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BOTELHO.Nayron A elaboração conceituada de um estudo contextual matemático

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A elaboração conceituada de um estudo contextual matemático
A realidade da matemática envolve diversos campos de estudos, mesmo que sem percebemos fazem parte dos nossos objetivos pessoais e em conjunto perante as vontades sociais. No decorrer da história da matemática, houveram grandes contribuições no percorrer da evolução da humanidade, a matemática é primitiva e além da vontade do pensamento humano, pois a natureza em si é uma pura harmonização matemática. O domínio desta está além da capacidade humana, só nos resta é nos graduarmos e aperfeiçoarmos mais e mais, procurar entender as leis e verdades desta disciplina. Modelos experimentais ao longo do tempo foram demonstrados e depois sofisticados, onde o pensamento crítico humano em busca da verdade tornou-se um campo de teorias para depois tentar expor de maneira concreta a real finalidade para um universo de fatos. Engloba múltiplos conjuntos e subconjuntos de maneira diversificada, dentre estas a ciência exata, fenômenos naturais, a probabilidade e a estatística, códigos, a linguagem imaginária computacional e sistemas complexos. Diante do avanço educacional de ensino-aprendizagem, necessitou-se de uma organização pedagógica e que até hoje o ensinamento teórico é predominante. A cultura da matemática são os problemas que ela emprega, se aprofundar nesta é solucionar questões para obtenção de resultados, sejam elas com demonstrações abstratas através de simbologias, também pelo método prático de coleta de dados e natureza científica experimental. A matemática sempre esteve presente no decorrer da história da humanidade, junto dela a cultura e os ensinamentos envolvendo modelos matemáticos, demonstrando que este é um dos fatores essenciais ao meio social. Então foram surgindo estudos específicos, nisso surgiu a etnomatemática, que é uma matemática limitada a uma região e o modo social regional, com acúmulos de ensinamentos tradicionais, envolvendo também as áreas da antropologia, psicologia, política, dentre outras como a economia e estudos sociais. Quando houveram um avanço na civilização, era perceptível notar a evidencia das construções e das manifestações sociais e culturais, das relações em conjunto com assuntos de naturezas locais e de medidas precisas. Há edificações monumentais que até os dias atuais desafiam a nossa compreensão, pois como foi e que exatidão teve para ser elaborado, como as pirâmides do Egito, evidenciando que há milhares de anos atrás, os egípcios possuíam um avançado conhecimento em trigonometria e geometria espacial, analítica e demonstrativa. A compreensão de que de onde teve princípio esse conhecimento, ou se foi de uma região distante, em que época exata para tal feito e a condição de certeza para a depreciação e duração milenar do monumento, da visão espacial adquirida e da amplificação do conhecimento do meio natural humano. A conduta do ser humano, que através da observação, passou a ter compreensão dos fenômenos da natureza, passou então a analisar o comportamento da natureza sobre a sua condição necessária para prevalecimento de sua própria existência, através da observação e percepção, obtendo informações de que há determinadas leis naturais como os ciclos do meio natural, passou-se então a acompanhar e então memorizar os acontecimentos naturais, então assim surgiu a grafia e tentativas de gravações de informações, impressões humanas no meio natural, ações de pinturas rupestres, instrumentos de caça, edificações, dentre outros. A necessidade do saber diante da necessidade humana de descobrir o meio natural, impulsionou o raciocínio, da observação dita anteriormente, então foram surgindo questões a serem solucionadas, assim o pensamento filosófico ganhou força, onde a finalidade fundamental sempre será na forma de tautologia, sempre pensar em busca da verdade. Filósofos queriam entender, como funcionam a matemática, como ela é fundamental na atividade do ser humano, então passaram a ser reunirem e debater através de pensamentos diversificados e demonstrações físicas, deram os primeiros passos para os estudos da ciência, da lógica, e perceberam que a matemática é uma múltipla área, que faz conjunto com áreas de estudos variados. Ao longo do tempo, ocorreram fenômenos naturais, fenômenos de ações humanas, percepção fisiológica da natureza sobre os seres humanos, do esforço humano para compreender a si próprio, então esses pensadores filosóficos passaram a ser devotos de uma ciência. Logo, a percepção de que o universo é uma matemática, que a matemática é um universo, assim serem compreendidos como uma relação harmoniosa de que tudo o que existe, passou por uma matemática. Cientistas, grandes pensadores, acompanhado dos fatos sociais de suas épocas, do avanço da humanidade, do entendimento da filosofia, da religião com a Teologia, dos códigos sociais para a participação e organização social, dos eventos naturais, passaram então a se aprofundarem nessa ciência e passaram então a tentar compreender como o universo se comporta, onde foram surgindo perguntas e questões a serem respondidas, como a questão da criação do universo, então cientistas passaram a manifestar o pensamento em conjunto e de forma universal, da manifestação, de que se existe um Deus, de como este Deus pensa e pensou para a criação do Universo. Ou de forma em teorias, tentar se aproximar com explicações do mecanismo e das leis naturais. Surgiram academias, que reuniam esses grandes pensadores e ali se reuniam e desafiavam com demonstrações questões não solucionadas para as suas épocas. Então, a diversidade cultural era a troca de informações com a finalidade de desenvolvimento científico e análise de dados experimentais. 
