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Os atos inseguros são geralmente definidos como causas de 
acidentes do trabalho que residem exclusivamente no fator 
humano, isto é, aqueles que decorrem da execução de tarefas de 
forma contrária as normas de segurança. Como por exemplo: 
 
 FALTA DE ATENÇÃO 
 AUTOCONFIANÇA 
 
 
As causas dos atos inseguros podem ser: 
 
 INADAPTAÇÃO ENTRE HOMEM E FUNÇÃO 
 FATORES CONSTITUCIONAIS: Idade, Percepção, etc 
 FATORES CIRCUNSTANCIAIS: Problemas familiares, 
abalos emocionais, discussão com colegas, alcoolismo, 
doenças,etc. 
 DESCONHECIMENTO DOS RISCOS DA FUNÇÃO 
E/OU FORMAS DE EVITÁ-LOS 
 
São aquelas que, presente no local de 
trabalho, colocam em risco a 
integridade física e mental do 
trabalhador, devido à possibilidade de 
o mesmo acidentar-se. Tais condições 
apresentam-se como deficiências 
técnicas. 
Ex: máquinas sem proteção, fiação 
elétrica exposta, piso defeituoso,etc. 
Ato ou Condição Insegura? 
 
Na realidade ambos se confundem 
ao observar um aspecto ou outro, 
porém o que nos interessa é que 
ambos sempre podem causar 
acidentes com trabalhadores. 
RISCOS 
OCUPACIONAIS/AMBIENTAIS 
• Lei 6.514 de 22/12/77: Disposições quanto a 
segurança e medicina no trabalho 
 
• Portaria n.º 3214 de 08/06/78: Aprovação das 
NR’s 
 
• Portaria nº 25, de 29/12/94 – Anexo IV: Mapas de 
Risco 
OBRIGATORIEDADE 
• NR 01 - Disposições Gerais 
• NR 02 - Inspeção Prévia 
• NR 03 - Embargo ou Interdição 
• NR 04 - Serviços Especializados em Eng. de 
Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) 
• NR 05 - Comissão Interna de Prevenção de 
Acidentes (CIPA) 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
• NR 06 - Equipamentos de Proteção Individual (EPI) 
• NR 07 - Programas de Controle Médico de Saúde 
Ocupacional (PCMSO) 
• NR 08 - Edificações 
• NR 09 - Programas de Prevenção de Riscos 
Ambientais (PPRA) 
• NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em 
Eletricidade 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
• NR 11 - Transporte, Movimentação, 
Armazenagem e Manuseio de Materiais 
• NR 12 - Máquinas e Equipamentos 
• NR 13 - Caldeiras e Vasos de Pressão 
• NR 14 - Fornos 
• NR 15 - Atividades e Operações Insalubres 
• NR 16 - Atividades e Operações Perigosas 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
• NR 17 - Ergonomia 
• NR 18 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho 
na Indústria da Construção 
• NR 19 - Explosivos 
• NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis 
• NR 21 - Trabalho a Céu Aberto 
• NR 22 - Segurança e Saúde Ocupacional na 
Mineração 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
• NR 23 - Proteção Contra Incêndios 
• NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos 
Locais de Trabalho 
• NR 25 - Resíduos Industriais 
• NR 26 - Sinalização de Segurança 
• NR 27 - Registro Profissional do Técnico de 
Segurança do Trabalho no MTE (Revogada 
pela Portaria GM n.º 262/2008) 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
• NR 28 - Fiscalização e Penalidades 
• NR 29 - Segurança e Saúde no Trabalho Portuário 
• NR 30 - Segurança e Saúde no Trabalho 
Aquaviário 
• NR 31 - Segurança e Saúde no Trabalho na 
Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração 
Florestal e Aquicultura 
• NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em 
Estabelecimentos de Saúde 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
• NR 33 - Segurança e Saúde no Trabalho em 
Espaços Confinados 
• NR 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho 
na Indústria da Construção e Reparação Naval 
• NR 35 - Trabalho em Altura 
• NR 36 - Segurança e Saúde no Trabalho em 
Empresas de Abate e Processamento de Carnes e 
Derivados 
• NR 37 – Segurança e Saúde em Plataformas 
NORMAS REGULAMENTADORAS 
 RISCO: 
CONCEITOS 
 Considera-se uma ou mais condições de uma 
variável(situação) com potencial para causar danos. Esses 
danos podem ser entendidos como lesões a pessoas, avarias 
em equipamentos ou estruturas, perda de material em 
processo de produção ou redução da capacidade de 
desempenho de uma função predeterminada. Havendo risco, 
haverá possibilidade de ocorrerem efeitos adversos. 
 PERIGO: 
CONCEITOS 
 Expressa a exposição a um risco que tende a causar 
danos. 
 DANO: 
 Diz respeito à gravidade da lesão ou à perda física, 
funcional ou econômica, que podem resultar da perda de 
controle sobre determinado risco. 
 LIMITE DE TOLERÂNCIA: 
CONCEITOS 
 É a concentração ou intensidade máxima ou mínima, 
relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, 
que não causará dano à saúde do trabalhador, durante a sua 
vida laboral. 
 TEMPO 
DE 
EXPOSIÇÃO 
SENSIBILIDADE INDIVIDUAL 
 CONCENTRAÇÃO 
 INTENSIDADE 
 NATUREZA DO RISCO 
FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR 
NA SAUDE DO TRABALHADOR 
CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS 
OCUPACIONAIS E A PADRONIZAÇÃO 
DAS CORES CORRESPONDENTES 
RISCO DE ACIDENTES- COR AZUL 
RISCO ERGONÔMICO – COR AMARELO 
RISCO BIOLÓGICO – COR MARROM 
RISCO QUÍMICO – COR VERMELHO 
RISCO FÍSICO – COR VERDE 
 Os riscos mecânicos ou de acidentes ocorrem em função das 
condições físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas 
impróprias, capazes de colocar em perigo a integridade física do 
trabalhador. 
RISCO DE ACIDENTES 
ACIDENTES 
ACIDENTES 
ACIDENTES 
 Consideram-se Agentes Ergonômicos todas as situações 
causadoras de estresse físico e/ou psíquico, posturas incorretas 
(lombalgias, torcicolos e desvios na coluna). 
RISCO ERGONOMICO 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS 
ESFORÇO FÍSICO 
INTENSO Situações de 
inadaptação das 
condições de 
trabalho às 
características 
psicofisiológicas dos 
trabalhadores 
geradas pelos 
agentes aqui 
apontados. 
Cansaço, dores 
musculares, fraqueza, 
alterações do sono, 
reflexos na saúde e no 
comportamento, 
hipertensão arterial, 
taquicardia, doenças 
do aparelho digestivo, 
(gastrite, úlcera, etc) 
tensão, ansiedades, 
etc. 
LEVANTAMENTO E 
TRANSPORTE MANUAL 
DE PESO 
EXIGÊNCIA DE 
POSTURAS INDEQUADAS 
CONTROLE RIGIDO DE 
PRODUTIVIDADE 
IMPOSIÇÃO DE RITMOS 
INTENSOS 
RISCO ERGONOMICO 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS 
TRABALHOS EM 
TURNOS E NOTURNOS 
Situações de 
inadaptação das 
condições de 
trabalho às 
características 
psicofisiológicas dos 
trabalhadores 
geradas pelos 
agentes aqui 
apontados. 
Cansaço, dores 
musculares, fraqueza, 
alterações do sono, 
reflexos na saúde e no 
comportamento, 
hipertensão arterial, 
taquicardia, doenças do 
aparelho digestivo, 
(gastrite, úlcera, etc) 
tensão, ansiedades, etc. 
JORNADA DE 
TRABALHO 
PROLONGADA 
OUTRAS SITUAÇÕES 
CAUSADORAS DE 
ESTRESS FÍSICOS E/OU 
PSÍQUICO 
RISCO ERGONOMICO 
Ergonomia no trabalho 
 Consideram-se agentes biológicos as 
bactérias, fungos, bacilos, parasitas, 
protozoários, vírus entre outros. 
RISCO BIOLÓGICO 
ACIDENTES 
ACIDENTES 
ACIDENTES 
RISCO FÍSICO – COR VERDE 
 Consideram-se agentes físicos diversas formas de 
energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais 
como: Ruído, Vibrações, Pressões Anormais, calor/frio, 
radiações Ionizantes e não ionizantes, Umidade 
AGENTE FÍSICO – RUÍDO 
CONCEITO: 
 Barulho ou som indesejável produzidos por máquinas, 
equipamentos ou processos 
DANO(CONSEQUENCIA): 
 Distúrbios gastrintestinais, irritabilidade, vertigens, 
nervosismo, aceleração do pulso, aumento de pressão arterial, 
contração dos vasos sangüíneos e músculos e surdez parcial 
e/ ou total, impotência sexual 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQUÊNCIAS 
VIBRAÇÕES 
Oscilações, tremores, 
balanços, movimentos 
vibratórios e trepidações 
produzidas por máquinas e 
equipamentos. 
Alterações musculares e ósseas, 
problemas em articulações, distúrbios 
na coordenação motora, enjôo e 
náuseas, diminuição do tato. 
RADIAÇÕES 
NÃO 
IONIZANTES 
Energia eletromagnética, 
apresenta-se na forma de raios 
infravermelhos, ultravioletas, 
microondas e laser. 
Alterações da pele, cataratas, 
conjuntivite, câncer de pele, lesões na 
retina. 
AGENTES FÍSICOS 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQUÊNCIASRADIAÇÕES 
IONIZANTES 
Energia produzida por 
materiais artificiais que afetam 
gravemente o organismo 
humano como: césio, cobalto, 
aparelho de raio x, irídio, etc. 
Queda de cabelo, lesões na córnea, 
cristalino perda da imunidade 
biológica, câncer e mutações 
genéticas com efeitos em gerações 
futuras. 
FRIO 
Baixa temperatura utilizada em 
processos industriais como: 
câmaras frias, gases 
refrigerados, etc. 
Queimaduras, alergias, hipotermia, 
problemas circulatórios e doenças 
como: resfriados, inflamação das 
amídalas. 
CALOR 
Alta temperatura utilizada em 
processos industriais ou 
produzidos por máquinas e 
equipamentos como: caldeira, 
fundição, siderúrgica indústria 
de vidros, etc. 
Queimaduras, inflamação nos olhos, 
conjuntivite, taquicardia, cansaço, 
irritação na pele, fadiga, prostração, 
perturbações das funções digestivas, 
insolação, internação. 
AGENTES FÍSICOS 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQUÊNCIAS 
PRESSÕES 
ANORMAIS 
Atividades que expõe o homem 
a condição de pressão 
diferente de 1 atm. 
( 1 kg/cm2 ) como: mergulho 
aquático, trabalho em 
tubulações pneumáticos, túneis 
pressurizados, etc. 
Barotraumas, narcose do nitrogênio 
no cérebro, embolia gasosa, 
espasmos musculares. 
UMIDADE 
Atividades realizada em 
ambiente alagados ou 
enxarcados 
Doenças respiratórias 
AGENTES FÍSICOS 
Curiosidade – Radiação Ionizante 
https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/07/o-que-exposicao-radiacao-faz-com-o-corpo-humano.html 
 Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou 
produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, 
nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, 
ou que pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato 
ou ser absorvido pelo organismo através da pele ou por ingestão. 
AGENTES QUÍMICOS 
Vias de penetração no 
organismo: 
- Via respiratória: 
inalação pelas vias 
Aéreas 
- Via cutânea: absorção 
pela pele 
- Via digestiva: ingestão 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS 
POEIRA Partículas sólidas suspensas no ar 
derivadas de esmerilhamento, 
trituração, impacto, manejo de 
materiais,etc. 
Doenças como silicose, 
pneumoconiose, asbetose, 
bissinose, etc. 
FUMOS 
Partículas sólidas suspensas no ar 
geradas pelo processo de 
condensação de vapores metálicos 
como: chumbo, antimônio, 
manganês ferro, etc. 
De grande toxidade podendo 
causar doença pulmonar, febre 
de fumos metálicos intoxicação 
de acordo com o metal como: 
saturnismo. 
AGENTES QUÍMICOS 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS 
NÉVOAS Partículas líquidas em suspensão 
derivadas de: pintura por pistola, 
spray, processo de lubrificação, etc. 
Irritação nos olhos e das vias 
aéreas superiores ou outras 
complicações. 
NEBLINAS Partículas finas no ar. 
Atinge o sistema respiratório 
podendo ocasionar, intoxicações, 
dermatites e lesões nos pulmões. 
AGENTES QUÍMICOS 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS 
FUMAÇAS 
Partículas combinadas com gases 
originados de combustão 
incompleta de materiais orgânicos. 
intoxicação, asfixia e irritabilidade 
das vias aéreas e olhos. 
VAPORES 
É a fase gasosa de uma substância 
que nas condições normais de 
temperatura e pressão é sólida ou 
líquida como: vapor de gasolina, 
álcool, benzeno, etc. 
Ação depressiva ao sistema 
nervoso, danos aos diversos 
órgãos e ao sistema formador do 
sangue. 
AGENTES QUÍMICOS 
AGENTES DEFINIÇÕES CONSEQÜÊNCIAS 
GASES 
Substâncias que nas CNTP 
( Condições normais de 
temperatura e pressão ) estão no 
estado gasoso como: metano, 
monóxido de carbono, etc. 
Dores de cabeça, náuseas, 
sonolência, convulsões, coma, 
morte. 
PRODUTOS 
QUÍMICOS EM 
GERAL 
Podem englobar qualquer um das 
formas de riscos químicos 
apresentadas anteriormente com: soda 
cáustica, ácidos, cálcio, etc. 
Podem causar irritação, asfixia, ação 
anestésica dependência, etc. 
AGENTES QUÍMICOS 
AGENTES QUÍMICOS 
MEDIDAS DE CONTROLE 
NA FONTE 
 Ex.: Sistema de exaustão 
No Processo 
 Ex.: Substituição de um produto tóxico por um menos 
tóxico 
No Trabalhador 
 Ex.: Uso de EPI 
OBJETIVOS 
Conhecer o processo de trabalho 
no local analisado: os 
trabalhadores: número, sexo, 
idade, treinamentos profissionais 
e de segurança e saúde, jornada; 
os instrumentos e materiais de 
trabalho; as atividades exercidas; 
o ambiente. 
MAPA DE RISCO 
• Identificar os riscos 
existentes no local 
analisado, conforme a 
classificação específica 
dos riscos ambientais. 
MAPA DE RISCO 
OBJETIVOS 
• Identificar as medidas 
preventivas existentes e sua 
eficácia. Medidas de proteção 
coletiva; medidas de 
organização do trabalho; 
medidas de proteção individual; 
medidas de higiene e conforto: 
banheiro, lavatórios, vestiários, 
armários, bebedouro, refeitório, 
área de lazer. 
MAPA DE RISCO 
OBJETIVOS 
42 
 
