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Unidade 2 - Administracao de Estoque

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ADMINISTRAÇÃO DE ESTOQUE
2.1.1 CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 
• A classificação é o processo de reunir ou aglutinar os materiais utilizando suas características seme-lhantes.
GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS
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O cadastramento de materiais engloba as etapas de classificação, especificação e codificação objetivando a elaboração do catálogo de materiais.
Tipos de Classificação 
• Serão abordados vários tipos de classificação de modo a atender às necessidades de cada empresa.
A. Materiais de estoque:
	São materiais que devem existir em estoque e para os quais são determinados critérios e parâmetros de ressuprimento automático, com base na demanda prevista e na importância para a empresa. 	 
1. Classificação quanto ao tipo de demanda	
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	- Materiais de consumo geral: itens de utilização 	repetitiva, aplicados em diversos setores da 	empresa, com exceção da manutenção.
Os materiais de estoque são classificados:	
	A.1 Quanto à aplicação:	
	a) Materiais produtivos ou diretos: aqueles que se 	agregam ou fazem parte do produto final.	
	São eles:
	- Matérias-primas: itens utilizados no processo de 	transformação em produtos acabados;	
	- Produtos em processo: itens que já entraram no 	processo produtivo, mas que ainda não são 	produtos acabados;	
	- Produtos acabados: itens que já estão prontos para 	ser entregues aos consumidores finais.	
	b) Materiais improdutivos ou indiretos: aqueles que 	não se agregam ou não fazem parte do produto 	final.
	São eles:	
	- Materiais de manutenção: itens de utilização 	repetitiva, aplicados em manutenção;	
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	c) Materiais classe Z: itens de aplicação não impor-	tante, com possibilidade de uso de similar 	existente na empresa.
	A.2 Quanto ao valor do consumo anual:	
	a) Materiais classe A: itens de grande valor de 	consumo; 	
	b) Materiais classe B: itens de médio valor de 	consumo;	
	c) Materiais classe C: itens de baixo valor de 	consumo.
	Obs.: Para se classificar os materiais pelo valor do 	consumo anual usa-se a técnica denominada 	Curva ABC ou Curva de Pareto, que será 	estudada adiante.
	A.3 Quanto à importância operacional ou criticidade:
	Visa identificar materiais imprescindíveis ao funcionamento da empresa.	
	a) Materiais classe X: itens de importância vital, sem 	similar na empresa, cuja falta acarreta a 	paralisação do processo produtivo;	
	b) Materiais classe Y: itens de importância média, 	com ou sem similar na empresa;	
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	São materiais de demanda imprevisível para os quais não são definidos parâmetros para o ressuprimento automático.
	A inexistência de regularidade de consumo faz com que a aquisição desses materiais somente seja efetuada por solicitação direta do usuário, na oportunidade em que se constate a necessidade deles. 
- Por problemas de obtenção: material importado; existência de um único fornecedor; escassez no mercado; material estratégico; de difícil fabricação ou obtenção.	
	B. Materiais não de estoque:	
2. Classificação quanto aos materiais críticos	
	Classificação utilizada em empresas industriais. São materiais de reposição específica de um equipamento ou de um grupo de equipamentos iguais, cuja demanda não é previsível e cuja decisão de estocar é tomada com base na análise de risco que a empresa corre, caso esses materiais não estejam disponíveis quando necessário.
Razões para a existência de materiais críticos:
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	- Por problemas de previsão: material com utilização 	de difícil previsão.	
	- Por razões econômicas: material de elevado valor; 	material com elevado custo de armazenagem; 	material com elevado custo de transporte.
	- Por problemas de armazenagem e transporte: 	material perecível; material de alta periculosidade; 	material de elevado peso; material de grandes 	dimensões.
	- Por razões de segurança: material de reposição de 	alto custo; material para equipamento vital da 	produção. 
