. 
 
5 
 
 
 
5. REFERÊNCIAS 
 
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia 
Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. RS, 2006. 
 
BERSCH, Rita; SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: Ensaios 
Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. Brasília: MEC/SEESP, 2005. 
 
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o 
Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, no Atendimento Educacional Especial/MEC. 
Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em 26 dez 2018. 
 
BRASIL. Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento 
educacional especializado e dá outras providências. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento 
Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica. Brasília, MEC/SEESP, 2008. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação 
Inclusiva. In: Secretaria de Educação Especial/Ministério da Educação. Inclusão: Revista da Educação Especial. 
V.4, n.1. Brasília, MEC/SEESP, 2008. 
 
BOSA, C.; BAPTISTA C. R. Autismo e educação. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
 
 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
FREITAS, Marcos Cezar de. O aluno incluído na educação básica: avaliação e permanência. São Paulo: Cortez, 2013. 
 
MANZINI, Eduardo José. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área de 
educação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO , Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.). Educação Especial: 
diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 281- 289. 
 
ROPOLI, E. A. et. al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: 
Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. (Coleção 
A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar, v. 1) 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Colégio de Aplicação. Proposta Pedagógica da Educação 
Especial. Dez . 2014. 
 
VIGOTSKI, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar.In: VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. 
R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução: Maria da Penha Villalobos. 10ª ed. 
São Paulo: Ícone, 2006. 
 
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998. Disponível em 
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-socialda-mente.pdf Acesso em: 09 dez. 
2018 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
ANO: 6º ano C/Ensino Fundamental – Anos Finais 
PROFESSORA: Ms. Simone De Mamann Ferreira 
ANO LETIVO: 2019 
DISCIPLINA: Educação Especial 
CARGA HORÁRIA: 20 horas aulas semanais, distribuídas em 16 horas em sala de aula e 4 horas no Atendimento Educacional 
Especializado (AEE), realizado no contra turno. 
 
 
 
1. OBJETIVO GERAL 
Promover a inclusão de estudantes público alvo da Educação Especial, que frequentam a classe comum no 6º ano C do Colégio 
de Aplicação (CA/UFSC), por meio da complementação ou suplementação curricular, bem como flexibilizações de tempo, 
curricular e de conteúdo para que venham favorecer a efetiva participação e aprendizagens significativas desses, no processo da 
inclusão escolar. 
 
 
 
OBJETIVOS TRANSVERSAIS ÀS DISCIPLINAS PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL: 
 
 Proporcionar mediações sistemáticas no trabalho da docência em Educação Especial em sala de aula, no sentido de 
ampliar o acesso aos conceitos trabalhados; 
 Possibilitar ações pedagógicas, em conjunto com as demais disciplinas, que ressignifiquem o manejo com as diferenças 
no cotidiano escolar; 
 Realizar o planejamento em conjunto com os docentes das diferentes disciplinas, buscando estratégias e atividades que 
contemplem as necessidades específicas dos estudantes público alvo da Educação Especial; 
 Ofertar o Atendimento Educacional Especializado-AEE- em Sala de Recursos Multifuncional para os estudantes público 
alvo da Educação Especial do 6° ano C pela docente de Educação Especial em Regime de Ensino Colaborativo de co-
docência nesta turma; 
 
 
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 Desenvolver metodologias, recursos e materiais pedagógicos, flexibilizações/adaptações e estratégias, atividades e 
avaliações que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem e promovam a participação destes estudantes 
no contexto escolar; 
 Qualificar a participação nas atividades de grupo, ampliando e propondo dinâmicas de cooperação, alteridade e respeito 
entre os estudantes; 
 Proporcionar flexibilização temporal, curricular e de conteúdo para o estudante com Paralisia Cerebral desta turma, 
conforme sua especificidade e necessidades; 
 Realizar a adaptação e flexibilização das atividades e conteúdos, com base na organização de objetivos e planejamento 
em conjunto com as os docentes da turma; 
 Ampliar e qualificar, através da tecnologia assistiva e da comunicação alternativa, as habilidades funcionais e de 
comunicação dos estudantes, favorecendo a autonomia e participação; 
 Contribuir e promover maior autonomia dos estudantes no ambiente escolar e fora desta, tanto no momento das aulas 
regulares como no AEE; 
 Instigar a atenção e o foco dos estudantes durante as aulas, bem como nas explicações feitas pelos docentes em sala de 
aula; 
 Contribuir no suporte pedagógico aos docentes em assuntos referentes à Educação Especial na perspectiva da Educação 
Inclusiva; 
 Compartilhar e colaborar nas mediações individualizadas feitas pelos docentes junto aos estudantes; 
 Promover trocas de experiências e saberes e orientar pais/mães, docentes de sala de aula comum e demais profissionais 
envolvidos com o processo educacional; 
 Desenvolver juntamente com os Terapeutas Ocupacionais adaptações físicas qualitativas para o estudante com PC, de 
forma a ampliar sua participação nas aulas; 
 Trabalhar em parceria com a equipe multidisciplinar as necessidades e especificidades dos estudantes público alvo da 
Educação Especial do 6º ano C. 
 
 
2. CONTEÚDOS: 
 Os conteúdos da Educação Especial perpassam todas as disciplinas, ou seja, trabalha de forma transversal. A docente de 
Educação Especial é responsável por elaborar e planejar o plano de Atendimento Educacional Especializado – AEE, com vistas 
à disponibilizar/apresentar recursos e serviços necessários para o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes com 
deficiência, TEA e AH/SD no ensino comum considerando suas necessidades específicas e habilidades. 
O AEE tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras 
para a plena participação dos estudantes, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no AEE 
diferenciam-se daquelas realizadas na sala de aula comum, não sendo substitutivas à escolarização. Esse atendimento 
complementa e/ou suplementa a formação dos estudantes com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela. 
 
