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QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 1- Conceito de Qualidade
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
ESCALADA
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
DESTAQUES DA AULA
• A PREOCUPAÇÃO COM A QUALIDADE DE SOFTWARE
• A CRISE DO SOFTWARE
• O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
• ABSTRAÇÃO E SUBJETIVIDADE
• ONDE ESTÃO OS DEFEITOS?
• O QUE É SOFTWARE COM QUALIDADE? 
• GERENCIAMENTO DA QUALIDADE
• QUALIDADE NO PROCESSO
• QUALIDADE NO PRODUTO
• CERTIFICAÇÕES (PROCESSO E PRODUTO)
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
DIRETO AO 
ASSUNTO
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
A PREOCUPAÇÃO COM QUALIDADE DO SOFTWARE
Período Características
Anos 50 -Erros conhecidos, APÓS término do programa
Anos 70 -Análise/programação estruturada.
-Falta de consenso: teste ANTES do término
Anos 80 - Primeiras preocupações e PADRÕES com 
QUALIDADE de software
Anos 90 -Primeiros processos de testes. 
-Motivação: Bug do milênio.
Anos 
2000
-Estruturação dos procedimentos de testes
dentro do processo de desenvolvimento. 
-Surgem excelentes ferramentas de testes. 
-QUALIDADE Total no processo de 
desenvolvimento e produto de software
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
A CRISE DO SOFTWARE
Fatos reais - Projetos de Software
+ 30% dos projetos – CANCELADOS
+ 70% dos projetos – FALHAM as funcionalidades
Custos e Prazos EXTRAPOLAM a Previsão
Custos – em mais de 180% 
Prazos – em mais de 200% 
Custos do DESENVOLVIMENTO
80% - identificar e corrigir defeitos de programação
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
ASPECTOS RELEVANTES sobre SW e processo de desenvolver
• Software NÃO é tangível. Requer muita ABSTRAÇÃO para desenvolvê-lo.
• O processo de desenvolvimento é executado e gerenciado por pessoas,
sendo portanto SUBJETIVO.
•Discute-se idéias, necessidades e desejos dos usuários (também
pessoas).
• ABSTRAÇÃO E SUBJETIVIDADE conferem dificuldades ao processo de
desenvolvimento.
• O software em si é consequência direta da forma (processo) pelo qual foi
desenvolvido. PROCESSO MANUFATURADO
•Processo de desenvolvimento eficiente → Software eficiente.
Na medida em que os softwares crescem em tamanho e 
complexidade, ABSTRAÇÃO e COMPLEXIDADE conferem cada 
vez mais DIFICULDADES ao processo de desenvolvimento
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processo de Desenvolvimento de SW
•Conjunto de atividades, métodos,
práticas e tecnologias que as pessoas
usam para desenvolver e manter
softwares
•O processo adequado garante que o
software será desenvolvido de maneira
organizada, disciplinada e previsível.
•O processo descreve formalmente e de
forma organizada as atividades que
devem ser seguidas para a obtenção
segura de um produto de software.
•A dificuldade está no gerenciamento do
processo (existem vários modelos), que
geralmente está dividido em fases.
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processo de Desenvolvimento de SW
•Análise: Analista com usuários. 
• Requisitos. Interesses → soluções para 
usuário
• Projeto (design): Projetista usa a tecnologia 
• Requisitos tecnológicos → tecnologia para 
usuário
• Implementação: Programador usa L.P.
• Escrita do código → Lógica de programação
• Testes: Testadores com programas / sistema
• Buscar defeitos e falhas nos sistema.
• Homologação ou Aceitação: Com usuários.
• Usuário aprovar o sistema (Participar de 
tudo !!!)
• Implantação: Instalação e treinamento
• Entrega o sistema. 
• Fim do ciclo de desenvolvimento
ANÁLISE
PROJETO
IMPLEMENTAÇÃO
TESTES
HOMOLOGAÇÃO
IMPLANTAÇÃO
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
ONDE ESTÃO OS DEFEITOS ?
• A maior dificuldade esta na fase 
INICIAL, de entendimento do sistema 
- Requisitos – ALTO grau de 
ABSTRAÇÃO + Comunicação com 
pessoas
• A segunda maior abrangência está 
na modelagem – ALTO Grau de 
ABSTRAÇÃO + domínio das técnicas
• O erros de codificação em si, 
representam um % pequeno, 
mostrando que o foco do problema 
não é da Implementação. 
