Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
https://www.topinvest.com.br/ COMO UTILIZAR ESSA APOSTILA? E aí, galera da TopInvest, tudo beleza? Eu sou o Kléber Stumpf e quero te agradecer por baixar a Apostila CFG da TopInvest! Nós a criamos para deixar seu estudo muito mais fácil, didático e interativo. Mas, para ajudar a turbinar ainda mais os seus estudos, eu tenho 3 dicas para te dar: Dica número 1: acessar a playlist de estudos dO CFG no youtube Além da apostila e do Youtube, nós temos os maiores simulados gra- tuitos para certificações do Brasil, os Simulados TopInvest. Sempre que você terminar um módulo de estudos, teste seus conhe- cimentos, e se precisar, revise o conteúdo que você não acertou. dica número 2: acessar os simulados gratuitos da topinvest Temos também grupo de Estudos no Telegram! Acesse e compartilhe experiências com outros estudantes! dica número 3: acessar canal de novidades no telegram Se você ainda não é nosso aluno nós criamos uma playlist de estudos no nosso Canal do Youtube com diversos conteúdos e vídeo-aulas gratuitas para auxiliar o seu estudo. Você pode, e deve, utilizar essa playlist como complemento à apostila. E não se esqueça de inscrever-se no canal para ter acesso aos novos vídeos sempre que postamos! https://www.youtube.com/playlist?list=PLER6jHH4LRx2mYf7DLY3OuWS1SmeSdKVI https://www.youtube.com/playlist?list=PLER6jHH4LRx37mNAJJLTsdhcLE1AK5n10 https://simulados.topinvest.com.br/simulados https://t.me/carreirasbancarias https://www.topinvest.com.br/cursos/trilha-de-sucesso/ https://www.topinvest.com.br/cursos/assinatura-prestige/ https://www.topinvest.com.br/ Apostila Cfg sumário MÓDULO 0 CONHECENDO A PROVA 22 MÓDULO 1 - O QUE SÃO MÉTODOS QUANTITATIVOS? 27 FREQUÊNCIA DE CAPITALIZAÇÃO 28 VALOR PRESENTE E VALOR FUTURO 29 ANUIDADES E PERPETUIDADES 30 VPL - VALOR PRESENTE LÍQUIDO 31 TIR - TAXA INTERNA DE RETORNO 33 PAYBACK SIMPLES E DESCONTADO 34 MÉDIAS 36 MODA, MEDIANA E QUANTIS 40 VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO 42 COVARIÂNCIA E COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO 44 VALOR EPSERADO OU RETORNO ESPERADO 47 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS, DISCRETAS E ALEATÓRIAS 49 DISTRIBUIÇÕES UNIFORMES E BINOMIAIS 50 DISTRIBUIÇÃO NORMAL E INTERVALO DE CONFIANÇA 52 DISTRIBUIÇÃO T DE STUTENT E LOGNORMAL 53 SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO 54 AMOSTRAGEM E DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL 56 ESTIMATIVA POR PONTO E POR INTERVALO 57 HIPÓTESES NULAS OU ALTERNATIVAS 57 ERRO DO TIPO 1 E TIPO 2 58 TESTE UNICAUDAL E BICAUDAL 58 ANÁLISE DE VARIÂNCIA OU ANOVA E ESTATÍSTICA F 59 REGRESSÃO LINEAR SIMPLES E MÚLTIPLA 60 SÉRIES TEMPORAIS 61 MODELOS DE TENDÊNCIA E SUAS LIMITAÇÕES 62 MODELO REGRESSIVO OU ARIMA 62 RANDOM WALKS 63 MODELOS DE MÉDIA MÓVEL 64 DIFERENÇA ENTRE ANÁLISE TÉCNICA E ANÁLISE FUNDAMENTALISTA 65 TIPOS DE GRÁFICO 67 GRÁFICO ARITMÉTICO E LOGARITIMICO 68 TIPOS DE TRADE 68 TEMPOS GRÁFICOS 70 Apostila Cfg sumário GRÁFICO COMPARATIVO OU INDEXADO 70 OPERAÇÕES LONG, SHORT E LONG&SHORT 71 TEORIA DE DOWN E AS DIREÇÕES DO MERCADO 72 A 3 FASES DA TEORIA DE DOWN 73 SUPORTE E RESTISTÊNCIA 74 LINHAS E CANAIS DE TENDÊNCIA 75 GAPS DE ALTA E GAPS DE BAIXA 76 PADRÕES DE CANDLESTICK 77 FIGURAS GRÁFICAS 80 ARMADILHAS E FALSOS ROMPIMENTOS 83 MÉDIAS MÓVEIS NA ANÁLISE TÉCNICA 83 OSCILADORES DE MÉDIA MÓVEL 84 SOBRECOMPRA, SOBREVENDA E DIVERGÊNCIA 85 MACD - MÉDIA MÓVEL CONVERGENTE E DIVERGENTE 86 ENVELOPES DE MEDIAS MÓVEIS 88 BANDAS DE BOLLINGER 88 MOVIMENTO DIRECIONAL - INDICADOR ADX / DMI 89 IFR - ÍNDICE DE FORÇA RELATIVA 90 ESTOCASTICO 91 SAR PARABÓLICO 91 OBV - ON BALANCE VOLUME 92 TRIX 92 FIBONACCI 93 ONDAS DE ELLIOT 96 IMPORTÂNCIA DO VOLUME 98 DEFINIÇÃO DE OBJETIVO E STOP 99 GERENCIAMENTO DE RISCO, ÍNDICE DE ACERTOS E RISCO RETORNO 99 MÓDULO 2 MICROECONOMIA 102 PRINCIPIO E LEI DE DEMANDA 102 PRINCÍPIO E LEI DA OFERTA 103 MOVIMENTOS SOBRE A CURVA DE OFERTA E DEMANDA 104 DESLOCAMENTO DA CURVA DE OFERTA E DEMANDA E SUAS FORMAS INVERSAS 105 DERTERMINANTES DA OFERTA E DEMANDA 106 Apostila Cfg sumário FUNÇÕES DE OFERTA E DEMANDA 107 FUNÇÕES INVERSAS DA OFERTA E DEMANDA 108 EXCESSO DE OFERTA E EXCESSO DE DEMANDA 110 EXCEDENTE DO PRODUTOR E EXCEDENTE DO CONSUMIDOR 112 ELASTICIDADE DE PREÇO DA DEMANDA 114 ELASTICIDADE DE PREÇO DA OFERTA 115 ELASTICIDADE DE PREÇO CRUZADA DA DEMANDA 117 ELASTICIDADE DE RENDA DA DEMANDA 117 REGULAÇÃO GOVERNAMENTAL E SEUS IMPACTOS SOBRE O EQUILÍBRIO DE MERCADO 119 RESTRIÇÃO ORÇAMENTÁRIA 120 FUNÇÃO UTILIDADE 120 CURVAS DE INDIFERENÇA 121 BENS SUBSTITITUTOS E BENS COMPLEMENTARES 122 EFEITO DE RENDA E EFEITO DE SUBSTITUIÇÃO 123 FATORES DE PRODUÇÃO 124 FUNÇÕES DE PRODUÇÃO 125 PRODUTO TOTAL, PRODUTO MÉDIO E PRODUÇÃO 126 RETORNOS MARGINAIS DECRESCENTES 127 CUSTO FIXO, CUSTO VARIÁVEL E CUSTO DE PRODUÇÃO 128 DECISÕES DE PRODUÇÃO 129 ECONOMIAS E DESECONOMIAS EM ESCALA 131 RECEITA TOTAL, RECEITA MÉDIA E RECEITA MARGINAL 132 LUCRO NORMAL E LUCRO ECONÔMICO 133 CONDIÇÃO DE MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO 134 COMPETIÇÃO PERFEITA 135 ESTRUTURA DE MERCADO NA COMPETIÇÃO PERFEITA 136 CURVA DE DEMANDA E DE MERCADO NA COMPETIÇÃO PERFEITA 137 MODELO DE PORTER - ESCOLHA DA ESTRATÉGIA DE MODELO COMPETITIVO 138 MODELO DE MILES E SNOW - ESCOLHA DA ESTRATÉGIA DE MODELO COMPETITIVO 139 ESCOLA AUSTRÍACA - MODELO DE COPETITIVADE 140 VANTAGENS COMPETITIVAS DE PORTER 140 ESTRATÉGIAS E RISCOS DAS VANTAGENS COMPETITIVAS DE PORTER 140 Apostila Cfg sumário MONOPÓLIO 141 MONOPÓLIO - CARACTERÍSTICA, ORIGENS E ESTRATÉGIAS DE PREÇO 142 MONOPÓLIO X CONCORRÊNCIA PERFEITA 143 DISCRIMINAÇÃO DOS PREÇOS DO MONOPÓLIO 143 REGULAÇÃO DO MONOPÓLIO NATURAL 144 CARACTERÍSTICAS DA COMPETIÇÃO MONOPOLÍSTICA 145 OLIGOPÓLIO, CARACTERÍSTICAS E SEUS MODELOS TRADICIONAIS 146 OLIGOPOLIO DE CORNOUT 147 OLIGOPOLIO DE BERTRAND 149 MODELO DA FIRMA DOMINANTE 150 MODELO DA CURVA DE DEMANDA QUEBRADA 151 MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO COMPETITIVA E SEUS LIMITES DE UTILIZAÇÃO 152 MEDIDAS DE CONCENTRAÇÃO COMPETITIVA E SEUS LIMITES 154 TEORIA DOS JOGOS - CONCEITO BÁSICO 155 OLIGOPSONIO E MONOPSONIO 156 INDICADORES ECONÔMICOS 157 PRODUTO INTERNO BRUTO (PIB) E PRODUTO NACIONAL BRUTO (PNB) 157 INFLAÇÃO/DEFLAÇÃO E O MERCADO FINANCEIRO. INDICADORES DE INFLAÇÃO: IGP (IGP-M, IGP-DI, IGP-10), INPC, IPCA 157 NÍVEL DE RENDA, NÍVEL DE EMPREGO, SALÁRIOS 157 FORMAÇÃO DOS JUROS NA ECONOMIA 157 TAXAS DE JUROS E O MERCADO FINANCEIRO NACIONAL: TAXA SELIC, TLP, TBF, TR A TAXA DI OVER E O MERCADO INTERFINANCEIRO 158 ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS E AGENTES REGULADORES: CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN),BANCO CENTRAL DO BRASIL, COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) 160 ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS E AGENTES REGULADORES: CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN),BANCO CENTRAL DO BRASIL, COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) 162 ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS E AGENTES REGULADORES: CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL (CMN),BANCO CENTRAL DO BRASIL, COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CVM) 162 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: BANCOS MÚLTIPLOS, BANCOS DE INVESTIMENTO, DISTRIBUIDORAS E CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, DE CÂMBIO E DE FUTUROS 163 Apostila Cfg sumário INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: BANCOS MÚLTIPLOS, BANCOS DE INVESTIMENTO, DISTRIBUIDORAS E CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, DE CÂMBIO E DE FUTUROS 163 INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS: BANCOS MÚLTIPLOS, BANCOS DE INVESTIMENTO, DISTRIBUIDORAS E CORRETORAS DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS, DE CÂMBIO E DE FUTUROS 164 OBJETIVOS DO BANCO CENTRAL 165 FERRAMENTAS DE POLÍTICA ECONÔMICA 166 SISTEMA DE PAGAMENTOS BRASILEIRO (SPB) 167 CÂMARAS DE COMPENSAÇÃO/LIQUIDAÇÃO: CLEARING B3 E SELIC 167 NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO 168 IMPLICAÇÕES PARA A DÍVIDA PÚBLICA 169 CURVA DE LAFFER 170 EFEITO DE CROWDING-OUT 171 EFEITOS INTERGERACIONAIS DA POLÍTICA FISCAL 171 MULTIPLICADORES (GASTOS, IMPOSTOS E ORÇAMENTO EQUILIBRADO) E SEUS EFEITOS 172 POLÍTICA FISCAL EXPANSIONISTA E CONTRACIONISTA 173 FUNÇÕES DA MOEDA 174 CRIAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE MOEDA 175 AGREGADOS MONETÁRIOS 175 MULTIPLICADOR BANCARIO DA MOEDA 176 META DE INFLAÇÃO 178 CÁLCULO DA TAXA DE INFLAÇÃO E DEFLAÇÃO 179 INFLAÇÃO NÃO ANTECIPADA VS. ANTECIPADA E EFEITOS 180 INFLAÇÃO ANTECIPADA E EFEITOS 180 INFLAÇÃO E DESEMPREGO 182 CURVA DEPHILLIPS DE CURTO E LONGO PRAZO 184 EQUAÇÃO DA CURVA DE PHILIPS 186 CURVA DE PHILIPS COM EXPECTATIVAS ADAPTATIVAS 186 INFLAÇÃO NA TAXA NOMINAL DE JUROS 187 TEORIA QUANTITATIVA DA MOEDA 188 INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA: OPERAÇÕES DE MERCADO ABERTO, REDESCONTO E DEPÓSITOS COMPULSORIOS 188 ATRIBUIÇÕES DO COPOM E IMPACTO DAS DECISÕES 189 RELAÇÃO ENTRE JUROS E ATIVIDADE ECONÔMICA 190 Apostila Cfg sumário REGRA DE TAYLOR 190 DETERMINANTES DA TAXA DE CÂMBIO 190 REGIMES DE TAXAS DE CÂMBIO 192 REGIME DE CÂMBIO FIXO 193 REGIME CAMBIAL COM BANDAS CAMBIAIS 194 TAXAS DE CÂMBIO SPOT E FORWARD 194 APRECIAÇÃO E DEPRECIAÇÃO DE MOEDAS 195 CÂMBIO E FLUXOS INTERNACIONAIS