• Identificar os indicadores de 
saúde, queixas mais freqüentes 
e comuns entre os trabalhadores 
expostos aos mesmos riscos, 
acidentes de trabalho ocorridos, 
doenças profissionais 
diagnosticadas, causas mais 
freqüentes de ausência ao 
trabalho. 
MAPA DE RISCO 
OBJETIVOS 
• Conhecer os levantamentos 
ambientais já realizados no 
local 
MAPA DE RISCO 
OBJETIVOS 
CONHECENDO O AMBIENTE DE TRABALHO 
Identificar os riscos existentes no local de trabalho. 
• Dificuldades 
 operacionais 
• Cargas 
 químicas 
• Desconhecendo 
 a carga 
• Operando 
 equipamentos 
ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO 
Identificar as medidas preventivas existentes e 
sua eficácia: 
• Controle médico - ASO 
• Fornecimento de EPI 
• Treinamentos 
• Normas de Segurança 
• Inspeções regulares 
ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO 
Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no 
local 
• foi realizado monitoramento dos agentes físicos? 
 
• foi realizado monitoramento dos agentes químicos? 
 
• foi realizado monitoramento das atividades anti-ergonômicas? 
 
• foi realizado monitoramento dos agentes biológicos? 
 
• foi realizado avaliação dos riscos de acidentes? 
 
ETAPAS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE RISCO 
Equipamento de Proteção Individual 
NR 6 – Equipamento de Proteção 
Individual 
 De acordo com a NR-6 da Portaria nº 3214 de 8 de 
junho de 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego, 
considera-se Equipamento de Proteção Individual – 
EPI: 
 
 TODO DISPOSITIVO DE USO INDIVIDUAL 
DESTINADO A PROTEGER A SAÚDE E A 
INTEGRIDADE FÍSICA DO TRABALHADOR. 
 
 
 
Obrigatoriedade: 
 A empresa é obrigada: 
 
 Fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI 
adequado ao risco; 
 
 Em perfeito estado de conservação e 
funcionamento; 
 
 
 
Obrigatoriedade: 
 Nas seguintes circunstâncias: 
 
 Sempre que as medidas de proteção coletiva forem 
tecnicamente inviáveis ou não oferecerem completa 
proteção contra os riscos de acidentes do trabalho 
e/ou de doenças profissionais e do trabalho; 
 
 Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem 
sendo implantadas; 
 
 Para atender as situações de emergência. 
 
Principais EPIs: 
 Calçados de Segurança: 
Principais EPIs: 
 Luvas de Segurança: 
Principais EPIs: 
 Cintos de Segurança: 
Principais EPIs: 
 Capacetes: 
Principais EPIs: 
 Protetor Auricular: 
Principais EPIs: 
 Protetor Facial: 
Principais EPIs: 
 Protetor Respiratório: 
Principais EPIs: 
 Óculos: 
Principais EPIs: 
 Vestimenta: 
Legalidade: 
 
 CLT – Consolidação das Leis de Trabalho / Capítulo 
V – da segurança e medicina do trabalho / Seção IV 
- do equipamento de proteção individual 
 
 Art.166 - A empresa é obrigada a fornecer aos 
empregados, gratuitamente, equipamento de 
proteção individual adequado ao risco e em 
perfeito estado de conservação e funcionamento, 
sempre que as medidas de ordem geral não 
ofereçam completa proteção contra os riscos de 
acidentes e danos à saúde dos empregados.Legalidade: 
 
 CLT – Consolidação das Leis de Trabalho / 
Capítulo V – da segurança e medicina do 
trabalho / Seção IV - do equipamento de 
proteção individual 
 
 Art.167 - O equipamento de proteção só poderá 
ser posto à venda ou utilizado com a indicação 
do Certificado de Aprovação do Ministério do 
Trabalho. 
 
É responsabilidade do Empregador: 
 Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; 
 Exigir seu uso; 
 Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo 
órgão nacional competente em matéria de 
segurança e saúde no trabalho; 
 Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso 
adequado, guarda e conservação; 
É responsabilidade do Empregador: 
 Substituir imediatamente, quando danificado ou 
extraviado; 
 
 Responsabilizar-se pela higienização e manutenção 
periódica; e, 
 
 Comunicar ao MTE qualquer irregularidade 
observada. 
É responsabilidade do Empregado: 
 Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a 
que se destina; 
 
 Responsabilizar-se pela guarda e conservação; 
 
 Comunicar ao empregador qualquer alteração 
que o torne impróprio para uso; e, 
 
 Cumprir as determinações do empregador 
sobre o uso adequado. 
 
Acidentes 
 
Acidentes 
 
Acidentes 
 
 Para entender sobre qualidade, é necessário 
conhecer o significado de seu termo. 
 
 A norma brasileira ABNT NBR ISO 9000, 
define qualidade como: 
 
“Grau no qual um conjunto de características 
inerentes satisfaz a requisitos”. 
 
 A qualidade de um produto ou serviço pode 
ser mensurada, quando essa, atende às 
necessidades de seus clientes de forma 
agradável. 
 
 Além disso, cada pessoa tem uma visão 
diferente no momento de comprar um 
produto ou desfrutar de um serviço, pois, 
estarão baseadas naquilo que aprenderam, 
nas suas expectativas e também em suas 
necessidades, que poderão ser distintas. 
 
 O conceito de Gestão da Qualidade foi 
evoluindo com o passar do tempo, a medida 
em que as pessoas tornaram-se mais 
exigentes em suas avaliações. 
 
 A Gestão da Qualidade é uma gerência focada 
na qualidade da produção e dos serviços de 
determinada empresa. 
 
 Inicialmente, surgiu na Segunda Guerra 
Mundial, para corrigir os erros dos produtos 
bélicos, sendo anteriormente utilizado o 
termo de “Controle de Processos” para tal. 
 
 Com sua evolução, passou a ser denominada 
como Garantia da Qualidade, utilizando 
normas específicas para cada etapa. Após 
isso, surgiu o Controle da Qualidade, no 
início do século XX por Taylor e Ford. 
 
 Atualmente, existem várias formas de 
controle de qualidade e de sua gestão dentro 
das empresas. 
 
 Há também organizações externas as 
empresas que realizam o controle e auditam 
todo o processo realizado. 
 
 Entre essas organizações, umas das mais 
conhecidas mundialmente é a ISO. 
 
 Algumas das ferramentas mais comuns para 
o controle de qualidade são: 
 
1. Diagrama de Pareto e de Causa e Efeito; 
2. Histogramas e Fluxogramas; 
3. Cartas de Controle dos processos; 
4. Folhas de Verificação; 
5. Programa 5S e Ciclo PDCA 
6. Entre outros. 
 OS CINCOS SENSOS 
 
O termo 5´S origina-se de palavras que em 
japonês começam com a letra S. 
 