3 Classificação quanto à perecibilidade	
	a) Materiais não perecíveis: não perdem as proprie-	dades físico-químicas ao longo do tempo.
	b) Materiais perecíveis: perdem as propriedades 	físico-químicas ao longo do tempo.
	Os materiais perecíveis podem ser classifica-dos em:
		b.1 Materiais higroscópicos: absorvem umidade do 		ar. Exemplos: sal marinho, cal virgem, cimento 		etc.	
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		b.2 Materiais com limitação de tempo: possuem 		prazo de validade. Exemplos: remédios, ali-			mentos etc.
	b.3 Materiais instáveis: produtos químicos que se 	decompõem espontaneamente. Exemplos: 	peróxido de éter, óxido de etileno etc.
	b.4 Materiais voláteis: produtos que se evaporam 	naturalmente. Exemplos: amoníaco, éter etc.
	b.5 Materiais que se contaminam pela água: se 	degradam pela adição direta de água.
		Exemplo: óleo de transformadores
	b.6 Materiais que se contaminam por partículas 	sólidas: perdem parte de suas características 	físico-químicas quando em contato com 	partículas sólidas, como areias e poeiras.
		Exemplo: graxas	
	b.7 Materiais que sofrem a ação da gravidade: 	quando estocados de forma incorreta, podem 	sofrer deformações. Exemplo: eixos de 	grande comprimento	
	b.8 Materiais que se danificam com quedas, 	colisões ou vibrações: são frágeis ou 	sensíveis. Exemplos: cristais, vidros, instru-	mentos de medição etc.	
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	b.9 Materiais que sofrem a ação da luz: se degra-	dam por incidência direta da luz. Exemplos: 	filmes fotográficos, algumas substâncias quí-	micas etc.
	b.11 Materiais que sofrem a ação de animais: são 	sujeitos ao ataque de insetos e outros 	animais, durante a estocagem. Exemplos: 	grãos, madeiras, peles de animais 	etc.
	b.10 Materiais que sofrem a ação de atmosfera 	agressiva: sofrem corrosão quando em 	contato com atmosfera com grande 	concentração de gases ou vapores.		Exemplo: tubos de ferro	
 	Visa à identificação de materiais, como, por exemplo, produtos químicos e gases, que, por sua características físico-químicas, possuam incompa-tibilidade com outros, oferecendo riscos à segurança.
4. Classificação quanto à periculosidade	
5. Classificação quanto à possibilidade de fazer ou comprar	
	a) Fazer internamente: materiais que são fabricados 	na empresa.	
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	c) Decidir por fazer ou comprar: materiais que estão 	sujeitos à análise de fazer internamente ou 	comprar.
	b) Comprar: materiais que devem ser adquiridos no 	mercado.	
	d) Recondicionar: materiais passíveis de recupera-	ção que devem ser recondicionados após 	desgaste e uso. O custo da recuperação deverá 	ser inferior ao da compra de um novo item.
	b) Estocagem temporária: materiais que não sejam 	de estoque e que ficam estocados temporaria-	mente até sua utilização.	
	 6. Classificação quanto ao tipo de estocagem
a) Estocagem permanente: materiais de ressuprimen-	to automático para os quais sempre deve existir 	estoque.		
	 7. Classificação quanto à dificuldade de aquisição
	a) Materiais de fácil aquisição	
	b) Materiais de difícil aquisição	
	As dificuldades na obtenção de materiais podem provir de:
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	- Fabricação especial: encomendas especiais com 	cronogramas de fabricação longos, acompanha-	mento e inspeções nas diversas fases da 	fabricação, fabricações pioneiras, materiais em 	pesquisa etc.
	- Importações: além dos entraves burocráticos, os 	materiais a serem importados, as vezes, dependem 	de liberação de verbas ou de financiamentos 	externos. 
	- Escassez no mercado: materiais de pouca oferta.
	- Sazonalidade: a oferta sofre alterações em diversas 	épocas do ano.
	- Monopólio ou tecnologia exclusiva:
dependência 	de um único fornecedor.
