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ESTUDO DE CASOS ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE

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37
 (
CORUMBÁ - MS
2013
)
 (
UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Lauriane Céffani da Silva Claros
)
 (
RELATÓRIO DE CAMPO DE ESTÁGIO HOSPITALAR SUPERVISIONADO
NO HOSPITAL ASSOCIAÇÃO BENFICENTE DE CORUMBÁ
)
Lauriane Céffani da Silva Claros
 (
CORUMBÁ - MS
2013
)
RELATÓRIO DE CAMPO DE ESTÁGIO HOSPITALAR SUPERVISIONADO
NO HOSPITAL ASSOCIAÇÃO BENFICENTE DE CORUMBÁ
Relatório de Campo de Estágio Hospitalar Supervisionado orientado pelo preceptor Julio Ricardo França como avaliação final do Módulo Estágio Supervisionado Hospitalar.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	CCIH	4
2.1	COMO LAVAR AS MÃOS	5
2.2	BACTERIAS RESISTENTES	6
2.3	MECANISMOS DE RESISTÊNCIAS	7
2.4	PRECAUÇÕES BASEADAS EM TRANSMISSÕES	7
2.4.1	 PRECAUÇÕES PADRÃO	7
2.4.2	 PRECAUÇÃO DE CONTATO	8
2.4.3	 PRECAUÇÃO POR GOTICULA	8
2.4.4	 PRECAUÇÃO POR AEROSÓIS	9
3	ORTOPEDIA	10
3.1	DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM	10
3.2	CUIDADOS DE ENFERMAGEM	10
4	CME	12
5	CLINICA CIRURGICA	13
5.1	CIRURGIA DE APÊNDICE	13
5.1.1	 CUIDADOS DE ENFERMEGEM 	13
5.2	CIRURGIA DE PRÓSTATA	14
5.2.1	 CUIDADOS DE ENFERMEGEM 	14
5.3	CIRURGIA DE HÉRNIA	14
5.3.1	 CUIDADOS DE ENFERMEGEM 	15
5.4	CIRURGIA DE VESÍCULA	15
5.4.1	 CUIDADOS DE ENFERMEGEM 	15
6	CTI	16
6.1	CUIDADOS DE ENFERMAGEM	17
7	CLINICA MÉDICA	18
7.1	PATOLOGIA	18
7.1.1	 CAUSAS 	18
7.1.2	 EXAMES 	19
7.1.3	 SINTOMAS 	19
7.1.4	 DIAGNÓSTICO 	19
7.1.5	 TRATAMENTO 	20
7.1.6	 CUIDADOS DE EMFERMAGEM 	20
7.2	PATOLOGIA	21
7.2.1	 SINTOMAS 	21
7.2.2	 DIAGNÓSTICO 	21
7.2.3	 TRATAMENTO 	22
7.2.4	 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 	22
7.2.5	 CUIDADOS DE EMFERMAGEM 	22
7.3	PATOLOGIA	22
7.3.1	 DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM 	23
7.3.2	 CUIDADOS DE EMFERMAGEM 	23
8	CENTRO CIRURGICO	24
9	BERÇARIO	26
9.1	FUNÇÕES DO EMFERMEIRO NO BERÇARIO	26
10	PEDIATRIA	27
10.1	FUNÇÕES DO EMFERMEIRO NA PEDIATRIA	27
11	CONCLUSÃO	28
REFERÊNCIAS	29
ANEXOS	30
APÊNDICE	31
1 INTRODUÇÃO
Durante o preparo para a vida profissional, passamos por muitos ensinamentos teóricos e práticos, para que deste modo nos tornemos capazes a entrar no mercado. Porém, para entrarmos neste mercado temos como critério básico para nos tornarmos enfermeiros, passar por períodos de estágios, onde aprendemos nos tornarmos seguros e mais maduros para assumirmos nosso lugar como enfermeiros.
Os estágios tiveram como objetivo: fornecer a oportunidade de viver de forma prática, todos os procedimentos aprendidos no caminho percorrido na vida acadêmica; dar-nos toda segurança para que ao concluir o estágio, estejamos preparados para seguir a função que escolhemos e que nos será confiado; promover através do exercício do pensamento critico, a percepção das possibilidades e limitações do campo de atividades especifico e a criação de escolhas para supera-las.
O estágio teve a duração de 412 horas e foi realizado nos seguintes setores: CCIH – 1 semana; Clinica Médica – 3 semanas; Clinica Cirúrgica – 3 semanas; Ortopedia – 1 semana; CTI – 4 semanas; CME – 1 semana; Pediatria - 1 semana; Berçário – 1 semana. Com período: segunda a sexta feira das 18:00 ás 22:00 horas e aos sábados das 7:00 as 12:00 horas, sendo 17 semanas de atividades.
2 CCIH
No setor CCIH foi realizado tarefas como: Higienização das mais; educação continuada com os técnicos de enfermagem, gerenciamento de processos invasivos; Padronização do uso de antimicrobianos, através do monitoramento do processo de prescrição de antibióticos antifúngicos, Realizei a vigilância das infecções hospitalares através de busca ativa nas unidades de internação do hospital, Estabelecimento de metas de diminuição das taxas de infecções hospitalares; Estabeleci educação continuada para os técnicos de enfermagem sobre medidas de precaução padrão (contato, gotícula, aérosol).
Infecção é uma doença que envolve micro-organismos (bactérias, fungos, vírus e protozoários). Inicialmente ocorre a penetração do agente infeccioso (micro-organismos) no corpo do hospedeiro (ser humano) e há profileração (multiplicação dos micro-organismos ), com consequente apresentação de sinais e sintomas.