 SEIRI - senso de utilização ou de descarte 
 SEITON - senso de ordenação ou de 
arrumação 
 SEISO - senso de conservação ou de 
limpeza 
 SEIKETSU – senso da saúde 
 SHITSUKE - senso de autodisciplina 
 
Principal objetivo da Técnica dos 5S 
 
 Melhorar a qualidade de vida, reduzir os 
desperdícios, os custos e melhorar a 
produtividade da indústria. 
 
 
 
 Tenha só o necessário, na 
quantidade certa. 
 Cada pessoa deve saber 
diferenciar o útil, do inútil. 
 Só o que tem utilidade 
certa deve estar disponível. 
 Eliminando-se o que não é 
útil, você pode se 
concentrar apenas no que é 
útil. 
 
- SEIRI - 
SENSO DE UTILIZAÇÃO 
OU DE DESCARTE 
 
 Reduz a necessidade de espaço, redução de 
gastos com sistemas de armazenamento e 
transporte. 
 Facilita o transporte interno, o arranjo físico, a 
execução do trabalho no tempo previsto. 
 Traz senso de organização e economia, menor 
cansaço físico, maior facilidade de operação. 
Como praticar o Senso de Utilização 
 NECESSÁRIO 
Objetos que precisam 
ser fixados e/ou instalados 
Uso esporádico 
 Uso frequente 
Manter no local 
de trabalho 
Manter próximo do 
local de trabalho 
Proceder à 
fixação/instalação 
 DESNECESSÁRIO 
Útil para outras 
seções 
Útil para outras 
localidades 
Inútil 
Enviar para os locais 
de interesse 
transferir 
Providenciar 
 baixa/descartar 
"Um lugar para cada coisa. 
Cada coisa em seu lugar" 
 
 Cada coisa tem seu único 
e exclusivo lugar. Cada coisa 
após o uso, deve estar em seu 
lugar. Tudo deve estar sempre 
disponível e próximo do local de 
uso. 
-SEITON- 
SENSO DE ORDENAÇÃO 
 OU DE ARRUMAÇÃO 
 
Na prática este passo consiste: 
 Definir onde se colocam e como se tem 
acesso aos materiais e objetos necessários. 
 Arranjar os materiais e objetos de um modo 
funcional. 
 Criar um sistema de acesso usando um 
código de cores, etiquetas e rótulos que 
facilitem o ordenamento das coisas. 
 Mantenha cada material ou objeto no seu 
lugar próprio. 
 Desenvolve o hábito de retornar ao 
lugar correto todos os artigos 
necessários; 
 Melhora o processo de comunicação e 
interação com o local de trabalho; 
 Evita a perda de tempo. 
 
Decida como guardar as coisas. 
 
 Faça uma análise do estoque, conhecendo as 
características de cada item e lembre-se: 
 
 Todos os itens devem ter um nome e/ou 
código e os mesmos devem ser conhecido de 
todos. 
 Todas os itens devem ter espaços definidos 
de estocagem e a indicação exata do local de 
armazenamento. 
Cada pessoa deve saber a 
importância de estar em um 
ambiente limpo. 
 
Um ambiente limpo lembra 
qualidade e segurança. 
 
-SEISO- 
SENSO DE CONSERVAÇÃO 
OU DE LIMPEZA 
Na prática significa: 
 Remover toda a sujeira do local de 
trabalho; 
 Identifique e elimine as origens da 
sujeira, ou pelo menos tente isolá-la; 
 Inspecione continuamente a limpeza 
do local de trabalho. 
 
É NECESSÁRIO ALGUM COMENTÁRIO? 
 
 
 
 
 Cada um passa a assumir responsabilidades 
pela limpeza em seu ambiente de trabalho. 
 Todos devem deixar ferramentas e utensílios 
limpos antes de guardá-los. 
 Diariamente, retirar pó e sujeira dos locais 
utilizados. 
 Não existe exceção quando se trata de limpeza. O 
objetivo não é impressionar os visitantes, mas 
proporcionar o ambiente ideal para se obter a 
qualidade total. 
 As mesas, armários e móveis devem estar limpos. 
nada deve ser jogado no chão. 
 
 
 
Nova atitude : LIMPE NÃO SUJANDO 
 
 
 
 
Praticar o Senso de Saúde é estar 
atento ao bem-estar próprio e 
coletivo, com a preocupação em 
manter um bom clima 
organizacional e zelo pela 
qualidade das relações de 
trabalho. Importante fator de 
adoecimento quando não 
tomamos cuidado. 
 
-SEIKETSU- 
SENSO DA SAÚDE 
OU DO ASSEIO 
 
Algumas vantagens do 
Senso da Saúde 
 Preservação de danos; 
 Preservação de acidentes; 
 Padronização das atividades; 
 Melhoria da qualidade de vida; 
 Elevação dos níveis de satisfação e 
motivação; preservação e controle dos 
estresses. 
Como praticar o Senso da Saúde 
 Mantenha sempre uma atitude mental positiva; 
 Busque a padronização das melhorias, cuidando 
para que os estágios da utilização, ordenação e 
limpeza já alcançada não retrocedam; 
 Mantenha as condições do ambiente físico propício 
à saúde; 
 Participe sempre de reuniões com vistas à melhoria 
do clima organizacional e do relacionamento 
interno; 
 
 
 
 
29 
ONDE VOCÊ SE SENTIRIA MELHOR? 
 
 
 
 "Ordem, rotina em 
constante aperfeiçoamento" 
 
É a padronização da melhoria 
alcançada, a obediência à 
rotina, a busca constante da 
melhoria, a educaçãodo ser 
humano. 
-SHITSUKE- 
 SENSO DE 
AUTODISCIPLINA 
 
 A DISCIPLINA é uma qualidade pessoal, 
difícil de quantificar e, talvez, seja o “S” 
mais difícil de atingir; 
 
 Praticar o “SUSTENTAR” é executar o que 
está estabelecido com a equipe, com a 
empresa e com a comunidade. 
Objetivo : Manter uma atitude de esforço 
contínuo por parte de todos 
 Crie procedimentos claros e possíveis de serem 
cumpridos. Em caso de não cumprimento, 
descubra a causa e atue; 
 Se comprometa com a melhoria contínua; 
 Seja claro e objetivo na comunicação; 
 Realize atividades no tempo correto. 
 
Método de Análise e Solução de Problemas 
 O MASP (Método de Análise e Solução de 
Problemas) é um processo de melhoria que 
apresenta 8 etapas, sendo que cada uma 
delas contribui para a identificação dos 
problemas e a elaboração de ações corretivas 
e preventivas para eliminá-los ou minimizá-
los. 
 Problema é o resultado indesejável de uma 
ação ou trabalho 
 
 Todas as organizações e empresas possuem 
problemas que privam de obter melhores 
processos de qualidade e de produtividade, 
envolvendo seus produtos e serviços 
 
 Sintomas da existência de problemas 
 - Baixa produtividade 
 - Baixa qualidade dos produtos e serviços 
 - Menor posição competitiva no mercado 
 
 Em geral, 85% das razões das falhas que 
comprometem a expectativa do cliente são 
relatadas por deficiência em sistemas e 
processos. 
 Portanto, somente 15% dos problemas são 
associados a falhas provocadas por 
colaboradores. 
 É um método auxilia na solução de problemas, 
fornecendo subsídios para analisá-los e priorizá-
los, identificando situações que não foram bem 
definidas e exigem atenção. 
 
 Estabelece rápido controle das situações e 
planeja o trabalho que será realizado, 
apresentando respostas que ajudam na 
priorização de problemas que exijam atenção, 
dividindo-o em partes para ser analisado 
1. Problema: identificar o problema; 
2. Observação: apreciar as características do 
problema; 
3. Análise: determinar as causas principais; 
4. Plano de ação: conceber um plano para eliminar 
as causas; 
5. Ação: agir para eliminar as causas; 
6. Verificação: confirmar a eficácia da ação; 
7. Padronização: eliminar definitivamente as 
causas; 
8. Conclusão: recapturar as atividades 
desenvolvidas e planejar para o futuro. 
 
 O método de melhorias, hoje conhecido 
como PDCA, foi criado na década de 30 por 
Walter A. Shewart. 
 
 Foi popularizado por William Edward Deming 
na década de 50, o que o tornou 
mundialmente reconhecido por aplicá-lo no 
Japão. 
 
 A sigla PDCA significa: 
1. Plan - Planeje 
2. Do - Faça 
3. Check - Verifique 
4. Act - Ajuste 
 
 Essa forma de agir serve tanto para 
implantação de novas ideias como para 
solução de problemas. 
 
 
P 
C D 
A 
Identificação do problema 
1 
Controlar a eficácia dos 
planos de ação 
Realizado x Planejado 
Agir corretivamente, 
se necessário 7 
Executar 
os planos de ação 
5 
3 
Análise do Processo 
(identificar as causas) 
Estabelecer os padrões caso 
o resultado seja alcançado 
8 2 
Análise do Fenômeno 
(problema) 
Elaborar os planos 
de ação para atingir 
as metas 
4 
Ciclo PDCA 
PLANEJAR 
EXECUTAR 
VERIFICAR 
AGIR / AJUSTAR 
6 
P 
1 
Identificação do problema 
 
A diferença entre a situação 
atual e a situação prevista é o 
PROBLEMA. 
 
Para elaborar um bom 
plano de ação é 
fundamental conhecer 
bem o problema. 
 
Análise de Fenômeno: 
Levantamento de Fatos e Dados Deve-se 
fazer as seguintes perguntas: 
 Onde? 
Quem? 
Como? 
Quando? 
P 
2 
Análise de Fenômeno (problema) 
P 
Análise do Processo: 
Por quê? 
Quais são as causas do problema? 
 
Para descobrir as causas, devem-se formar 
Grupos de Melhoria. 
 