	- Logística sofisticada: materiais que necessitam de 	transporte especial ou os locais de retirada ou 	entrega são de difícil acesso.
	c) Materiais em processo de nacionalização: mate-	riais para os quais se estão desenvolvendo forne-	cedores nacionais.	
8. Classificação quanto ao mercado fornecedor
 a) Mercado nacional: materiais fabricados no próprio 	país.	
 	b) Mercado estrangeiro: materiais fabricados fora do 	país.		
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	 Tipos de classificação de materiais	
1. QUANTO AO TIPO DE DEMANDA
	A. Materiais de estoque
		A.1 Quanto à aplicação
			a) Materiais produtivos
				- Matérias-primas
				- Produtos em processo
				- Produtos acabados
			b) Materiais improdutivos
				- Materiais de manutenção
				- Materiais de consumo geral 
		A.2 Quanto ao valor do consumo anual
			a) Materiais classe A
			b) Materiais classe B
			c) Materiais classe C
		A.3 Quanto à importância operacional
			a) Materiais classe X
			b) Materiais classe Y
			c) Materiais classe Z
	B. Materiais não de estoque
2. QUANTO AOS MATERIAIS CRÍTICOS
3. QUANTO Á PERECIBILIDADE
	a) Materiais não perecíveis
	b) materiais perecíveis
4. QUANTO À PERICULOSIDADE
5. QUANTO À POSSIBILIDADE DE FAZER OU COMPRAR
	a) Fazer internamente
	b) Comprar
	c) Decidir por fazer ou comprar
	d) Recondicionar
6. QUANTO AO TIPO DE ESTOCAGEM
	a) Estocagem permanente
	b) Estocagem temporária
7. QUANTO À DIFICULDADE DE AQUISIÇÃO
	a) Fácil aquisição
	b) Difícil aquisição
8. QUANTO AO MERCADO FORNECEDOR
	a) Nacional
	b) Estrangeiro
	c) Processo de nacionalização
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	Classe C:
 	Itens menos importantes. Materiais de baixo valor de consumo e grande quantidade (em torno de 50% do total de itens). 
A Curva ABC (ou Curva de Pareto) 
• É uma das formas mais usuais de se examinar estoques. 
• Consiste na classificação dos estoques em ordem decrescente de importância, em função do valor de consumo, durante um certo espaço de tempo (normalmente 6 meses ou 1 ano).
• Assim, os materiais são classificados em A, B ou C, de acordo com a curva ABC de consumo.	
	Classe A:
 	Itens mais importantes. Materiais de grande valor de consumo (entre 35% e 70% do valor movimentado dos estoques) e menor quantidade (10% a 20% do total de itens). Devem ser gerenciados com especial atenção.
	Classe B:
	Itens intermediários. Materiais de médio valor de consumo (entre 10% e 45% do valor movimentado dos estoques) e quantidade entre 30% e 40% do total de itens.	
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A empresa ALFA apresentou, durante o ano-base de 2007, a seguinte movimentação de seu estoque:
Construa a curva ABC, sabendo que os itens classe A correspondem a 50% dos gastos totais, os itens classe B correspondem a 35% e os itens classe C, o restante.
Exercício de aplicação da curva ABC
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1º Passo:
 Cálculo do valor monetário consumido no período
2º Passo:
 Ordenar os itens por ordem decrescente de valor consumido
Resolução
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3º Passo:
 Calcular os percentuais de cada item em relação ao total e os percentuais acumulados
 Itens classe C: itens 05, 03, 08, 04 e 10 (50 % do total de 	itens)  representam 15 % do valor 	consumido.
4º Passo:
 Análise da tabela e classificação ABC
 Itens classe A: itens 06 e 02 (20 % do total de itens)  	representam 50 % do valor consumido.
 Itens classe B: itens 01, 09 e 07 (30 % do total de itens)  	representam 35 % do valor consumido.