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Indico ainda que, em parceria com as demais disciplinas e na atuação da EducaçãoEspecial em sala de aula de acordo com 
a Proposta Pedagógica de Inclusão do CA/UFSC (2014) como regime de ensino colaborativo de co – docência trabalha com temas 
e conceitos relativos: à diversidade, valorização do outro, solidariedade, alteridade, respeito, ações colaborativas, flexibilização 
temporal, curricular e de conteúdo, comunicação, entre outros que são pertinentes e necessários à autonomia e independência dos 
estudantes Público alvo da Educação Especial. 
A atuação em parceria com a equipe multidisciplinar da escola é necessária para atender as necessidades específicas dos 
estudantes do 6º ano C. 
 
 
 
3. METODOLOGIA E AVALIAÇÃO: 
 
A metodologia está baseada na perspectiva da docência, onde os professores das diferentes áreas do conhecimento 
desenvolvem o trabalho em parceria com o professor de Educação Especial, visando o ensino colaborativo no processo de ensino 
e aprendizagem de toda a turma. Especificamente os professores de Educação Especial dos 6ºs anos possibilitam a flexibilização, 
a adequação e a adaptação, quando necessário, para os estudantes com deficiência e TEA. 
Também torna-se imprescindível que se observem as necessidades de cada estudante, principalmente público alvo da 
Educação Especial, com relação a metodologias adequadas para cada caso, respeitando seu ritmo e particularidade. 
A mediação sistemática, para possibilitar o desenvolvimento de suas potencialidades dentro de sua especificidade. 
A importância de antecipar e organizar previamente as atividades para os estudantes (do 6º ano) público alvo da Educação 
Especial torna-se imprescindível para que eles possam ter acesso ao mesmo tempo que os colegas de sala de aula. 
Aproveitar as situações cotidianas na escola, em todas as atividades curriculares e extra – curriculares e que, estiverem de 
acordo com o planejamento em conjunto com os docentes, para qualificar as interações e aprendizagens dos estudantes, 
favorecendo o entendimento que a diversidade é um ponto de equilíbrio e crescimento em um grupo e nunca de inferioridade. 
 
4. INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO: 
O processo de avaliação, na regência compartilhada, bem como seu registro, deve ser feito também de forma conjunta com 
todos os docentes do 6º ano C dos Anos Finais e demais profissionais do CA/UFSC envolvidos do processo de construção do 
conhecimento por parte dos estudantes. 
Além disso, a avaliação processual e contínua deve ser levada em consideração e aplicada de forma sistemática para o 
estudante que vier necessitar deste tipo de avaliação. 
O estudante com deficiência atendido nesta turma, apresenta necessidades de flexibilização/adaptação de conteúdos, para 
desenvolver os objetivos conceituais, necessitando muitas vezes da organização de um currículo funcional para que alcance os 
objetivos propostos para ele em cada uma das disciplinas. 
 
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No AEE, a avaliação se dará pelo acompanhamento do processo da construção do conhecimento por parte dos estudantes. 
Registrando-se aprendizagens significativas de acordo com os objetivos traçados no plano de atendimento, referentes às 
peculiaridades físicas e educacionais de cada um. 
 
REFERÊNCIAS 
ARMSTRONG, T. As inteligências múltiplas na sala de aula. Tradução: Maria Adriana Veríssimo Veronese. 2ª ed. Porto Alegre: 
Artmed Editora, 2001. 
 
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia Assistiva. Disponível 
em www.assistiva.com.br. RS, 2006. 
 
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: Ensaios Pedagógicos: 
Construindo Escolas Inclusivas. 
Brasília: MEC/SEESP, 2005. 
 
BRASIL. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional 
especializado e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 nov. 2011. Disponível 
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm. 
 
______. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá 
prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios 
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras 
providências.Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 dez. 2004. Disponível em: 
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2004/5296.htm. 
 
 
______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento elaborado pelo Grupo 
de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro 
de 2007.Brasília, DF, 2008. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf. 
______.Portaria Nº 1.274. Inclui o Procedimento de Sistema de Frequência Modulada Pessoal (FM) na Tabela de Procedimentos, 
Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPM) do Sistema Único de Saúde., Brasília, DF, 2013 
______.Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar. Ministério da Educação, Secretaria de Educação 
Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. 
 
http://www.assistiva/
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/2000/10048.htm
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/2000/10098.htm
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2004/5296.htm
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf
 
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DISCHINGER, Marta e MACHADO, Rosângela. Desenvolvendo ações para criar espaços escolares acessíveis. IN.: Inclusão. 
Revista da Educação Especial. Secretaria de Educação especial. Ano 2, nº 2, agosto/2006. Brasília: Secretaria de Educação 
Especial, 2006. 
 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA, Proposta Pedagógica Inclusiva do Colégio de Aplicação/UFSC. 
2014 
 
SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação Especial. Programa 
Pedagógico. - São José, SC: FCEE, 2009. 20 p. 
 
ROPOLI, E. A. et. al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília: Ministério 
da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade Federal do Ceará, 2010. (Coleção A Educação Especial 
na Perspectiva da Inclusão escolar, v. 1). 
 
VIGOTSKI, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar.In: VIGOTSKI, L. S.; LURIA, A. R.; 
LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução: Maria da Penha Villalobos. 10ª ed. São Paulo: 
Ícone, 2006. 
 