DE CAPITAL 195 BALANÇO DE PAGAMENTOS E A BALANÇA COMERCIAL 196 TRANSAÇÕES CORRENTES 196 CONTA DE CAPITAIS 197 RESERVAS INTERNACIONAIS 197 RELAÇÕES DE PARIDADE ENTRE AS MOEDAS 198 PARIDADE DO PODER DE COMPRA 199 PARIDADE DA TAXA DE JUROS 200 CUPOM CAMBIAL 201 SWAP CAMPIAL 202 OFERTA AGREGADA E DEMANDA AGREGADA 203 CURVA DE DEMANDA AGREGADA 204 CURVA DE OFERTA AGREGADA DE CURTO PRAZO E DE LONGO PRAZO 205 PIB REAL E PIB POTENCIAL 209 PLENO EMPREGO E TAXA NATURAL DE DESEMPREGO 210 EQUILÍBRIO MACROECONÔMICO E SEUS DETERMINANTES 210 MÓDULO 3 PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (CPC 26) 214 BALANÇO PATRIMONIAL: COMPONENTES E ITENS MONETÁRIOS E NÃO MONETÁ- RIOS 217 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 220 DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO (DMPL) 222 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) 228 DEMONSTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO (DVA) 231 NOTAS EXPLICATIVAS 237 Apostila Cfg sumário LUCRO ANTES DE JUROS, IMPOSTOS, DEPRECIAÇÃO E AMORTIZAÇÃO (LAJIDA) (OU EARNINGS BEFORE INTEREST, TAXES, DEPRECIATION AND AMORTIZATION – EBITDA) E LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO APÓS IMPOSTOS (OU NET OPERATING PROFIT AFTER TAXES – NOPAT) 243 ÍNDICES DE LIQUIDEZ 246 LIQUIDEZ CORRENTE 249 LIQUIDEZ SECA 251 ÍNDICES DE SOLVÊNCIA E ESTRUTURA DE CAPITAL 254 ÍNDICE DE COBERTURA DE JUROS 257 SALDO DE TESOURARIA SOBRE VENDAS 259 PARTICIPAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS 261 GRAU DE ENDIVIDAMENTO 263 ÍNDICES DE RENTABILIDADE 265 RETORNO SOBRE AS VENDAS 267 RETORNO SOBRE O ATIVO 269 RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO 271 MARGEM BRUTA 273 MARGEM OPERACIONAL 275 MARGEM LÍQUIDA 277 PERÍODO MÉDIO DE COBRANÇA 279 IDENTIFICAÇÃO DE MANIPULAÇÃO DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS E DETECÇÃO DE POSSÍVEIS FRAUDES 280 MANIPULAÇÃO DE RECEITAS 286 MANIPULAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 287 MANIPULAÇÃO DE INDICADORES CHAVE DAS EMPRESAS 289 MÓDULO 4 PERÍODO DE PAYBACK SIMPLES 292 PERÍODO DE PAYBACK DESCONTADO 293 VPL – VALOR PRESENTE LÍQUIDO 296 TIR – TAXA INTERNA DE RETORNO 298 ORÇAMENTO DE CAPITAL 300 PROCESSO DE ORÇAMENTO DE CAPITAL 302 ESTRUTURA DE CAPITAL 306 RISCOS DE CREDORES E ACIONISTAS 308 ESTRUTURA DE CAPITAL ALVO 310 Apostila Cfg sumário TEOREMA DE MODIGLIANI-MILLER 311 LANÇAMENTO DE AÇÕES E INSTRUMENTOS DE DÍVIDA CORPORATIVA 313 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL, FINANCEIRA E TOTAL. 319 CUSTO DE CAPITAL 322 CUSTO DO CAPITAL PRÓPRIO: CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM) E DISCOUNTED DIVIDEND MODEL (DDM) 323 CUSTO DE CAPITAL DE TERCEIROS 326 CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL (CMPC) 327 DIVIDENDOS EM AÇÕES E EM DINHEIRO, BONIFICAÇÃO, BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO, JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO (JCP), DESDOBRAMENTO (SPLIT) E GRUPAMENTO (INPLIT): CONCEITOS E IMPACTOS SOBRE OS PREÇOS E QUANTIDADES DAS AÇÕES DO INVESTIDOR. 330 EMISSÃO E RECOMPRA DE AÇÕES 334 POLÍTICA DE DIVIDENDOS 336 RESTRIÇÕES DE PAGAMENTOS DE DIVIDENDOS 337 VARIAÇÃO DOS PAGAMENTOS DE DIVIDENDOS 337 ESTÁGIO DE MATURIDADE DA EMPRESA 339 PREFERÊNCIAS DE INVESTIDORES 341 ASPECTOS TRIBUTÁRIOS 342 TEORIA DA SINALIZAÇÃO DE DIVIDENDOS 343 IMPACTO DA POLÍTICA DE DIVIDENDOS NO PREÇO DA AÇÃO 344 SPIN-OFFS 347 JOINT VENTURES 349 DESINVESTIMENTO 350 FUSÕES E INCORPORAÇÕES 352 AQUISIÇÕES: LEVERAGED BUYOUT (LBO) E MANAGEMENT BUYOUT (MBO) CISÕES 352 OBJETIVOS, ATRIBUTOS E MEDIDAS DE UM SISTEMA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA 354 CONFLITOS DE INTERESSE ENTRE ADMINISTRADORES, DIRETORES E ACIONISTAS 358 CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: RESPONSABILIDADES E FATORES DETERMINAN- TES DE EFICIÊNCIA 360 MÓDULO 5 MERCADOS PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO DE RENDA FIXA E RENDA VARIÁVEL 364 Apostila Cfg sumário MERCADO DE BOLSA DE VALORES E MERCADO DE BALCÃO 364 FORMADORES DE MERCADO (MARKET MAKERS) 366 TIPOS DE ORDENS 367 TIPOS DE ORDENS DE STOP 368 REGISTRO E LIQUIDAÇÃO (SELIC E B3) 369 GARANTIA FIRME E MELHORES ESFORÇOS 371 MECANISMOS DE OP. LEILÃO HOLANDES E BOOKBUILDING 372 OPERAÇÕES DE GREEN SHOE E HOT ISSUE 373 OPERAÇÕES COMPETITIVE BIDS E PRIVE PLACEMENT 374 PROCESSO DE DIV DE OPERAÇÕES DE PILOT FISHING E PRE DEAL RESEARCH 375 PROCESSO DE DIVULGAÇÃO E PRE MARKETING 376 PROCESSO DE DIVULGAÇÃO E DEFINIÇÃO DA FAIXA DE PREÇOS 376 ROADSHOW 377 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA B3 377 ALUGUEL DE AÇÕES E VENDA A DESCOBERTO 377 FUNCIONAMENTO DAS GARANTIAS DA B3 379 CUSTOS DE EXECUÇÃO 379 NEGOCIAÇÕES A VISTA E A TERMO 383 MARGENS DO MERCADO ACIONÁRIO 384 FUNCIONAMENTO DOS NÍVEIS 1,2 E NOVO MERCADO 385 CARACTERISTICAS ESTRUTURAS DOS ÍNDICES DE ATIVOS 387 ÍNDICES ACIONARIOS DOMESTICOS 389 ÍNDICES ACIONARIOS DO EXTERIOR 391 ÍNDICES DE RENDA FIXA DOMESTICOS 394 ÍNDICES DE RENDA FIXA DO EXTERIOR 395 CLASSIFICAÇÕES DAS AÇÕES 397 UNITS 398 ADR - AMERICAN DEPOSITARY RECEIPTS 399 BDR - BRAZILIAN DEPOSITARY RECEIPTS 400 RENDIMENTO DAS AÇÕES 401 COMPONENTES DA TAXA DE RETORNO 402 RETURN ON EQUITY E MODELOD DE DU PONT 403 CARACTERISTICAS DE UM TÍTULO DE RENDA FIXA 404 OUTRAS CARACTERISTICAS DE UM TÍTULO DE RENDA FIXA 405 RENDA FIXA PRÉ FIXADA E PÓS FIXADA 405 JUROS ACUMULADOS PELO PREÇO LIMPO E SUJO 406 Apostila Cfg sumário PROVISÕES DE RESGATE ANTECIPADO 406 PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS DE RENDA FIXA 407 MARCAÇÃO PELA CURVA 408 PRINCIPIOS GERAIS DE PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS 409 PROCESSO DE PRECIFICAÇÃO DE TÍTULOS 410 FATORES QUE INFLUENCIAM O PREÇO DOS TÍTULOS 411 RENDA FIXA E TAXA A TERMO 411 CARACTERÍSTICAS DO CRI 412 CARACTERÍSTICAS DE INVESTIMENTOS ALTERNATIVOS 416 ANÁLISE DE CRÉDITO E OS 5CS 417 ANÁLISE DE CREDITO QUALITATIVA 418 ANÁLISE DE CRÉDITO QUANTITATIVA 420 ANÁLISE DE CRÉDITO VERTICAL E HORIZONTAL E OS RISCOS DOS RATINGS 421 ESPECIFICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE GARANTIAS 422 PROCESSO E FATORES DA ANALISE DO CRÉDITO 423 ANÁLISE DOS RATINGS DE CRÉDITO 424 CPR - CEDULA DE PRODUTO RURAL 425 MEDIDAS DE LIQUIDAÇÃO DOS TÍTULOS 425 CCB - CÉDULA DE CRÉDITO BANCÁRIO 426 CDCA - CERTIFICADO DE DIREITOS CREDITÓRIOS DO AGRONEGÓCIO 427 CRA - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS DO AGRONEGÓCIO 428 DEBÊNTURES 429 DPGE - DEPÓSITO A PRAZO COM GARANTIA ESPECIAL 430 FIDC - FUNDOS DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS 431 LCA - LETRAS DE CRÉDITO DO AGRONEGÓCIO 432 LCI - LETRAS DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO 433 LF - LETRAS FINANCEIRAS 434 LIG - LETRAS IMOBILIÁRIAS GARANTIDAS 435 NOTAS PROMISSÓRIAS 436 CDB - CERTIFICADOS DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS 437 ESTRUTURA E FORMA DE NEGOCIAÇÃO DOS TÍTULOS 438 OPERAÇÕES COMPROMISSADAS 439 TÍTULOS PÚBLICOS FEDERAIS 441 DERIVATIVOS, CONTRATOS FUTUROS E TERMOS - CONDIÇÕES GERAIS 442 CONTRATOS E MINI CONTRATOS 444 CONTRATO FUTURO A TERMOS E FORMAÇÃO DO PREÇO A FUTURO OU A Apostila Cfg sumário TERMO 445 PRINCIPAIS CONTRATOS FUTUROS E A TERMO 447 CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS CONTRATOS FUTUROS E A TERMO 451 CONTRATOS FUTUROS E A TERMO - PREÇOS DE NEGOCIAÇÃO 452 DERIVATIVOS NO MERCADO DE BALCÃO 452 MERCADO DOMÉSTICO DE DERIVATIVOS E CARACTERÍSTICAS 453 DERIVATIVOS E OS SISTEMAS DE GARANTIA 455 CARACTERÍSTICAS GERAIS E OPERACIONAIS DAS OPÇÕES 457 OPÇÕES EUROPÉIAS E AMERICANAS 457 OPÇÕES MONEYNESS 458 OPÇÕES DE CALL 459 OPÇÕES DE PUT 460 CAPS AND FLOORS 460 COLLARS COM OPÇÕES 461 OPERAÇÕES DE BOX COM OPÇÕES 462 OPERAÇÕES DE BUTTERFLY 466 OPÇÕES STRANGLE 467 OPÇÕES CALL SPREAD 468 OPÇÕES PUT SPREAD 469 OPÇÕES COM BARREIRA 470 PERDA E GANHO MÁXIMO COM OPÇÕES 471 BLACK SCHOLES E AS GREGAS 473 SWAPS E SUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS 476 TIPOS DE SWAP 478 EXEMPLO DE ORDENS BEST EXECUTION 481 PROCESSO DE ESCOLHA DE CORRETORAS PARA BEST EXECUTION 482 ORDENS SOFT DOLLARS 483 SEGURANÇA DAS ORDENS 483EQUIDADE DO TRATAMENTO DE FUNDOS E COTAS 485 MÓDULO 6 DEFINIÇÃO DE RISCO E RETORNO 488 TEORIA DA UTILIDADE ESPERADA 488 FUNÇÃO DA UTILIDADE ESPERADA 489 RISCO E RETORNO DE UMA CARTEIRA 490 LINHA DE ORÇAMENTO DE RISCO 492 Apostila Cfg sumário ESCOLHA ENTRE RISCO E RETORNO 493 AVERSÃO A RISCO 495 DOMINÂNCIA ESTOCÁSTICA 495 DOMINÂNCIA ESTOCÁSTICA DE PRIMEIRA, SEGUNDA E TERCEIRA ORDEM 495 TEORIA DA UTILIDADE ESPERADA X TEORIA DA PERSPECTIVA 498 CURVA DA FRONTEIRA EFICIENTE 501 PREMISSAS DO MODELO DE MARKOWITZ 502 DIVERSIFICAÇÃO E RISCO E RETORNO DA FRONTEIRA EFICIENTE 503 RISCO E RETORNO DE UMA CARTEIRA COM 2 E 3 ATIVOS 505 CURVA ENVOLTORIA 507 CARTEIRA DE VARIÂNCIA MÍNIMA 508 CONSTRUÇÃO DA FRONTEIRA EFICIENTE 509 ESCOLHA DE UMA CARTEIRA ÓTIMA 511 INTRODUÇÃO DE UM ATIVO LIVRE DE RISCO 513 CAPITAL MARKET LINE 514 IMPLICAÇÕES DO TEOREMA DE TOBIN 516 EFEITOS DA ALAVANCAGEM 517 RELAXAMENTO DAS HIPÓTESES E AUSÊNCIA DE CUSTOS 518 RELAXAMENTO DAS HIPÓTESES E VENDA A DESCOBERTO 518 RELAXAMENTO DAS HIPÓTESES E FINANCIAMENTO SEM TAXA E HOMOGENEIDADE DAS EXPECTATIVAS 519 RISCO DIVERSIFICÁVEL E RISCO NÃO DIVERSIFICÁVEL NO CML 520 EFEITO DA DIVERSIFICAÇÃO NO RISCO SISTEMÁTICO E NO RISCO NÃO SISTEMÁTICO 522 BETA E A RETA CARACTERÍSTICA DO MERCADO 523 RETA CARACTERÍSTICA DE UM ATIVO 524 CAPITAL ASSET PRICING MODEL (CAPM) 525 EQUAÇÃO DA SECURITY MARKET LINE (SML) 526 EXEMPLO DE APLIACÇÃO DE CAPM 527 HIPOTESES ADJACENTES AO CAPM 527 CONSTRUÇÃO DA SECURITY MARKET LINE 528 CAPM X CML 530 CRÍTICAS AO MODELO DE CAPM 531 DIVIDEND DISCOUNT MODEL (DDM) 531 GORDON GROWTH MODEL 532 MODELOS DE CRESCIMENTO MULTI-ESTÁGIOS 534 Apostila Cfg sumário MODELOS DE PRECIFICAÇÕES DE AÇÕES DE DOIS ESTÁGIOS 535 MODELOS DE PRECIFICAÇÕES DE AÇÕES DE TRÊS ESTÁGIOS 537 MODELO H DE DESCONTO DE DIVIDENDOS 537 MODELO DUPONT 538 FLUXO DE CAIXA LIVRE 540 VALUATION PELO CASHFLOW 540 FLUXO DE CAIXA PARA O CAPITAL PRÓPRIO (FREE CASH FLOW TO EQUITY – FCFE) 541 FLUXO DE CAIXA PARA A FIRMA (FREE CASH FLOW TO THE FIRM – FCFF) 542 MÚLTIPLOS - LPA (LUCRO POR AÇÃO) 543 PREÇO / LUCRO (P/L) 544 PREÇO / VALOR PATRIMONIAL (P/VP) 545 PREÇO / VENDAS (P/V) 546 PREÇO / FLUXO DE CAIXA (P/FC) 547 DIVIDEND YIELD 548 ÍNDICE P/E-TO-GROWTH (IPEG) 550 EV (ENTERPRISE VALUE) / EBITDA 551 MULTIPLICADOR DE LUCROS (EARNINGS MULTIPLIER) PARA UMA EMPRESA. 