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5º Passo:
 Construção da curva ABC
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2.1.2 ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• A especificação tem por objetivo facilitar as tarefas de:
• A especificação é a descrição das características de um material, com a finalidade de identificá-lo e distingui-lo de seus similares.
	 coleta de preços;	
	 negociação entre o comprador e o fornecedor;
	 cuidados no transporte;	
	 identificação;	
	 inspeção;	
	 armazenagem; e	
	 preservação dos materiais.
	• A descrição de um material deve obedecer aos 	seguintes critérios:	
	 a denominação deverá ser sempre no singular;
		 a denominação deverá prender-se ao material es-		pecificamente e não a sua forma ou embalagem, 		apresentação ou uso;
			Exemplo:
			Barra de aço  errado
			Aço em barra  certo	
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	 utilizar abreviaturas devidamente padronizadas.
	4. Unidade metrológica: são informações referentes 	à unidade de fornecimento do material, a unidade 	de controle adotada pela empresa e o fator de 	conversão da unidade de fornecimento para a 	unidade de controle, caso essas sejam diferentes.
	 utilizar, sempre que possível, denominações 	únicas para materiais da mesma natureza; e	
• Monta-se a especificação por meio da seguinte estrutura:	
	1. Nome básico: é o primeiro termo da especificação.
		Exemplos:
		a. lâmpada;
		b. sabão.
	2. Nome modificador: é o termo complementar.
		Exemplos:
		a. lâmpada incandescente;
		b. lâmpada fluorescente;
		c. sabão em pó;
		d. sabão líquido.
	3. Características físicas: são informações detalha-	das referentes às propriedades físico-químicas 	dos materiais, tais como densidade, 	granulome-	tria, viscosidade, dureza, resistência e outras.
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	5. Medidas: devem ser fornecidos desenhos dimen-	sionais e os limites de tolerância dessas dimen-	sões, bem como outras medidas, como 	potência (HP), freqüência (HZ), corrente (A), 	tensão (V) etc.
	9. Embalagem: deve considerar a finalidade do 	material, o meio de transporte, o manuseio e a 	armazenagem, de modo a manter a integridade e 	evitar perdas até o consumo final.
		Os tipos de embalagem mais comuns são:
		 caixas de papelão ondulado;
		 tambores metálicos;
		 fardos;
		 recipientes plásticos; e
		 caixas de madeira. 	
	6. Características de fabricação: indicar os pro-	cessos de fabricação, detalhes de construção 	ou execução, acabamento do material etc.
	7. Características de operação: garantias exigidas, 	testes a serem executados durante o processo de 	produção e testes de aceitação.
	8. Cuidados com o manuseio e armazenagem: 	detalhes sobre o manuseio, transporte e 	precauções com relação à preservação e 	armazenagem dos materiais.	
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	1. Conforme amostra: utilizada quando há dificul-	dades em detalhar convenientemente as 	características do material.
		Exemplo: formulários, notas fiscais, faturas, 	duplicatas etc.;
• Para garantir a homogeneidade da descrição são utilizados os seguintes tipos padronizados de especificação:	
	4. Por marca de fábrica: utilizada quando se deseja 	garantir a qualidade do material, aceitando-se a 	marca como padrão.
		Exemplo: Rolamento SKF 3210, ou equivalente;
	2. Por padrão e características físicas: utilizada 	quando se trata de materiais que possuam 	normas técnicas ou quando há condições de 	fornecer todos os dados conhecidos do material.
		Exemplo: parafuso métrico, cabeça sextavada, em 	aço classe de resistência 5,6 (ABNT-EB-168), 	comprimento 16mm, acabamento grosso, 	conforme norma ABNT PB-40;
	3. Por composição química: utilizada quando há 	exigências de teor predeterminado para os 	componentes químicos do material.
	 	Exemplo: Sulfato de amônia, para análise, solução 	10% H2S.
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• No Brasil, a normalização de materiais é definida pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial).