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998. Disponível em 
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-da-mente.pdf Acesso em: 09 set. 2014. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-da-mente.pdf
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Fundamental – Anos Finais 
ANO: 8 ano A, C e D 
PROFESSORA: Ciriane Jane Casagrande da Silva, Luana Zimmer Sarzi e Nedi Von Fruauff 
DISCIPLINA: Educação Especial 
ANO LETIVO: 2019 
 
 
1. OBJETIVOS GERAIS 
1.1: Referente ao ensino colaborativo de co-docência: 
 Promover o desenvolvimento, aprendizagem e inclusão de estudantes, público alvo da Educação 
Especial, na classe comum do 8o ano (A,C e D) da Educação Básica do Colégio de Aplicação (UFSC), 
por meio da flexibilizaçãocurricular, visando a construção de conhecimentos e ações conjuntas, em prol 
da inclusão escolar. 
 
1.2 Referente ao ensino Atendimento Educacional Especializado - AEE 
Oferecer o Atendimento Educacional Especializado em Sala de Recursos Multifuncional aos estudantes 
público alvo da Educação Especial atendidos na série, com a finalidade de fomentar o desenvolvimento 
de recursos didáticos e pedagógicos para minimizar as barreiras para a sua escolarização, além de realizar 
atividades com objetivo de desenvolver as habilidades e competências necessárias para processo de 
aprendizagem. 
 
2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS TRANSVERSAIS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO 
ESPECIAL 
-Favorecer condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular, garantindo serviços 
especializados de acordo com as necessidades individuais dos estudantes com deficiência; 
- Desenvolver flexibilizações/adaptações de materiais/atividades e de estratégias metodológicas, além 
de recursos pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem e promovam 
a participação em sala de aula dos estudantes com deficiência, com base no planejamento conjunto com 
os professores da turma; 
-Promover a transversalidade das ações da Educação Especial na Educação Básica; 
 
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-Desenvolver, sempre que necessário, recursos de Tecnologia Assistiva e elementos de Comunicação 
Aumentativa e Alternativa, com fins de ampliar habilidades funcionais dos estudantes com deficiência, 
favorecendo a autonomia e participação; 
- Promover trocas de experiências e saberes através do diálogo com pais, professores da sala de aula 
comum e demais profissionais envolvidos com o processo educacional dos estudantes com Deficiência; 
- Elaborar, sempre que necessário, o Plano Individualizado articulado ao Plano de Atendimento 
Especializado, contemplando conteúdos específicos às individualidades dos estudantes público alvo da 
educação especial; 
- Mediar em conjunto com os demais docentes da escola, o processo de desenvolvimento e aprendizagem 
da criança, respeitando as particularidades de suas etapas evolutivas; 
- Adaptar, sempre que necessário o tempo e os critérios para o cumprimento dos objetivos previamente 
estabelecidos, o desenvolvimento dos conteúdos e a realização do processo avaliativo. 
- Propiciar avaliações que partam sempre das aprendizagens dos estudantes com deficiência, 
favorecendo uma sequencia de conhecimentos gradual, respeitando o ritmo e as potencialidades de cada 
um; 
 
 
3. CONTEÚDOS: 
 Os conteúdos da educação especial são transversais e perpassam todas as disciplinas. Além disso, 
cabem às professoras de Educação Especial elaborar o plano de Atendimento Educacional Especializado 
– AEE, buscar e organizar os recursos e serviços necessários para o processo de ensino e aprendizagem 
dos estudantes com deficiência no ensino comum considerando suas necessidades individuais. As 
flexibilizações a adequações curriculares serão realizadas de forma conjunta com os docentes de todas 
as disciplinas, visando um trabalho cooperativo e integrado. 
 As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado, não são substitutivas às da 
sala de aula comum. O AEE visa complementar e/ou suplementar o aprendizado dos alunos com vistas 
à sua autonomia e independência na escola e fora dela. 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM: 
- O processo de avaliação no ensino colaborativo de co-docência, deve ser feito de forma conjunta pela 
professora de Educação Especial, demais professores e estagiários quando tiver; 
- A avaliação no AEE ocorre através do acompanhamento do processo da construção do conhecimento 
do estudante com deficiência, em atendimento individualizado e em sala de aula, visando perceber o 
desenvolvimento global dos mesmos; 
- Os estudantes com deficiência atendidos nestas turmas, apresentam necessidades de 
flexibilização/adaptação de conteúdos, para desenvolver os objetivos conceituais, necessitando muitas 
 
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vezes do currículo funcional para que alcance os objetivos propostos em cada uma das disciplinas 
lecionadas. 
 
5. METODOLOGIA: 
A metodologia dá-se a partir das flexibilizações e adaptações de atividades planejadas de forma 
colaborativa com as professoras, bem como na mediação sistemática nas aulas, fazendo uso de 
Tecnologia Assistiva e de Comunicação Alternativa/Aumentativa quando necessário. 
 
6. REFERÊNCIAS 
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho 
de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.Brasília, DF, 2008. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf 
 
______. Decreto nº 7.611, de 17 de Novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o 
atendimento educacional especializado e dá outras providências. Brasília, 17 de novembro de 2011. 
Disponível em < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011‐ 2014/2011/Decreto/D7611.htm> 
Acesso em 16.03.2019. 
 
______. Resolução Nº 4 de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o atendimento 
educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da 
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 4 out. 2009. Disponível em: 
http://peei.mec.gov.br/arquivos/Resol_4_2009_CNE_CEB.pdf. 
 