As ferramentas utilizadas para identificar as 
causas são: o Diagrama de Causa e Efeito e os 
5 Porquês. 
3 
Análise do Processo (identificar as causas) 
P 
4 
Elaborar os planos 
de ação para 
atingir as metas 
As causas mais importantes 
são escolhidas. 
As contra-medidas para 
bloquear as causas 
escolhidas serão as ações do 
plano. 
É preciso um novo 
brainstorming para 
identificar as ações para 
bloquear cada causa. 
As ações serão o « O Quê » 
do plano. 
Um Plano de Ação é um 
grupo de contra-medidas 
para bloquear as causas do 
problema. 
Executar o 
Plano de Ação 
Execução do Plano de Ação 
O responsável pelo plano deverá: 
5 
* Treinar/informar as pessoas 
envolvidas na execução das 
ações. 
* Assegurar a execução das 
ações ajudando a equipe com 
os recursos necessários. 
D 
D 
O acompanhamento é muito 
importante para assegurar o 
atingimento dos resultados 
6 
C 
Controlar a eficácia 
dos planos de ação 
Realizado x Planejado 
Controle da eficácia do Plano 
de Ação sobre os resultados 
Novas ações devem ser 
propostas? 
É necessário fazer novas 
análises para entender os 
resultados? 
7 
A 
Agir corretivamente, se necessário 
(quando os resultados não foram 
atingidos) 
 
Há duas razões para o não 
atingimento das metas: 
✓ a ação não bloqueia a 
causa 
✓ a ação não foi realizada 
Não existe um planejamento perfeito. 
Na ocorrência de uma falha, a mesma tem que ser 
analisada para evitar que ocorra novamente. 
Agir corretivamente, 
se necessário 
A 
Estabelecer os padrões 
caso o resultado seja 
alcançado 
8 
Padronização 
 
Quando os resultados são 
atingidos 
 Produção “Enxuta” (em inglês, “Lean”) é um 
termo cunhado no final dos anos 80 pelos 
pesquisadores do IMVP (International Motor 
Vehicle Program), um programa de pesquisas 
ligado ao MIT, para definir um sistema de 
produção mais eficiente, flexível, ágil e 
inovador do que a produção em massa. Um 
sistema habilitado a enfrentar um mercado 
em constante mudança. 
 
 Três Abordagens para a Explicação do 
Sucesso Japonês: 
• A abordagem cultural; 
• A abordagem centrada nas relações 
humanas; 
• A abordagem do ponto de vista do controle 
da produção. 
 
 Um robusto sistema de gerenciamento da 
produção. 
 
 Resultado de um profundo estudo dos 
sistemas de produção que retomou as 
ideias de Taylor e dos Gilbreths sobre 
tempos e movimentos e os conceitos de 
Ford. 
 
 Tem como objetivo é o aumento do lucro 
através da redução dos custos. 
 
 Este objetivo, por sua vez, só pode ser 
alcançado através da identificação e 
eliminação das perdas, isto é, atividades 
que não agregam valor ao produto. 
 
1.Perdas por superprodução (quantidade e 
antecipada); 
2.Perdas por espera; 
3.Perdas por transporte; 
4.Perdas no próprio processamento; 
5.Perdas por estoque; 
6.Perdas por movimentação; 
7.Perdas por fabricação de produtos defeituosos. 
 
 
 Para reduzir o desperdício é necessário: 
 
 Racionalização do trabalho 
 
 Just in time 
 
 Produção Flexível 
 
Just-in-Time 
Aumentar Recursos 
Diminuir perdas 
 Tem como objetivo 
estabelecer um fluxo 
contínuo de material 
sincronizado com a 
programação de 
produção, reduzindo 
assim a necessidade de 
estoque 
 
 Todo esse processo 
também conta com a 
parceria de fornecedores 
para a reposição do 
material, o que nem 
sempre era cumprido. 
 Outro elemento ao lado da eliminação de 
desperdícios, é a fabricação com qualidade, a 
qual é formada por três elementos básicos 
 
 Fazer certo da primeira vez 
 
 Corrigir os erros em suas causas 
fundamentais 
 
 Utilizar Círculos da qualidade 
 
• Inspeção 
• Controle estatístico da qualidade 
• Garantia da qualidade 
• Gestão estratégica da qualidade 
 
ABORDAGEM SEM PRECISÃO 
 
• Detectar problemas 
• Ações corretivas 
• Níveis aceitáveis de qualidade 
• Não significa que o cliente irá receber aquilo 
que foi pedido 
 
ABORDAGEM COM PRECISÃO 
 
• Ênfase no processo 
• Ações preventivas 
• Coerência com os requisitosestabelecidos 
• Significa que o cliente irá receber aquilo que foi 
pedido 
 
 Layout, leiaute ou arranjo físico é a 
disposição física dos equipamentos e das 
pessoas que os operam. 
 Ele define onde colocar as instalações, 
máquinas e pessoal, a forma e a aparência da 
produção. 
 Determina a maneira segundo a qual o objeto 
de produção flui e define os fluxos dos 
sujeitos da produção. 
 
 
Congestionamentos ocorrem 
Quantidades excessivas de materiais estão 
em processo; 
Clientes em filas; 
Distâncias percorridas pelo produto 
são excessivas; 
Distâncias percorridas pelo cliente são 
excessivas; 
Distâncias percorridas pelo servidor 
são excessivas; 
Dificuldade de controle do trabalho e pessoal. 
 
a) posicional 
b) funcional, 
por processo, ou job 
enfatizam o processo 
+ Variedade 
- volume 
c) celular 
d) linha, 
por produto, ou flow; 
e) contínuo 
enfatizam o produto 
- variedade 
+ volume 
A 
E 
C 
• Recursos organizam-se 
em torno do objeto a ser 
fabricado ou, em serviços, 
B D 
em torno da pessoa que está 
sendo atendida. 
•Vinculado ao processo produtivo do 
tipo "projeto" 
As seções recebem os 
nomes das funções ou 
processos que executam 
(ou das máquinas e 
equipamentos que fazem 
estas funções e 
processos) flexível 
 
 
 
 
 
 
17 
Celular 
Nesse tipo de layout, 
procura-se aliar a 
flexibilidade do layout 
por processo a 
simplicidade de um 
layout em linha 
Em linha / Por Produto 
vs
. 
vs
. 
Esta apresentação tem como objetivo fornecer conhecimentos
básicos sobre o assunto “Elementos de Máquinas”. É somente
uma visão geral para se recordar alguns aspectos relevantes
sobre este tema.
O que são Elementos de Máquinas?
São os elementos básicos que compõem as máquinas.
Ex: Pinos, parafusos, porcas, arruelas, cupilhas, chavetas,
mancais, rolamentos, molas, eixos, árvores, polias, correntes,
engrenagens e cabos.
Podem ser classificados em 3 grupos conforme sua função:
• Elementos de fixação (Parafusos, porcas, arruelas, etc...);
• Elementos de apoio (buchas, guias, rolamentos e mancais);
• Elementos de transmissão (Polias, Engrenagens, correntes).
Existem algumas características ou considerações que
influenciam a seleção de um elemento de máquina.
• Resistência,
• Confiabilidade;
• Utilidade;
• Peso;
• Custo.
Na mecânica é muito comum a necessidade de unir peças como
chapas, perfis e barras.
• No entanto, as peças a serem unidas exigem elementos
próprios de união, que são denominados elementos de fixação.
Elementos de Fixação
• Numa classificação geral, os elementos de fixação mais
usados em mecânica são: rebites, pinos, cavilhas, parafusos,
porcas, arruelas, chavetas, etc.
• A união de peças feita pelos elementos de fixação pode ser
de dois tipos: móvel ou permanente.
União Móvel
União Permanente
Tanto os elementos de fixação móvel como os elementos de
fixação permanente são os componentes mais frágeis da
máquina.
Tipos de elementos de fixação
OU PINO ELÁSTICO
Tipos de elementos de fixação
Elementos de Apoio
De modo geral, os elementos de apoio consistem de acessórios
auxiliares para o funcionamento de máquinas (buchas, guias,
rolamentos e mancais).
Na prática, podemos observar que buchas e mancais são
elementos que funcionam conjuntamente.
1- Buchas
Porque usar as buchas?
Durante o movimento de rotação as superfícies em
contato provocavam atrito e, com o tempo, desgastam-se eixos
e rodas sendo preciso trocá-los.
As buchas, reduzem bastante o atrito, passando a
constituir um elemento de apoio indispensável.
2- Guias
A guia tem a função de manter a direção de uma peça em
movimento. Geralmente, usa-se mais de uma guia em
máquinas. Normalmente, se usa um conjunto de guias com
perfis variados, que se denomina barramento.
3- Rolamentos e mancais
Os mancais, assim como as buchas, têm a
função de servir de suporte a eixos, de modo
a reduzir o atrito e amortecer choques ou
vibrações. Eles podem ser de deslizamento
ou rolamento.
A- Mancais de deslizamento
Os mancais de deslizamento são constituídos de uma bucha
fixada num suporte. São usados em máquinas pesadas ou em
equipamentos de baixa rotação.
B- Mancais de rolamento
Os mancais de rolamento dispõem de elementos rolantes:
esferas, roletes e agulhas.
B- Mancais de rolamento
De acordo com as forças que suportam, os mancais podem ser
radiais,axiais ou mistos.
B- Mancais de rolamento
Em relação aos mancais de deslizamento, os mancais de
rolamentos apresentam as seguintes vantagens:
· Menor atrito e aquecimento.
· Pouca lubrificação.
· Condições de intercâmbio internacional.
· Não desgasta o eixo.
· Evita grande folga no decorrer do uso.
B- Mancais de rolamento
Mas os mancais de rolamentos têm algumas desvantagens:
· Muita sensibilidade a choques.
· Maior custo de fabricação.
· Pouca tolerância para carcaça e alojamento do eixo.
· Não suportam cargas muito elevadas.
· Ocupam maior espaço radial.
Elementos de Transmissão
São elementos montados (sistemas de transmissão) que transferem
potência e movimento a um outro sistema.
As maneiras de transmitir movimento de um sistema para outro
podem ser:
1- por engrenagens;
2- por correias;
3- por atrito.
Engrenagens
Engrenagens são rodas com dentes padronizados que servem para
transmitir movimento e força entre dois eixos. Muitas vezes, as
engrenagens são usadas para variar o número de rotações e o
sentido da rotação de um eixo para outro.
Tipos de Engrenagens
Tipos de Engrenagens
Transmissão por polias e correias
Para transmitir potência de uma árvore à outra, alguns dos
elementos mais antigos e mais usados são as correias e as polias.
As transmissões por correias e polias apresentam as seguintes
vantagens:
• Possuem baixo custo inicial, alto coeficiente de atrito, elevada
resistência ao desgaste e funcionamento silencioso;
• São flexíveis, elásticas e adequadas para grandes distância entre
centros.
Transmissão por polias e correias
Transmissão por correia plana
Essa maneira de transmissão de potência se dá por meio do atrito
que pode ser simples, quando existe somente uma polia motora e
uma polia movida(Como na figura abaixo), ou múltiplo, quando
existem polias intermediárias com diâmetros diferentes.
Transmissão por correia em V
A correia em V é interiça (Sem fim) fabricada com seção transversal
em forma de trapézio. É feita de borracha revestida por lona e é
formada no seu interior por cordonéis vulcanizados para absorver
as forças.
Transmissão por correia dentada
A correia dentada em união com a roda dentada correspondente
permitem uma transmissão de força sem deslizamento. As correias
de qualidade têm no seu interior vários cordonéis helicoidais de aço
ou de fibra de vidro que suportam a carga e impedem o
alongamento. A força se transmite através dos flancos dos dentes e
pode chegar a 400 N/cm2.
Transmissão por correntes
Um ou vários eixos podem ser acionados através de corrente. A
transmissão de potência é feita através do engrenamento entre
os dentes da engrenagem e os elos da corrente; não ocorre o
deslizamento.
É necessário para o funcionamento desse conjunto de
transmissão que as engrenagens estejam em um mesmo plano e
os eixos paralelos entre si.
A transmissão por corrente
normalmente é utilizada quando não
se pode usar correias por causa da
umidade, vapores, óleos, etc. É, ainda,
de muita utilidade para transmissões
entre eixos próximos, substituindo
trens de engrenagens intermediárias.
EIXOS 
EIXOS 
 DEFINIÇÃO: 
 