 Questões políticas, conflitos sociais, o ser humano foi deixando a limitação do saber e então passou cada vez mais a se aperfeiçoar e nas decisões conjuntas, a educação passou por várias modificações, então foram surgindo escolas, universidades e assim um local, uma instituição onde o acesso ao pensamento livre e a busca por informações diversificadas tornou-se democrático, a livre iniciação critica e a individualização do Ensino para o profissionalismo e finalidade da livre iniciação científica. O avanço da educação trouxe uma padronização de ensino, mas que em questão social varia de região para a região de acordo com os ensinamentos tradicionais, a valorização deste faz sentido somente para os interesses locais. Com a globalização do ensino, necessitou-se da história, da antropologia, da pressão das disciplinas todas com suas próprias autônomias para sofisticar as relações históricas de povoados. Então, passou a existir uma linguagem internacional de ensino, simbologia universal globalizada para facilitar a comunicação entre povos e culturas. Normalmente, culturas se tornaram obsoletas com a globalização de informações, algumas a serem extinguidas e ser apenas dados de informações culturais históricas. Então a facilidade de acesso a linguagem internacional, delimitou ainda mais a recepção cultural e a transmissão em larga escala de uma determinada região. Atualmente há excessos de tantas informações que o ser humano passou a ser mais consumista e depender ainda mais da tecnologia. Onde esta deixou o ser humano em sua maioria, dependente da sofisticação e a não mais do esforço próprio e sim do conformismo que esta tem para oferecer. A formalidade e o manual de ação real do interesse humano deixou de ser pensado para se receber uma informação de busca de pronta resposta como a tecnologia da informação impõe. Àqueles que não tem a tecnologia estão subordinados a marginalidade de parecer social. Procedimentos arcaicos como a manuscrita está comprometida em relação a iniciativa de aprendizagem e comunicação social como procedimento de base de dados.
 O ensino da matemática é importante, mas ainda assim sua finalidade real ainda é muito debatida, pois há àqueles que preferem dizer que a matemática real é a clássica e que a aplicada são limitações sociais contemporâneas onde as informações não são tão precisas. O planejamentopedagógico em relação a esta disciplina de que o ensino primário básico, depois de nível médio para então como fundamentalista exercer uma aplicação com o nível superior é discutida entre grandes educadores, autores e mediadores em educação, de que o ensino atualmente empregado ainda não é o suficiente por mais que sabemos que questões sociais passam por dinamismo do presente e da modernização, que a educação passará por transformações a curto e longo prazo. O planejamento de ensino como padrões de repetições para então chegar a uma perfeição e memorização de informações mesmo que seja usual momentânea e logo ao desuso ao longo do decorrer do desempenho individualizado. A memorização das informações, do esquecimentos destas, da alienação ou dos desvios de finalidades do padrão de ensino e aprendizado ainda é tema de organização educacional escolar. A faixa etária da iniciação dos métodos de aprendizagem da matemática e influência destas nas tomadas de decisões e de sua importância para a transformação e aperfeiçoamento intelectual individualizado, o aprofundamento opcional tangencia muita das vezes a uma finalidade vaga. A necessidade de se discutir a padronização de ensino, da docência e dos educandos e destes a sua satisfação com a disciplina ainda carece de uma suma finalidade, muitas questões como alienação social, métodos arcaicos, questão financeira institucional, rigoroso planejamento pedagógico, a não flexibilizaçao de planos de aula, fatores estes como a falta de materiais necessários para uma informação satisfatória e influenciadora que carece de uma retomada de decisões bruscas a respeito da autônomia de ensino e aprendizado. Estratégias de Procedimentos são necessários para solucionar esses defeitos que a própria disciplina tem e o que tem domínio desta esclareça de que não é benéfica somente para alguns e tampouco maléfica para outros. Chegar a uma conclusão de que a matemática não é somente um ensino e aprendizado, mas sim tema de relações culturais e sociais, importante para a educação, para a autonomia humana. 