Estes sinais e sintomas podem ser, entre outros: febre, dor no local afetado, alteração de exames laboratoriais, debilidade, etc.
As infecções podem acometer diversas localizações do corpo de um individuo, ou disseminar-se pela corrente sanguínea.
 Alguns agentes tem preferência por determinados locais, assim a localização da infecção depende do tipo de micro-organismos.
Infecção endógena é um processo infeccioso decorrente da ação de microrganismos já existentes, naquela região ou tecido, de u, paciente, medidas terapêuticas que reduzem a resistência do individuo facilitam a multiplicação de bactérias em seu interior, por isso é muito importante, a antissepsia pré cirúrgica.
Infecção comunitária é aquela que já estava presente no momento em que o paciente internou no hospital. Pode até estar em incubação (se desenvolvendo sem se manifestar, em “silencio”) e aparecerem os sintomas após a internação.
Infecção Hospitalar é uma síndrome infecciosa (infecção) que o individuo adquire após a sua hospitalização ou realização de procedimento ambulatorial. Entre os exemplos de procedimentos ambulatoriais mais comuns estão: cateterismo cardíaco, exames radiológicos com utilização de contrate, retirada de pequenas lesões de pele e retirada de nódulos de mama, etc.
A manifestação da infecção hospitalar pode ocorrer após a alta, desde que esteja relacionada com algum procedimento realizado durante a internação. Somente um profissional treinado (médico ou enfermeiro com qualificação especial em infecção hospitalar) pode relacionar sinais e sintomas de infecção com procedimentos realizados em unidades de saúde e realizar o diagnostico de infecção hospitalar.
 	Infecção cruzada é a infecção ocasionada pela transmissão de um micro-organismo de um paciente para outro, geralmente pelo pessoal, ambiente ou um instrumento contaminado.
Os principais fatores que influenciam a aquisição de uma infecção são de acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA):
· Status imunológicos;
· Uso abusivo de antibióticos;
· Procedimentos médicos em particular, os invasivos;
· Imunossupressão;
· Falhas nos procedimento de controle de infecção;
· Diabetes Mellitus;
· AIDS;
· Etilismo;
· Tabagismo crônico.
2.1 COMO LAVAR AS MÃOS.
Retirar joias (anéis, pulseira, relógio), uma vez que nesses objetos acumulam-se bactérias não removíveis com a lavagem das mãos. Abrir a torneira com a mão dominante sem encostar-se na pia, para não contaminar a roupa, quando não houver pedal. Molhar as mãos. Aplicar 3 a 5 ml de sabão liquido nas mãos. Ensaboar as mãos, formando espuma friccionando-as por 15 a 30 segundos, atingindo todas as suas faces (palma, dorso, espaços interdigitais, articulações, unhas e extremidades dos dedos). Enxaguar, deixando a água penetrar nas unhas e espaços interdigitais (mão em forma de concha). Retirar todas a espuma e os resíduos de sabão, sem deixar respingar água na roupa e no piso. A formação de espuma extrai e facilita a eliminação de partículas. Secar as mãos com papel toalha descartáveis (duas folhas). Se a torneira for manual, usar p mesmo papel toalha para fecha-la. Desprezar o papel toalha na lixeira.
2.2 BACTERIAS RESISTENTES.
Na realidade, as bactérias que causam a infecção hospitalar são de maneira geral, diferentes das bactérias comuns, que costumam causar infecção na comunidade. A diferença reside no grau de resistência dessas bactérias aos antibióticos e isso decorre de uma serie de fatores. Um dos principais fatores é o uso maciço e muitas vezes indiscriminado de antibióticos no ambiente hospitalar. O que chamamos de pressão seletiva dessas drogas sobre as bactérias faz com que as chamadas bactérias resistente acabem predominando e determinando as infecções nos pacientes. São denominadas infecções hospitalares e apresentam mais dificuldades ao tratamento por causa dessa resistência.
Nos últimos anos, elas são varias: alguns cocos grampositivos como os Estafilococos aureus e o cogulose negativos, que hoje, que hoje são patógenos (agentes infecciosos) muito importantes como causadores de infecção hospitalar e que vem se tornando resistentes progressivamente a um numero cada vez maior de antibióticos.
Além deles, temos os Enterococos , no Brasil os casos de resistência dos Enterococos são mais recentes, nos Estados Unidos e na Europa constituem, há alguns anos, um grande problema. Além disso, os Pneumococos , agentes causadores das pneumonias e de outros infecções das vias aéreas superiores, embora fossem sensíveis á penicilina, vêm apresentando um padrão de resistência progressivamente maior a esse medicamento, constituindo um problema grave de tratamento.
 	Além dos cocos gran positivos, temos os bacilos gran negativos: os enterobactérias representados pelo Klebsiela, E. Coli, Citrobacter, Enterobacter, Serratia, Providencia, entre outros. No segundo grupo, dos não fermentadoras, os mais importantes são os pseudômonas e Acinetobacter. Essas bactérias, que são também muito importantes como causadoras de infecção hospitalar, tem a capacidade de desenvolver resistência produzindo enzimas que inativam os antibióticos.
