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http://www.qmc.ufsc.br/qmcweb/artigos/proteinas.html# Revista eletrônica do Departamento de Química 
– UFSC FLORIANÓPOLIS | Química - UFSC | QMCWEB: Ano 4 
................................................................................................................................................. 
 
A TRADUÇÃO NÃO É O FIM DA HISTÓRIA 
 A tradução termina com a liberação da cadeia polipeptidica recém-sintetizada pelo ribossomo. No entanto, 
são necessários outros diversos processos para transformar o polipeptideo nascente em uma proteína 
completamente funcional. 
 O dobramento da cadeia na estrutura tridimensional correta não exige informação adicional alguma — a 
seqüência de aminoácidos potencialmente impõe esse dobramento. Entretanto, até que estejam corretamente 
dobradas, as proteínas são instáveis e vulneráveis. Recentemente, também se evidenciou que as proteínas que 
apresentam dobramento parcial ou incorreto podem ser tóxicas à célula. Muitas moléculas chaperonas* auxiliam no 
processo de dobramento e protegem o polipeptídeo durante esse processo, ao mesmo tempo em que detectam e 
destroem as proteínas dobradas erroneamente. 
 Muitas proteínas incorporam modificações químicas ao polipeptídeo básico. Freqüentemente, a esse são 
ligados açúcares (glicosilação) ou várias outras pequenas moléculas. A cadeia polipeptídica pode ser clivada; as 
cisteínas podem ser ligadas transversalmente, formando pontes dissulfeto (S-S) que bloqueiam a estrutura no local; 
outros resíduos de aminoácidos podem ser modificados quimicamente, por exemplo, as prolinas podem ser 
hidroxiladas. Todos os polipeptídeos têm, inicialmente, urna metionina N-terminal, incorporada em resposta ao 
códon iniciador AUG, mas com muita freqüência esse aminoácido é eliminado da cadeia. 
As proteínas devem ser transportadas para um local apropriado. Seu destino, muitas vezes, é especificado por um 
pequeno peptídeo-sinal N-terminal, que é removido durante o processo de separação das proteínas. Em outros 
casos, o sinalizador é uma seqüência de aminoácidos localizada em algum local da cadeia e não é 
removido.”(páginas 62-63) 
Fragmento de: READ, ANDREW & DONNAI, DIAN. GENÉTICA CLÍNICA. Porto Alegre, ARTMED, 2008. 
 CAPÍTULO 3 – COMO OS GENES FUNCIONAM 
 
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