553 MODELOS DE ÍNDICE DE MERCADO 554 MODELOS MULTIFATORES 554 TIPOS DE MODELOS MULTIFATORES 556 MODELOS MULTIFATORES MACROECONOMICO 558 MODELOS MULTIFATORES APT 558 MODELOS MULTIFATORES E FATORES FUNDAMENTAIS 561 MODELOS MULTIFATORES FAMA FRENCH 561 APLICAÇÃO DOS MODELOS MULTIFATORES 563 MÓDULO 7 HOMO ECONOMICUS E HOMO SOCIAL 566 RESTRIÇÕES DO INVESTIDOR: IDADE, HORIZONTE DE INVESTIMENTO, CONHECIMENTO DO PRODUTO E TOLERÂNCIA AO RISCO 567 FINANÇAS COMPORTAMENTAIS, HEURÍSTICA DA REPRESENTATIVIDADE, HEURÍSTICA DA DISPONIBILIDADE, HEURÍSTICA DA ANCORAGEM, AVERSÃO A PERDA 570 PRINCIPAIS VIESES: STATUS QUO, MOVIMENTO DE MANADA, FRAMING, DESCONTO HIPERBÓLICO, EXCESSO DE CONFIANÇA, AVERSÃO A PERDA 571 Apostila Cfg sumário MÓDULO 8 O PROCESSO DE GESTÃO DE CARTEIRAS INDIVIDUAIS E INSTITUCIONAIS 576 ETAPA DE PLANEJAMENTO 576 ETAPA DE EXECUÇÃO 577 ETAPA DE REALIMENTAÇÃO 577 IPS - INVESTMENT POLICY STATEMENT 578 ESTÁGIO DE VIDA DE UM INVESTIDOR E SUAS FASES 579 DEFINIÇÃO DO PERFIL PSICOLÓGICO DO INVESTIDOR 580 QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DE RISCO 581 OBJETIVOS DE RETORNO 582 RESTRIÇÕES A SEREM APLICADAS EM UM IPS 583 COMPOSIÇÃO DE UM IPS INSTITUCIONAL 583 RESTRIÇÕES LEGAIS PARA APLICAÇÕES DE RECURSOS 584 SUPERAVIT E DEFICT ATUARIAL 585 ASSET LIABILITY MANAGEMENT 587 METAS ATUARIAIS , ÍNDICES DE REFERÊNCIA E ALOCAÇÕES ESTRATÉGICAS PGBL E VGBL - DEFINIÇÃO, CARACTERÍSTICAS, SEGREGAÇÃO EM RELAÇÃO AO PATRIMÔNIO DA SEGURADORA E TRIBUTAÇÃO 589 SEGURADORAS E DEMAIS INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 591 MÓDULO 9 ESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO ATIVA, PASSIVA E SEMIATIVA 594 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA E TÁTICA 595 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO DINÂMICA E ESTÁTICA 596 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO MODELO MÉDIA-VARIÂNCIA (FRONTEIRA EFICIENTE) 597 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO BLACK-LITTERMAN 598 ESTRATÉGIA DE ALOCAÇÃO COM SIMULAÇÃO MONTE CARLO 600 ESTRATÉGIAS DE ALOCAÇÃO POR ASSET-LIABILITY MANAGEMENT (ALM) 600 ALTERAÇÕES NAS CIRCUNSTÂNCIAS DO INVESTIDOR 602 DESVIOS DA ALOCAÇÃO ESTRATÉGICA 602 REBALANCEAMENTO REGULAR VS. REBALANCEAMENTO PERCENTUAL DA CAR- TEIRA 603 ESTRATÉGIAS DE REBALANCEAMENTO DINÂMICAS 604 BUY AND HOLD 605 Apostila Cfg sumário CONSTANT MIX 606 CONSTANT PROPORTION PORTFOLIO INSURANCE (CPPI) 607 MÓDULO 10 FINTECHS E SEUS SEGMENTOS 609 BLOCKCHAIN E DISTRIBUTED LEDGER TECHNOLOGY (DLT) 610 REG TECH 612 SANDBOX REGULATÓRIO 613 OPEN BANKING 614 MACHINE LEARNING 615 ALGO TRADING 616 ROBO ADVISOR 616 HIGH FRAQUENCY TRADING 617 MÓDULO 11 PRINCÍPIOS GERAIS DE ÉTICA APLICADA A PROFISSIONAIS DE INVESTIMEN- TOS 620 DEFINIÇÕES (CAPÍTULO I) 622 OBJETIVO E ABRANGÊNCIA (CAPÍTULO II) 625 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONDUTA (CAPÍTULO III) 626 CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL ANBIMA PARA GESTORES DE RECURSOS DE TERCEIROS (CAPÍTULO VIII – SEÇÃO II) 627 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS PROPOSITO E ABRANGÊNCIA CAP I 628 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS PRINCÍPIOS GERAIS 630 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS OBRIGAÇÕES DAS INSTITUIÇÕES PARTICIPAN- TES (CAPÍTULO IV) 633 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS SELO ANBIMA (CAPÍTULO VII) 634 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS USO DO SELO DE PUBLICIDADE (CAPÍTULO VIII) 635 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 DEFINIÇÕES (CAPÍTULO I) 640 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 OBJETIVO E ABRANGÊNCIA (CAPÍTULO II) 641 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONDUTA (CAPÍTULO IV) 643 Apostila Cfg sumário REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 CONTRATAÇÃO DE TERCEIROS EM NOME DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO (CAPÍTULO VI) 645 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA (CAPÍTULO VII) 646 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA (CAPÍTULO VII) SEÇÃO 3 646 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA (CAPÍTULO VII) SEÇÃO 4 647 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA CAP VII 649 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA CAP VII SEÇÃO 2 653 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA CAP VIII 655 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA CAP VIII SEÇÃO 2 656 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA CAP VIII SEÇÃO 3 656 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 ADMINISTRAÇÃO FIDUCIÁRIA CAP VIII SUBSEÇÃO I 660 REGULAÇÃO MELHORES PRÁTICAS DE REC. DE 3 CONSELHO CONSULTIVO CAPÍTULO X 661 MÓDULO 12 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS - ANEXO I CAP III A V 664 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS - ANEXO I CAP VII A VIII 664 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO II CAP III 664 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO II CAP VI 665 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO II CAP VIII E IX 668 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO III CAP IV 670 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO III CAP V 671 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO III CAP VII 684 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO IV CAP II WEBSITE 684 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXO V CAP III 689 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS ANEXXO II CAP V 702 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DELIBERAÇÃO AMBINA 77 710 Apostila Cfg sumário REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS MERCADO DE CAPITAIS CONTROLADORIA CAP X 710 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS MERCADO DE CAPITAIS EXIGENCIAS MINIMAS CAP III 714 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS MERCADO DE CAPITAIS EXIGENCIAS MINIMAS CAP III 717 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS MERCADO DE CAPITAIS OBJETIVO E ABRANGENCIA CAP I 718 REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS MERCADO DE CAPITAIS CUSTÓDIA CAP IX LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INS CVM476 - APLICAÇÃO 720 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INS CVM476 - PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO 723 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INS CVM476 - OBRIGAÇÃO DOS PARTICIPANTS 730 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INS CVM476 - NEGOCIAÇÃO DOS VALORES MOBILIÁRIOS 732 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INS REG CMN 4661CAP V, SEÇÃO I, SUB I 737 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INS CMN 4661, CAP V, SECAO I, SUB II ATE V 739 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INS CMN 4661 CAP VI 742 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 4661 CAP VIII A XI 749 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 3922 SEÇÃO I 751 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 3992 SEÇÃO II 762 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 3992 SEÇÃO III 767 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST CVM 539 13 768 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO PERT PLANOS PREV PRIV LC 109 01 769 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃOPLANOS DE PREV PRIV RES CNSP 321 15 774 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO PLANOS PREV PRIV INST CVM 555 14 ART 131 775 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO PLANOS PREV PRIVADA 776 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃOPREV PRIV RES CNSP 348 17 779 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃOPREV PRIV RES CNSP 349 17 780 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO ART 10 781 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO COMPLIANCE RES CMN 2451 DE 97 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO LEI 9613 DE 98 782 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO LEI 9613 DE 98 CAP V 784 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO LEI 9613 CAP VI 786 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO LEI 9613 CAP VII 788 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO LEI 9613 CAP VIII 788 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 DE 20 DO AMBITO E FINALIDADE 789 Apostila