§ Elementos de máquinas utilizados para suportar 
componentes rotativos e/ou transmitir potência ou 
movimento rotativo ou axial. Os eixos trabalham em 
condições extremamente variáveis de carregamento. 
EIXOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Apresentam normalmente forma cilíndrica (existem 
exceções). Podendo apresentar perfis lisos e 
compostos, bem como seapresentarem com seções 
cheias ou vazadas, com grande variedade de 
tamanhos, consequentemente podendo ser utilizados 
em diversos campos de aplicação na engenharia. 
EIXOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Normalmente são construídos em materiais 
metálicos, porém em função de novos materiais ou 
aplicações específicas, materiais alternativos 
passaram a ser utilizados. 
EIXOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
Exemplo de eixos 
EIXOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
Eixos utilizados em diversos equipamentos motrizes e operatrizes 
EIXOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Eixos de transmissão ou simplesmente eixos, são 
utilizados em praticamente todas as partes de 
máquinas que possuem algum movimento rotativo 
para transmitir o movimento de rotação e torque de 
um ponto ao outro. 
Consumidora Geradora
Eixo 
Unidade Unidade 
EIXOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Podem ser classificados de duas formas: 
 
§ Eixos propriamente ditos, 
§ Eixos-árvore. 
EIXOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Eixos propriamente ditos 
 Sua característica principal é que nesta situação, este 
elemento trabalha fixo. Ex.: eixos não tracionados de 
veículo ou equipamento (eixo que sustenta a roda de 
um carrinho de mão). 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
Eixos que suportam cargas 
EIXOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Eixos-árvore 
 Nesta situação, o elemento está em movimento. Ex.: 
Eixos que compõem a caixa de transmissão de um 
veículo, ou um eixo de uma serra circular. 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
§ Um eixo tipicamente transmite diretamente torque de 
um dispositivo de comando (motor elétrico ou de 
combustão interna) através da máquina. 
 
§ Outras vezes, aos eixos, encontramos engrenagens, 
polias, correntes que transmitem o movimento 
rotativo para outra unidade. 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
Transmissão direta e indireta através de correia 
em bombas centrífugas – Cortesia Derrick 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
Eixos encontrados em um diferencial 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
§ O eixo pode ser parte integral do acionador, tal como 
um eixo de motor (elétrico ou a combustão), ou pode 
ser livre conectado a seu vizinho por algum tipo de 
acoplamento. 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
Exemplo de transmissão direta 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
Transmissão realizada por dispositivos de acoplamento 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
§ Máquinas de produção automatizada frequentemente 
possuem eixos em linha que se estendem pelo 
comprimento da máquina e levam potência para 
todas as estações de trabalho. 
Unidade 
Motora 
Unidade 
Consumidora 1 
Unidade 
Consumidora 2 
Unidade 
Consumidora 3 
EIXOS 
 APLICAÇÃO: 
 
Industria Madeireira – Serrarias 
Eixos de Serras, Sistemas de Movimentação de Peças e Resíduos 
EIXOS 
 MONTAGEM: 
 
§ Os eixos são montados sobre apoios (mancais), em 
duas configurações possíveis: uma configuração 
biapoiada (montagem em sela) ou em balanço 
(montagem saliente), dependendo da configuração 
da máquina. Cada tipo de montagem apresenta seus 
prós e seus contras. 
EIXOS 
 MONTAGEM E CONEXÕES : 
 
Montagem biapoiada Montagem em balanço 
EIXOS 
 PERFIL: 
 
§ Às vezes é possível projetar eixos de transmissão 
úteis que não têm variações do diâmetro de seção ao 
longo de seu comprimento, mas é mais comum que os 
eixos tenham um número de degraus ou ressaltos 
onde o diâmetro mude para acomodar elementos 
fixados tais como mancais, catracas, engrenagens 
entre outros. Assim, a forma homogenia ou 
heterogênea, dependerá dos elementos suportados 
pelo eixo ou pontos de solicitações. 
EIXOS 
 PERFIL: 
Exemplo de eixos 
EIXOS 
 CONEXÕES E TRAVAMENTO: 
 
§ Chavetas, anéis retentores ou pinos transversais são 
freqüentemente usados para segurar elementos 
fixados ao eixo a fim de transmitir o torque requerido 
ou para prender a parte axialmente. 
ENGRENAGENS 
ENGRENAGENS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Estes elementos estão presentes em quase todos os 
sistemas que transmitam potência de uma unidade 
motora para uma unidade consumidora. Uma 
característica extremamente importante é o fato que 
em função da configuração ou arranjo destes 
elementos, podemos variar (aumentar ou reduzir) 
variáveis da transmissão, como por exemplo a 
rotação, velocidade angular e principalmente o torque. 
ENGRENAGENS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ A transmissão de movimento rotativo de um eixo para 
outro ocorre em quase todas as máquina que se possa 
imaginar. As engrenagens constituem um dos 
melhores meios dentre os vários disponíveis para essa 
transmissão. (Serão os mais eficientes?) 
ENGRENAGENS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Quando se constata que as engrenagens de um 
diferencial de automóvel, por exemplo, possa funcionar 
por 150.000 quilômetros ou mais antes de 
necessitarem substituição, e quando se conta o 
número real de engrenamentos ou de revoluções de 
um sistema de transmissão, começa-se a avaliar o fato 
de que o projeto e a fabricação destas engrenagens é 
realmente uma realização notável. 
ENGRENAGENS 
 HISTÓRICO: 
 
§ As engrenagens possuem uma história longa. Um 
aparato denominado “Carroça chinesa apontando para 
o Sul” supostamente usada para navegar pelo deserto 
de Gobi nos tempos pré-Bíblicos, continha 
engrenagens rudimentares. 
 Leonardo Da Vinci mostra muitos arranjos de 
engrenagens em seus desenhos. 
 Após um grande desenvolvimento e o advento da 
revolução industrial, as engrenagens passaram a ser 
construídos com materiais metálicos muito mais 
resistentes. 
ENGRENAGENS 
 HISTÓRICO: 
 
§ As primeiras engrenagens foram provavelmente feitas 
cruamente de madeira e outros materiais fáceis de 
serem trabalhados. Sendo meramente constituídos por 
pedaços de madeira inseridos em um disco ou roda. 
http://pfdrastromar.wordpress.com/2008/07/29/fazendas-parte-1/ 
ENGRENAGENS 
 HISTÓRICO: 
 
Engrenagens construídas com madeira 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
§ Denomina-se engrenagem o elemento dotado de 
dentadura externa ou interna, cuja finalidade é 
transmitir movimento sem deslizamento e potência, 
multiplicando os esforços com a finalidade de gerar 
trabalho. 
§ Possuem formato cilíndrico (engrenagem cilíndrica), 
cônico (engrenagem cônica), helicoidal (engrenagens 
helicoidais) ou reta (cremalheira). 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
Engrenagens 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
Engrenagens de pequeno e médio porte 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
Engrenagens de grande porte 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
Engrenagens de grande porte para industria do cimento e de açúcar 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Como relatado na definição, existem diversos tipos de 
engrenagens entre as principais, destacam-se: 
 
§ Engrenagens de formato cilíndrico, 
§ Engrenagens de formato cônico, 
§ Engrenagens de formato helicoidal, 
§ Engrenagens de formato reto, 
§ Engrenagem planetária, 
§ Parafusos sem fim, 
 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato cilíndrico, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato cônico, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato helicoidal, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato reto, conhecidas como 
cremalheiras. 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagem planetária, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Parafusos sem fim, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Outras, 
Simples, 
Dupla 
Internas, 
Externas 
Hipóide 
Paralelas, 
Perpendiculares 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Obviamente, cada tipo de elemento estará associado a 
uma aplicação específica. De maneira geral, deve-se 
conhecer as cargas e solicitações que o sistema de 
transmissão estará submetido a fim de se optar pelo 
melhor elemento. 
ENGRENAGENS 
 PADRONIZAÇÃO: 
 
§ As engrenagens, hoje em dia, são altamente 
padronizadas com relação à forma do dente e ao 
tamanho. Diversas entidades de padronização 
estabelecem normas e diretrizes, dentre estas se 
destaca a AGMA – American Gear Manufacturers 
Association, ABNT e a DIN. 
ENGRENAGENS 
ENGRENAGENS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Estes elementosestão presentes em quase todos os 
sistemas que transmitam potência de uma unidade 
motora para uma unidade consumidora. Uma 
característica extremamente importante é o fato que 
em função da configuração ou arranjo destes 
elementos, podemos variar (aumentar ou reduzir) 
variáveis da transmissão, como por exemplo a 
rotação, velocidade angular e principalmente o torque. 
ENGRENAGENS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ A transmissão de movimento rotativo de um eixo para 
outro ocorre em quase todas as máquina que se possa 
imaginar. As engrenagens constituem um dos 
melhores meios dentre os vários disponíveis para essa 
transmissão. (Serão os mais eficientes?) 
ENGRENAGENS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Quando se constata que as engrenagens de um 
diferencial de automóvel, por exemplo, possa funcionar 
por 150.000 quilômetros ou mais antes de 
necessitarem substituição, e quando se conta o 
número real de engrenamentos ou de revoluções de 
um sistema de transmissão, começa-se a avaliar o fato 
de que o projeto e a fabricação destas engrenagens é 
realmente uma realização notável. 
ENGRENAGENS 
 HISTÓRICO: 
 
§ As engrenagens possuem uma história longa. Um 
aparato denominado “Carroça chinesa apontando para 
o Sul” supostamente usada para navegar pelo deserto 
de Gobi nos tempos pré-Bíblicos, continha 
engrenagens rudimentares. 
 Leonardo Da Vinci mostra muitos arranjos de 
engrenagens em seus desenhos. 
 Após um grande desenvolvimento e o advento da 
revolução industrial, as engrenagens passaram a ser 
construídos com materiais metálicos muito mais 
resistentes. 
ENGRENAGENS 
 HISTÓRICO: 
 
§ As primeiras engrenagens foram provavelmente feitas 
cruamente de madeira e outros materiais fáceis de 
serem trabalhados. Sendo meramente constituídos por 
pedaços de madeira inseridos em um disco ou roda. 
http://pfdrastromar.wordpress.com/2008/07/29/fazendas-parte-1/ 
ENGRENAGENS 
 HISTÓRICO: 
 