A forma de ensino tradicional, onde o tempo as vezes não se faz como coadjuvante para alcançar a elevação necessária de aprendizagem da matemática, bem como os conceitos onde e como nas escolas em que o aluno e o professor utiliza métodos em que muitas das vezes limitados e que pela questão de tempo só adotam resumos sem aprofundamentos necessários para o alcance do tema e prosseguimento dos métodos, também da questão social e neurobiológica onde a devoção pelo tema carece devido a pressões dos cotidianos, onde as outras finalidades como o seio familiar, o dever social de participação toma boa parte do tempo, exigindo assim uma organização para tal procedimento disciplinar. Da relação com a tecnologia da informação, uma forma de cultura globalizada, a matemática tem um enorme significado, pois a ciência tecnológica depende da matemática, onde cada vez tangencia que esta disciplina é a forma maior de comunicação que abrange em muito uma manifestação universal. A Matemática é uma linguagem universal, não há como negar que está presente em tudo. 
A sociologia trouxe junto a matemática, fatores e contribuiões para novas formas de sociedades. A etnomatematica, como por exemplo o sistema capitalista, em que situações de imigrações das zonas rurais para as urbanas em que a oportunidade estaria proporcionando culturas renovadas e êxodos de culturas, em que dados matemáticos precisos apontam crescimentos populacionais e aumentos de marginalidadés sociais, onde através de dados estatísticos podemos fazer previsões de uma eventualidade forma de imigração e considerarmos que esta disciplina contribui para uma solução futura e controle de dados obtidos por meios de estudos e análise dados, método usual contemporàneo. O planejamento pedagógico de ensino, de que o mediador ser um professor de matemática presente e seus métodos técnicos de ensino sejam precisos levam a acreditar da dificuldade em que estes profissionais da docência tenham como desafio a as aplicações de suas técnicas para os educandos em um curto período de tempo. A forma de ensino, onde os planos de aulas e a manifestação do educando perante a sua relação com a disciplina ainda são cofusas como modelo de autônomia educacional. Primeiramente que o docente, antes um aprendiz da educação tomou com a autonomia a longo prazo a sua forma de repetição e a forma de manifestação e domínio de pensamento crítico para exerer com capacidade junto a sua qualificação na sua finalidade de lecionar. Passando a ser mediador de resoluções e problemas, na finalidade de transmissão de informações onde muitas da vezes utilizam métodos de terceiros para o seu profissionalismo, nisso evidencia ausência pessoal de ensino e fica o educando a abrir termos de desejos continuados e incentivando a estes o aprofundamento ou não decisões das próprias e ou pessoais a dedicação aleatória para o aprendizado a curto prazo. Questões de planejamentos pedagógicos e a gestão em conjunto também pode ser prejudicial da autoridade do professor como mediador de ensino e o oposto também acontece onde o mediador as vezes necessita de um acompanhamento também pedagógico. Ao educando, um aprendiz, necessita de condução tanto nas esferas das instituições educacionais, quanto também na sua interferência na análise de resultados. As modificações que ocorreram dos planejamentos pedagógicos e métodos de ensino, causaram formalização temporária de ensino e aprendizagem. Nos dias atuais, a educação passa por uma progressão, desenvolvida junto a tecnologia, os modelos de ensino necessitando de modificações e adaptações, estando um pouco a frente com a tecnologia e precipitadas a capacidade dos padrões técnicos dos profissionais da educação adquiridos, pressionando uma reciclagem dos métodos de ensino e da tecnologia de comunicação e informação transmitida de ensino e aprendizagem. De acordo com o método científico atual, que é a coleta de dados e análise científica, os métodos de ensinos necessitam destes acompanhamentos, de que o professor possui uma memorização, um conhecimento e domínio de um assunto disciplinar, mas que exige muito da incansável repetição e demonstração da consciência adquirida de transmissão de informações, de que o padrão de ensino em termos do intelecto de formalização da transmissão de comunicação pouco mudou, onde o mediador utiliza a sua memória e que estas podem ser arcaicas se não forem adaptadas aos modelos atuais tecnologicos. Ainda persiste de que a pesquisa, a coleta de dados e