Proposta Pedagógica do Colégio de Aplicação/UFSC. 2014 
 
MANZINI, E. J.; MARQUEZINE, M. C; BUSTO, R. M.;; TANAKA, E. D. O. ; FUJISAWA, D. S. 
(org.).. Linguagem e comunicação alternativa. 1ª. ed. MARÍLIA: EDITORA DA ABPEE, 2009. 
 
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 
 
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos 
Tecnologia Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. RS, 2006. 
 
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: 
EnsaiosPedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas.Brasília: MEC/SEESP, 2005. 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf
http://peei.mec.gov.br/arquivos/Resol_4_2009_CNE_CEB.pdf
http://www.assistiva/
 
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BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos 
Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. 
 
DISCHINGER, Marta e MACHADO, Rosângela. Desenvolvendo ações para criar espaços escolares 
acessíveis. IN.: Inclusão. Revista da Educação Especial. Secretaria de Educação especial. Ano 2, nº 2, 
agosto/2006. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2006. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO 
 
 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Fundamental – Anos Finais 
ANO: 9º ano A 
PROFESSORA: Renata Gomes Camargo 
DISCIPLINA: Educação Especial 
ANO LETIVO: 2019 
 
 
 
1.OBJETIVO GERAL 
Qualificar as aprendizagens e a participação e dos estudantes público-alvo da Educação Especial que 
frequentam o 9º ano A do Colégio de Aplicação (UFSC). 
 
 
2. OBJETIVOS TRANSVERSAIS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 Favorecer as condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino comum; 
 Oferecer o Atendimento Educacional Especializado – AEE- em Sala de Recursos 
Multifuncional, bem como trabalho de ensino colaborativo no 9º ano A do Ensino Fundamental; 
 Qualificar a sistematização e o uso de comunicação aumentativa e alternativa; 
 Favorecer o desenvolvimentode funções executivas tais como atenção alternada e concentrada, 
memória e flexibilidade cognitiva; 
 Instigar a intenção comunicativa e promover mediações com vistas ao aprimoramento das 
relações sócio emocionais entre os estudantes com Transtorno do Espectro Autista e seus 
colegas; 
 Realizar adaptações e flexibilizações dos conteúdos previstos, de atividades, de materiais e de 
estratégias metodológicas, conforme planejamento realizado em conjunto com os professores 
das demais disciplinas, de acordo com as especificidades de cada estudante público alvo da 
educação especial no 9ºA; 
 Possibilitar a transversalidade das ações da educação especial nas diferentes disciplinas do 9º 
ano A; 
 
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 Organizar material de apoio pedagógico aos conteúdos, principalmente baseado em imagens e 
vídeos; 
 Qualificar a participação em trabalhos em grupo e desenvolver habilidades para apresentação 
de trabalhos; 
 Favorecer o desenvolvimento da autonomia e autoconfiança dos estudantes; 
 Possibilitar ações pedagógicas de discussão de temas relacionados ao público-alvo da Educação 
Especial, que valorizem a alteridade, respeito e ações colaborativas; 
 Qualificar a interação e inclusão em diferentes contextos e espaços escolares; 
 Contribuir no suporte pedagógico aos docentes em assuntos referentes à Educação Especial na 
perspectiva da Educação Inclusiva; 
 Proporcionar trocas de experiências e saberes através do diálogo com pais, professores da sala 
de aula comum e demais profissionais envolvidos com o processo educacional e de 
desenvolvimento global dos estudantes atendidos. 
 
 
3. CONTEÚDOS E HABILIDADES 
 Conteúdos e atividades previstos nos planos de ensino das disciplinas do 9º ano; 
 Habilidades linguísticas, de comunicação expressiva e compreensiva; 
 Habilidades lógico-matemáticas; 
 Saberes relacionados ao desenvolvimento de pesquisas científicas; 
 Autonomia e atividades de vida diária; 
 Atenção compartilhada, atenção concentrada e memória; 
 Interação com os colegas da turma e dos outros 9ºs anos, diversidade, diferenças, respeito e 
valorização. 
 
 
 
4. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM 
O processo de avaliação, no ensino colaborativo de co-docência, bem como seu registro, deve 
ser feito também de forma conjunta pela equipe de professores. Além das avaliações individuais e 
trabalhos, também, será registrado por meio de parecer avaliativo, elaborado a cada trimestre. No parecer 
também estarão contidas as informações a respeito do AEE. 
Alguns dos estudantes em questão, apresentam restrições significativas no currículo comum do 
9º ano A, sendo necessária flexibilização de grande parte dos conteúdos. Assim, desenvolve-se objetivos 
 
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conceituais em sua versão elementar, com adequações de extensão e profundidade dos conteúdos 
previstos pata este ano escolar nas diferentes disciplinas. 
A avaliação de cada atendimento desenvolvido no AEE será feita por meio de relato escrito em 
diário de campo. Além disso, os estudantes poderão fazer a sua auto avaliação. 
 
 
5. METODOLOGIA 
A metodologia no ensino comum embasa-se nas flexibilizações e adaptações de atividades e 
recursos/materiais, bem como das estratégias de mediação, previamente planejados com os professores 
das disciplinas dos 9º ano A. Ainda, pela mediação sistemática das aprendizagens e interações nas aulas. 
No AEE, a metodologia de trabalho irá embasar-se nas potencialidades, nas dificuldades e nos 
interesses individuais dos estudantes, para a partir destes trabalhar com atividades que contemplem os 
objetivos deste atendimento. 
 