2.3 MECANISMOS DE RESISITENCIA.
 
Os mecanismos pelos quais as bactérias desenvolvem resistências são diferentes entre os cocos gran positivos e os bacilos gran negativos. As diferenças dependem dos mecanismos de ação dos antibióticos. Sabemos que esses medicamentos atuam, sobre as bactérias de diferentes maneiras. Alguns atuam na síntese da parede celular da bactéria, fazendo com que essa parede se forme de maneira deficiente. Em consequência disso, a bactéria não resiste á agressão do meio ambiente, particularmente á pressão osmótica, e acaba sendo destruída. Esse é o mecanismo mais importante dos antibióticos betalactamicos, as penicilinas e os cefalosporinas, que compõem a maioria dos antibióticos. Outro grupo importante de antibióticos que atuam dessa forma são os glicopeptideos, nos quais está incluído a famosa vencomicina. Outros antibióticos têm mecanismos de ação diferentes, por exemplo, atuando em nível do ácido nucleico das bactérias e, com isso, impedindo que elas se multipliquem. Esses antibióticos, ao contrario dos anteriores, são chamados de bacteriostáticos, porque não destroem imediatamente as bactérias, apenas impedem a sua multiplicação.
2.4 PRECAUÇÃO BASEADA EM TRANSMISSÃO.
2.4.1 PRECAUÇÃO PADRÃO.
· Lave as mãos com água e sabonete ante e após o contato com qualquer paciente, após a remoção das luvas e após o contato com sangue ou secreções.
· Se as mãos não estiverem visivelmente sujas, friccione-as com álcool 70% antes e após o contato com qualquer paciente ou superfícies.
· Use luvas apenas quando houver risco de contato com sangue, secreções ou membranas mucosas. Calce-as imediatamente antes do contato com o paciente e retire-as logo após o uso, higienizando as mãos em seguida. É proibido o uso do mesmo par de luvas entre vários pacientes.
· Use óculos, mascara e/ou avental quando houver risco de contato de sangue ou secreções, para proteção da mucosa de olhos, boca, nariz, roupa e superfícies corporais.
· Descarte, em recipientes apropriados, seringas e agulhas, sem desconectas-las ou reencapa-las.
2.4.2 PRECAUÇÃO DE CONTATO.
· Higienize as mãos antes e após o contato com paciente, use óculos, mascara cirúrgica quando houver risco de contato com sangue ou secreções e descarte adequadamente os perfuro cortantes. 
· Use luvas e avental em toda manipulação do paciente, de cateteres, de sondas, do circuito e do equipamento ventilatório e outras superfícies próximas ao leito. Coloque-os imediatamente antes do contato com o paciente ou com as superfícies e retire-os logo após o uso, higienizando as mãos em seguida.
· Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, a distância mínima entre os leitos deve ser de um metro.
· Equipamentos com termômetro, esfigmomanômetro e estetoscópio devem ser de uso exclusivo do paciente e higienização após uso.
· Evitar caixas de luvas e materiasi ao lado do paciente, pelo risco de contaminação, levar apenas a de uso, caso contrario, desprezar tudo na saída do paciente.
· Quarto privativo apenas em secreções não contidas, como traqueostomia, diarreia em incontinentes.
2.4.3 PRECUAÇÃO POR GOTICULAS.
· Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente, use óculos, mascara cirúrgica e avental quando houver risco de contato com sangue e secreções e descarte adequadamente os perfuro cortantes.
· Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros infectados pelo mesmo microrganismo. A distância mínima entre os dois leitos deve ser de um metro.
· O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário, ele deverá usar mascara cirúrgica durante toda sua permanência fora do quarto.
2.4.4 PRECAUÇÃO POR AEROSÓIS.
· Higienize as mãos antes e após o contato com o paciente; use óculos, mascara e avental quando houver risco de contato com sangue ou secreções e descarte adequadamente os perfuro cortantes.
· Mantenha a porta do quarto sempre fechado e coloque a mascara PFF2(N95) antes de entrar no quarto.
· Quando não houver disponibilidade de quarto privativo, o paciente pode ser internado com outros infectados pelo mesmo micro-organismo.
· Pacientes com suspeita ou confirmação de tuberculose resistente ao tratamento não podem dividir o mesmo quarto com outros pacientes com tuberculose.
· O transporte do paciente deve ser evitado, mas, quando necessário ele deverá usar mascara cirúrgica durante todo sai permanência fora do quarto.
3 ORTOPEDIA.
No setor de ortopedia realizei:
· Administração de medicamentos conforme prescrição médica
· Prescrição de enfermagem
· Banho no leito
· Observei como é distribuído o trabalho entre os técnicos de enfermagem
· Realizei exame físico céfalo-caudal
· Realizado curativo conforme prescrição médico
· Realizado a aferição dos sinais vitais.
Ortopedia é a especialidade médica que cuida das doenças e deformidades dos ossos, músculos, ligamentos, articulações, enfim, elementos relacionados ao aparelho locomotor.
3.1 DIAGNOSTICO DE ENFERMGEM.
· Estado emocional intenso, atitudes negativas com relação ao comportamento de saúde, falta de motivação para mudar comportamentos;
· Ansiedade grave, prejuízo musculoesquelético, dor, prejuízo cognitivo, estado de mobilidade prejudicado, capacidade de transferência prejudicada;
· Distúrbio na imagem corporal, prejuízo funcional, mudança de papel social, poder/controle sobre o ambiente diminuído, doenças físicas;
· Dor aguda causada por agentes lesivos (biológicos, químico, física e psicológicos).
3.2 CUIDADOS DE ENFERMAGEM 
· Monitoração do padrão cardiorrespiratório;
· Evitar complicações da imobilidade e fisioterapia;
· Promover a nutrição adequada e fonoaudiologia;
· Reduzir a ansiedade;
· Informações sobre auto cuidado e cuidados domiciliares;
· Educação e manutenção da saúde.
