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AS VI

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· Pergunta 1
0,0625 em 0,0625 pontos
	
	
	
	Sintetizando a metodologia de Fredric Jameson no estudo Globalização e estratégia política, o autor elege cinco níveis a partir dos quais discorre sobre os resultados de sua análise. O primeiro nível é o tecnológico e, logo de início, o termo já evidencia um dos principais antagonismos do conceito de globalização, que supõe a totalidade de algo.
Considerando a linha de raciocínio acima, leia com atenção as afirmativas a seguir:
I    Todavia, a Revolução da Informática, para Fredric Jameson, trouxe inovações que têm servido para tornar o mundo uma aldeia global, onde a igualdade vem prevalecendo.
II    A Revolução da Informática e as novas tecnologias de informação, apesar de terem se constituído de forma irreversível na produção e organização industriais e comercialização de produtos, não atingem a totalidade da população mundial.
III    A exclusão digital produzida no bojo de um sistema que se pretende totalizante, assiste ainda à formação de um exército de analfabetos digitais, cada vez mais excluídos das relações de produção mecanizadas e de acesso restrito à mão de obra extremamente especializada.
É FALSO o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
  I, apenas.
	Respostas:
	a. 
  I, apenas.
	
	b. 
  I, II, III e IV.
	
	c. 
  II, apenas.
	
	d. 
  II e III, apenas.
	
	e. 
  III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 2
0,0625 em 0,0625 pontos
	
	
	
	5)    Sobre o atual processo de desenvolvimento, da globalização e das condições humanas existentes, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
  É preciso adotar o modelo de produção capitalista, de apoio ao mercado global e às formas atuais de produção, que vêm contribuindo para maior inserção social e cultural dos diversos povos do mundo.
	Respostas:
	a. 
  O homem universal e seus direitos inalienáveis devem ser o cerne das reflexões sobre a política, não apenas um dos elementos componentes de um sistema mecânico-funcionalista.
	
	b. 
  O modelo de desenvolvimento, ou de progresso que adotou a civilização ocidental, entende tal progresso como puramente técnico, como o meio capaz de promover o progresso humano.
	
	c. 
  É preciso adotar o modelo de produção capitalista, de apoio ao mercado global e às formas atuais de produção, que vêm contribuindo para maior inserção social e cultural dos diversos povos do mundo.
	
	d. 
  Temos graves questões humanitárias em jogo, que não devem ser preteridas em relação às ideologias, convicções religiosas ou pertenças étnicas.
	
	e. 
  Em verdade, a própria ideia de progresso deve ser repensada para incorporar uma gama muito mais variada de relações, para além dos processos produtivos.
	
	
	
· Pergunta 3
0,0625 em 0,0625 pontos
	
	
	
	    Atualmente, os exemplos mais latentes de intolerância no mundo globalizado são:
I    As constantes epidemias de fome em países periféricos do sistema capitalista; o reinventado imperialismo e o velho discurso civilizador dos países ricos; a ascensão de uma direita ultrarreacionária como força política na Europa.
II    O conflito israelense-palestino; a retórica de negação iraniana em relação ao Holocausto judeu durante a Segunda Guerra Mundial; a ascensão do terrorismo como ameaça global; os novos/velhos terrorismos de Estado; os conflitos étnico-nacionalistas na África; golpes militares; a hiperexploração de trabalhadores pobres em vários lugares do mundo; o trabalho infantil e a pedofilia.
III    A pena de morte nos Estados Unidos e em tantos outros países; o estupro legalizado no matrimônio afegão; o fundamentalismo em qualquer religião; a ideia de que matar pode ter um propósito divino.
É VERDADEIRO o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
  I, II e III.
	Respostas:
	a. 
  I e II, apenas.
	
	b. 
  I, II e III.
	
	c. 
II, apenas.
	
	d. 
  I e III, apenas.
	
	e. 
  III, apenas.
	
	
	
· Pergunta 4
0,0625 em 0,0625 pontos
	
	
	
	John Peter Berger (1926-), crítico de arte, romancista, pintor e escritor inglês, prefaciando a obra Fahrenheit 11 de setembro, do cineasta estadunidense Michael Francis Moore (1954-), caracterizou o papel dos Estados Unidos sob o governo George W. Bush (1946-), em relação à globalização e às megacorporações, como uma “quadrilha” que teria tomado de assalto – pela fraude eleitoral denunciada no filme – a Casa Branca e o Pentágono “[...] para que o poder dos Estados Unidos dali em diante estivesse a serviço, prioritariamente, dos interesses globais das grandes empresas” (MOORE, 2004).
Considerando a linha de raciocínio acima, assinale a alternativa INCORRETA:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
  Na prática, o que vemos é o fortalecimento desses governos, os quais alimentando a hegemonia de Estados centrais nessa nova ordem econômica, estabelecida por meio de comércios agressivos. O imperativo do discurso é a construção de uma sociedade tolerante é, portanto, a aceitação do outro, do diverso.
	Respostas:
	a. 
  Na prática, o que vemos é o fortalecimento desses governos, os quais alimentando a hegemonia de Estados centrais nessa nova ordem econômica, estabelecida por meio de comércios agressivos. O imperativo do discurso é a construção de uma sociedade tolerante é, portanto, a aceitação do outro, do diverso.
	
	b. 
De forma predatória, alimentar-se-ia das economias dos países pobres, da mão de obra semiescrava, aculturando povos inteiros no escopo de aliciar o consentimento unânime a todo e qualquer intervencionismo para o estabelecimento e manutenção de um modelo de hegemonia político-econômica, que prescindiria da dominação cultural.
	
	c. 
A afirmação parece dura pelas adjetivações que traz; porém, sintetiza os interesses que levaram à formação de um grupo político a serviço das megacorporações, que teria conduzido o poder da nação economicamente mais desenvolvida.
	
	d. 
  Pretender-se-ia a “polícia do mundo”, nos dizeres de Jameson, dando o tom de uma globalização extremadamente violenta, na defesa de um modelo de mundo, o que possibilitaria dizer de uma espécie de “globalitarismo”.
	
	e. 
  Sua percepção é a de que a globalização se caracterizaria como um embuste que mascararia uma nova fase do capital, no interesse das megacorporações aliadas aos Estados-nações mais ricos e industrializados do sistema capitalista, subordinados aos Estados Unidos.

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