 
PLANO DE ENSINO DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) 
 
6.1 OBJETIVOS1 
 Favorecer o desenvolvimento das funções executivas de atenção concentrada, memória e 
planejamento; 
 Promover a qualificação da linguagem verbal e da comunicação; 
 Favorecer o entendimento de metáforas e do significado de palavras e/ou frases; 
 Acompanhar o uso de elementos de suporte para autonomia e organização pessoal em relação aos 
estudos, à realização de trabalhos e de tarefas; 
 Trabalhar habilidades relativas ao desenvolvimento de pesquisas e trabalho em grupo; 
 Trabalhar com a mediação de interesses, atitudes e comportamentos relativos às suas 
singularidades, às suas características e/ou à idade social dos estudantes; 
 Promover o entendimento do tempo em relação às atividades desenvolvidas; 
 Organizar e instigar atividades autônomas no espaço do colégio e em outros espaços, 
principalmente aqueles relacionados às atividades de escolarização; 
 Orientar a família quanto ao acompanhamento dos estudantes no seu processo de escolarização; 
 Conversar e desenvolver ações transdisciplinares com os outros profissionais que atendem e 
acompanham os estudantes no colégio e em espaços extra escolares. 
 
1 A aplicabilidade dos objetivos do AEE diferencia-se de acordo com cada um dos estudantes atendidos. 
 
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
6. REFERÊNCIAS 
BEYER, H. O. Inclusão e Avaliação na Escola de alunos com necessidades educacionais especiais. 
2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. 
 
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004.Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de 
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de 
dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade 
das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.Diário 
Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 3 dez. 2004. Disponível em: 
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2004/5296.htm. 
 
______. Decreto Nº 7.611, de 17 de novembro de 2011. Dispõe sobre a educação especial, o atendimento 
educacional especializado e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 
Brasília, DF, 17 nov. 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2011/Decreto/D7611.htm. 
 
______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Documento 
elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho de 2007, 
prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.Brasília, DF, 2008. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf 
 
______. Resolução Nº 4 de 2 de outubro de 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o atendimento 
educacional especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial. Diário Oficial da 
República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 4 out. 2009. Disponível em: 
http://peei.mec.gov.br/arquivos/Resol_4_2009_CNE_CEB.pdf. 
GRANDIN, T. Temple Grandin: the world needs all kinds of minds. In: TED – Tecnology, 
Entertainment, Design. Long Beach, California, 2010. 
GRANDIN, Temple; PANEK, Richard. O cérebro autista: pensando através do espectro. 1. ed. Rio 
de Janeiro: Record, 2015. 
 
MALLOY-DINIZ, L. F., PAULA, J. J., LOSCHIAO-ALVARES, F. Q., FUENTES, D., & LEITE, W. 
B. (2010). Funções executivas. In: L. F. Malloy-Diniz, D. Fuentes, P. Mattos & N. Abreu (Orgs.), 
Avaliação neuropsicológica (p.94-113). Porto Alegre: Artmed Editora. 
 
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/2000/10048.htm
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/2000/10048.htm
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/2000/10098.htm
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/42/2000/10098.htm
http://www010.dataprev.gov.br/sislex/paginas/23/2004/5296.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Decreto/D7611.htm
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http://peei.mec.gov.br/arquivos/Resol_4_2009_CNE_CEB.pdf
 
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
MANZINI, E. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na área de 
educação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.). 
Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 281- 289. 
 
MANZINI, E. J.; MARQUEZINE, M. C; BUSTO, R. M.;; TANAKA, E. D. O. ; FUJISAWA, D. S. 
(org.).. Linguagem e comunicação alternativa. 1ª. ed. MARÍLIA: EDITORA DA ABPEE, 2009. 
 
MANZINI, Eduardo José. Acessibilidade: um aporte na legislação para o aprofundamento do tema na 
área de educação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. 
(Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 281- 289. 
 
NUNES, Leila R. de Paula; SOBRINHO, Francisco de P. N. Acessibilidade. In: BAPTISTA, Claudio 
Roberto; CAIADO, Katia R. M.; JESUS, Denise M de. (Org.). Educação Especial: diálogo e 
pluralidade. Porto Alegre: Editora Mediação, 2008. p. 269- 279. 
 
Proposta Pedagógica do Colégio de Aplicação/UFSC. 2014. 
 
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES 
 
ARMSTRONG, T. As inteligências múltiplas na sala de aula. Tradução: Maria Adriana Veríssimo 
Veronese. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. 
 
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos 
Tecnologia Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. RS, 2006. 
 
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. 
IN.:EnsaiosPedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. 
Brasília: MEC/SEESP, 2005. 
 
BRASIL: Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos 
Multifuncionais: espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. 
 
LEI Nº 12.764, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos 
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista; e altera o § 3o do art. 98 da Lei no 8.112, 
de 11 de dezembro de 1990. 
http://www.assistiva/
 
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MATTOS, Laura Kemp de; NUERNBERG, Adriano Henrique. Reflexões sobre a inclusão escolar de 
uma criança com diagnóstico de autismo na educação infantil. Rev. Educ. Espec., Santa Maria, v. 
24, n. 39, p. 129-142, jan./abr. 2011 Disponível em: http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-
2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/view/1989/1720Acesso em: 15 fev. 2015. 
 
MIRANDA, Therezinha Guimarães. Acessibilidade da pessoa com deficiência para a construção de uma 
escola inclusiva: o currículo e a interação. In: BAPTISTA, Claudio Roberto; CAIADO, Katia R. M.; 
JESUS, Denise M. de. (Org.). Educação Especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Editora 
Mediação, 2008. 
 