Cfg sumário LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 AVALIAÇÃO INTERNA DE RISCO 792 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 DA ID E MONIT DE FUNC E PREST DE SERV RELEV 795 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 DO REG DE TRANSAÇÕES 798 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 DO PERIODO DE CONSERV DOS CADASTROS E REG 804 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 DO MONITORAMENTO E DA COMUNICAÇÃO DAS OP 805 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO COMPLIANCE INST 617 CSNU 805 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO TRIBUTAÇÃO DE AÇÕES TIPOS DE INVEST 806 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO TRIBUTAÇÃO DE AÇÕES FATO GERADOR, ALIQUOTA E BASE DE CALCULO 806 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO TRIBUTAÇAO DE TITULOS PUBLICOS E PRIVADOS RENDA FIXA TIPOS, FATO GERADOR, ALIQUOTA 808 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 4444 15 CAP II 810 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 4444 15 CAP III SECAO I E II 812 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 4444 15 CAP III SECAO III 817 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 4444 14 CAP III SECAO IV 818 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO CMN 4444 E 15 CAP IV 824 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 DE 20 CAP IV SECAO I 826 LEGISLAÇÃO E REGULAÇÃO INST 617 20 CAP IV SECAOII E SUB I E II 828 GLOSSÁRIO 841 Módulo 0 conhecendo a prova Este módulo foi criado e dedicado especialmente para você poder conhecer basicamente como a prova do CFG funciona e conhecer algumas técnicas de estudos. 23 CONHECENDO A PROVA Quando falamos das certificações da ANBIMA existem dois grandes motivos de reprovação que são muito comuns. São eles: ⯀ 1° Nervosismo: Esse é o principal vilão na hora da realização da prova. E, eu posso te dizer, não há motivos para ficar nervoso. ⯀ 2° Não conhecer a prova da ANBIMA: Sim, pode ser difícil de acreditar, porém, se não sabermos como algo funciona, como ire- mos nos preparar? É por isso que a partir de agora quero te convidar a embarcar comigo e conhecer como tudo funciona para que você possa se preparar da melhor forma possível. O que é a ANBIMA? Para começar, nada melhor do que conhecer a ANBIMA. Ela é a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. Criada a partir da junção de duas instituições, a ANBID e a ANDIM, a ANBIMA se tornou um dos principais órgãos do Mercado Financeiro do Brasil. Ela possui alguns deveres e se compromete a cumprir e acreditar em: ⯀ Informar para dar mais transparência, segurança e fomentar os negócios; ⯀ Um mercado forte se faz com instituições fortes e bem representadas; ⯀ Autorregular criando regras para o mercado e em favor dele; ⯀ Educar capacitando e qualificando os profissionais, como também disseminar a educação financeira. Quando falamos de capacitar e qualificar os profissionais é indispensável sabermos que a ANBIMA possui um código que se chama: Educação Continuada. E este possui as cer- tificações financeiras. Há ainda outra certificação distribuída por esta instituição, a CFG, porém, esta é destinada a gestores de Fundos de Investimentos. Mas vamos ao que interessa! https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://t.me/topinvest_oficial https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 24 Afinal, o que é O cfg? A Certificação ANBIMA de Fundamentos de Gestão (CFG) é uma certificação destinada para profissionais que pretendem atuar no setor de gestão de recursos de terceiros. Antigamente, para atuar como gestor de um fundo, era preciso obter a certificação de gestores da ANBIMA (CGA). Para facilitar a dinâmica de profissionais do mercado que desejam migrar para o segmento de gestão de recursos de terceiros, a ANBIMA disponibilizou o CFG, que possibilita que o profissional atue devidamente neste segmento. Dessa forma, o CFG acaba funcionando como uma porta de entrada para o profissional no segmento de gestão de recursos. Normalmente, após obter certa experiência, o profissional pode optar por outras duas certificações para sua especialização. ⯀ CGA – gestão profissional de fundos de renda fixa, ações, multimercado, cambiais, entre outros. ⯀ CGE – gestão profissional de fundos como FIIs, FIP, FIDC, entre outros. Como funciona a prova do CFG? Para se especializar em fundamentos de gestão e obter a certificação, é necessário se submeter a uma prova da ANBIMA. Para ser aprovado, é requerido um índice de, pelo menos, 70% de acerto em uma prova de 60 questões, o que representa 42 questões acertadas. A prova tem a duração de 180 minutos e aborda 12 principais assuntos: ⯀ Economia: 3 a 7% da prova; ⯀ Análise de Relatórios Financeiros: 3 a 7% da prova; ⯀ Métodos Quantitativos: 8 a 12% da prova; ⯀ Mercados e Instrumentos Financeiros: 13 a 17% da prova; ⯀ Finanças Corporativas: 3 a 7% da prova; ⯀ Finanças Comportamentais: 3 a 7% da prova; ⯀ Teoria Moderna de Carteiras e Modelos de Precificação de Ativos: 8 a 12% da prova; ⯀ Alocação de Ativos: 13 a 17% da prova; ⯀ Política de Investimento (Investment Policy Statement – IPS): 3 a 7% da prova; https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://t.me/topinvest_oficial https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 25 ⯀ Ética e Autorregularão: 8 a 12% da prova; ⯀ Novas Tecnologias em Finanças: 3 a 7% da prova; ⯀ Legislação e Regulação: 8 a 12% da prova. Como realizar inscrição para prova? A inscrição para a prova CFG é feita no site da ANBIMA: www.abima.com.br, opção “Educar”. A taxa de inscrição custa (ano base 2021): ⯀ Candidatos vinculados à Instituição Associada à ANBIMA: R$ R$ 500,00. ⯀ Candidatos não vinculados à uma Instituição Associada à ANBIMA: R$600,00. Lembrando que, após o pagamento você terá 60 dias para agendar a mesma. Se passar o prazo, você perde o valor da inscrição, sem exceções. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://t.me/topinvest_oficial https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ Módulo 1 métodos quantitativos Este capítulo se propõe a expor os principais métodos quantitativos existentes no mercado. 27 O QUE SÃO MÉTODOS QUANTITATIVOS? Os Métodos Quantitativos nada mais são que o uso de estatísticas para quantificar e ava- liar informações. Eles se tornam primos do raciocínio lógico, frente ao comportamento humano. É por meio deles que desenvolvemos meios para alcançarmos determinados fins. Como, objetivos específicos, realizações, e no caso de finanças, a interpretação e entendimento de um bom investimentos. Por isso é que utilizamos as estatísticas, pois métodos quantitativosdeterminam sua legi- timidade a partir de dados e desempenhos estatísticos para não ficarmos apenas no “achismo”. A relação com a estatística Se você não lembra, a estatística é o ramos da matemática que utiliza análises interpreta- tivas e apresentações de massas númericas para podermos fazer uma decisão. É exatamente assim, ela é uma área da ciência exata que coleta e organiza dados para serem analisados por nós. Seja para qualquer decisão necessária. Logo, partimos do pressuposto que ao tomarmos uma decisão teremos um comporta- mento. Por isso que dizemos que lembramos do comportamento humano. E falando em com- portamento humano, você não lembra de alguma coisa? Sim, isso mesmo, as heurísticas. Métodos Quantitativos e a heurística A uma relação entre os Métodos Quantitativos e as heurísticas comportamentais, pois, logicamente, estamos falando de comportamento humano. Onde uma decisão nos faz ter um comportamente como resultado. Mas, vale ressaltar que ao falarmos de Métodos Quantitativos existe uma lembrança das heurísticas. Porém, utilizamos única e exclusivamente, de raciocínios lógicos e estatísticas. Visto que, precisamos de dados estatísticos para determinarmos nossas escolhas. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 28 O QUE É FREQUÊNCIA DE CAPITALIZAÇÃO? Frequência de capitalização é o nome chique para afirmar que as taxas precisam estar na mesma periodicidade. Mas, se estamos falando de uma capitalização mensal, a taxa deve estar ao mês. Do mesmo modo que, se estamos falando de capitalização anual, a taxa deve estar ao ano. Dois termos na frequência de capitalização Para conseguirmos representar as taxas anuais e mensais, utilizamos no Mercado Financeiro dois termos: ⯀ Para juros simples utilizamos a Taxa Proporcional; ⯀ Para juros composto utilizamos a Taxa Equivalente. Taxa Proporcional Para encontrar a Taxa Proporcional, basta multiplicar ou dividir a taxa de juros pelo período. Logo, é ela que irá crescer na mesma proporção do tempo. Lembrando que, nesta taxa o regime encontrado sempre será de Capitalização Simples. Portanto, se possuímos uma taxa de 2% ao mês, sua taxa proporcional anual será de 24% ao ano, por exemplo. Visto que: ⯀ taxa proporcional = taxa (i) x prazo (n) ⯀ taxa proporcional = 2 x 12 ⯀ taxa proporcional = 24% ao ano ⯀ P.S: lembre sempre de ter por perto sua calculadora HP12C. Taxa Equivalente As Taxas Equivalentes são utilizadas para Capitalização Composta, ela tende a crescer exponencialmente em relação ao tempo. Assim, para encontrar sua equivalência, é neces- sário encontrar o fator da taxa primeiramente. Mas, se possuímos uma taxa de 1% ao mês. Qual sua taxa equivalente anual? https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 