4 CME (Central de Material Esterilização).
No setor CME (Central de Material Esterilizado) realizei:
· Leitura dos indicadores biológicos, de acordo com as rotinas da instituição;
· Recebi, conferi e preparei os artigos consignados; 
· Realizei a limpeza, o preparo, a esterilização, a guarda e a distribuição de artigos de acordo com solicitação;
· Preparei as caixas cirúrgicas, bem como proceder á sua reposição.
Central de Material Esterilizado é uma unidade de apoio técnico a todas a áreas assistenciais, responsáveis por tarefas como processamento, limpeza, preparo, esterilização, estocagem e distribuição dos artigos a todas as unidades consumidoras.
Artigos críticos referem-se aos artigos ou produtos utilizados em procedimentos invasivos com penetração em pele e em mucosas adjacentes, tecidos subepteliais e sistema vascular, incluindo todos os materiais que esteja diretamente conectados com essa regiões. Ex.: esterilização.
Artigos semicriticos, artigos que entram em contato com a pelenão integra, embora ficando restrito ás suas camadas, ou com mucosas integrais. Exemplo: desinfecção de alto nível.
Artigos não críticos desinfecção de nível intermediário/baixo ou apenas limpeza termômetro, comadres, papagaios.
Material critico entra em contato com vasos sanguíneos ou tecidos livres de micro-organismos. Ex.: instrumental esterilização.
5 CLINICA CIRURGICA.
No setor de Clinica Cirúrgica, tive a chance de realizar leitura de prontuários, anamnese, exame físico e evolução do paciente (tudo sob a supervisão do preceptor Julio). Tive a oportunidade de realizar curativos, conhecimentos das rotinas do setor.
5.1 CIRURGIA DE APENDICE.
Cirurgia de Apendicite aguda caracteriza-se pela obstrução do ostiapendicular, o que levar um processo inflamatório infeccioso que pode evoluir para quadros graves, até recentemente julgava-se que as apendicites surgiam após obstrução continuado do seu lúmen por uma massa sólida.
Apendicite Crônica é uma doença muito rara acredita-se que ocorre provavelmente, porque a pessoa teve um quadro de apendicite agudo resolvido com antibióticos e passou a sentir dores localizadas na fossa ilíodo direito.
5.1.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
· Dar apoio psicológico é outro aspecto muito importante que a enfermagem deve ter em conta, já que o impacto que a situação clinica provoca no paciente e na família, medo em relação á intervenção cirúrgica, é muito importante nesta fase esclarecer qualquer duvidas que a família ou paciente apresentem, e explicar sempre todos os procedimentos com vista a diminuir a ansiedade e medo que estes possam apresentar.
· Administração de antimicrobiano pré-operatório como medida profilática, por via endovenosa, a droga a ser utilizada deve ser de amplo espectro, eficaz contra bactérias anaeróbicas e gram negativas.
· Jejum, como é um caso de emergência, em que não se pode fazê-lo é necessário a realização de lavagem intestinal para evitar contaminação dos campos operatórios com fezes após a anestesia, urgência de evacuação no pós-operatório e evitar a formação de fecaloma ou realizar a sequencia de entubação rápido. 
· A queixa mais comum é a dor abdominal, podemos proporcionar medidas não medicamentosas para alivio da dor.
5.2 CIRURGIA DE PRÓSTATA.
Cirurgia de Próstata é um tratamento comum tanto para os cânceres de estagio precoce, quanto para cânceres que falharam em responder á radioterapia. O tipo mais comum é a prostatectomia retropública radical, quando o cirurgião remove a próstata através de uma incisão abdominal. Outro tipo é a protatectomia perineal radical, quando o cirurgião remove a próstata através de uma incisão mo períneo, a pele entre o escroto e o ânus. A prostatectomia radical pode também ser realizado laparoscopicamente, através de diversas pequenas incisões (1 cm)no abdômen, com ou sem o auxilio de um robô cirúrgico. A cirurgia robótica é o método preferido no caso de pacientes obesos, devido á dificuldade das operações por cirurgia aberta e por laparoscopia. Porém esse procedimento demora muito mais tempo, em média o dobro em relação á cirurgia aberta.
5.2.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
· Manter o ambiente tranquilo;
· Proporcionar conforto;
· Manter o usuário em decúbito dorsal e leito sem semi-fowler;
· Administrar e controlar hidratação oral;
· Monitorizar cateterismo vesical de demora, com controle de irrigação;
· Manter acesso venoso
· Verificar SSVV de 6/6 horas;
· Observar ingestão de alimentos
5.3 CIRURGIA DE HÉRNIA.
Cirurgia de Hérnia é uma das mais realizadas em todo mundo. Trata-se de uma cirurgia de médio porte, com baixíssimos índices de complicações pós-cirúrgicas.
Hérnia epigástrica: aparecem na linha média do abdômen, como resultado do afastamento dos músculos retos abdominais, dois músculos localizados na parte anterior e central do abdômen.
Hérnias umbilicais ou paraumbilicais: aparecem em volta do umbigo e são geralmente causadas pela passagem de alguma alça intestinal através do tecido muscular.
Hérnias inguinais: surgem na virilha, nos homens, podem estender-se até os testículos provocando a hérnia inguinoescrotal.
5.3.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
· Determinar inicio dos sinais e sintomas;
· Determinar a severidade e local anatômico especifico da dor;
· Verificar se existe medicação em uso
· Obter história familiar de hérnia;
· Orientar sobre percepções pós-operatórias normais sobre complicações possíveis aos paciente e acompanhante.
5.4 CIRURIGIA DE VESÍCULA.
Cirurgia de Vesícula é indicada para indivíduos diagnosticados com vesícula inflamada ou com pedras na vesícula. Essa cirurgia é relativamente simples, feita com anestesia, e o tempo de internamento hospitalar varia entre a e 2 dias.