PAULA, Lucília Augusta Lino de. Ética, cidadania e educação especial.Rev. bras. educ. espec., 
Marília, v. 02, n. 04, 1996. Disponível em 
http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
65381996000100009&lng=pt&nrm=isoAcesso em: 17 fev. 2015 
 
ROPOLI, E. A. et. al. A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar: a escola comum 
inclusiva. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial; Fortaleza: Universidade 
Federal do Ceará, 2010. (Coleção A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão escolar, v. 1) 
 
VIGOTSKI, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar.In: VIGOTSKI, L. S.; 
LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução: Maria da 
Penha Villalobos. 10ª ed. São Paulo: Ícone, 2006. 
 
VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Livraria Martins Fontes, 1998. 
Disponível em http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-
da-mente.pdfAcesso em: 09 set. 2014. 
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/view/1989/1720
http://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/educacaoespecial/article/view/1989/1720
http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65381996000100009&lng=pt&nrm=iso
http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-65381996000100009&lng=pt&nrm=iso
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-da-mente.pdf
http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/vygotsky-a-formac3a7c3a3o-social-da-mente.pdf
 
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PLANO DE ENSINO 
 
INSTITUIÇÃO: Colégio de Aplicação 
CURSO: Ensino Médio 
ANO: 2º Ano 
TURMA: B 
ANO LETIVO: 2019 
PROFESSORA: Meire Mendes Ouriques 
DISCIPLINA: Educação Especial 
CARGA HORÁRIA: 20 horas aula semanais – 18h/aula em sala e 2h/aula na sala do AEE 
 
1 OBJETIVO GERAL DA SÉRIE 
 
 Contribuir no processo de inclusão, escolarização e permanência do aluno público alvo da Educação 
Especial na classe do 2º ano do Ensino Médio do Colégio de Aplicação, através de práticas pedagógicas, 
adaptações e flexibilizações significativas que valorizem as diferenças do sujeito do trabalho 
colaborativo de co-docência com os professores e das Disciplinas e com a Equipe Pedagógica, Família 
e com grupo no qual o estudante está inserido. 
 
 
2 OBJETIVOS TRANSVERSAIS DA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
 Realizar o planejamento em conjunto com os demais professores das Disciplinas, buscando 
contemplar o estudante, público alvo da Educação Especial, com atividades e estratégias que 
visem sanar suas necessidades educacionais especificas; 
 Desenvolver flexibilizações curriculares, adaptações de materiais e de estratégias 
metodológicas que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; 
 Prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular vislumbrando e 
respeitando as necessidades educacionais do sujeito; 
 Desenvolver o uso de Comunicação Alternativa como forma de ampliação de habilidades da 
comunicação; 
 Realizar a complementação/suplementação pedagógica em sala do Atendimento Educacional 
Especializado. 
 Ofertar ao estudante, no contra turno, o Atendimento Educacional Especializado-AEE. 
 
 
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 4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
 A avaliação deve se caracterizar como um instrumento capaz de estabelecer as condições de 
aprendizagem do estudante e sua relação com o ensino. O processo de avaliação do ensino/aprendizagem 
será realizado ao longo dos trimestres, e em articulação com todos os professores do 2º ano do Ensino 
Médio, envolvidos no processo educacional do estudante. Os registros serão feitos após o término das 
aulas e do AEE em uma ficha específica e individual e permitirão uma análise do desempenho 
pedagógico, oferecendo subsídios para o planejamento e a aplicação de novas estratégias de ensino que 
permitam alcançar o objetivo determinado pelo professor em cada conteúdo específicos. 
 
 
5 REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. 
Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho nomeado pela Portaria Ministerial nº 555, de 5 de junho 
de 2007, prorrogada pela Portaria nº 948, de 09 de outubro de 2007.Brasília, DF, 2008. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf 
 
_______. SEESP/MEC. Saberes e Práticas da Inclusão: Estratégias para a educação de alunos com 
necessidades educacionais especiais. Org.. Maria Salete Fábio Aranha. Brasília: Ministérioda Educação, 
Secretaria de Educação Especial, 2003. Disponível em: 
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/serie4.pdf. Acesso em: março de 2019. 
 
_______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Sala de Recursos Multifuncionais: 
espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: MEC/SEESP, 2006. 
 
 
 3 METODOLOGIA 
 
 A metodologia dá-se por meio das mediações em sala de aula, das adaptações, ou flexibilizações 
das atividades planejadas de forma colaborativa com os professores das Disciplinas que atuam no 2º ano 
do Ensino Médio e a utilizando de forma sistêmica da Tecnologia Assisitva e de Comunicação 
Alternativa. 
 
 
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________. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Adaptações 
Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. – Brasília: MEC / 
SEF/SEESP, 1998. 62 p. 
 
________. Ministério da Educação MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação – Lei Nacional 
nº9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Brasília: MEC: 1996. 
BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Portal de ajudas técnicas para educação: equipamento e 
material pedagógico para educação, capacitação e recreação da pessoa com deficiência física: recursos 
pedagógicos adaptados / Secretaria de Educação Especial - Brasília: MEC: SEESP, 2002, fascículo 1. 
56p. 
 
_______. Educação Inclusiva: Atendimento Educacional Especializado para a Deficiência Mental. 
Brasília: MEC, SEESP, 2005. 
 
BATISTA, Claudio Roberto. CAIADO, Katia Regina Moreno. JESUS, Denise Meyrelles. (Org.) 
Educação especial: diálogo e pluralidade 3º ed. – Porto Alegre: Mediação, 2015. 304p. 
 
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos 
Tecnologia Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. Acesso em março de 2019. 
 