29 ⯀ Taxa Equivalente = [ ( 1 + taxa ) elevado à: prazo quero/prazo tenho – 1 ] x 100 ⯀ Taxa Equivalente = [ ( 1 + 0,01 ) elevado a 12/1 – 1 ] x 100 ⯀ Taxa Equivalente = [ 1,1268 – 1 ] x 100 ⯀ Taxa Equivalente = 0,1268 x 100 ⯀ Taxa Equivalente = 12,68% ao ano A prática é essencial Note que não há nenhum mistério a respeito da frequência de capitalização, não é? Além do mais, se pararmos para pensar qualquer exercício que envolva a matemática é necessário estar com a mesma periocidade, mesmo assunto e mesma medida. Sendo que, podemos lembrar até mesmo da escola que quando estudamos física sabemos que as unidades de medidas devem estar iguais ou em seus devidos lugares para serem realizados os cálculos corretamente. Sem dúvida, apesar de não ser nada complicado, o cálculo da Taxa Equivalente e da Taxa Proporcional exige muita prática. Por conta disso, ela se torna essencial para termos cer- teza que estamos realizando a conta de maneira correta. Portanto, é muito importante sabermos o que é a frequência de capitalização, pois as taxas são cobradas em provas e devemos lembrar de associar cada uma em seu devido regime de capitalização. O QUE É O VALOR PRESENTE E O VALOR FUTURO? Muito utilizados em Matemática Financeira o Valor Presente e o Valor Futuro são duas importantes funções mágicas encontradas na querida calculadora HP12c. Eles são termos que indicam o valor do montante em um determinado tempo. Seja ele no presente ou no futuro, como seu próprio nome diz. Embora eles sejam muito falados no Mercado Financeiro, é importante que nós, estudan- tes e profissionais, saibamos como eles funcionam. Valor Presente: o montante atual https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 30 Utilizado em finanças é representado pela sigla “PV” na HP12c, que vem do inglês Present Value. Ele apresenta, basicamente, o valor do dinheiro em D+O (hoje) descontando-se a taxa de juros apropriada. Valor Futuro: o montante futuro É representado pela sigla “FV” na HP12c, do inglês Future Value. É o valor do dinheiro de hoje em uma data futura apregoando-se os juros. Qual a importância do Valor Presente e o Valor Futuro para os investimentos? Se você quer ser um investidor de sucesso é importante saber que realizar a análise de viabilidade de projetos de investimentos é essencial. E é aí que entra o Valor Futuro e o Valor Presente, pois é com eles que será possível identificar que caminhos seguir no pro- cesso de investir e onde será aplicado o dinheiro. Portanto, utilizar essas funções mágicas é realizar uma análise de viabilidade do acompa- nhamento de métricas e conceitos. Tais que, irão mostrar todas as informações possíveis e melhores caminhos e escolhas para o investidor seguir de acordo com o seu resultado. ANUIDADES E PERPETUIDADES: A RELAÇÃO COM O FLUXO DE PAGAMENTOS Anuidades e Perpetuidades é um assunto que podemos encontrar na certificação CGA. Então, ela que é uma certificação destinada aos profissionais que desempenham ativida- des de gestão profissional de recursos de terceiros. O que é anuidades e perpetuidades? Basicamente, anuidades e perpetuidades estão relacionadas ao Fluxo de Pagamentos, ou mais conhecido como Fluxo de Caixa, conforme vamos recebendo e vamos pagando. Porém, existem duas classificações para elas quanto: ⯀ Rendas; https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 31 ⯀ Do pagamento. Classificação de Rendas: Algumas características importantes que você deve conhecer: ⯀ Temporária: possui um prazo finito; ⯀ Perpétua: prazo infinito; ⯀ Renda Uniforme ou Constante: pagamentos iguais; ⯀ Renda Variável: os pagamentos são diferentes; ⯀ Renda Periódica: os períodos são iguais. Classificação de Pagamento: Desta classificação você deve saber que ela pode ser: ⯀ Postecipadas: pagamento ao final do período. Na HP12c, usamos G+END; ⯀ Antecipadas: pagamento no início do período. Na HP12c, usamos G+BEG; ⯀ Diferidas: as parcelas não respeitam um prazo específico. A relação principal Portanto, falamos que a anuidade e a perpetuidade possuem relação com o Fluxo de Pagamentos, pois quando possuímos uma dívida ou alguém com nós, haverá de haver uma contapaga ou recebimento. Porém, para podermos finalizarmos e você compreender melhor, lembre-se que a anui- dade é algo contínuo, mas anual, visto que possui um período a ser pago e cobrado. Enquanto a perpetuidade se tornará uma dívida eterna, de grande duração e que pode ser infinita. O QUE É VPL? - CONHEÇA O VALOR PRESENTE LÍQUIDO DO MERCADO O VPL, ou mais conhecido no mercado como Valor Presente Líquido é muito utilizado https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 32 quando falamos de valuation. Ou seja, para encontrarmos o valor de um negócio. Se você não lembra, o valuation é quando projetamos o Fluxo de Caixa futuro de uma empresa e levamos todos os valores a um Valor Presente. Assim, aplicando uma taxa de juros conseguimos encontrar seu resultado Se o VPL for positivo, o projeto é considerado bom. Isso quer dizer que podemos colocar aquele check no caixa da empresa. Mas, o que é mesmo Fluxo de Caixa? O Fluxo de Caixa é um das das ferramentas do mercado que viabiliza o planejamento dos recursos financeiros de uma empresa. É por meio de seus resultados que podemos tomar melhores decisões. Portanto, ele se torna indispensável para os investidores, pois é uma forma de orientação do rumo financeiro dos negócios a serem realizados. A importância do Valor Presente Líquido no mercado O VPL se torna essencial no Mercado Financeiro, pois ele funciona como uma ferramenta bem eficaz na avaliação dos investimentos. É por isso que possui uma ligação com Fluxo de Caixa. Visto que, é com seus resultados que ele pode auxiliar no caminho dos investi- mentos. Com o cálculo do Valor Presente Líquido é possível organizar e fazer ajustes, descontando a taxa de juros para descobrirmos o valor do dinheiro no futuro. Por isso dizemos que dependendo de seu valor (positivo) o investimento será bom. Seu cálculo é realizado principalmente porque considera a valorização do capital ao longo do tempo, dando assim o ganho real do projeto. Como calcular o VPL? Essa aqui é uma pergunta que não quer calar e é muito importante você saber que há duas formas de resolver essa questão. São elas: ⯀ trazendo tudo a valor presente manualmente e somando os fluxo; ⯀ utilizando a calculadora HP12C com as teclas: G+CFO, G+CFJ, F+NPV. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 33 O QUE É TIR? CONHEÇA A TAXA INTERNA DE RETORNO Já falamos muito sobre termos inglês nas provas, mas você conhece a TIR? A Taxa Interna de Retorno é, basicamente e frenquentemente, encontrada em inglês, como Internal Rate of Return. O motivo de utilizarmos em inglês é que lá na nossa querida amiga calculadora HP12C utilizamos a tecla F + IRR. É a partir dela que será possível representarmos a remuneração de um projeto de inves- timentos. Matematicamente falando, é a taxa de juros que traz os Fluxos do Pagamento a Valor Presente. Mais uma vez o Fluxo de Caixa! Sim, se estamos falando de Fluxo de Pagamento é óbvio que estamos falando de Fluxo de Caixa. Esse que é uma ferramenta do mercado que possibilita o planejamento de recur- sos financeiros através de resultados para a tomada de melhores decisões. Como funciona a Taxa Interna de Retorno? Logo, podemos perceber que com o Fluxo de Caixa teremos a saída de dinheiro e trazemos todos os valores a Valor Presente Líquido. Só que no VPL encontrávamos uma taxa para zerar tudo para sabermos os retornos. Se for positivo, sobrará dinheiro, se for negativo, faltará ou será em zero. Só que é impossível sabermos muitas vezes a taxa de juros efetiva em determinados pro- jetos e se eles realmente valem a pena. É aí que a Taxa Interna de Retorno vem para nos resolver este problema. Portanto, é por isso que trazemos os Fluxos de Caixa a Valor Presente. Então, a TIR será igual a taxa que zera o VPL. Assim, na calculadora, após calcular o VPL podemos encontrar a tir com F + IRR. Por que ela é tão importante? https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 34 Sabemos que o Valor Presente Líquido pode nos apresentar uma representação de retor- nos positivos ou negativos nos investimentos, Mas, vale ressaltar, que a TIR também é um fator de grande importância para a sua tomada de decisão. Visto que, ela apresenta a taxa de crescimento esperado de um projeto. Desta forma, investimentos com uma TIR maior que outros significa uma maior e melhor chance de crescimento. Porém, não se esqueça: apesar de ser uma função atraente – por poder apresentar bons dados – ela deve ser utilizada juntamente com o VPL. Assim, será possível alcançar uma ideia mais adequada e clara do valor de um potencial projeto. O QUE É PAYBACK E QUAIS SÃO SUAS CLASSIFICAÇÕES? Não podemos esquecer que payback vem do nosso querido amigo inglês, e que em tra- dução livre significa pagar de volta. Mas, como o termo payback é classificado e por que é tão importante no Mercado Financeiro? Do princípio: o que o payback representa? O conceito principal deste termo é que ele representa o tempo que um investimento leva para recuperar seu aporte inicial. Ele é muito utilizado pela galera que vai abrir uma empresa ou uma franquia, por exemplo: Qual é o tempo que eu terei de payback com essa franquia? = Qual é o tempo que eu terei meu aporte