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Re pr es en ta çã o & In te nc io na lid ad e "La Trahison des Images" René Magri;e (1929) Re pr es en ta çã o & In te nc io na lid ad e "La Clef des songes" René Magri;e (1935) Acacia / Lua Neve / Teto Tempestade / Deserto Re pr es en ta çã o & In te nc io na lid ad e Re pr es en ta çã o & In te nc io na lid ad e Re pr es en ta çã o & In te nc io na lid ad e Re pr es en ta çã o & In te nc io na lid ad e Re pr es en ta çã o & In te nc io na lid ad e FORMAS SIMBÓLICAS Fo rm as S im bó lic as É o sistema simbólico de aSvidades humanas que torna disSnto o círculo da humanidade. Os processos simbólicos podem assumir diferentes formas com vistas a desenvolver essa marca de disSnção. A representação é um processo medial. Fo rm as S im bó lic as Ernst Cassirer (1874-1945) Fo rm as S im bó lic as M ed ia çã o e In te nc io na lid ad e Ação do signo (imagem, texto e/ou audio) supõem intencionalidade e ação medial do Professor. Caráter direcional da aSvidade docente. A semiose é dada na práSca de ensino. Professor e Signo consStuem uma nova ferramenta em uma nova semiose. M ed ia çã o e In te nc io na lid ad e Polissemia • Autonomia do signo • MúlSplas possibilidades de leitura Intencionalidade • O Exercício do caráter direcional impõe restrições ao processo interpretaSvo • Pode transitar entre representação e imitação. FRIGG, R.; HUNTER, M. (eds.) Beyond Mimesis and Conven4on: RepresentaSon in Art and Science, New York: Springer, 2010. Escher; Metamorfosis (1940) M im es is M im es is • Representação – O processo miméSco basicamente significa a interpretação ou reconstrução. • Imitação – O sujeito criaSvo não expressa uma relação semânSca, mas assemelha-se com base nas caracterísScas percepoveis. • Imitação e representação podem se combinar para manifestar as possibilidades de expressão das similaridades e diferenças entre o original e a mímica. • Como é no caso de desenhos, ou mesmo no caso de ficção cienofica Legal! M im es is AS vi da de / M im es e AS vi da de / En te s s on or os ASvidade / Cinema & Educação AS vi da de / M im es e & V íd eo Yuri Lotman (1922 – 1993) O CONCEITO DE SEMIOSFERA É o ESPAÇO SEMIÓTICO Deriva do conceito de Biosfera e de Noosfera A cultura organiza a si mesma em forma de um determinado "espaço- tempo" e não pode exis9r fora dessa organização. Essa organização é realizada como semiosfera e, ao mesmo tempo, com a ajuda da semiosfera O conceito de semiosfera está relacionado a certa homogeneidade e individualidade semióSca O caráter homogêneo e original da semiosfera permite defini-la como tal e diferenciá-la das outras semiosferas. Esse espaço homogêneo faz margens com outras semiosferas, que podem ser vistas pela semiosfera em questão como culturas ou não- culturas, ou até mesmo como anSculturas. Toda cultura (semiosfera) necessita de outra cultura para definir a sua essência e os seus limites. n waldmir@iq.ufrj.br
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