5.4.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
· Orientar o paciente sobre o procedimento;
· Monitorar as condições do paciente;
· Observar sinais vitais;
· Monitorar os sinais de perfuração ou infecção.
6 CTI.
De acordo com o Ministério da Saúde, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) é setor de grande especialização e concentração de tecnologia, identificado como espaço laboral, destinado a profissionais da saúde, principalmente médicos e enfermeiros, possuidores de grande aporte de conhecimentos e habilidades para realização de procedimentos.
O papel do enfermeiro na UTI consiste em obter a história do paciente, fazer exame físico, executar tratamento, aconselhando e ensinando a manutenção à saúde e orientando os enfermos para uma continuidade do tratamento e medidas, devendo cuidar do individuo nas diferentes situações criticas dentro da UTI, de forma integrada e continua com os membros da equipe de saúde.
No setor CTI realizei tarefas como: Procedimentos de enfermagem, realizei visita de enfermagem, avaliei quadro clinico do paciente, realizei o chek lista de material permanente no carinho parado, realizei assistência direta ao paciente, avaliei queixas de pacientes, prestei cuidados a pacientes graves, realizei anotações e evoluções de enfermagem, acompanhei a passagem de plantão, realizei leitura do prontuário/relatório de enfermagem, realizei administração de medicamentos, conforme prescrição médica, realizei educação continuada para os técnicos de enfermagem, realizei exame físico céfalo-caudal.
Patologia mais comum no CTI: Acidente Vascular Cerebral (AVC), Traumatismo Craniano, Morte Cerebral, Sepsemia.
 	Acidente Vascular Cerebral: é uma doença caracterizada pelo inicio agudo de um déficit neurológico que persiste pelo menos 24 horas, refletindo envolvimento focal do sistema nervoso central como resultado de um distúrbio na circulação cerebral que leva a uma redução do aporte de oxigênio ás células cerebrais adjacentes ao local do dano, com consequente morte dessas células; começa abruptamente, sendo o déficit neurológico Maximo no seu inicio, e podendo progredir ao longo do tempo.
Diagnósticos de Enfermagem: Risco de infecção devido a procedimentos invasivos; déficit no autocuidado em relação ao banho e higiene, devido incapacidade para perceber a necessidade de medidas de higiene; risco de aspiração devido á alimentação por sonda, devido a redução do nível de consciência secundaria pelo acidente vascular cerebral, depressão do refluxo da tosse/regurgitação.
6.1 CUIDADOS DE ENFERMAGEM.
· Reduzir a suscetibilidade do paciente á infecção através de dietas balanceadas, do monitoramento da terapia aplicada e minimizado a permanência do individuo no hospital;
· Verificar se a ingestão alimentar está sendo suficiente;
· Investigar os fatores causais, relacionado aos déficits cognitivos como por exemplo o AVC.
Traumatismo Craniano: é um tipo de contusão ou ainda lesão ma cabeça, pode ocorrer imediatamente ou se desenvolver lentamente no decorrer de várias horas, podendo ainda constituir-se num traumatismo cronioencefálico.
 Diagnóstico de Enfermagem: Busca estabilizar o paciente hemodinamicamente, manejo e proteção da via aérea, ventilação controlada, para manter pCO2 normal ou baixa, manutenção do fluxo sanguíneo cerebral.
 Morte Cerebral é a incapacidade do cérebro de manteras funções vitais do organismo, como o paciente respirar sozinho, por exemplo. Um paciente é diagnosticado com morte cerebral quando ele apresenta sintomas como ausência total de reflexos, sendo mantido “vivo” somente com a ajuda de aparelhos.
 Diagnostico de Enfermagem: Controle hemodinâmico, realizar controle hídrico rigoroso, reposição volêmica em acesso calibroso, controle de glicemia, atentar a qualquer distúrbio de coagulação, precauções universais, monitorização ECG, manutenção adequada de ventilação e oxigenação.
7 CLINICA MÉDICA.
Neste setor realizei tarefas como ckeck lista de material permanente no carrinho parado, observei como é distribuído o trabalho entre os técnicos de enfermagem, realizei o preenchimento da folha diária de pacientes contendo sua origem, sua patologia e possíveis planos de cuidados específicos para cada paciente, encaminhei o cliente ao banho de aspersão, puncionando acesso periférico, realizando exame físico céfalo-caudal, aferição de sinais vitais e de glicemia capilar, realizado evolução do cliente, realizado curativo conforme prescrição médica.
7.1 PATOLOGIA.
Embolia Pulmonar é um bloqueio de uma artéria nos pulmões por gordura, ar, coágulo de sangue ou células cancerosas.
7.1.1 CAUSAS.
 Uma embolia pulmonar é mais frequentemente causada por um coágulo de sangue em uma veia, especialmente veia da perna ou pélvis (área dos quadris). A causa mais comum é um coágulo de sangue em uma das veias profundas da coxa. Esse tipo de coágulo é chamado de trombose venoso profundo (TVP). O TVP se solta e se desloca para os pulmões.
 Causas menos comuns incluem bolhas de ar, gotículas de gordura, liquido amniótico ou grupos de parasitas ou células cancerosas, todos os quais podem levar a uma embolia pulmonar.
 Os fatores de risco para uma embolia pulmonar incluem: queimadura, câncer, parto, histórico familiar de coágulos de sangue, fraturas dos quadris ou do fêmur, ataque cardíaco, cirurgia do coração, repouso absoluto por longo tempo ou permanência em uma posição por muito tempo, como uma longa viagem de avião ou automóvel, lesão grave, derramem cirurgia ortopédica ou neurológica, uso de pílulas anticoncepcionais ou terapia de estrogênio.