Engrenagens construídas com madeira 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
§ Denomina-se engrenagem o elemento dotado de 
dentadura externa ou interna, cuja finalidade é 
transmitir movimento sem deslizamento e potência, 
multiplicando os esforços com a finalidade de gerar 
trabalho. 
§ Possuem formato cilíndrico (engrenagem cilíndrica), 
cônico (engrenagem cônica), helicoidal (engrenagens 
helicoidais) ou reta (cremalheira). 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
Engrenagens 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
Engrenagens de pequeno e médio porte 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
Engrenagens de grande porte 
ENGRENAGENS 
 DEFINIÇÃO: 
 
Engrenagens de grande porte para industria do cimento e de açúcar 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Como relatado na definição, existem diversos tipos de 
engrenagens entre as principais, destacam-se: 
 
§ Engrenagens de formato cilíndrico, 
§ Engrenagens de formato cônico, 
§ Engrenagens de formato helicoidal, 
§ Engrenagens de formato reto, 
§ Engrenagem planetária, 
§ Parafusos sem fim, 
 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato cilíndrico, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato cônico, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato helicoidal, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagens de formato reto, conhecidas como 
cremalheiras. 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Engrenagem planetária, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Parafusos sem fim, 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Outras, 
Simples, 
Dupla 
Internas, 
Externas 
Hipóide 
Paralelas, 
Perpendiculares 
ENGRENAGENS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Obviamente, cada tipo de elemento estará associado a 
uma aplicação específica. De maneira geral, deve-se 
conhecer as cargas e solicitações que o sistema de 
transmissão estará submetido a fim de se optar pelo 
melhor elemento. 
ENGRENAGENS 
 PADRONIZAÇÃO: 
 
§ As engrenagens, hoje em dia, são altamente 
padronizadas com relação à forma do dente e ao 
tamanho. Diversas entidades de padronização 
estabelecem normas e diretrizes, dentre estas se 
destaca a AGMA – American Gear Manufacturers 
Association, ABNT e a DIN. 
MANCAIS DE ROLAMENTOS 
E DESLIZAMENTO 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ A primeira utilidade de um "rolamento" que poderia nos 
vir à cabeça seria servir como elemento auxiliar no 
transporte (até por causa dos carrinhos de "rolimã" da 
infância). E nisso os "rolamentos" são bem antigos. 
§ Alguns historiadores situam o início do seu uso por 
volta do ano 4.000 A.C., ajudando os Scandinavos a 
deslizar com seus trenós. Outros historiadores 
preferem apontar o seu início por volta de 3.500 A.C., 
quando os Sumérios utilizaram um cubo de roda 
construído em madeira montado sobre um eixo 
também de madeira, conforme uma ilustração de uma 
biga usada por este povo. 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Já os egípcios apresentam diversas provas do seu uso 
datada de cerca de 1.800 A.C., que mostra um egípcio 
na ponta da pedra entornando um lubrificante no chão. 
Essa ilustração é freqüentemente referida como a mais 
antiga figura de um "engenho de lubrificação" 
trabalhando. 
§ Nas civilizações clássicas, Grécia e Roma, temos 
grandes aplicações de "elementos rolantes". Porém é 
na civilização Romana onde os mais espetaculares 
desenvolvimentos são encontrados. 
§ Com a revolução industrial, houve um grande avanço 
sobre o desenvolvimento deste elemento. 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Rolamentos são normalmente elementos metálicos que 
apresentam forma cilíndrica compostos por vários sub-
elementos. São vazados em sua parte central visando 
o acoplamento em um eixo. Possuem principalmente a 
função de sustentar (apoio) um sistema de transmissão 
de torque suportando muitas vezes esforços simples 
ou combinados. 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
Funcionamento esquemático de um rolamento 
Eixo Rolamento 
Apoio 
Restringe alguns movimentos. 
de 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
§ Este elemento apresenta uma grande variedade de 
tamanhos, conseqüentemente pode ser utilizados em 
diversos campos de aplicação na área industrial. 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
Rolamentos de pequenas dimensões 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
Rolamentos e mancais de tamanho comum 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
Rolamento de grande dimensão 
ROLAMENTOS 
 INTRODUÇÃO: 
 
Sistemas que utilizam rolamentos 
ROLAMENTOS 
 CONSTITUIÇÃO: 
 
§ Os rolamentos também denominados mancais de 
rolamento são em geral, constituídos por alguns sub-
elementos: 
§ Anéis, 
§ Interno, 
§ Externo. 
§ Corpos rolantes, 
§ Gaiola ou separador. 
ROLAMENTOS 
 CONSTITUIÇÃO: 
Anel interno 
Anel externo 
Corpos rolantes 
Gaiola 
ROLAMENTOS 
 CONSTITUIÇÃO: 
ROLAMENTOS 
 CONSTITUIÇÃO: 
 
§ Os elementos girantes possuem as formas: 
 
 
 
 
 
Cilíndricos Cônicos Esferas 
ROLAMENTOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Estes elementos são classificados principalmente 
segundo a direção de carga a ser suportada: 
 
§ Radial 
§ Axial 
§ Combinada 
 
 
 
Análise em relação ao eixo 
 
Fr 
Fa 
Eixo 
Mancal ou Rolamento 
ROLAMENTOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Radial 
 
 
 
 
 
§ Axial 
 
 
 
Fr 
Fa 
Fr 
Fa 
§ Combinada 
ROLAMENTOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
 
§ Radial 
 
 
 
 
§ Axial 
 
Eixo 
Eixo 
ROLAMENTOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
ROLAMENTOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
ROLAMENTOS 
 CLASSIFICAÇÃO: 
Rolamentos abertos, selados e blindados 
 
Considerações em relação: 
confiabilidade, manutenção e condições de uso 
ROLAMENTOS 
 TIPOS: 
ROLAMENTOS 
 TIPOS: 
ROLAMENTOS 
 TIPOS: 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos de carreira simples composto por 
elementos girantes esféricos. Exemplos de aplicações: 
Motores elétricos, alternadores, ventilação industrial, 
compressores, bombas de aquecimento, secadoras, 
instalações frigoríficas, foto-copiadoras, carregadores 
de acumuladores, máquinas têxteis, compressores de 
esteiras mecânicas, motores elétricos e aparelhos 
eletrodomésticos. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos composto porelementos girantes cônicos. 
Útil para aplicações em cargas combinadas. Exemplos 
de aplicações: Eixos de redutores, mudança de 
transmissão com pinhão cônico, bombas, 
compressores, indústrias papeleiras. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos com carreira dupla e elementos girantes 
do tipo esférico. Tipo contato radial e de contato 
angular. Substituem rolamentos com carreira simples 
visando suportar maiores cargas radiais e cargas 
axiais nos dois sentidos. Exemplos de aplicações: 
Motores elétricos, aparelhos eletrodomésticos, hastes 
de máquinas para madeira, redutores, material 
agrícola. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos de esferas com contato angular (oblíquo). 
As pistas dos anéis internos e externos dos 
rolamentos com uma carreira de esferas de contato 
radial são desnivelados um em relação ao outro. 
Adaptado para aplicações onde se combinam cargas 
radiais e axiais. Exemplos de aplicações: Caixa de 
redutores, hastes de máquinas-ferramenta 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos axiais composto por elementos girantes 
esféricos, cônicos ou cilindricos. Suportam cargas 
axiais muito elevadas e são pouco sensíveis aos 
choques. As cargas radiais devem por sua vez ser 
moderadas. Exemplos de aplicações: Eixos verticais 
pesados, turbo alternadores, pivôs de gruas, parafusos 
de injeção de plástico, contra-pontas, bombas de 
platô. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos composto por elementos girantes 
cilíndricos. Aplicado onde as cargas radiais são 
elevadas e as velocidades de rotação altas. As cargas 
axiais aplicadas a estes rolamentos devem 
permanecer pequenas. Exemplos de aplicações: 
Motores elétricos pesados, caixas de eixos de vagões, 
vagonetas de pressão, cilindros de laminadores. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos autocompensadores composto por 
elementos girantes cilindricos. Suportam cargas 
radiais muito grandes, cargas axiais moderadas. 
Exemplos de aplicações: Peneiras, trituradores, 
moedores, gaiola de laminador, pesados redutores, 
pesados ventiladores industriais, cilindros de máquinas 
impressoras, máquinas de pedreiras. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos autocompensadores composto por 
elementos girantes cônicos. Suportam cargas radiais e 
axiais muito grandes. Exemplos de aplicações: 
equipamentos pesados. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos autocompensadores de esferas. Dotados 
de 2 fileiras de esferas e uma pista esférica sobre o 
anel externo. Exemplos de aplicações: Eixos longos e 
flexíveis, aplicações Industriais padrão, química, 
agricultura. 
ROLAMENTOS 
 UTILIZAÇÃO: 
 
§ Rolamentos combinado. Dotados de dois tipos de 
elementos girantes. Suporte simultaneamente grandes 
cargas radiais e axiais. 
ROLAMENTOS 
 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: 
 
§ Para a substituição do elemento, deve-se atentar para 
as seguintes características: 
§ Fabricante, 
§ Tipo de Rolamento, 
§ Diâmetro do Furo, 
§ Diâmetro Externo, 
§ Largura. 
§ RPM 
 
§ Tipo de Lubrificação 
 
ROLAMENTOS 
 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: 
 
§ Série dimensional: 
 
 
 
§ Símbolo do Furo 
§ Símbolo do Diâmetro Externo 
§ Símbolo da Largura 
§ Símbolo do Tipo de Rolamento 
 
X X X XX 
1-9=De 1 a até 9mm 
00,01,02 e 03=10, 12, 15 e 17mm 
04-96=Número vezes 5 (20-480mm) 
/500 ou /D=Ígual ao diâmetro em mm 
ROLAMENTOS 
 NÚMERO DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: 
 