5. Conforme desenho: utilizada quando a forma e as 	características do material são complexas, não 	havendo possibilidade de especificação por 	nenhum dos tipos descritos.	 
• A padronização ocupa-se da análise de materiais a fim de permitir seu intercâmbio, possibilitando, assim, redução de variedades e conseqüente economia. A padronização é aplicada também no caso de peso, medida e formato.	 
• A normalização e a padronização facilitam a especificação dos materiais. 
• Internacionalmente, há duas organizações dedicadas exclusivamente a atividades de normalização:
	a. ISO – International Organization for Standartiza-	tion;
	b. IEC – International Electrotechnical Commission.
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2.1.3 CODIFICAÇÃO DE MATERIAIS
• Os tipos mais comuns de codificação de materiais são:	
• A codificação é a representação de todas as informações necessárias, suficientes e desejadas por meio de números e/ou letras com base em toda a classificação obtida do material.
• Combinando a especificação e a codificação é possível elaborar o Catálogo de Materiais da empresa, ferramenta fundamental para o exercício das atividades dos funcionários envolvidos nos procedimentos de gestão de estoques, compras e armazenagem.
	Esse tipo de codificação divide o universo dos materiais em grandes grupos, de acordo com o campo de emprego, numerando-os de 01 a 99.
	Os grupos são divididos em subclasses (por tipo de equipamento ou tipo de material), numerando-os de 001 a 999. 
	Finalmente, reserva-se a última seqüência de três dígitos (001 a 999) para o número identificador do item em sua subclasse. 
1. Codificação decimal
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	Exemplo: para a “caneta esferográfica marca Alfa, cor vermelha, escrita fina”, vamos considerar que o grupo de material de escritório seja 05, a subclasse de canetas esferográficas seja 002 e que o nº identificador dessa caneta na subclasse seja 006.
	Assim, o código da caneta será 05.002.006 
	Esse tipo de codificação tem uma estrutura composta por 11 dígitos, conforme a figura abaixo:
2. Codificação do FSC (Federal Supply Classification)
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	- os dois primeiros dígitos (01 a 99) representam os 	grupos de materiais;
	- os dois dígitos seguintes (01 a 99) definem a classe 	do material;
	- os seis dígitos seguintes (000001 a 999999) 	representam o nº de identificação do item dentro 	da classe; e
	- o último dígito é o dígito de controle.	 
	Com pequenas adaptações, o FSC é adotado no Brasil por diversas empresas e instituições do governo, dentre as quais destacam-se: Petrobrás, Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Ministério da Marinha e Ministério da Aeronáutica. 	 
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2.2.1 CONCEITOS BÁSICOS EM GESTÃO DE ESTOQUES 
A gestão de estoques é o processo integrado pelo qual são obedecidas as políticas da empresa com relação aos estoques.
•	A gestão de estoques é, portanto, um conjunto de atividades que visa, por meio das respectivas políticas de estoque, ao pleno atendimento das necessidades da empresa, com a máxima eficiência e ao menor custo, através do maior giro possível para o capital investido em materiais.
•	O objetivo fundamental da gestão de estoques consiste na busca do equilíbrio entre estoque e consumo, o que será obtido mediante as seguintes atribuições, regras e critérios:
	 impedir a entrada de materiais desnecessários, 	mantendo em estoque somente os de real 	necessidade da empresa;
	 centralizar as informações que possibilitem o 	permanente acompanhamento e planejamento 	das atividades de gerenciamento;	
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	 definir parâmetros de cada material incorporado 	ao sistema de gerenciamento de estoques, 	determinando níveis de estoque respectivos 	(máximo, mínimo e segurança);
	 determinar, para cada material, as quantidades a 	comprar, por meio dos respectivos lotes 	econômicos e intervalos de compra;
	 analisar e acompanhar a evolução dos estoques 	da empresa, desenvolvendo estudos estatísticos 	a respeito;
	 desenvolver e implantar política de padronização 	de materiais;
	 ativar o setor de compras para que as 	encomendas referentes a materiais com variação 	nos consumos tenham suas entregas 	aceleradas; ou para reprogramar encomendas 	em andamento, em face das necessidades da 	empresa;
	 decidir sobre a regularização ou não de materiais 	entregues além da quantidade permitida, 	portanto, em excesso;
	  realizar, freqüentemente, estudos propondo 	alienação, para que os materiais obsoletos e 	inservíveis sejam retirados do estoque. 