7.1.2 EXAMES.
O médico realizará um exame físico e fará perguntas sobre seus sintomas e histórico médico.
Os seguintes testes de diagnostico por imagem podem ajudar a determinar onde está localizado o coágulo de sangue:
Raio X torácico, Angiografia por tomografia computadorizada do tórax, Varredura de ventilação/perfusão pulmonar, também denominado varredura de ventilação/perfusão, Angiografia pulmonar, Tomografia computadorizada do tórax, Níveis de dímero-D, Exame de ultrassom Dopller das pernas, Eco cardiograma. 
7.1.3 SINTOMAS.
Dor sob o esterno ou em um lado pode ser aguda ou penetrante, também pode ser descrita como uma queimadura, dor ou sensação de entorpecimento e peso, pode piorar quando o individuo respira fundo, tosse, come ou se curva, você pode curvar ou segurar o próprio peito em reação á dor, tosse repentina, pode expectorar sangue ou escarro sangrento, respiração rápida, frequência cardíaca alta, deficiência respiratória iniciada repentinamente, ansiedade, descoloração azulado da pele, pele fria e úmida, tontura, dor na perna, vermelhidão e inchaço, baixa pressão sanguínea, sudorese, respiração ofegante.
7.1.4 DIAGNOSTICO.
O levantamento da historia clinica e dos fatores de risco do paciente são os primeiros passos para o diagnostico da embolia pulmonar. Existem, no entanto, exames de laboratório e de imagem que ajudam a esclarecer a suspeita da doença. São eles: o dímero que pode ser realizado tão logo seja iniciado o atendimento, a gasometria arterial para medir o nível de oxigênio no sangue, a arteriografia pulmonar, a cintilografia de ventilação pulmonar, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética.
7.1.5 TRATAMENTO.
O tratamento inicial da embolia pulmonar inclui a administração de oxigênio e de heparina por via intravenosa, um medicamento de ação rápida que evita o aumento dos coágulos já existentes e a formação de novos coágulos. Essa droga costuma ser posteriormente substituída pela varfarina que produz os mesmos efeitos, mas tem ação mais lenta. Esses medicamentos precisam ser utilizados com acompanhamento médico, pois aumentam o risco de sangramentos.
A implantação de um filtro na veia cava pode ser um recurso para o tratamento de pacientes com contraindicações para o uso de medicamentos anticoagulantes e nas recidivas, afim de evitar que novos coágulos atinjam os pulmões.
Diagnóstico de Enfermagem: Trocas de gases prejudicados caracterizados pela dispneia; padrão respiratório ineficaz caracterizado por alterações na profundidade respiratória; risco de infecção caracterizada por procedimentos invasivos; desobstrução ineficaz das vias aeres caracterizado por ruídos adventícios respiratórias; dor aguda caracterizado pelo relato verbal da dor.
7.1.6 CUIDADOS DE ENFERMAGEM
· Deve-se estimular a da deambulação e os exercícios ativos e passivos das pernas para prevenir a estase venosa nos pacientes em repouso no leito;
· Aconselhar o paciente a não ficar sentado ou deitado por períodos prolongados, e não cruzar as pernas, não vestir roupas constritivas. Os pés dos pacientes devem repousar sobre o chão ou numa cadeira;
· Não deixar os cateteres venosos instalados no local por períodos prolongados;
· Oferecer o posicionamento mais confortável possível para a respiração;
· Fazer mudanças de decúbito frequentemente possível para a ventilação do pulmão;
· Administrar analgésicos prescritos para melhora da dor;
· Ofertar oxigenoterapia continuado, e observar sinais de hipoxemia;
· Monitorar o paciente;
· Oferecer suporte emocional melhorando a ansiedade;
· Estar alerta quanto aos sinais de choque cardiogênico, devido ao efeito da embolia pulmonar sobre o sistema cardiovascular;
· Verificar sinais vitais.
7.2 PATOLOGIA 
Pneumonia é uma infecção que se instala nos pulmões (órgão duplo localizado um de cada lado da caixa torácico). Pode acometer a região dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos brônquios e, ás vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro). Basicamente, pneumonias são provocadas pela penetração de um agente infeccioso ou irritante (bactérias, vírus, fungos, e por reações alérgicas) no espaço dveolar, onde ocorre a troca gasosa. Esse local deve estar sempre muito limpo, livre de substâncias que possam impedir o contato do ar com o sangue.
Existem diversos tipos de pneumonias, entre elas estão: 
· Pneumonia provocada por vírus;
· Pneumonia provocada por fungos;
· Pneumonia provocada por bactérias;
· Pneumonia química.
7.2.1 SINTOMAS
Febre alta; tosse; dor no tórax; alterações da pressão arterial, confusão mental; mal estar generalizado; falta de ar; secreção muco purulento de cor amarelada ou esverdeada, toxemia e prostração.
7.2.2 DIAGNOSTICO
É feito com exame clinico, auscultação dos pulmões e radiografias de tórax.
7.2.3 TRATAMENTO
Requer o uso de antibióticos, e a melhora costuma ocorrer em três ou quatro dias. A internação hospitalar para pneumonia pode fazer-se necessária quando a pessoa é idosa, tem febre alta ou apresenta alterações cínicas decorrentes da própria pneumonia, tais como: comprometimento pela baixa oxigenação do sangue porque o alvéolo esta cheio de secreção e não funciona para a troca de gases. 