análise é de forma parcial manual, mas que a tecnologia cada vez mais dominando o intelecto humano, passa a exigir menos da força física humana de agir. A finalidade educacional é simplesmente armazenar e simplificar, a metodologia de ensino é aprender, de forma mais sucinta o possível. Padrões de repetições de durações longas podem levar a erros, o estudo de um determinado assunto exige o exercício do intelecto humano. A memorização através da repetição, através do experimento, ou de teorias, exige uma memorização, que se não praticada causa interferências e ou esquecimentos da realização total novamente, exigindo de uma busca de informação para a tentativa de relembrar e aplicar novamente determinada memorização. Ao educando, a expectativa de que a condição da qual se encontra necessita de mediadores, depois para a sua autonomia em demonstrar que captou e adiquiriu conhecimento obedecendo a formalização a que se encontrava. A dependência do ensinamento tradicional, também do meio social de seio familiar, subordinados a novas idéias, da opção de alienação e da escolha de que o educando é um aprendiz rumo a sua realização e contribuição social a longo prazo. Modelos impostos de aprendizados, levam e incentivam a uma escolha de ponto de vista e levantamento de coletas de dados de pensamento racional e divergência Ideológica crítica, onde a moldura se torna viável e alcançavel da independiencia de caráter educacional. A influência do conjunto, da faixa etária, das ideologiassociais regionais ou globalizadas de participação, da mídia e dos acontecimentos presentes influenciam o educando no moldura de suas conduções e participações e contribuições sociais. O educando como um aluno de uma instituição, depende de fatores pedagógicos, de planejamentos disciplinares que vão além da docência e da gestão pedagógica. A situação neurobiológica influencia a forma de aprendizado e costumes, as participações sociais incidem na situação interna desta instituição, a cultura local se harmoniza com o meio educacional. A influência do conjunto de educandos, dos modelos de adaptações de suas épocas, a necessidade de participarem incidem no sistema educacional abordado. Cabe ao educando, não somente ser um aprendiz, que sob sujeito a exercícios, elaborações de teses, de análises e demonstração de resultados, nem tampouco das satisfação de notas obitdas de acordo com o desempenho e méritos de alcance avaliativos, mas sim também de uma memorização de informações transmitidas e que se possíveis serem armazenadas e sofisticadas de acordo o próprio método de satisfação intelectual. Fazendo e tornando um novo modelo mediador exato de informações. Esta posição de que o método de análise e coleta de dados científicos nós dias atuais, também faz do educando a necessidade de informações memorizadas. As repetições que foram e se tornaram obsoletas fazem destes pesquisadores, utilizar o método de reciclagem ou através da informação constante e continuada transmitirem a informação para a resolução de determinados problemas. Da necessidade de exercícios e de depois passar a provar a sua conquista, implica de que o método ainda carece de um banco de informações complementares, um banco de dados que vai além da memorização onde a lembrança se torne mais próxima e reanimadora como fundamento do avanço do intelecto e do conhecimento humano. A pesquisa bibliografica como forma alternativa, se um conhecimento adquirido anteriormente no passado implica em dizer que a memorização de um determinado assunto não depende somente de repetições, mas sim de um histórico de memórias e da lembrança destas, com certeza o desempenho e a harmonizção de conhecimento seriam mais animadores. Com a tecnologia é possível criar um banco de dados a todos os envolvidos, nestas também facilitariam a deficiência de um aprendizado que não fora praticado e sim poder acusar a reciclagem novamente de um determinado assunto de natureza e conhecimento científico. Nesta forma, a tecnologia cada vez mais utilizada até mesmo na educação infantil, poderiam auxiliar no avanço de desenvolvimento humano. Assim, a matemática aplicada seria realmente aplicada, a estrutura científica seria realmente mais viável e o modelo de desenvolvimento humano seria mais satisfatório. A questão seria o real armazenamenrto e a facilidade de acesso ao conhecimento que fora adiquirido. O modelo matemático seria menos teórico, seria uma informação direta e acessível ao campo de determinado estudo. O ensino