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Fototransdução
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	- Mais cones que bastonetes, proporção de 20 pra 1.
	- Processos semelhantes tanto para cones como para bastonetes.
		
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Bastonetes
	- Receptores acoplados à proteína G, que por sua vez modificam a concentração de moléculas de segundos mensageiros e esses fecham um canal iônico na membrana
	
	
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Cones
 	- A saturação dos bastonetes ocorre muito rapidamente, por isso necessitamos dos cones.
	- Precisam de um maior nível de energia para serem despolarizados.
	- A diferença entre cones e bastonetes está nos tipos de opsinas.
	- Existem opsinas para o vermelho, azul e verde.
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Percepção das cores
 	- São determinadas pela quantidade de cada cone que é ativada.
	- Quando os três cones são igualmente ativos, tem-se a cor azul.
	
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Corrente de escuro
	- Um neurônio típico em repouso tem um potencial próximo de – 65 V.
	- No escuro, o potencial da membrana do segmento externo nos bastonetes é 30 V.
	- Esses canais são ativados pelo segundo mensageiro intracelular chamado “guanosina monofosfato cíclico (GMPc)” 
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	- O GMPc é produzido continuamente pela enzima guanilato ciclase.
	- A luz reduz a produção de GMPc.
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Resposta hiperpolarizante da luz
	- Inicia-se pela absorção da radiação eletromagnética pelo fotopigmento (nos bastonetes, chamado de rodopsina) localizado nos discos empilhados (segmento externo dos bastonetes).
	
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Rodopsina
	- Contém uma proteína receptora com um agonista ligado.
	- A proteína receptora chama-se opsina.
	- O agonista chama-se retinal.
	- A absorção de luz altera a conformação do retinal e isso acaba por ativar a opsina (muda da cor púrpura para o amarelo).
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	- A mudança na rodopsina estimula a transducina (espécie de proteína G) e essa ativa a fosfodiesterase.
	- A fosfodiesterase hidrolisa o GMPc. Isso ocasiona o fechamento dos canais de cálcio e a hiperpolarização da membrana.
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	 - A troca de uma visão diurna, baseada em cones, para a noturna, baseada em bastonetes, ocorre entre 20 e 25 minutos.
	- A sensibilidade à luz aumenta cerca de um milhão de vezes nesse período.
	
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Núcleo Geniculado Lateral
	- Os núcleos geniculados direito e esquerdo são os principais alvos dos tractos ópticos.
	- É a entrada para o córtex visual.
	- É composto de 6 camadas.
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	- Recebe a maioria dos impulsos sinápticos das células ganglionares da retina.
	- A maior parte dos seus neurônios projeta um neurônio para o córtex visual primário.
	- As diferentes células da retina (M, P, não-M-e-não-P) fazem sinapses com diferentes camadas.
	
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	- As células do olho ipsilateral fazem sinapse nas camadas 2, 3 e 5. As do olho contralateral nas camadas 1, 4 e 6.
	- As camadas 1 e 2 contêm neurônios maiores (camadas magnocelulares do NGL) e recebem aferências das células gânglionares do tipo M.
	- As camadas 3 e 6 contêm neurônios menores (camadas parvocelulares do NGL) e recebem aferências das camadas ganglionares do tipo P.
	
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	- Existem também a camada conicelular, que recebe aferência das células ganglionares não-M-e-não-P
	
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