7.2.4 DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
Padrão respiratório ineficazes relacionado á limitação do fluxo de ar, evidenciado por dispneia, tosse e presença de secreções; termorregularização ineficaz relacionado á capacidade diminuída de manter a temperatura corporal dentro dos padrões normais, evidenciado por elevações de temperatura acima de 37ºc; intolerância a atividade relacionado comprometimento da função pulmonar evidenciado por dispneia ao menor esforço e risco de infecção relacionado ao comprometimento da função pulmonar e dos mecanismos de defesa.
7.2.5 CUIDADOS DE ENFERMAGEM
· Monitoraro estado respiratório (frequência respiratória, uso da musculatura acessória, retrações e oscilação das narinas, cianose, sibilos e tosse);
· Verificar a temperatura axilar de 4/4 horas e SSVV;
· Orientar atividades que não exijam esforço físico demasiado;
· Identificar as primeiras manifestações da infecção respiratória, dispneia crescente, fadiga, alteração na cor, na quantidade e no tipo de escarro e irritabilidade.
7.3 PATOLOGIA
Tuberculose é uma doença infecciosa causada pelo Mycobacterium Tuberculosis ou Bacilo de Kock.
A transmissão é direta, ocorre de pessoa para pessoa via gotículas de saliva contendo a agente infeccioso, sendo maior o risco de transmissão durante contatos prolongados em ambientes fechados e com pouca ventilação. 
Sintomas: tosse seca, sudorese noturna, cansaço excessivo, palidez, falta de apetite e rouquidão.
Diagnostico: é feito via análise dos sintomas e radiografia do tórax. Exames laboratoriais das secreções pulmonares e escarro do individuo são procedimentos confirmatórios.
Tratamento é feito á base de antibióticos, com duração de aproximadamente seis meses. É imprescindível que este não seja interrompido fato que pode ocorrer, principalmente devido aos efeitos colaterais, tais como: enjoos, vômitos indisposição e mal estar geral. As medicações são distribuídas gratuitamente pelo sistema de saúde, através de seus postos municipais de atendimento.
7.3.1 DIAGNOSTICO DE ENFERMAGEM
Risco para infecção, estado em que o individuo apresenta o risco de ser invadido por um agente ou patogênico; dor aguda exposição sensorial e emocional desagradável causada por lesões tissulares reais e potenciais ou descrito em termos dessa lesões; inicio súbito ou lento de qualquer intensidade com regressão esperada ou previsível e duração inferior a 6 meses; fadiga sensação persistentes e intolerável de exaustão e redução da capacidade de realizar trabalhos físicos, mentais no nível habitual; desobstrução ineficaz das vias aéreas incapacidade de eliminar secreções ou obstruções do trato respiratório para manter vias aeres desobstruídas.
7.3.2 CUIDADOS DE ENFERMAGEM
· O aumento da ingestão de líquidos promove a hidratação sistêmica e serve como expectorante efetivo;
· Promover o bem estar, conversar sobre o regime terapêutico;
· Realizar avaliação abrangente da dor, localização, características;
· Revisar a patologia da doença e a potencial disseminação via perdigotos aéreos durante assuar, a conversar, a gargalhar, a cantar, etc.
8 CENTRO – CIRÚRGICO
 
No setor Centro Cirúrgico realizei: Acompanhei diversos tipos de cirurgia; realizei a preparação do paciente antes da cirurgia; observei como é distribuído o trabalho entre os técnicos de enfermagem; acompanhei a preparação da sala de cirurgia antes de qualquer procedimento.
Pré-operatório é o período de tempo que tem inicio no momento em que se reconhece a necessidade de uma cirurgia e termina no momento em que o paciente chega á sala de operação.
Intervenções de enfermagem: atender o paciente conforme suas necessidades psicológicas; verificar sinais vitais; pesar o paciente; colher material para exames conforme solicitação médica. Pós-operatório é o período que se inicia a partir da saída do paciente da sala de cirurgia e perdura até sua total recuperação. Subdivide-se em: mediato; (após 24 horas e até 7 dias depois); Tardio: (após 7 dias do recebimento da alta).
 Intervenções de enfermagem: receber e transferir o paciente da maca para o leito com cuidado, observando sonda e soro, etc.; posicionar o paciente no leito, conforme o tipo de anestesia; verificar sinais vitais, observar o estado de consciência.
 Cirurgia Ortopédica: Redução aberto; fixação interna; enxerto ósseo; artroplastia; substituição articular; substituição articular total; minescectomia; transferência tendinosa, fasciotomia; amputação. 
Intervenções de Enfermagem: Monitorando quanto choque e hemorragia; promovendo um padrão respiratório eficaz; monitorando o estado neurovascular periférico; aliviando a dor; prevenindo infecção; minimizando os efeitos da imobilidade. 
Cirurgia Gastrintestinal: Cirurgias gástricas; cirurgia para Hérnia; cirurgias intestinais; cirurgia laparoscópica. 
Intervenções de enfermagem: realizar um exame físico completo pelo menos uma vez por plantão ou mais frequentemente, conforme indicado; monitorar os resultados dos exames laboratórios e avaliar o paciente quanto a sinais e sintomas de desequilíbrio eletrolítico. 
Cirurgia renal pode incluir a nefrectomia, transplante renal para insuficiência renal crônica, procedimentos para remover obstrução, tal como cálculos ou tumores, procedimentos para introduzir tubos de drenagem (nefrostomia). 
Intervenção de enfermagem: aliviando a dor; promovendo a eliminação urinaria; evitando a infecção; mantendo o equilíbrio hídrico. 
Cirurgia Ginecológica são uma gama de cirurgia relacionada ao aparelho reprodutor feminino, entre algumas delas pode-se relacionar: a histectomia, salpingectomia, oforectomia, partos cesarianas, perinioplastia, ligadura tubárias, etc. 