inicial retornado? Porém, vale ressaltar que ele só em projetos viáveis. Além disso, ele pode ser classificado em duas formas: ⯀ Payback Simples: utiliza-se o Fluxo de Caixa em valores nominais, sem trazê-los a Valor Presente; ⯀ Payback Descontado: traz-se o Fluxo de Caixa a Valor Presente. Entendendo o Payback Simples: https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 35 Este é um médoto considerado mais simples – como o próprio nome diz – para podermos analisar a viabilidade de um investimento. Sua importância no investimento é apresentar o tempo que será possível recuperar o valor inicial. Entendendo o Payback Descontado: Já este aqui, é necessário possuírmos uma taxa de juros para poder descontar os valores. Por conta disso, aqui todos os Fluxos de Caixa deverão ser descontados pela taxa em rela- ção ao período ao qual o mesmo é atrelado. Qual a diferença entre estes dois? Note que estas duas divisões de payback são um tanto quanto parecidas, com diferença apenas no que consideramos os fluxos descontados, isto é, quando trazemos a Valor Presente. Assim, conseguindo encontrar o momento em que o Fluxo de Caixa traz o retorno do que foi investido. Sua importância no mercado! É importante você saber que dentro do nosso mercado e na economia, estas duas classi- ficações servem para fazermos nossas análises de investimento. Bem como já havíamos falado. Então: TIR: TIR > TMA, projeto viável TIR < TMA, projeto inviável VPL: VPL = 0, temos a TIR https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 36 VPL > 0, projeto viável VPL < 0, projeto inviável TIPOS DE MÉDIA: QUAIS SÃO E COMO CALCULAR? Existem três tipos de Média – as raízes, como podemos falar – que utilizamos muito no mundo financeiro e principalmente em provas de certificação financeira, como a CGA. Elas são: ⯀ Média Aritmética (média simples); ⯀ Média Ponderada; ⯀ Média Geométrica. CONHECENDO CADA TIPO DE MÉDIA O que é Média Aritmética? A Média Aritmética, também é chamada de média simples, é a soma das amostras divi- dido pelo número de amostras. Além disso, ela pode ser considerada uma medida de tendência central, sendo que, é muito utilizada no cotidiano. Sabe os cálculos realizados nas escolas para determinar a média final do aluno? Então, ela é chamada de Média Aritmética – essa mesmo! Da mesma forma, é utilizada em grandes pesquisas de mercado, pois a média dos resultados determina o direcionamento de preferência e ideias do público. Como calcular? Portanto, se estamos falando no mundo financeiro, podemos partir para o exemplo. As ações da topinvest sofreram as seguintes oscilações na primeira semana do mês: ⯀ Segunda = +6% ⯀ Terça = +4% https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 37 ⯀ Quarta = -2% ⯀ Quinta = -2% ⯀ Sexta = +4% Qual a média dos retornos? Este cálculo pode ser realizado direto na sua calculadora HP12C: +6 (positivo) somatório + +4 (positivo) somatório + -2 (negativo) somatório + -2 (negativo) somatório + +4 (positivo) somatório + clica G clica 0 Logo, se você fazer essa sequência encontrará a média desse exemplo com resultado de: 2. Isto é, basicamente, a mesma coisa que você somar todas as médias e ao final dividir por 5, que é o valor de número de dias que possuímos. Porém, sabe por que eu disse para você clicar em 0? Porque, não bem ele está exata- mente fazendo a média, mas sim o X que está abaixo dele. Então, é esse X que é a tecla mágica para nos apresentar a média. Além deste, outro símbolo muito usado e também considerado tecla mágica é o W, que está abaixo do 6. Por isso que, se você clicar W, estará descobrindo a Média Ponderada. O que é Média Ponderada? Opa, falando dela, esta aqui leva em consideração o peso de cada amostra. Sendo que, é a partir dela que podemos encontrar medidas estatísticas que são responsáveis por apresentar importantes informações a partir de apenas um número. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 38 Como calcular? Calcule o retorno ponderado de uma carteira de investimentos com a alocação abaixo: Ativo Retorno Peso WEG3 +37% 20% ITSA3 +18% 20% COGN3 -10% 10% RADL3 +3% 20% DASA3 +23% 20% FLRY3 +33% 10% Chamamos nossa HP12C: +37 (positivo) de retorno ENTER 20 de peso somatório Σ+ +18 (positivo) de retorno ENTER 20 de peso somatório Σ+ -10 (negativo) de retorno ENTER 10 de peso somatório Σ+ +3 (positivo) de retorno ENTER 20 de peso somatório Σ+ +23 (positivo) de retorno ENTER 20 de peso somatório Σ+ +33 (positivo) de retorno ENTER 10 de peso somatório Σ+ https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 39 Clica G Clica 6 (que é a tecla onde possuímos o W que nos apresenta a Média Ponderada) De resultado teremos 21,67%, pois levamos em consideração o peso. O que é Média Geométrica? Aqui chamamos de Geométrica, visto que. ela é obtida tirando a raiz n-ésima do pro- duto n de um conjunto de dados. Frequentemente, utilizada na estatística, é utilizada principalmente para representar um conjunto de informações de um único valor para possíveis tomadas de decisões. Assim, uma oportunidade para encontrar o valor central utilizaremos esta média. Como calcular? Então, se precisamos saber resultados tirando raiz n-ésima, no mundo financeiro utiliza- remos como exemplo: Qual a média geométrica de determinado ativo com os retornos de +1,+2,+3,+2,+1, ? Desta forma, aqui iremos múltiplicar todos esse carinhas, que aqui possuímos 5 amos- tras. Então, nosso n, isto é, n-ésima é = 5 Na calculadora: Pois bem, nossa Média Geométrica terá como resultado de 1,64. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 40 Nada mal conhecer as principais médias, não é? Agora você já sabe como cada uma funciona e ainda como calculá-las! O QUE É MODA, MEDIANA E QUANTIS NA ESTATÍSTICA? Pode ser que você diga que Moda, Mediana e Quantis é a mesma coisa que existe no mundo fashion. Mas, como isso tudo funciona na estatística? Primeiro de tudo: o que é estatística? A estatística é o ramo da matemática que utiliza análises de interpretações e apresenta- ção de massas de dados numéricos. Desta forma, podemos entender que é dentro dela existem diversas formas de interpretações para a melhor tomada de decisão. Desmistificando a Moda, Mediana e a Quantis O que é a Moda? Como já falei, em estatística não é muito diferente do mundo fashion. Portanto, a Moda é a amostra com maior frequência em um conjunto de dados. Pois bem, eu que sou “comilão” e não despenso uma comida, separei o exemplo dos preços dos lanches do McDonalds. Então, são eles: ⯀ Big Mac R$ 21,90 ⯀ Quarteirão R$ 21,90 ⯀ Cheddar McMelt R$ 21,90 ⯀ Qu4ttro Formaggi R$ 29,50 ⯀ Crispy Barbecue R$ 29,50 ⯀ Club House R$ 33,50 ⯀ Big Tasty R$ 30,00 ⯀ Mcnífico Bacon R$ 25,90 Logo, de acordo com essa amostra, você saberia dizer qual é a moda de preços do McDonalds? Pois então, pense comigo: há 3 valores de R$21,90; 2 valores de R$29,50; 1 de cada dos outros valores restantes. Assim, o que está na Moda aqui é o preço de R$21,90. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 41 Logo, é por isso que falamos que é o que mais é frequente (mais aparece no exemplo). O que é Mediana? A Mediana, como seu próprio nome diz é uma amostra, sendo que, o valor que a divide no meio. Porém, cuidado! Na prova a galera fala que erra muito essa parada. Se formos notar no exemplo da Moda, os preços estão desalinhados e não estão ordenados de ordem cres- cente. Então, para encontramos a amostra da Mediana devemos primeiro organizar amostra em ordem crescente. Desta forma, em uma amostra de números ímpares, nossa Mediana é o número central da amostra. ⯀ Big Mac R$ 21,90 ⯀ Quarteirão R$ 21,90 ⯀ Cheddar McMelt R$ 21,90 ⯀ Mcnífico Bacon R$ 25,90 = é nossa mediana ⯀ Crispy Barbecue R$ 29,50 ⯀ Big Tasty R$ 30,00 ⯀ Club House R$ 33,50 Já em uma amostra de números pares, somamos os dois números centrais e dividimos por dois. O que é Quantis? A Quantis nem é tanto falado quanto as outras medidas, mas também está presentenos editais da prova, por isso, é importante conhecê-lo. Por isso, também é chamado de Quantil, nada mais é do que uma divisão de dados em subconjuntos iguais. As principais subdivisões são: ⯀ Quantis: 4 amostras de 25% cada; ⯀ Quintes: 5 amostras de 20% cada; https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 42 ⯀ Decis: 10 amostras de 10% cada; ⯀ Percentis: 100 amostras de 1% cada. COMO CALCULAR A MÉDIA, VARIÂNCIA E DESVIO PADRÃO? Depois de falarmos sobre a Moda e a Mediana, hoje iremos abordar um pouco mais sobre os indicadores estatísticos. Porém, iremos falar sobre a Média, Variância e Desvio Padrão. Média A Média é uma medida de tendência central que busca o valor médio de uma série histórica. Ou seja, imagine que compramos ações da Eletrobrás e nos 5 meses em que mantivemos essa ação o resultado foi conforme os números abaixo: ⯀ Mês 1 = + 1% ⯀ Mês 2 = + 6% ⯀ Mês 3 = - 2% ⯀ Mês 4 = - 1% ⯀ Mês 5 = + 2% O fato de ter valorizado 6% no segundo mês não quer dizer nada, já que ocorreram per- das em meses futuros, não é? O que realmente importa para nós – e para o investidor – é o retorno médio. Para calcular o retorno médio deste ativo, é necessário a média destes valores. Isso é feito somando os valores dos meses e dividindo-os pelo número de fatores. Ou seja: 1 + 6 + (-2) + (-1) + 2 = 6 Dividimos esse valor por 5, que é o número de meses utilizados na amostra, que é o número de fatores. Chegamos, então, na seguinte fórmula: Média = ( 6 / 5 ) = 1,20 Assim, conseguimos concluir que a ação da Eletrobrás possui média igual a 1,20%. Em outras palavras, o investimento pagou 1,20% ao mês, em Média. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 43 Variância Este fator indica “o quão longe”, em geral, os seus valores se encontram do valor espe- rado. Ou pode ainda ser o quanto o ativo varia em função de sua Média. Você sabe o que é valor esperado? Nós já falamos dele anteriormente, pois também é conhecido como retorno esperado. E para você não esquecer, ele é a média ponderada dos retornos esperados. Assim mesmo, bem prático! Resolvido essa questão, agora é hora de voltarmos à Variãncia. Desta maneira, considerando que a ação da Eletrobrás teve as oscilações nos 5 meses: ⯀ Mês 1 = + 1% ⯀ Mês 2 = + 6% ⯀ Mês 3 = - 2% ⯀ Mês 4 = - 1% ⯀ Mês 5 = + 2% A fórmula desta será: Onde: n = dado oscilação do mês x = média; Σ= somatório de todos os meses. Se colocarmos as informações direto na fórmula, ela fica desta maneira: var = 9,70 A Variância não tem nenhuma aplicação prática no mercado, mas é utilizada para https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 44 encontrar o que de fato nos interessa: o Desvio Padrão. Que é o nosso próximo fator estudado. Desvio Padrão Este é considerado a medida de risco para calcularmos a Volatilidade de um ativo. Para você poder entender melhor, com o Desvio Padrão podemos mostrar, matematica- mente, o risco de determinado investimento. Porém, para podermos encontrá-lo, basta apenas extrairmos a raiz quadrada da Variância. Seguindo o exemplo anterior onde a Variância deu resultado igual a 9,7, logo, seu Desvio padrão é igual ?9,7 = 3,11. O mais importante que você deve saber é que quanto maior for o Desvio Padrão de um ativo, maior será o risco de mercado desse ativo. Pois, ele indica o quanto o valor de um ativo pode variar em um determinado período de tempo, podendo ser para cima ou para baixo. COVARIÂNCIA, CORRELAÇÃO E COEFICIENTE DE DETERMINAÇÃO: AS VARIÁVEIS E AS SUAS RELAÇÕES O que eu vou falar com você agora é uma somatória do que já vimos sobre a introdução a estatística. Esses são os três indicadores mais úteis no nosso mercado na minha opi- nião e que possuem muita relação um com o outro. Estão preparados para saber tudo sobre Covariância, Coeficiente de Correlação e Coeficiente de Determinação? Vale lembrar que essas aqui são maneiras de descobrir como diminuir o risco da sua carteira. Covariância: É uma medida que avalia como as variáveis X e Y se inter-relacionam de forma linear. Ou seja, como Y varia em relação a uma determinada variação de X. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 45 Quando a Covariância é positiva, duas variáveis tendem a variar na mesma direção, isto é, se uma sobe, a outra tende a subir e vice-versa. Já se a Covariância for negativa, duas variáveis tendem a variar em direções opostas, isto é, se uma sobe a outra tende a cair e vice-versa. Quanto mais próxima de zero for menor a possibilidade de se identificar um comporta- mento interdependente entre as variáveis. Ela estando entre duas variáveis pode ser obtida de dados de variância. Como calcular a Covariância? Claro que para tudo existe fórmula e para descobrir a Covariância você deve usar: Onde: Correlação: Esta é muito parecida com a Covariância, até porque, ajuda a explicar a Correlação. Seu objetivo é medir o quanto dois ativos diversos se relacionam. Isso é necessário para entender o que acontece com um ativo quando o outro se mexe em uma determinada direção. A partir da fórmula: Vamos abrir um parênteses aqui: você também pode encontrar o Desvio Padrão repre- https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 46 sentado pela letra s ou ainda como DP. Além disso, a Correlação varia de 1 até -1. Sendo que: ⯀ Se a correlação entre 2 ativos igual a 1: os ativos são perfeitamente correlacionados. Ou seja, os ativos se movimentam na mesma direção e proporção. ⯀ Se a correlação entre 2 ativos for igual a -1: os ativos são inversamente correlacionados. Ou seja, os ativos se movimentam em direções opostas, mas na mesma proporção. ⯀ Se a correlação entre 2 ativos for igual a 0: ativos não possuem relação entre si. A Correlação é um indicador para apontar o quanto uma carteira de investimentos é diversificada. Quanto mais próximo de -1 for a correlação da carteira, maior será a efici- ência de sua diversificação. E quanto mais próximo de 1 for a correlação da carteira, menor será a eficiência da diversificação. A Covariância e a Correlação podem ser: ⯀ Positiva: os ativos têm a tendência de ir para mesma direção. O que representa maior risco para carteira; ⯀ Neutra: uma covariância ou correlação neutra ou zero significa que os ativos não tem uma relação entre si; ⯀ Negativa: quando dois ativos apresentam indicadores negativos, significa que cami- nham em direções opostas. O que é atrativo para uma carteira de investimentos pela redução do risco. Coeficiente de Determinação: É possível explicar a variação de um ativo X, com base nas mudanças do ativo Y. Aqui se mede a relação desses dois, podemos chamar de índice de relacionamento.Pois há a relação entre Correlação e Covariância. Existindo Correlação, é apenas necessário elevar o dado ao quadrado. Multiplicando por 100, terá a porcentagem da variação. E antes de mais nada, é importante você saber que o Coeficiente de Determinação tam- bém é conhecido como R2. E isso você pode encontrar na prova como Coeficiente de Determinação ou apenas R2. Exemplo: a correlação entre essas duas empresas é de 0,77. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 47 Se até agora encontramos o Coeficiente de Correlação de 2 ativos 0,77, para encontrar o Coeficiente de Determinação iremos elevar ao quadrado e multiplicar por 100. R2 = 0,772 = 0,6. Nesse caso afirmasse que 60% das variações de X podem ser explicadas com base na variação da Y. Viu o motivo que eu disse que eles são tão úteis? A Covariância, Correlação e o Coeficiente de Determinação se encaixam e interligam suas variáveis para que conse- guimos compreender e fazer seus cálculos indicadores. VALOR OU RETORNO ESPERADO O retorno ou valor esperado é a média ponderada dos retornos esperados; Exemplo: a carteira do fundo TopInvest tem a seguinte distribuição: ⯀ 5% de chance de obter retorno de 5% ao ano; ⯀ 90% de chance de obter retorno de 10% ao ano; ⯀ 5% de chance de obter retorno de -5% ao ano. Para obter o retorno esperado ou valor esperado, precisamos fazer a média ponderada dos valores acima. Logo, temos o cálculo: Onde: E(R) = R = Retorno esperado ou valor esperado; Pk = Porcentagem da probabilidade do evento acontecer. A soma de todas as probabili- dades tem que ser 100%. Rk = Porcentagem do retorno previsto no evento. Vamos aos cálculos: https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 48 E(R) = (5 x 5%) + (10 x 90%) + (5 x 5%) E(R) = (5 x 0,05) + (10 x 0,9) + (5 x 0,05) E(R) = 9,5% Se o cálculo for feito na HP12C. Vejamos: Logo, o retorno esperado ou valor esperado é 9,5% ao ano do fundo TopInvest. Ou seja, uma média ponderada. TIPOS DE VARIÁVEIS NA PROBABILIDADE: MUDANÇAS E VARIAÇÕES Em uma análise de amostra toda e qualquer variável, ou seja, seu conjunto de dados, pode ser dividida em tipos de variáveis. Em casos de matemática e probabilidade, possuímos as Variáveis Aleatórias, Discreta e Contínua. Mas, o que é uma variável? A palavra variável vem de outra, a variar. Sendo que, pode ser entendida como uma carac- terística de interesse de acordo com uma medida de dados, podendo ser em valores numéricos ou não numéricos. Além disso, é a palavra variável que indica mudanças e variações que podem surgir, sejam elas constantes ou até mesmo instáveis. Portanto, se estamos falando em probabilidade existem alguns tipos de variáveis impor- https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 49 tantes que devemos conhecer. Quais são os tipos de variáveis? Variável Aleatória Em uma variável aleatória nós sabemos a probabilidade de algo acontecer. Por exemplo, na Mega-Sena temos 60 números. A probabilidade de acertar um número é de 1 sobre 60. Já acertar os 6 números é uma probabilidade de 1 em 50.063.860 combi- nações possíveis. Isto quer dizer que, em um jogo a probabilidade de acertar um número é de 10%, já acertar 6 números de 0,000012%. Porém, uma variável aleatória pode ser dividida em duas partes: aleatória discreta e alea- tória contínua: Variável Aleatória Discreta Chamamos de variável aleatória discreta um resultado pertencente a amostra. Ou seja, no exemplo da Mega-Sena o resultado será o número entre 1 e 60. Visto que, você não poderá escolher o número 3,5, mas sim deverá escolher os números inteiros que estão para sua escolha – aqui no exemplo de 1 a 60. Desta forma, poderemos chamar a variável aleatória discreta de número cheio. Variável Aleatória Contínua A variável aleatória contínua representa infinitos resultados dentro de uma amostra. Por exemplo, uma volta no circuito de corrida de Interlagos pode ter um intervalo de amostras de 1:05:000 há mais de uma hora para corrida a pé, além claro, de variável de carro para carro e de piloto para piloto dentro da corrida. Nessa amostra existem infinitas possibilidades, uma vez que, sempre podemos usar cen- tésimos e milésimos de segundo. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 50 Assim, podemos chamar esta variável de números quebrados, por ter várias subdivisões. O que é distribuição de probabilidade e como ela é dividida? A distribuição de probabilidade é o processo que descreve o comportamento aleatório de fenômenos. Seu foco principal são estudos de casos aleatórios que vão desde jogos de azar como par e coroa, roleta, rolar dos dados, e diversos outros. Sendo que, podem ser aplicados a qual- quer amostra aleatória. Logo, matematicamente falando, a distribuição de probabilidade pode ser entendida muitas vezes como uma forma de descrevermos o comportamento de um tipo de fenô- meno com resultados que podem ser finitos ou contáveis. Por isso, a distribuição é dividida em: ⯀ Uniforme; ⯀ Binomial; ⯀ Normal; ⯀ Lognormal; ⯀ T de student. ENTENDENDO CADA DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Distribuição Uniforme Esta é a primeira forma de distribuição que possuímos. Além disso, ela é conhecida por ser a mais simples distribuição. Porém, é uma das mais importantes utilizada dentro da probabilidade. Basicamente, quando queremos descobrir esta probabilidade é indicado que imaginamos ou desenhamos um gráfico, para que assim seja possível encontrar um resultado. Pensa comigo: Eu, Kleber, sou muito mais produtivo à noite, por isso costumo trabalhar até tarde e tam- bém chegar mais tarde no escritório. Minha rotina é acordar às 8:30, tomar um banho https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 51 demorado e chegar no escritório entre 9:00 e 9:30. Se um parceiro chegou para uma reu- nião às 9:24 qual a probabilidade de eu já ter chegado também? Desta forma, como eu mencionei, imaginamos um gráfico: Repare que entre 09:00 e 09:30 existe um intervalo de 30 minutos, sendo que, de 24 minu- tos para 30 minutos há 6 minutos de diferença. Assim, olhe ali na conta ao lado. Será o 6 dividio por 30, pois é o valor do intervalo, e teremos uma probabilidade de 20% de eu já ter chegado às 09:24. Portanto, poderemos descobrir o resultado até mesmo com uma “regra de três” para descobrir a probabilidade. Distribuição Binomial Já esta aqui é um pouco mais complexa, porém, simples. Isso porque, ela é um modelo utilizado para experimentos aleatórios independentes onde se observa o “sucesso” ou “fracasso” de uma probabilidade “p” em “n” provas. Desta maneira, utilizamos a seguinte fórmula para seu cálculo: Onde: ⯀ n = número de testes⯀ k = o número de sucessos ⯀ p = probabilidade de sucesso ⯀ q = probabilidade de fracasso: q = 1 – p https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 52 Agora, iremos entrar em uma divisão da distribuição de probabilidade que mais utilizare- mos na estatística. Visto que, iremos encontrar o índice de confiança. Ou seja, qual a pro- babilidade de um retorno estar entre várias amostras. Distribuição Normal Também conhecida como distribuição gaussiana – cuidado, em sua prova pode estar sendo chamado por esse nome – possui como principal característica que a média, a moda e a mediana são as mesmas. Se liga no gráfico: Note que a distribuição normal irá nos apresentar que dentro de uma amostra ao aplicar- mos o Desvio Padrão, possuiremos uma confiança maior. É comum encontrarmos um intervalo de confiança de 95,44%, mas, da mesma maneira, também poderemos encontrá-lo com 90%. O que é Intervalo de Confiança? O intervalo de confiança é estimado com base em uma amostra que permite tirar con- clusões para toda amostra. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 53 É com esse intervalo que conseguiremos indicar a confiabilidade de uma estimativa, pois tudo vai depender dos seus resultados. Contudo, é importante que você saiba que podemos descobrir o intervalo de confiança, a partir da fórmula: Onde: n = amostra x = média (retorno média) σ = desvio padrão Z = níveis de confiança Além destas, partiremos a partir daqui para as distribuições que possuímos outras hipó- teses para podermos estudar as amostra de dados. Vale destacar que estas distribuições seguintes não são tão utilizadas, visto que, há softwares de estatísticas que fazem o mesmo trabalho. Distribuição T de Student Para falarmos de distribuição T de Student, é importante ressaltarmos que a distribuição normal é utilizada para amostrar grandes, normalmente acima de 50 números (estuda confiança). Já para amostrar pequenas, por exemplo, para uma amostra de 20 números, utilizaremos a distribuição T. Aqui estudaremos o erro. Para isso, precisamos utilizar a Tabela T. O que é a Tabela T? https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 54 Graficamente, essa tabela é muito semelhante à distribuição normal, a diferença é que teremos causas dos gráficos são mais longas, características de amostras menores. Outra diferença é que na distribuição normal trabalhamos com o acerto, aqui, como já mencionamos, trabalhamos com um erro. Distribuição Lognormal Por último, mas não menos importante, a distribuição lognormal é muito utilizada para caracterizar o tempo de vida de produtos e materiais. Sim, é possível utilizá-la em estatís- ticas e finanças, porém, é bem incomum. Como o nome sugere usamos o logaritmo de uma distribuição normal, sendo especial- mente útil para dados menos simétricos e assimétricos à direita. Desta forma, teremos um gráfico com uma concentração maior á sua direita. SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO - O QUE É E COMO FUNCIONA? O mundo financeiro está cada vez mais próximo de instrumentos e comportamentos das ciências exatas. E a simulação de Monte Carlo ou método de Monte Carlo é um destes instrumentos. Esse que, possui seu nome inspirado do principal cassino localizado em Mônaco, onde ocorre a principal corrida da Fórmula 1. Mas, você deve estar se perguntando o que isso tem haver com as nossas finanças? E eu posso te responder que tem muito haver. Isso porque, a simulação de Monte Carlo é uma série de cálculos probalísticos que estimam a chance de um futuro evento ocorrer. Logo, é a partir desta simulação que são realizadas diversas simulações para calcular a probabilidade de acerto e erro. Sendo que, tais probabilidades são rodadas em softwares de amostragem. Como surgiu o método de Monte Carlo? Reza a lenda que esta simulação começou em um cassino que possuía um jogo de dardos. https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 55 Imagine um grupo de amigos que se reúne e joga dardos em um alvo; cada dardo cai em um local diferente. A partir daí, esses amigos criaram um método para tentar prever onde cada dardo poderia cair. Desta maneira, foram desenvolvidos cálculos matemáticos – bem complexos – que hoje são calculados por programas que avaliam a probabilidade no jogo – e hoje em dia até nas finanças – cenários com resultados mais prováveis. O método no Mercado Financeiro A probabilidade é algo que o mercado não consegue fugir muitas vezes. Assim, este método é tão utilizado atualmente para as análises financeiras e para calcularmos a probabilidade dos resultados em caso de alteração no cenário com: ⯀ Taxas de Juro ⯀ Câmbio Mudança de Políticas Monetárias Portanto, é com este método que muitas empresas e investidores descobrem a probabi- lidade de seus investimentos e como eles reagirão a determinada situação. Conta pra gente, você conhecia esse método? O que é Amostragem? Saiba suas qualificações e distribuições de amostras Utilizada na economia, na confiabilidade, em testes destrutivos e para acelerar procedi- mentos, a amostragem faz parte das variáveis da probabilidade. Seu papel é fundamental no processo de selecionar um grupo de indivíduos de uma população. Sendo que, é uma forma de estudar uma grande população a partir de uma amostra. Desta maneira, são as probabilidades de um número específico que chamamos de amos- tragem e generalização que conseguimos chegar em uma determinada amostra. Qualificação da amostragem Dependendo do tipo de amostra que queremos descobrir haverá uma espécie de “ten- dência”. Portanto, essas amostras podem apresentar qualificações bem importantes como: https://www.youtube.com/c/Topinvestbrasil?sub_confirmation=1 https://www.facebook.com/TopInvestBrasil/ https://t.me/topinvest_oficial https://www.instagram.com/topinvest_oficial/?hl=pt-br https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-anbima-cpa10/ https://www.topinvest.com.br/cursos/curso-online-para-certificacao-anbima-cfg/ 56 ⯀ Simples ⯀ Estratificada Como cada uma funciona? Amostragem Simples Neste tipo de amostra, selecionamos aleatoriamente membros de uma população. Ex: uma seleção de 50 ações do S&P 500. Porém, o problema é que esta é aleatória e pode ser tendenciosa, como já mencionei. Pode ter ainda, uma concentração em saúde indústria, tecnologia, dentre outros. Amostragem Estratificada Já que a amostragem simples é tendenciosa, a amostra estratificada entra para resolver isso. Logo, sua população será heterogênea em relação a variável sob o estudo. Assim, nesse modelo separamos os dados em intervalos ou grupos, pois possui como principal objetivo evitar uma concentração ou tendência. Além disso, ela pode ser dividida em: ⯀ Proporcional ⯀ Conglomerados Pensando em algo mais prático, na amostragem estratificada proporcional ocorre uma simples divisão da amostra em grupos. Ex: dividir o S&P 500 em 50 grupos e selecionar uma ação de cada amostra. A partir desse exemplo,
Compartilhar