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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FIS 155 - Física Experimental Básica: Ondas e Óptica Nomes: Paula Rodrigues da Cruz Raffael Amaral Lacerda Relatório Com os dados de n e f (Hertz) obtidos durante experimento, montou Tabela 01: n f (Hz) 1 6,4 2 12,7 3 21,3 4 26,2 5 32,5 6 39,0 7 52,5 8 60,0 Com os dados tabeldos da amostra do fio foi possível calcular a densidade linear da massa pela equação abaixo: �� = ������ ������ ∴ �� = 0,33 9,5 ∴ �� Utilizou-se os dados obtidos através do experimento para plotar um gráfico resultados da tabela 1 e 2 foram convertidos em linhas 1 e 2. L corda = (191 ± 1)cm m1 = (98,1 ± 0,5) g UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Física Experimental Básica: Ondas e Óptica Paula Rodrigues da Cruz Matriculas: 2020424830 Raffael Amaral Lacerda 2017114086 Relatório 02: Ondas Estacionárias em Uma Corda (Hertz) obtidos durante experimento, montou-se as seguintes tabelas: Tabela 02: (Hz) n 6,4 1 12,7 2 21,3 3 26,2 4 32,5 5 39,0 6 52,5 7 60,0 8 Com os dados tabeldos da amostra do fio foi possível calcular a densidade linear da massa pela equação = 0,034 �/�� ∴ �� = (�, � ± �, �). �� �� se os dados obtidos através do experimento para plotar um gráfico resultados da tabela 1 e 2 foram convertidos em linhas 1 e 2. L corda = (191 ± 1)cm m2 = (204,2 ± 0,5) g Amostra do fio: L= (9,5 ± 1,0) cm m= (0,33 ± 0,02) g Física Experimental Básica: Ondas e Óptica 2020424830 114086 se as seguintes tabelas: Tabela 02: f (Hz) 9,4 20,2 30,3 40,9 50,9 61,7 70,8 80,0 � ��/� se os dados obtidos através do experimento para plotar um gráfico fn versus n. Os = (204,2 ± 0,5) g Amostra do fio: L= (9,5 ± 1,0) cm m= (0,33 ± 0,02) g Procediento Para realização do experimento foi utilizado um objeto de massa m1 pendurado na extremidade do fio elástico e variou-se a frequência de vibração anotando todos os valores fn em que se observou ressonâncias na corda. Substituindo o objeto por outro de massa m2, duas vezes maior que a anterior repetindo as medidas, montou-se as tabelas 1 e 2 com os valores anotados. O gráfico fn versus n registra esses dados. Resultados Como a equação utilizada na montagem do gráfico foi: �� = � �� . � Com a relação acima e os valores de A1 e A2 foi possível calcular os valores de V1 e V2 com a equação abaixo: � = � 2� ∴ � = 2� . � �� = 2� . �� ∴ �� = 2.1,91 . 7,54 ∴ �� = 28,8�/� � ∆�� �� � � = � ∆ � � � � + � ∆ �� �� � � � ∆�� 28,8 � � = � 1 191 � � + � 0,37 7,54 � � ∆ �� = �(5,24 . 10��)� + (0,049)� . 28,8 ∆ �� = �2,43 . 10 ��. 28,8 ∆ �� = 1,4�/� ∆ �� = (��, � ± �, �)�/� �� = 2� . �� ∴ �� = 2.1,91 . 10,13 ∴ �� = 38,7�/� � ∆�� 38,7 � � = � 1 191 � � + � 0,10 10,13 � � ∆�� = �(5,24 . 10��)� + (9,87. 10��)� . 38,7 ∆ �� = 0,01117. 38,7 ∆�� = 0.43�/� ∆�� = (��, �� ± �, ��)�/� Através da equação abaixo esses valores foram utilizados para encontrar μ1 e μ2. � = � � � ∴ � = � �� O valor de T (tração) para essa equação é determinado através da seguinte relação: � = � . � onde m é a massa do objeto e g é a força da gravidade atuante sobre o corpo. �� = 0,0981 . 9,8 ∴ �� = 0,96� � ∆ �� �� � � = � ∆� � � � + � ∆�� �� � � � ∆ �� 0,96 � � = � 0,2 9,8 � � + � 0,5 98,1 � � ∆�� = �(0,02)� + (0,0051)�. 0,96 ∆ �� = 0,021� ∆�� = (�, �� ± �, ��)� �� = 0,2042 . 9,8 ∴ �� = 2,00� � ∆ �� 2,00 � � = � 0,2 9,8 � � + � 0,5 204,2 � � ∆�� = �(0,02)� + (0,0024)�. 2,00 ∆�� = 0,04� ∆�� = (�, ��± �, ��)� Para μmédio: �� = 0,96 28,8� ∴ �� = 0,96 829,44 ∴ �� = 1,16. 10 ����/� � ∆ �� 1,16. 10�� � � = �− 2. 1,4 28,8 � � + � 0,02 0,96 � � ∆ �� = �(− 0,097)� + (0,0208)� . 1,16. 10 �� ∆�� = 0,099. 1,16. 10 �� ∆�� = 1,15. 10 �� ∆�� = (�, �� ± �, ��). �� ����/� ↓ ↓ ↓ y = A . x + B �� = �,�� ��,�� ∴ �� = �,�� ����,� ∴ �� = 1,34. 10 ����/� � ∆�� 1,34. 10�� � � = �− 2. 0,43 38,7 � � + � 0,04 2 � � ∆ �� = �(− 0,022) � + (0,02)� . 1,16. 10�� ∆�� = 0,22. 1,34. 10 �� ∆�� = 2,95. 10 �� ∆ �� = (�, �� ± �, ��). �� ����/� ��é��� = 1,16. 10�� + 1,34. 10�� 2 ��é��� = 1,25. 10 ����/� ��é��� = (�, ��± �, ��). �� ����/� Conclusão: Desta forma, com um experimento simples fomos capazes de analisar variáveis importantes relacionadas a ondulatória, determinar fórmulas matemáticas que regem fenômenos de ondas estacionárias, e analisar visualmente o padrão estacionário. Fomos capazes de encontrar a velocidade de propagação da onda na corda (V1 e V2) e vimos que para uma mesma corda (μ constante) V e T são diretamente proporcionais. Determinamos a partir de duas maneiras distintas também, a densidade linear de massa da corda utilizada (μ) e apesar de termos encontrado valores matematicamente compatíveis (mesma ordem de grandeza) os valores diferem entre si de maneira considerável. Atribuímos a essa inconsistência fatores que não foram considerados durante a análise mecânica do processo (atrito), processos como distensão da corda elástica durante o tensionamento (o que explicaria em parte a redução da densidade durante os experimentos, uma vez que a distensão aumentaria o comprimento dela, para uma mesma massa), entre outros fatores.
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