§ Série dimensional: 
Exemplo de identificação de 
rolamentos fabricados pela NSK 
MANCAIS
Árvores x Eixos
Tipos de mancais
Mancais Axiais -Impedem o 
deslocamento na direção do eixo, 
isto é, absorvem esforços 
longitudinais 
Mancais Radiais - Impedem o 
deslocamento na direção do raio, isto é, 
absorvem esforços transversais 
Mancais Mistos - Tem, simultaneamente, 
os efeitos dos mancais axiais e radiais. 
Fabricante de mancais http://www.fcm.ind.br/produto.htm
A maioria dos mancais trabalha com forças radiais e axiais.
Exemplo 
de 
mancais
mancais de rolamento
Vantagens
• Menor atrito e aquecimento
• Pouca variação do coeficiente de atrito com 
carga e velocidade
• Baixa exigência de lubrificação
• Intercambialidade internacional
• Mantém a forma do eixo
• Pouco aumento da folga durante a vida útil
mancais deslizamento
Vantagens
• Maior resistência aos choques
•.Menores custos de fabricação
• Tolerância grande da carcaça e alojamento do eixo
• Suporta cargas muito elavadas
• Ocupa menor espaço radial
Buchas
Bronzinas
mancal de deslizamento
materiais usados nas buchas
bronze fosforoso
bronze ao chumbo
Latão
ligas de alumínio
metal antifricção
ligas de cobre sinterizado com adição de chumbo ou estanho 
ou grafite em pó
materiais plásticos como o náilon e o politetrafluretileno
(teflon).
Os mancais sinterizados são autolubrificantes por serem 
mergulhados em óleo quente após sua fabricação. Este 
processo faz com que o óleo fique retido na porosidade do 
material e com o calor do trabalho venha à superfície cumprir 
sua função.
Animação disponivel no 
http://www.youtube.com/watch?v=ZGlfLW4-
sMM&feature=related
mancal de deslizamento
carcaça bipartida
A série SNH é constituída de uma carcaça 
bipartida com uma grande gama de 
opções de vedação e lubrificação. Possui 
dois furos de fixação na base. 
Especificação de mancais
O material padrão é ferro fundido cinzento, sendo opcional 
em ferro fundido nodular, aço fundido ou aluminio. 
As séries SBP são constituídas de uma carcaça bipartida com 
uma tampa lateral e vedação combinada com retentor de 
borracha e labirinto axial. Indicadas para lubrificação a graxa. 
Possuem quatro furos de fixação na base; opcionalmente para 
eixos até 90 mm são disponíveis com dois furos. 
A série F500 é constituída de uma carcaça tipo 
flange com uma tampa cega ou passante e 
vedação de feltro, opcionalmente retentor de 
borracha. Para eixos de 20 mm a 60 mm o 
formato da base é triangular com três furos de 
fixação. 
FERRAMENTAS: 
UTILIZAÇÃO PARA MONTAGENS, 
DESMONTAGENS E MANUTENÇÃO
Nessa apresentação será listada algumas 
ferramentas manuais de utilização na oficina 
mecânica
Referências:
• Curso Técnico em Mecânica, Módulo I – Mecânico 
Industrial, MANUTENÇÃO MECÂNICA I – CEDTEC
• Tecnologia e Prática de Manutenção I - SENAI –
Departamento Regional de Pernambuco
• Telecurso 2000
Ferramentas Manuais
Introdução:
• Pode-se considerar como extensão das mãos que multiplicam 
sua força e habilidade sendo empregadas nos mais variados 
campos de atividade.
• Inicialmente, você irá agrupar ferramentas de seu 
conhecimento, mesmo que você não as tenha utilizado, em o 
que se pode chamar de famílias, segundo sua aplicação e que 
apresentem o mesmo risco.
Agrupamento de ferramentas em Famílias:
• Medição;
• Verificação;
• Traçagem;
• Impacto;
• Corte;
• Força;
• Sujeição.
Rotinas para com as ferramentas
Ao serem apanhadas
• Especial cuidado deve ser tomado com as ferramentas 
pontiagudas e cortantes.
• Devem ser apanhadas somente as ferramentas estritamente 
necessárias.
Ao serem transportadas
• O transporte deve ser feito de preferência em caixas adequadas.
• Deve ser evitado o transporte no bolso, a não ser, as tipicamente de 
bolso.
• Ao subir ou descer escadas verticais, nunca se levam ferramentas 
na mão.
• Quando transportadas em cinto porta-ferramentas, deve-se ter o 
cuidado de não derrubá-las
• sobre outras pessoas.
Durante o trabalho
• As ferramentas devem ser dispostas em lugares seguros, onde não 
possam cair e ferir alguém.
• Não colocar sobre parte móveis de máquinas ou estruturas sujeitas 
a vibrações.
• Não colocar sobre peitoris, corrimão, etc.
Antes de serem guardadas
• Sejam limpas.
• Inspecionadas, especialmente cabos e partes submetidas a 
esforços.
• Lubrificadas quando tiverem partes móveis, como alicates, chaves 
inglesas, etc.
Ao serem guardadas
• As ferramentas de corte de precisão devem ser guardadas com 
os cortes protegidos.
• Cada ferramentadeve ser guardada nos locais que lhe são 
determinadas.
Resumindo: COMO USAR FERRAMENTA 
CORRETAMENTE?
1. É importante saber usar corretamente as ferramentas;
2. Nunca altere as características originais da ferramenta, pois isto 
acarretará falhas no seu desempenho e implicará a perda da 
garantia, além de apresentar riscos de acidentes.
3. Escolha sempre a ferramenta adequada para executar o seu 
trabalho pretendido.
4. Observe sempre as normas técnicas.
5. Nunca utilize artifícios nas ferramentas (prolongadores, etc).
Resumindo: COMO USAR FERRAMENTA 
CORRETAMENTE?
6. Nunca utilize ferramentas que já apresente trincas ou desgastes.
7. Sempre que puder, tracione a ferramenta; caso contrário, trabalhe 
com a mão espalmada.
8. Nunca utilize bitolas aproximadas e tampouco utilize calços.
9. Nunca exponha suas ferramentas a fontes de calor excessivo, pois 
isso altera a estrutura do material utilizado na fabricação da 
ferramenta, gerando alterações que comprometem o seu 
desempenho.
Resumindo: COMO USAR FERRAMENTA 
CORRETAMENTE?
10. Após a utilização, limpe-as bem; se possível, passe uma camada 
de óleo lubrificante sobre as mesmas e guarde-as em lugar seco e 
adequado.
11. Reponha imediatamente as ferramentas que apresentam 
rupturas ou desgastes.
TIPOS DE FERRAMENTAS E APLICAÇÕES
• Nos próximos slides será apresentado uma gama de 
ferramentas que poderá ser útil nas montagens, desmontagens 
e manutenção de máquinas e equipamentos.
Chave Fixa
• Tem boca inclinada em 15°, sendo aplicadas sobre as porcas ou 
cabeças de parafusos a fim de aperta-las ou soltá-los, sendo 
necessário um setor livre com ângulo maior de 30°;
• Utiliza o princípio da alavanca para apertar ou desapertar 
parafusos e porcas;
• O torque é bastante limitado;
• Para trabalhar com materiais que não sejam ferrosos, esta 
chave é totalmente descartada, pois ela provocará 
amassamento nos cantos dos mesmos.
Chave Fixa
• Nunca trabalhar com a chave inclinada ao centro do eixo do 
parafuso.
• Exemplo: Chave de boca fixa 1 1/16” x 1 1/4“
• A chave de boca fixa simples compreende dois tipos, tais 
como: de uma boca e de duas bocas.
Chave Fixa
Chave Fixa: Utilização e cuidados
Ângulo para aplicação de torque
Chave Fixa: Utilização e cuidados
A boca deve ser justa à porca e bem
encaixada para que o trabalho seja
seguro. Boca folgada não permite
bom aperto, podendo escapar.
Usar calços para compensar a folga é 
outra coisa condenável, tanto sob o 
ponto de vista técnico
como de segurança.
Chave Fixa: Utilização e cuidados
• Se o esforço deve ser grande não convém aumentar o braço da 
alavanca para exercer maior torque; é prejudicial à chave, não 
há controle do esforço e é perigoso.
Chave Fixa: Utilização e cuidados
• Exercer esforço com o peso do corpo é outro erro, as chaves 
devem ser forçadas somente com a força dos braços.
Chave Fixa: Utilização e cuidados
• De preferência deve-se puxar a chave:
Chave Fixa: Utilização e cuidados
• Ao empurrar, se a chave se quebrar, escapar ou se quebrar o 
parafuso, a mão irá contra o obstáculo que estiver na frente.
• Em casos especiais deve-se 
empurrá-la com a mão 
espalmada, a fim de prevenir 
qualquer surpresa 
desagradável.
Chave Fixa: Utilização e cuidados
• Cuidado especial deve-se ter em lugares altos: o escape da 
chave poderá acarretar o desequilíbrio e queda do usuário.
Chave Fixa: Utilização e cuidados
• Usar chaves como alavanca ou martelo é tão condenável que 
dispensa ilustração. Valendo ressaltar que não devem ser 
atingidas por martelos.
Chave Estrela
• São leve e resistentes;
• Possuem a qualidade de múltiplo posicionamento, que facilita 
o trabalho tornando-o mais seguro, pois é mais difícil a porca 
ou a cabeça do parafuso escapar. 
• A elevação da haste em um ângulo de 45° permite que a mão 
passe livre sobre pequenos obstáculos, evitando escoriações 
nos dedos.
Chave Estrela
• Projetada para trabalhar com cabeças de parafusos e porcas, que 
estão em locais rebaixados.
• Trabalha com perfil em sextavado.
• Ao contrário da chave fixa, ela tem contato em todos os cantos do 
sextavado, possibilitando atingir torques bem superiores e mais 
seguros do que a chave fixa.
• Trabalha com materiais que não sejam ferrosos, pois não provoca 
deformações nos cantos das porcas ou parafusos
Chave Estrela
• Porém é bem mais morosa para penetrar as cabeças dos 
parafusos ou porcas, dando assim uma produtividade menor.
• Exemplo: Chave estrela 45° de 21 x 23mm
Chave Combinada
• Neste modelo combina-se os dois tipos básicos existentes: 
de boca e de estrias. 
• A de estrias é mais usada para “quebrar” o aperto e a de boca para 
extrair por completo a porca ou parafuso.
• É a chave ideal para o profissional.
• a chave fixa tem maior rapidez de encaixe, por isso utiliza-se este lado 
para fazer o encosto do parafuso ou da porca e com a parte estrela 
faz-se o aperto final, pois sabemos que, com esta chave, se consegue 
atingir torques bem superiores e com total segurança.
Chave Combinada
Chave Fixa Mini
• Projetada para trabalhar em locais apertados e com pouco espaço, 
tais como: Painéis de avião ou placas de eletroeletrônica.
• Possui bitolas iguais nas duas extremidades. De um lado, a cabeça 
de trabalho tem uma inclinação de 15 graus; e do outro, a 
inclinação é de 85 graus. Estas chaves têm as dimensões bem 
reduzidas , são pequenas.
Chave Estrela Aberta
• Especialmente projetada para trabalhar em sistemas de 
refrigeração e hidráulicos.
• Abertura na estrela, necessária para poder introduzir a chave, 
para executar o trabalho.
• Como se sabe, as porcas estão ligadas nos terminais das 
tubulações e nesses sistemas o material utilizado não é 