Intervenção de enfermagem: manter paciente em jejum, efetuar tricotomia local, providenciar enteroclismo, elaborar tipagem sanguínea; aplicar pré-anestésico prescrito providenciar preparo psicológico.
9 BERÇARIO
No setor berçário realizei os seguintes cuidados com o RN: estar corretamente paramentado conforme rotina; checar o preenchimento correto dos papeis; checar a identificação do RN; manter o RN aquecido e em decúbito lateral (riscos de hipotemia e da bronco respiração) lavar as mãos antes e depois de tocar em cada RN para prevenir o impetigo, aspirar as secreções das vias aéreas superiores sempre que necessário; observar atentamente o nível de oxigenação do RN; pesar o RN diariamente, lembrando que nos primeiros dias de vida, ocorre uma perda de peso de até 10%, sempre seguindo técnicas de pesagem; fazer higiene sempre que necessário no RN, lembrando que o aspecto normal das fezes é pastos, de coloração verde escura; observar eliminação urinaria e ainda seu aspecto, quantidade e frequência; usar sabonete de glicemia para o banho, realizando a retirada do vérnix caseoso das dobras da pele, delicadamente; anotar corretamente os procedimentos executados e as alterações observadas.
 Berçário local onde se concentra recursos humanos, físicos e materiais destinados a prestar assistência integral ao neonato e sua família.
9.1 FUNÇÕES DO ENFERMEIRO NO BERÇARIO
· Fazer o levantamento dos recursos humanos, materiais disponíveis ou existentes na unidade e propor soluções viáveis devendo ser correspondente a realidade da instituição;
· Participar do planejamento da estrutura e organização;
· Treinar a equipe, promovendo educação continuada e permanente;
· Promover rotinas e protocolos de procedimentos;
· Promover os cuidados e técnicas corretas, para assim evitar infecções.
10 PEDIATRIA
No setor pediatria realizei: investigação e diagnóstico de enfermagem; implementação de plano assistencial; execução do plano assistencial; documentação em enfermagem; sistematização da assistência de enfermagem; estudo de caso; avaliação das atividades realizadas durante estagio; aferição dos sinais vitais; administração de medicamentos conforme prescrição médica; exame físico céfalo-caudal. 
A pediatria é a especialidade médica dedicada á assistência á criança e ao adolescente, nos seus diversos aspectos, sejam eles preventivos ou curativos. 
Os aspectos preventivos envolve, ações coli aleitamento materno, imunizações, prevenção de acidentes, além do acompanhamento e das orientações necessárias a um crescimento e desenvolvimento saudáveis. Já os curativos correspondem aos diversos procedimentos e tratamentos das mais diversas doenças e exclusivas ou não de criança e adolescente.
10.1 FUNÇÕES DO ENFERMEIRO NA PEDIATRIA
· Manter o bem estar da criança e sua reabilitação, a enfermagem vem desenvolvendo uma nova concepção de assistência integral, com inserção de novas responsabilidades ao pessoal de enfermagem, aperfeiçoandométodos de trabalho, técnicas, normas e rotinas (CAMPESTRINI, 1991).
11 CONCLUSÃO
O período de estágio foi de grande importância, para que eu tivesse a chance de aprender a conviver com o preceptor Julio Ricardo França, médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e pacientes no ambiente hospitalar, onde pude avaliar culturas e valores éticos nos campo de enfermagem.
No campo de estágio, pude correlacionar a teoria com a prática, onde pude adquirir os conhecimentos necessários para a minha formação profissional básico, passei a ter mais confiança e segurança anos desenvolvimento das atividades, que até então só eram vistas na teoria, dentro das salas de aula.
Desta forma, o estágio contribuiu para minha formação, e me ajudou a adquirir conhecimentos teóricos na prática, permitindo assim uma visão holística e critica de cada caso que surgiu no decorrer deste período.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
Ministério da Saúde (BR). Secretaria á Saúde. Consulta Publica nº 3. De 7 de julho de 2005. Diário Oficial da União 2005 julho 08; nº 130. Available from:http://dtr2001.saude.gov.br/SOS/portarias/port 2005/PT-03-CONS.htm.
Costa RA, shimizu HE. Atividades desenvolvidas pelos enfermeiros nas unidades e internação de um hospital-escola do Distrito Federal.Rev Lat Am Enferm 2005; 13 (5):654-62.
Peduzzi M, Anselmi ML. O processo de trabalho de enfermagem: a decisão entre planejamento e execução de cuidado. Ver Bras Enferm 2002; 55 (4): 392-8.
BRAZIL.MANUAL DE Microbiologia Clínica para o controle de infecção em Serviços de Saúde. Editora: agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), Salvador, 30 de agosto de 2004.
North American Nursing Diagnosis Association (Nanda). Diagnósticos de enfermagem do NANDA: definição e classificação, 1999-2000. Porto Alegre: Artes Médicas; 2000.
Costa JÁ. Atividades de enfermagem no Centro de Materiais e Esterilização: subsídios para o dimensionamento de pessoal. {dissertação}. São Paulo (SP): Escola de Enfermagem/USP;2009. BEHRMAN, Richards E; KLIEGMAN, Robert; JENSON, HAL B Nelson Tratado de Pediatria 17º Ed. Editora Elsevier. 2005.
WONG, Donna L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais á intervenção efetiva.5 ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1999.
Tratado de Enfermagem Médico – Cirúrgica – Volume 2 – Brunner e Sudarth.
ANEXOS.
APÊNDICE.

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