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Pode-se definir estoque como os materiais, mercadorias ou produtos acumulados para utilização posterior, de modo a permitir o atendimento regular das necessidades dos usuários para a continuidade das atividades da empresa.
•	Ronald H. Ballou, um dos mais respeitáveis gurus da logística, afirmou que os estoques são mantidos para:
	a) Melhorar o serviço ao cliente: dando suporte a 	área de marketing, que ao criar demanda precisa 	de produto disponível para vendas;	
	b) Economia de escala: os custos são tipicamente 	menores quando o produto é fabricado continua-	mente e em quantidades constantes;	
2.2.2 RAZÕES QUE LEVAM AS EMPRESAS A MANTER ESTOQUES
	c) Proteção contra mudanças de preços em 	tempo de inflação alta: um alto volume de 	estoque minimiza o impacto do aumento de 	preços pelos fornecedores;	
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	 e) Proteção contra contingências: proteger a em-	presa contra greves, incêndios, inundações, 	instabilidades políticas e outras variáveis 	externas que podem criar problemas. O risco 	diminuiria com a manutenção de estoques.
	d) Proteção contra incertezas na demanda e no 	tempo de entrega: são os estoques de 	segurança, necessários quando não se conhece 	perfeitamente tanto o comportamento de 	demanda dos clientes, quanto o tempo de 	entrega dos fornecedores;	
a) Demanda independente: é composta pelos itens 	(materiais, componentes, partes e peças) cuja 	quantidade a ser consumida depende dos 	pedidos dos clientes externos.
		Exemplo: Produtos acabados que a empresa 	vende a seus clientes externos.	
• Os estoques podem ser classificados em:	
2.2.3 TIPOS DE ESTOQUES
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b) Demanda dependente: é composta pelos itens 	cuja quantidade a ser utilizada depende da 	demanda de um item da demanda independente.
		Exemplo: O pneu em uma montadora é um item 	de demanda dependente, pois a quantidade total 	a ser utilizada dependerá da previsão de 	automóveis a serem montados (5 unidades por 	automóvel).
	Para um comerciante de pneus, no mercado de reposição, o mesmo pneu é um item de demanda independente.
Os estoques podem ser classificados em cinco tipos:	
	1. Estoques de matérias-primas: todos os itens uti-	lizados nos processos de transformação em 	produtos acabados. 
	Todos os materiais armazenados que a empresa compra para usar no processo produtivo fazem parte do estoque de matérias-primas, independentemente de serem materiais diretos, que se incorporam ao produto final, ou indiretos, que não se incorporam ao produto final.	
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	4. Estoques em trânsito: correspondem a todos os 	itens que já foram despachados de uma unidade 	fabril para outra, normalmente da mesma 	empresa, e que ainda não chegaram a seu 	destino final.	
	2. Estoques de produtos em processo: correspondem 	a todos os itens que já entraram no processo pro-	dutivo, mas
que ainda não são produtos acabados. 
	3. Estoques de produtos acabados: são todos os 	itens que já estão prontos para ser entregues 	aos 	consumidores finais. São os produtos finais da 	empresa.	
	5. Estoques em consignação: são os materiais que 	continuam sendo propriedade do fornecedor até 	que sejam vendidos. Em caso contrário, são 	devolvidos sem ônus.	
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2.2.4 PRINCIPAIS CUSTOS ASSOCIADOS À MANUTENÇÃO DE ESTOQUES 
O custo de manutenção de estoques é na realidade uma expressão usada para representar uma série de custos incorridos para manter o estoque disponível por um período de tempo.