tradicional as vezes é empregado sem que se tenha o conhecimento de como este assunto foi primordialmente assunto em determinado tempo e como seu modelo depreciativo ainda é usual e coloquial como forma de ensino da atualidade. A autoria de uma obra, a finalidade de aprofundamento de determinado assunto não é um desvio de finalidades, mas a alienação de fatos históricos e que levam ao educando ao disenteresse, interfere diretamente em uma pesquisa aprofundada. O ensinamento tradicional, bem como o ensinamento técnico dependem e muito de uma organização temporal. A questão desta aprendizagem é repensar se a sociedade ainda persiste em não avançar junto com a tecnologia, enganamos que a docência humana estaria comprometida, mas com certeza o desempenho de lecionar seriam ao menos gradualmente sofisticado, justamente pelo fato de que o método de ensino nada mais é e sempre foi uma tecnologia usual de informações. O conjunto destas informações dinâmicas e mais acessíveis, aumentariam o conjunto docente e incentivariam a humanidade a um exercício maior e mais simplificado do intelecto humano, a universalização de aprendizagem seria mais abrangente. A memorização incide no aprendizado, o modelo atual da coleta e análise de dados depende e muito do esforço e da capacidade de memorização consciente do intelecto humano.
 A educação matemática, é um assunto que envolve questões sociais, a sua modelagem envolve a forma de participação e contribuição que cada ser humano exerce perante o conjunto social diversificado. A relação desta com o desenvolvimento humano, envolve o raciocínio e uma organização clara de objetivos simplificados. A modelagem necessita de um conjunto matemático de informações independentes, esta modelagem variável de assuntos multidisciplinares educacionais, criariam conjuntos que tangenciam um ao outro, mas que cada conjunto seriam subconjuntos horários e anti horários de outros conjuntos diversificados e nestas espirais levariam a saída para outros conjuntos educacionais e a harmonizção desses conjuntos, explicaria de forma definitiva de que a modelagem matemática engloba muitas disciplinas de estudos, diversificados. Esta forma, seria como o comportamento expressivo dos conjuntos planetários, do conjunto de harmonização matemática, da forma como o universo é um conjunto de outros conjuntos harmonizados e que um depende do outro para a sua existência e permanencia da finalidade comum. Os métodos de ensinos da matemática exigem um conhecimento das metodologias multidisciplinares, e por isso a sua forma de prevalência e a harmonização de estudo é de acompanhamento necessário e constante de conhecimentos. Criar um modelo matemático, é ter o domínio de questões históricas mas com finalidades futurísticas, enfatizando que este modelo pode ser demonstrado ou não, podendo ter uma finalidade específica ou generalizada, onde a autoria possa servir para outras autorias ou para apenas uma contribuição pessoal de participação científica, necessitando assim a chamativa de outros autores e aprofundadores de um determinado conhecimento científico. A obediência que a lei matemática aborda é uma forma de despertar os nossos modos de pensar e entender o comportamento da natureza, concreta aos nossos sentidos de que há uma verdade esclarecida e também ao que estamos submetidos quando vai além dos nossos sentidos com a vontade e verdade abstrata que se faz externa ao nosso meio natural. Entender fenômenos, que exigem uma percepção do intelecto humano invisíveis ao espectro natural, da relação deste conjunto com os nossos meios naturais e entendermos o comportamento destes na interferência de nossa realidade.
 A matemática é um sistema essencial para o desenvolvimento humano, que abrange sempre para novas concepções, novas idéias, com a finalidade de simplificar a informação que ela mesma aborda, incentivadora de transformação do meio, uma forma de comunicação universal. A matemática classica, os sistemas da matemática aplicada, as formas multidisciplinares de compreensão e a forma pedagógica de ensino caminham para um mudança mais informativa de tecnologia aplicada, onde a matematica será mais acessível e ao pesquisador o controle de seu próprio conhecimento e recordação acessível de sensores de armazenamento, a reciclagem dos póprios meios históricos adquiridos de dados informados e o seu aperfeiçoamento de memorização plena no aprendizado complementar de conhecimento.

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