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN: Ensaios 
Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. Brasília: MEC/SEESP, 2005. 
 
FLORIANÓPOLIS, Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC/ Colégio de Aplicação Proposta 
Pedagógica de Inclusão Educacional do Colégio de Aplicação/UFSC 2014. Acesso em março de 2019. 
Disponível em: http://www.ca.ufsc.br/files/2015/04/Porposta_Pedagogica_Inclusao_CA_2014.pdf. 
 
GOMES. Adriana Leite Lima Verde. A Educação especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: o 
atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual. Brasília: Ministério da 
Educação; secretária da Educação Especial. (Fortaleza) Universidade Federal do Ceará, 2010. 
 
PELOSI, Miryam Bonadio. O Papel Do Terapeuta Ocupacional na tecnologia assistiva. Cadernos de 
Terapia Ocupacional da UFSCar, v. 13, n. 1, 2010. 
 
http://www.ca.ufsc.br/files/2015/04/Porposta_Pedagogica_Inclusao_CA_2014.pdf
 
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO 
COLÉGIO DE APLICAÇÃO 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO. Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Referencial sobre 
Avaliação da Aprendizagem na área da Deficiência Intelectual. Ciclo II do Ensino Fundamental e da 
Educação de Jovens e Adultos / Secretaria Municipal de Educação – São Paulo: SME / DOT, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PLANO DE ENSINO PARA O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO 
 
IDENTIFICAÇÃO: 
ANO: Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio 
PROFESSORAS: Daieli Althaus e Josiane Eugênio 
ANO LETIVO: 2019 
DISCIPLINA: Educação Especial 
 
1. OBJETIVO GERAL DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (AEE) 
 
Propiciar condições em caráter complementar e/ou suplementar, possibilitando o desenvolvimento 
da autonomia dos estudantes público-alvo da Educação Especial, colaborando na construção do seu 
aprendizado, por meio do quadro de recursos de acessibilidade e de estratégias que visem à eliminação de 
barreiras e contribua para a sua plena participação na sociedade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 Identificar e conhecer as barreiras arquitetônicas, atitudinais e curriculares que possam impedir ou 
impossibilitar o desenvolvimento dos estudantes com deficiência, transtorno do espectro autista ou Altas 
habilidades/Superdotação; 
 Identificar as necessidades educacionais específicas de cada estudante, definindo recursos que visem 
complementar e/ou suplementar o desenvolvimento dos estudantes na sala de aula comum; 
 Organizar o tipo e o número de estudantes em cada atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais; 
 Proporcionar enriquecimento curricular aos estudantes com altas habilidades/superdotação, utilizando-se e 
valorizando as múltiplas inteligências; 
 Trabalhar com o ensino do português, na modalidade escrita, para estudantes surdos numa perspectiva 
bilíngue; 
 Possibilitar ações pedagógicas no AEE que valorizem a solidariedade, alteridade, respeito e ações 
colaborativas; 
 Realizar ações pedagógicas no AEE que visem a autonomia e a independência de cada estudante; 
 Contribuir no suporte pedagógico aos docentes em assuntos referentes à Educação Especial na perspectiva 
da Educação Inclusiva; 
 Ensinar a utilizar a tecnologia assistiva de modo a ampliar as habilidades funcionais do estudante (que 
necessita), promovendo a sua autonomia e participação; 
 Orientar professores e famílias sobre os recursos pedagógicos e de acessibilidade utilizados por cada 
estudante; 
 
 
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2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
 
O Atendimento Educacional Especializado, na perspectiva da Educação Inclusiva, assume um caráter de 
suporte e apoio à educação regular, por meio do atendimento à escola, ao professor da classe regular e ao 
estudante. Tem como objetivo oferecer aos estudantes que frequentam a Sala de Recursos Multifuncional 
ensino de conteúdos específicos, estratégias e utilização de recursos pedagógicos e de tecnologia 
diferenciados muitas vezes, não existentes na classe regular, que são fundamentais para garantir a sua 
aprendizagem e acesso ao currículo comum. São exemplos desses elementos específicos: o código braile, 
o uso da reglete e do soroban, a Língua Brasileira de Sinais, a Comunicação Alternativa, as estratégias 
cognitivas diferenciadas etc. Acrescenta-se ainda o ensino sobre o uso de materiais e recursos pedagógicos 
adaptados e alternativos que favorecem a aprendizagem do cálculo, da comunicação, da leitura e da escrita. 
As habilidades desenvolvidas pelo estudante com deficiência nas salas multifuncionais são imprescindíveis 
para garantir o acesso ao currículo da classe regular. Favorecem a eliminação ou conseguem minimizar as 
barreiras de comunicação, compreensão, locomoção, entre outras que dificultam ou impedem a apropriação, 
pelo sujeito, dos conteúdos desenvolvidos pela escola. 
 
3. METODOLOGIA 
 
O Atendimento Educacional Especializado (AEE) será realizado na Sala de Recursos 
Multifuncional do Colégio de Aplicação, em horário contrário ao da classe regular, pelas professora(s) da 
Educação Especial, as quais, por meio do Plano de Atendimento Individualizado – AEE buscarão 
estratégias pedagógicas que visem complementar e/ou suplementar o trabalho desenvolvido na sala de aula 
comum. Diante disso, o trabalho será desenvolvido com toda a rede de profissionais que atendam os 
estudantes público-alvo da Educação Especial. Esse trabalho acontecerá de forma transversal ao ensino 
 Proporcionar aos estudantes um trabalho complementar específico, para que possam superar e/oucompensar as limitações causadas pelos seus comprometimentos sensoriais, físicos, intelectuais ou 
comportamentais, desenvolvendo e explorando ao máximo suas competências e habilidades; 
 Promover trocas de experiências e de saberes, bem como, informar e orientar os pais, professores e 
demais profissionais envolvidos sobre o atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais, em especial 
sobre o desenvolvimento do estudante e seus aprendizados; 
 Estabelecer articulação com os professores da classe comum de cada estudante que frequenta o 
Atendimento Educacional Especializado em parceria com os profissionais que compõe a equipe 
multidisciplinar da escola, visando à disponibilização dos serviços, dos recursos pedagógicos e de 
acessibilidade, bem como, das estratégias pedagógicas que promovem a participação do estudante nas 
atividades escolares. 
 