O custo de manutenção de estoques pode ser classificado em três grandes categorias: custos diretamente proporcionais, custos inversamente proporcionais e custos independentes.
	a) Custos diretamente proporcionais: ocorrem quan-	do os custos crescem com o aumento da quan-	tidade média estocada.
 
		Exemplos:
		- Custo do capital investido: quanto maior o es-		toque, maior o custo do capital investido.
		- Armazenagem: quanto mais estoque, mais área 		necessária, mais custo de armazenagem.
		- Manuseio: quanto mais estoque, mais pessoas 		e equipamentos necessários para manuseio, 		mais custo de mão-de-obra e equipamentos.
	
		- Perdas: quanto mais estoque, maiores chances 		de perdas, mais custo decorrentes de perdas.
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	b) Custos inversamente proporcionais: são os cus-	tos ou fatores de custos que diminuem com o 	aumento do estoque médio, isto é, quanto mais 	elevados os estoques médios, menores serão tais 	custos.
 
		São denominados:
		- Custos de obtenção (CP): no caso de itens com-		prados.
		- Custos de preparação (CP): no caso de itens fa-		bricados internamente.
		São 	expressos em R$ / lote ou R$ / pedido.
		Ex.: R$ 0,90 / lote ou R$ 0,90 / pedido 
Para uma dada demanda (D) anual constante, se a compra for efetuada uma única vez por ano, o lote de compra (Q) deverá ser de D unidades, e o estoque médio correspondente será de Q/2. Assim, podemos ter:
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Quanto mais vezes se comprar ou se preparar a fabricação, menores serão os estoques médios e maiores serão os custos decorrentes do processo, tanto de compras quanto de preparação. Assim, os custos de compras e preparação são inversamente proporcionais aos estoque médios.
 Exercício 2: ver folha de exercícios.
 Exercício 3: ver folha de exercícios.
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A análise dos estoques constitui uma série de ações que permitem ao administrador verificar se os estoques estão sendo:
 	 Bem utilizados
	 Bem localizados
	 Bem manuseados
	 Bem controlados
Os indicadores de produtividade mais usados na análise e controle dos estoques:
	 Diferenças entre o inventário físico e o contábil
	 Acurácia dos controles
	 Nível de serviço (ou nível de atendimento)
	 Giro de estoques ou rotatividade de estoques
	 Cobertura de estoques
 Vejamos cada um deles:
a) Inventário Físico
O inventário físico consiste na contagem física dos itens de estoque. Caso haja diferenças entre o inventário físico e os registros do controle de estoques, devem ser feitos os ajustes conforme recomendações contábeis e tributárias.
2.2.5 ANÁLISE DOS ESTOQUES 
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O inventário físico é geralmente efetuado de dois modos:
 Periódico: quando em determinados períodos - normalmente no encerramento dos exercícios fiscais, ou duas vezes por ano – faz-se a contagem de todos os itens do estoque.
Nessas ocasiões utiliza-se um nº bem maior de pessoas (designação de uma força-tarefa) com a função específica de contar os itens.
A contagem deve ser feita no menor espaço de tempo possível - geralmente de 1 a 3 dias.
 
 Rotativo: quando permanentemente se contam os itens em estoque.
Nesse caso faz-se um programa de trabalho de tal forma que todos os itens sejam contados pelo menos uma vez dentro de um período fiscal (normalmente de um ano).
Exige um certo certo nº de pessoas exclusivamente dedicadas à contagem, em período integral, o ano todo.
Um critério usual é contar a cada 3 meses 100% dos itens da classe A (33,3% ao mês, aproximadamente), 50% dos itens da classe B (16,6% ao mês) e 5% dos itens da classe C (1,6% ao mês).
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b) Acurácia dos Controles
Uma vez terminado o inventário, pode-se calcular a acurácia dos controles, que mede a porcentagem de itens corretos, tanto em quantidade quanto em valor.