ferroso. Por isso não podemos utilizar a chave fixa.
Chave Estrela Aberta
Procedimento:
• Faz-se a introdução da chave pela abertura na estrela, na 
tubulação; 
• Em seguida a deslocamos até a porca onde se faz o aperto ou 
desaperto. 
• Terminado o trabalho, voltamos a chave até a tubulação por 
onde será retirada.
Chave Allen
• Especial para trabalhar com parafusos que possuem o sextavado 
da cabeça interno.
• Somente ela pode trabalhar com tais tipos de parafusos.
Chave Allen
• Utilizada em parafusos com encaixe interno sextavado. 
• É encontrada em jogo de seis ou sete chaves.
• Exemplo: Chave hexagonal 3/8” x 1.375” x 4.250”
Material: Aço carbono
Chave Allen: Utilização e cuidados
• Pode ser considerada um tipo especial de chave de fenda, 
desde que se introduza na fenda hexagonal da cabeça do 
parafuso, se exerce esforço através do braço de alavanca da 
haste o que dá certa semelhança com as chaves de boca. 
Merece, pois, cuidados semelhantes aos das chaves de boca e 
de fenda.
Chave de Bater
• Projetadas especificamente para trabalhos pesados.
• Projetada para trabalhos com impactos de marretas.
• Sua fabricação é feita em bitolas maiores do que as convencionais.
• Para aplicação de torques bem elevados.
Soquete Manual
• Trabalhar em locais onde temos o menor espaço em torno de um 
parafuso ou porca.
• Trabalhar em locais de profundidade.
• O soquete sempre deverá ser utilizado com os acessórios.
• Nunca utilizá-los em máquinas tipo parafusadeiras, elétricas ou 
pneumáticas.
Soquete: Alguns Acessórios
Cabo T
• Acessório para aplicação do maior torque, do maior esforço.
• Não se deve utilizar qualquer tipo de prolongador sobre o 
mesmo, pois ocorre o risco de quebrar juntamente com 
acidente.
Catraca
• Acessório projetado para trabalhar em locais estreitos, onde temos 
uma porca ou parafuso com obstáculos laterais muitos próximos.
• Rapidez incrível na execução do trabalho.
• Para o aperto final, recomendamos que o mesmo seja feito com o 
cabo de força e não com a catraca, pois com isto estaremos 
aumentando a vida útil da ferramenta.
Extensão
• Acessório chamado indireto, pois é colocado entre o soquete e 
o cabo “T”, catraca ou cabo articulado.
• Projetado para alcançar os parafusosou porcas que estejam 
em locais profundos.
• Dependendo da profundidade, pode-se usar uma ou mais 
extensões ao mesmo tempo, sem qualquer prejuízo.
Junta Universal
• Acessório indireto que trabalha entre o soquete e os acessórios.
• Projetado para trabalharmos onde temos que deslocar o eixo de 
simetria.
• Esta ferramenta trabalha até a inclinação de 75º graus.
• Podendo utilizar, no máximo, duas juntas, mais que isso não é 
possível.
Adaptador
• Projetado para trabalhar entre o acessório e o soquete.
• O adaptador sempre será no sentido de se trabalhar com o 
acessório que seja de maior capacidade em relação ao soquete.
• Um cuidado se faz necessário no que diz a força que vamos 
aplicar. Devido o acessório ser maior ao recomendado para o 
soquete, corre-se o risco de quebrar o adaptador ou romper o 
próprio soquete juntamente com acidente.
Chave Biela
• São chaves que possuem nas extremidades soquetes em sextavado e 
a chave tem o formato de um “L”.
• Suas medidas nas cabeças do trabalho sempre são iguais nas duas 
extremidades.
• Fácil manejo e boa utilidade no trabalho, pois dispensa acessórios 
para trabalhar.
Soquete de Impacto
• Projetado para trabalhar com máquinas do tipo parafusadeiras
pneumáticas ou elétricas.
• Especialmente para grandes torques.
• Seu sistema de trava é por um furo passante entre o soquete e 
o quadrado da máquina.
Chave de Boca Regulável ou Chave Inglesa
• Utilizada em porcas ou cabeças de parafusos para aperta-los 
ou soltá-los. Sendo estas chaves mais versáteis, exigem mais 
cuidados.
• Permite abrir ou fechar a mandíbula móvel da chave, por meio 
de um parafuso regulador ou porca.
• Existem dois tipos: chave inglesa e chave de grifo.
• Exemplo: Chave de boca regulável de 12”x 1 5/16”
Chave de Boca Regulável ou Chave Inglesa
Chave de Boca Regulável ou Chave Inglesa
• A limpeza e lubrificação são fatores importantes para conservação 
dessas ferramentas e para segurança de seus usuários.
• A boca deve ser sempre regulada, bem justa, ao 
tamanho da porca.
• O esforço deve ser feito somente no sentido de forçar contra a 
parte fixa da chave.
• Nunca bater sobre a chave, pois corre o risco de quebrar o rolete.
Martelete de Impacto
• Utilizado sempre para o início ou para o final de um trabalho.
• Início para soltar o parafuso.
• Final para fixação de parafuso.
• Principalmente utilizado nas oficinas de motos ou laternagem.
• Seu manuseio é simples.
• Uma vez montado o conjunto (bits, adaptador e máquina), 
coloca-se o matelete firmemente sobre o parafuso e em 
seguida, bate-se com um martelo sobre o batente da máquina.
Martelete de Impacto
• Esse procedimento provocará um semigiro no bits que é 
suficiente para soltar ou apertar o parafuso ao máximo.
Alicate de Pressão
• Propriedade de ser autotravante.
• Uma vez regulado e fechado, prende a peça sem soltá-la.
• Não deve ser fechado com o auxílio das duas mãos, pois 
provocará danos ao sistema de regulagem e na mola inclusive, 
podendo quebrar os mordentes.
Alicate de Pressão
• Quando utilizar o alicate para soldas, observar que o mesmo 
esteja longe do bico da solda, pois o calor excessivo causará 
alterações no tratamento térmico que os mordentes sofreram.
Chave Corrente Pesada
• Projetada para trabalhar com tubos de grande porte.
• Esta chave tem propriedade de trabalhar com tubos que tenham 
tratamento térmico.
• É necessário um acesso livre de 360º graus em torno do tubo para 
que a chave possa trabalhar.
• Esta chave possui as principais peças de reposição.
Chave para Tubos
• Projetada para executar trabalhos com tubos leves e são 
utilizados em aperto de tubulação rosqueadas.
• Não utilizá-las em tubos com tratamento térmico.
• Para trabalhar com esta chave, é necessário que os mordentes 
da chave penetrem na superfície do tubo; caso contrário 
deslizará e não rodará o tubo.
Chave para Tubos Pesados
• Projetada para trabalhos com tubulações pesadas.
• O seu princípio é o mesmo da chave para tubo, esta porém 
possui peças de reposição.
Alicate com Articulação Deslizante
• Ferramenta prender ou segurar componentes em geral.
• Sua principal particulariedade é que sua articulação é deslizante.
• Com isto, podemos regulá-los em várias aberturas diferentes.
Corta Vergalhão
• Projetada para cortar vergalhões.
• Muito utilizada na construção civil.
• Nunca utilizar em vergalhões que tenham tratamento térmico, 
pois acarretará danos às navalhas de corte.
Chave de Correia
• Projetada para trabalhar com tubulações onde não possa 
danificar a superfície dos mesmos.
• Esta chave tem a propriedade de rodar o tubo sem que se 
danifique a sua superfície.
Cinta para Anéis
• Projetada para colocação de um pistão com seus anéis no cilindro.
• Esta ferramenta facilita a colocação do pistão, pois comprime os 
anéis deixando-os do diâmetro do próprio pistão.
• E assim se coloca o pistão no cilindro de uma só vez.
Chave Teste
• Exclusiva para se utilizar em correntes elétricas que estejam ligadas.
• Com ela é possível detectar a corrente positiva.
• Funciona com uma lâmpada de néon, que em contato com o fio 
positivo, acenderá.
• Evitar apertar parafusos com ela.
Espátulas
• Projetada para servir de alavanca, tanto para separar ou levantar.
• Algumas são utilizadas para desmontagem de pneus.
• Esta ferramenta não requer muita técnica para trabalhar.
• São utilizadas para remoção de tampas, rotores, flanges, etc. que
estejam sujeitos a apertos leves.
Chave de Fenda e Phillips
• Material: sua haste é feita em aço carbono e seu cabo em 
resina ou plástico, sendo inclusive mais seguros e eficientes, 
especialmente quanto à isolação
• Chave de fenda 1/4" x 8” – utilizada para girar parafusos com 
fenda de aproximadamente 1/4", devendo preencher toda a 
fenda atingindo, inclusive o fundo.
Chave de Fenda e Phillips
• Chave phillips cotoco de 1/4" x 1.1/2” – é uma variação da 
chave comum, pois só a ponta que varia, tenda esta uma forma 
cruzada, o que oferece mais segurança proporcionando 
trabalhos mais satisfatórios.
Chave de Fenda e Phillips
• A chave de parafuso de fenda é uma ferramenta de aperto 
constituída de uma haste cilíndrica de aço carbono, com uma 
de suas extremidades forjada em forma de cunha e a outra em 
forma de espiga prismática ou cilíndrica estriada, onde acopla-
se um cabo de madeira ou plástico.
• É empregada para apertar e desapertar parafusos cujas 
cabeças tenham fendas ou ranhuras que permitam a entrada 
da cunha.
Chave de Fenda e Phillips
Procurar sempre que a medida da lâmina seja do mesmo comprimento da fenda da cabeça 
do parafuso.
Chave de Fenda e Phillips: Utilização e cuidados
• Como talhadeira é um erro imperdoável;
Chave de Fenda e Phillips: Utilização e cuidados
• Como alavanca é um erro prejudicial;
Chave de Fenda e Phillips: Utilização e cuidados
• Pressionando-a contra a mão é um erro perigoso.
Chave Radial ou de Pinos e Axial
• São utilizadas nos rasgos de peças geralmente cilíndricas e que 
podem ter a rosca interna ou externa.
Pinças
• Projetada para trabalhos minúsculos e minuciosos.
• Usadas principlamente na eletrônica.
• Com as suas pontas finas, essas ferramentas atingem pontos 
inatingíveis aos dedos.
Compassos
• Projetado para medir circunferências.
• Os compassos podem ser para medição interna e externa e 
também utilizado para traçar circunferências.
Alicate
• É uma ferramenta manual de aço carbono feita por fundição 
ou forjamento, composta de dois braços e um pino de 
articulação, tendo em uma das extremidades dos braços, suas 
garras, corte e pontas, temperadas e revenidas.
• O alicate serve para segurar por apertos, cortar, colocar e 
retirar determinadas peças nas montagens.
Alicate
1- Alicate Universal
2- Alicate de Corte
3- Alicate de Bico
4- Alicate de Compressão
5- Alicate de Eixo Móvel
Alicate Universal
• Serve para efetuar operações como segurar, cortar e dobrar.
Alicate de Corte
• Serve para cortar

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