 
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comum com o objetivo de possibilitar aos estudantes o desenvolvimento de habilidades que possam 
contribuir com as aprendizagens da sala de aula e para sua vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. AVALIAÇÃO 
 
Refere-se à avaliação das condições do estudante, suas limitações, competências, dificuldades e habilidades, para 
se garantir a acessibilidade curricular. Dentro da avaliação geral do estudante, há perguntas sobre a sua saúde 
geral, as quais são importantes, pois comprometimentos nesse âmbito podem provocar, entre outros, problemas 
de ausência, distração e comportamento. No item que trata da identificação das necessidades educacionais 
especiais dos estudantes, são coletados dados a respeito de exames, laudos e avaliações diagnósticas até então 
realizados no que concerne à identificação da condição auditiva, visual, física, motora, comportamental, bem 
como quais recursos são necessários para se garantir a acessibilidade curricular. O último item da Avaliação do 
estudante trata da avaliação do desenvolvimento do estudante, abarcando três áreas: cognitiva, motora e 
pessoal/social. Na área cognitiva, são avaliadas as competências e as dificuldades relacionadas aos aspectos 
perceptuais ligados à visão, audição, habilidade motora, tátil e sinestésica, além da noção espacial e temporal. É 
avaliada igualmente a capacidade de manter atenção, como: seleção e manutenção de foco, concentração, 
compreensão de ordens e identificação de personagens. A memória é avaliada considerando-se a memória 
auditiva, visual, verbal e numérica, enquanto a avaliação da linguagem analisará as potencialidades e as 
dificuldades apresentadas pelo estudante, quanto à compreensão da língua oral, à expressão oral, à leitura, à escrita 
e ao uso de outros sistemas linguísticos (libras, comunicação alternativa, braile etc.) e de diferentes formas de 
representação simbólica. Ainda na área cognitiva, é avaliado o raciocínio lógico do mesmo, levando-se em conta: 
a compreensão de relações de igualdade e diferença, o reconhecimento de absurdos e capacidade de conclusões 
lógicas; a compreensão de enunciados; a resolução de problemas cotidianos; a resolução de situações-problema, 
a compreensão do mundo que o cerca, a compreensão de ordens e de enunciados, a causalidade, a sequência lógica 
etc. Quanto à avaliação da função motora, são consideradas as competências e dificuldades em relação à postura 
corporal e locomoção, manipulação de objetos e combinação de movimentos, lateralidade, equilíbrio, orientação 
espaçotemporal e coordenação motora. Já na área emocional, afetiva e social, é avaliado o estado emocional do 
estudante, sua capacidade de reação à frustração, se apresenta comportamentos característicos de isolamento ou 
medo; seu nível de interação, capacidade de cooperação e manifestação de afetividade. 
 
4.1 INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO: 
 Pareceres pedagógicos dos professores da classe comum de cada estudante em atendimento no AEE; 
 Observações pontuais do estudante em diferentes espaços na escola; 
 Relatórios semestrais de cada estudante em atendimento na Sala de Recursos Multifuncionais 
evidenciando seus avanços e necessidades, bem como avaliando à funcionalidade e aplicabilidade dos 
recursos pedagógicos utilizados individualmente, tanto no AEE, como na sala de aula e nos demais 
ambientes do colégio. 
 
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5. REFERÊNCIAS: 
 
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº4, DE 2 DE OUTUBRO DE 2009. Institui Diretrizes Operacionais para o 
Atendimento Educacional Especializado na Educação Básica, no Atendimento Educacional 
Especial/MEC. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em 26 de 
fevereiro de 2016. 
 
 
BRASIL.Decreto nº 7.611, de 17 de novembro de 2011.Dispõe sobre a Educação Especial, o atendimento 
educacional especializado e dá outras providências. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Operacionais da Educação Especial para o Atendimento 
Educacional Especializado (AEE) na Educação Básica. Brasília, MEC/SEESP, 2008. 
 
BRASIL. Ministério da Educação. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação 
Inclusiva. In: Secretaria de Educação Especial/Ministério da Educação. Inclusão: Revista da Educação 
Especial. V.4, n.1. Brasília, MEC/SEESP, 2008. 
 
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Texto complementar distribuído em cursos Tecnologia 
Assistiva. Disponível em www.assistiva.com.br. RS, 2006. 
 
BERSCH, Rita e SCHIRMER, Carolina. Tecnologia Assistiva no Processo Educacional. IN.: Ensaios 
Pedagógicos: Construindo Escolas Inclusivas. 
Brasília: MEC/SEESP, 2005. 
 
Proposta Pedagógica do Colégio de Aplicação/UFSC. 2014 
 
SANTA CATARINA (Estado). Secretaria de Estado da Educação. Fundação Catarinense de Educação 
Especial. Programa Pedagógico. - São José, SC: FCEE, 2009. 20 p. 
 
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