 
	 Nº de itens corretos
 Acurácia (%) = x 100
 Nº total de itens
 
 ou
 Valor de itens corretos
 Acurácia (%) = x 100
 Valor total de itens
 Exercício 10: ver folha de exercícios.
c) Nível de Serviço ou Nível de Atendimento
Nível de serviço ou nível de atendimento é o indicador que mede a eficácia do estoque no atendimento às solicitações dos usuários.
Quanto mais requisições forem atendidas, nas quantidades e especificações solicitadas, maior será o nível de serviço. 
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	 Nº de requisições atendidas
Nível de serviço (%) = x 100
 Nº de requisições efetuadas
 
 
 Exercício 11: ver folha de exercícios.
d) Giro de Estoques ou Rotatividade de Estoques
O giro de estoques mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou.
 Valor consumido no período 
Giro de estoques =
 Valor do estoque médio no período 
 Exercício 12: ver folha de exercícios.
e) Cobertura de Estoques
A cobertura de estoques indica o número de dias (ou outra unidade de tempo) que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média.
 Nº de dias do período em estudo
Cobertura (em dias) = 
 Giro 
 Exercício 13: ver folha de exercícios.
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f) Localização dos Estoques
A localização dos estoques é uma forma de endereçamento dos itens estocados para que eles possam ser facilmente localizados. Com a automatização dos almoxarifados, a definição de um critério de endereçamento é imprescindível.
Exemplo de uma das formas de endereçamento utilizada:
Endereço: AA.B.C.D.E
Onde:
AA = Código do almoxarifado ou área de estocagem
B = Número da rua
C = Número da prateleira ou estante
D = Posição vertical
E = Posição horizontal dentro da posição vertical
 Exercício 14: ver folha de exercícios.
g) Redução de Estoques
A tentativa constante e incansável dos gerentes de reduzir os estoques, sejam de matéria-primas, de produtos em processo ou de produtos acabados, têm levado ao desenvolvimento de novas técnicas de administração e até mesmo novas filosofias gerenciais. 
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 Redução de estoques de matérias-primas: filosofia 	just-in-time com a utilização de cartões kanban.
 Redução de estoques
de produtos acabados: 	distribuição altamente eficaz  logística empresarial.
 Redução de estoques em processo: utilização de 	células de manufatura, produção sincronizada e teoria 	das restrições.
2.2.6 NÍVEIS DE ESTOQUES 
 Um problema importante é a determinação do nível de 	estoque mais econômico possível para a empresa.
 Os custos de estoques são influenciados por diversos fatores, tais como:
	 volume
	 disponibilidade
	 movimentação
	 mão-de-obra
	 próprio recurso financeiro envolvido
 Uma das técnicas utilizadas para a avaliação dos 	níveis de estoque é o sistema máximo-mínimo. Este 	sistema se baseia na dimensão do lote econômico 	para manutenção de níveis de estoque satisfatórios.
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• Onde:
	TR = Tempo de reposição do componente
	PP = Ponto de colocação de um pedido de compra
	Q = Quantidade a ser comprada para repor estoque
	Emáx = Volume máximo de componentes em estoque
	Emín = Volume mínimo de componentes em estoque
	Em = Volume médio de componentes em estoque
• Na figura pode-se observar que:
	Q = 350 unidades
	PP = 200 unidades
	TR = 3,5 meses
	Emín = 0 
	Emáx = 350 unidades
	Em = 175 unidades
a) Tempo de Reposição (TR)
	É o tempo decorrido desde o momento da solicitação do pedido de compra até o recebimento e liberação do lote para produção na fábrica.
	Portanto, o TR é composto de três elementos, conforme a seguir:
	1. Tempo para elaborar e confirmar o pedido junto ao 	fornecedor;
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BIBLIOGRAFIA
 
- DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas, 2005.
 
- MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000.
 
- POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2001.
 
- VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2002. 
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