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Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Processo de Injeção Foi patenteada em 1872 pelos irmãos Hyatt; No Brasil, iniciou no final dos anos 30! Hoje temos injetoras: hidráulicas, híbridas e totalmente elétricas, todas com elevado desempenho. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção Principais processos de transformação de plásticos; Produtos que vão desde simples tubos de canetas até peças de automóveis. Praticamente todos os termoplásticos podem ser processados, com exceção de alguns poliésteres e PTFE. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção Método de transformação de plásticos mais usado na indústria; Cerca de 35% dos artigos plásticos disponíveis no cotidiano das pessoas são por injeção; Processo caro -> complexidade da peça, quantidade a ser produzida e precisão Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção Sistema inicia através dos grânulos inseridos; Aquecimento até torná-los fluidos viscosos; Injeção do material em um molde fechado, que deve ter sua cavidade em formato da peça que se deseja produzir; Após injetado, o conjunto do molde e resina é resfriado, solidificando a massa fundida; A peça é retirada do molde por meio de um sistema ejetor. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção A indústria de molde vem apresentando bom desenvolvimento para obtenção de melhores desempenho Indústria de periféricos vem apresentando bom desenvolvimento: possibilidade de troca de moldes de forma automatizada, peças recém injetadas podem ser extraídas do molde através de robôs, a alimentação da matérias-primas automatizadas. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção Taxas de produção elevadas; Peças com custo relativamente baixo/unidade; Produção de peças com boa precisão dimensional; Processo altamente suscetível a automação; As peças fabricadas não requerem acabamento; Podem ser produzidas peças com diferentes formas, tamanhos e cores para as mais variadas aplicações; Características Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Moldagem por Injeção Características Processo permite a fabricação de peças muito pequenas que, por outros métodos, seriam quase impossíveis de serem obtidas; Refugo mínimo: as perdas resultantes da partida da máquina, galhos e rejeitos podem ser reprocessadas; As peças podem ser moldadas com insertos metálicos e não metálicos. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Ciclo de Injeção Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Ciclo de Injeção A injetora é uma máquina composta por sistemas de injeção, fixação, abertura e fechamento do molde. Estes sistemas compõem as unidades de injeção e fechamento do molde, além do sistema de extração da peça moldada Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Ciclo de Injeção Tempos de ciclo principais: enchimento: diz respeito à fração de tempo utilizada para deslocar ar e massa fundida (matéria-prima) para as cavidades do molde; Recalque: considera o tempo em que se mantem a pressão para o enchimento de todas as cavidades até o resfriamento do ponto de injeção; Resfriamento: é a fração de tempo necessária para que o material plástico resfrie, tornando-se sólido ou rígido o suficiente para sua extração das cavidades do molde; Morto: geralmente não é mencionado, mas deve ser contabilizado no tempo de ciclo. Molde é aberto e retirada da peça e depois o molde fecha. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Definições Injeção de plásticos: permite a fusão por aquecimento e solidificação por resfriamento Aquecimento do Polímero granulado fusão (estado fluido ou pastoso) -> forçado por meio de um pistão, sob pressão para dentro de um molde. A peça moldada é resfriada abaixo da temp de amolecimento e o molde é aberto e a peça moldada extraída. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Processo de moldagem Intermitente; Dividido em etapas: alimentação, plastificação, enchimento do molde, resfriamento, abertura do molde e extração da peça; Método mais usado para transformação termoplásticos ; 35% dos artigos plásticos são por esse processo; Processo simples, rápido, preciso e econômico; Inúmeros fabricantes e tipos de injetoras disponíveis no mercado. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Histórico 1 ª máquinas Indústrias metálicas européias em 1849; 1870 Hyatt usou uma máquina parecida para injetar celulose; 1910 Baekeland injeção de resinas fenólicas; 1930 máquinas para termoplásticos ( PVC, PS e PEBD); A evolução dessas máquinas acompanhou toda a revolução industrial . 17 Idéias de máquinas 1926 Eckert e Ziegler Dynamit Nobel (alemanhã) – construção primeiras máquinas de moldagem por injeção. – capacidade 30 g 1932 Hans Gastrow de Ranz Braun AG produção em série 1000 unidades até 1945 1934 Spencer Palmer e Harry Simpson da Tennessee Eastman Co projetaram 1ª injetora (230 g) 18 Evolução das máquinas injetoras Pistão de um estágio:pistão hidráulico que empurrava os grânulos do termoplástico, forçando-os a passar por um cilindro com um torpedo central, aquecidos, onde se fundiam. As peças apresentavam baixa resistência estrutural, pois além de p inj baixa, apresentava pequena compactação no molde. O termoplástico fundia-se de forma heterogênea, devido a sua baixa condutibilidade térmica, dificultando a sua entrada no molde. 19 Pistão de 2 estágios A massa fundida dentro do cilindro com torpedo central, passava por um junção aquecida entre o 1º e 2ºestágios, alojando-se na câmara posterior no 2º estágio, sendo então empurrada pelo 2º pistão para dentro do molde. A massa ficava + homogênea maior facilidade de preenchimento do molde e a peça apresentava melhor desempenho. 20 Injetora c/ rosca plastificadora Hans Beck e patenteado em 1943 1ºprotótipo – feira de Hannover em 1957 Máquinas de 1 estágio a rosca transportava o plastificado para uma câmara à sua frente, através de sua rotação, e depois funcionava como pistão, empurrando-o para dentro do molde; Máquinas de 2 estágios o 1º acondicionava a rosca plastificadora que, alem de plastificar, transportava-o para a câmara posterior do 2ª estágio, que continha um pistão que empurrava-o para dentro do molde. 21 Novos desafios Ciclos de operação longos; Necessidade de maior quantidade de peças no menor intervalo de tempo; Injetoras de um único estágio com sistemas automáticos de controle de processo e manuseio; Atualmente vários tipos de injetoras, diversas capacidades e tipos e cerca de 220 fabricantes de máquinas. 22 Partes da máquina injetora - Cilindro Cilindrotubos de liga de NiCrCo; Superfície interna do cilindro lisa e polida; Cilindro encamisado com elementos de aquecimento, dispostos para manter a uniformidade; Uso de Resist. Elétricas tipo cinta com isolamento cerâmico; O nº zonas de aquecimento de um cilindro pode variar de 3 até 9 zonas. Cada zona necessita um controlador individual no PC. 23 Partes da máquina injetora - rosca Roscas de aço inoxidável revestidas com material para aumentar a dureza. Funções da rosca: transportar e plastificar através de sua rotação. Funcionar como pistão para injetar o plastificado dentro do molde. Grande variedade de tipos de rosca específicas para cada termoplástico. 24 Divisão da Rosca – ZA, ZC e ZD ZA: localizada abaixo da entrada do funil; finalidade pré-aquecer e transportar os grânulos sólidos. O núcleo da rosca tem o menor D e se mantém constante; o ângulo de inclinação dos filetes situa-se entre 15° e 20° 25 ZC - Zona de Compressão ou plastificação Local onde se inicia a plastificação devido ao aumento constante D do núcleo da rosca, que irá comprimir e cisalhar a massa fundida e, com a diminuição do volume disponível dentre os filetes, eliminar o ar incluso entre os grânulos, que retorna e sai pelo funil. 26 ZD- Zona de Dosagem ou Zona de homogeneização Neste local os filetespossuem profundidade mínima e o diâmetro do núcleo é cte; nesta Zona a plastificação se completa e a homogeneização é máxima. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Defeitos de Injeção Atividade de sala Realizar resumo do seguinte vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=cFITFyIUdZI Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Ciclos de injeção Dente as etapas de injeção qual a que demanda mais tempo? Refrigeração Estudos envolvendo materiais com maior troca térmica Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Os elementos que compõe o sistema de injeção são: Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Funil de alimentação – Tem a função de alimentar o sistema com a matéria-prima. Ele posiciona o material, direcionando-o para a zona de alimentação da rosca por meio da gravidade. Atualmente, as máquinas são projetadas com pequenos silos ou funis com sistemas de aquecimento para a secagem do polímero, auxiliando o processo de aquecimento realizado pela injetora. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Cilindro ou canhão – É no cilindro que ocorre a fusão dos grânulos. O atrito da rosca com os grânulos somado ao aquecimento fornecido por resistências elétricas acopladas na parte externa do cilindro promovem a plastificação do material. Este elemento pode apresentar ou não válvulas de degasagem, ou seja, válvulas para a saída dos gases que são gerados durante este processo. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Cilindro ou canhão – É no cilindro que ocorre a fusão dos grânulos. O atrito da rosca com os grânulos somado ao aquecimento fornecido por resistências elétricas acopladas na parte externa do cilindro promovem a plastificação do material. Este elemento pode apresentar ou não válvulas de degasagem, ou seja, válvulas para a saída dos gases que são gerados durante este processo. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Rosca: A rosca se localiza dentro do cilindro. Ela efetua movimentos para frente e para trás por meio de uma bomba hidráulica. São os movimentos da rosca junto ao aquecimento do cilindro os fatores que determinam a velocidade da plastificação da resina polimérica. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Válvula de retenção: Essa válvula tem como função evitar o retorno de material durante o processo de injeção, mantendo a pressão necessária para que a massa fundida preencha todas as cavidades do molde. Bico de injeção: Conecta o cilindro e a bucha do molde. É comum encontrar bicos de injeção com resistências elétricas, pois com isso, mantém-se o aquecimento do material que passa por ele. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Sistemas hidráulicos: O sistema hidráulico é composto por bomba, motor, válvulas, tubulações e reservatórios. Esse conjunto apresenta inúmeras funções, dentre as quais podem ser citadas a movimentação do molde, o giro e avanço da rosca, o movimento dos pinos ejetores da peça, entre outras. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Placa fixa: Também é conhecida como placa estacionária. Tem sua estrutura fundida e é onde fica alocado o furo de centragem da máquina. Sua função é servir de apoio para uma das partes do molde e, no fechamento, suportar a pressão exercida pela placa móvel. Este elemento deve ficar fixo ao molde por meio de ranhuras e furações com parafusos, em alguns casos. A placa também possui um furo no seu centro, que aloja o anel de centragem do molde. O anel de centragem permite o correto alinhamento entre bucha de injeção e o conjunto injetor da máquina. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Componentes da máquina Placa móvel: Executa o movimento para fechar e abrir o molde. Além dos movimentos, a placa deve suportar a parte do molde, que contém o sistema de extração da peça pronta. A fixação entre o molde e a placa é feita por ranhuras e furos, porém diferente da placa fixa, que não apresenta a furação central. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 1) Um processo de transformação de polímeros muito utilizado na região Nordeste do estado do Rio Grande do Sul é a injeção de termoplásticos. Um fenômeno que se observa neste tipo de processamento é a diferença das dimensões da peça injetada, após alcançar o equilíbrio térmico em temperatura ambiente, e o tamanho da cavidade em que a peça foi injetada. Este fenômeno é chamado de encolhimento ou contração. Há algumas recomendações que podem ser levadas em consideração para reduzir as contrações para a maioria dos polímeros. Dentre as recomendações listadas abaixo, identifique com “V” aquelas que são VERDADEIRAS e com um “F” aquelas que são FALSAS assinalando a seguir a alternativa correta, na sequência de cima para baixo: Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação ( ) Aumentar a temperatura do material reduz a contração da peça injetada. ( ) Aumentar a pressão da injeção reduz a contração da peça injetada. ( ) Reduzir a temperatura do molde reduz a contração da peça injetada. ( ) Diminuir a saída de ar da cavidade reduz a contração da peça injetada. AV-V-F-F. BF-V-F-V. CV-F-F-V. DF-V-V-F. 1) Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação RESPOSTA D - F V V F Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 2) O diagrama abaixo representa a relação pressão versus temperatura (ou tempo) durante um ciclo de injeção. Os intervalos de tempo são representados pela sequência de 1 a 6. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 2) I. O tempo 3 corresponde ao tempo de empacotamento, o qual é definido pelo aumento rápido da pressão, provocando o empacotamento molecular. Nesse estágio, o fluxo no interior da cavidade se dá a uma taxa baixa. II. O tempo 4 corresponde ao tempo de selagem, também conhecido como recalque. É o tempo no qual ocorre o resfriamento do canal de injeção, fazendo com que a pressão interna na cavidade aumente até a pressão remanescente. III. O tempo 6 corresponde ao tempo de ejeção, que é o tempo necessário para a retirada da peça do interior do molde. Normalmente a pressão na peça não existe, pois a pressão é a mesma que a pressão atmosférica. Caso ocorra o acúmulo de pressão durante o processamento, poderão ocorrer defeitos na peça, tais como empenamento, tricas, etc. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação Assinale a alternativa em que toda(s) a(s) afirmativa(s) está(ão) CORRETA(S): A Apenas a afirmativa III. B Apenas as afirmativas II e III. C Afirmativas I, II e III. D Apenas as afirmativas I e III. E Apenas a afirmativa II. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 2) RESPOSTA D – I e III Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 3) A empresa EM Injetados LTDA possui três máquinas iguais, sendo que cada uma delas foi preparada e apresenta os seguintes perfis de aquecimento: Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação Escolha, dentre os grupos abaixo, qual o mais indicado para ser injetado em cada uma das máquinas mencionadas acima, respectivamente: A Máquina 1: LDPE; Máquina 2: PC; Máquina 3: PMMA. B Máquina 1: PVC; Máquina 2: PA 66; Máquina 3: POM. C Máquina 1: PP; Máquina 2: ABS; Máquina 3: HDPE. D Máquina 1: PA6; Máquina 2: PS; Máquina 3: HDPE. E Máquina 1: POM; Máquina 2: ABS; Máquina 3: LLDPE. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 3) RESPOSTA B Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 4) No processo de injeção, o que deve ser feito quando se deseja aumentar o cisalhamento no cilindro de injeção? Aumentar a pressão de retorno da rosca. Diminuir a pressão de retorno da rosca. Aumentara temperatura das zonas de aquecimento. Aumentar a pressão de fechamento. Resfriar o bico de injeção. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 4) Resposta A Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 5) No processamento de termoplásticos por injeção, com relação ao preenchimento do molde, afirma-se que: I. No preenchimento propriamente dito, é recomendável injetar 100% da massa possível para garantir o seu preenchimento completo. II. A fase de recalque é responsável pelo envio do restante da massa, se necessário, e por manter sob pressão a massa dentro do molde, para que esta não retorne. III. A fase de pressurização é responsável pelo controle da rosca após a dosagem e pelo controle dimensional do produto. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 5) Resposta A Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 6) A velocidade de injeção é a velocidade com que a massa é enviada para dentro do molde durante a fase de preenchimento. Sendo assim, avalie as afirmações abaixo: I. Altas velocidades de injeção favorecem o aumento de tensões internas e a obtenção de ciclos mais curtos. II. A velocidade de injeção é responsável por controlar as rebarbas da peça, manter a peça com baixo brilho e controlar o rechupe da peça. III. Peças de espessuras maiores, como cabos de escovas, exigem uma injeção mais lenta para evitar marcas de fluxo. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Questões de fixação 5) Resposta C Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior 6) No processo de injeção, uma rosca típicapossui três zonas principais. Em relação a essaszonas, marque a alternativa INCORRETA: a) Na zona de bombeamento, o polímero é dosado de forma intermitente e em quantidades desejadas, sendo que essa dose é acumulada defronte à rosca, onde fica depositado até o momento da injeção. b) A função da zona de transição é comprimir efundir o material, continuar o bombeamento e, principalmente, misturar bem o material. c) Na zona de alimentação, o polímero está na forma de grânulos ou pó e, gradativamente, deixa de ter viscosidade coulombiana para adquirir viscosidade newtoniana. d) A zona de compressão contém sulcos profundo se é responsável por cerca de metade do comprimento total. e) Na zona de controle de vazão é efetivada a mistura dos elementos e a temperatura é homogeneizada. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior 6) Resposta Letra D Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior 7) A injeção de produtos de PVC faz uso de equipamentos convencionais de moldagem do tipo rosca-pistão. Esses equipamentos possuem, dentro do cilindro de plastificação, uma rosca sem fim semelhante à utilizada no processo de extrusão com rosca única. A diferença básica entre os processos é que, no caso da injeção, a rosca possui em seu final um anel de bloqueio. Marque a alternativa que indica a função desse anel de bloqueio: a) Impedir o refluxo do material plástico para a rosca durante a injeção. b) Permitir o bloqueio da passagem de material plástico durante a dosagem. c) Comprimir o material desde a sua entrada até a sua saída. d) Somente deve ser utilizado com PVC rígido e polímeros amorfos. e) Somente deve ser utilizado com PVC rígido e polímeros semi-cristalinos. Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior 7) Resposta Letra A Professor: Lindembergue Pereira Costa Júnior Até a próxima aula!!
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