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
SOFTWARE COM QUALIDADE
• O QUE É SOFTWARE COM QUALIDADE ?
• Atender aos REQUISITOS dos usuários
• Satisfazer aos DESEJOS dos usuários
• Escrever TUDO o que se deve fazer. FAZER tudo que foi escrito
• O QUE É QUALIDADE DE SOFTWARE ?
• PROCESSO SISTEMÁTICO QUE:
• Focaliza todas as ETAPAS e ARTEFATOS (modelos, diagramas, 
programas, módulos de software, classes e etc)
• Com objetivo de Garantir CONFORMIDADE dos processos e 
produtos especificados, PREVININDO E ELIMINANDO defeitos
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
SOFTWARE COM QUALIDADE
• QUALIDADE DE SOFTWARE É CONFORMIDADE COM ?
• REQUISITOS FUNCIONAIS – base para medir a qualidade
• REQUISITOS DE DESEMPENHO – critérios de desempenho definidos
• CARACTERÍSTICAS IMPLÍCITAS (esperadas)
• Fácil de usar, fácil de interagir (usuário)
• Código Legível, fácil de manter (equipe de desenvolvimento)
• A QUALIDADE DO SOFTWARE DEPENDE DA QUALIDADE DE SEU PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO (sofre forte influência).
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE NO PROCESSO X QUALIDADE NO PRODUTO
Qualidade do ProdutoQualidade do Processo
Qualidade de Software A Qualidade do Produto é o 
que buscamos.
A Qualidade 
do Processo é 
o meio para 
conseguirmos.
A Qualidade do produto é 
fortemente influenciada pela 
qualidade dos processos utilizados 
no seu desenvolvimento.
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
A QUALIDADE É MAIS UMA FASE NO PROCESSO DE DESENV SW?
• NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE, A QUALIDADE NÃO 
ATUA COMO UMA FASE ESPECÍFICA – ELA ESTÁ EM TODAS AS FASES
QUALIDADE É ATUAR EM TODAS AS FASES – VERIFICANDO 
CONFORMIDADE COM OS PADRÕES E DEFINIÇÕES
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
QUALIDADE CONSIDERA USUÁRIOS – CLARO !!!!
1. Necessidades?
Desejos?
3. Interesses? 
Qual a visão do usuário?
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
USUÁRIOS E AS SUAS PREOCUPAÇÕES
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
USUÁRIOS E AS SUAS PREOCUPAÇÕES
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
AS VISÕES DA QUALIDADE preocupações
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
POR QUE ORGANIZAÇÃO DESEJA SOFTWARE COM QUALIDADE
• Software de Qualidade
• GARANTE A SEGURANÇA das 
transações, dos negócios e 
das pessoas envolvidas
• MANTÉM A ALTA 
DISPONIBILIDADE dos serviços.
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
A documentação do SW torna-se um instrumento fundamental 
para o CONTROLE DA QUALIDDE
GERENCIAMENTO DA QUALIDADE (SOMMERVILLE)
• GARANTIA
• Padrões que garantam a qualidade do software
• PLANEJAMENTO
• Seleção de procedimentos e padrões adequados para o 
projeto
• CONTROLE
• Assegurar que o desenvolvimento tenha seguido os 
procedimentos e padrões de qualidade do projeto
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
O CUSTO COM PROCESSO DE QUALIDADE, SE PAGA ?
• Esforços (recursos) pela 
qualidade nos mais diversos 
setores organizacionais já 
provaram que:
• a qualidade não tem custo
• se paga em pouco tempo.
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
CONCLUINDO
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
Reflexo Global: MAIOR SATISFAÇÃO DOS CLIENTES, 
REFLETINDO EM MAIOR PARTICIPAÇÃO NO MERCADO
CONCLUINDO
• O Aumento da Qualidade no PROCESSO acarreta
• Garantia de estarmos fazendo o Software CERTO
• Aumento de produtividade
• Redução de Custos: Menos retrabalho e menos perdas
• Menor prazo de entrega
• Aumento da Qualidade do PRODUTO acarreta
• Reaproveitamento de código de programa
• Programas mais eficientes.
• Menor custo e mais facilidade de manutenção
• É mais fácil fazer software CORRETO do que consertá-lo
(conclusão após longo período de remendo de software)
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
BATE PRONTOConceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. Quais as dificuldades em se prover qualidade no processo?
• Ausência de procedimentos claros, até mesmo de um processo 
definido
• Ausência de técnicas de desenvolvimento (análise, projeto e 
programação)
• Ausência de registro das decisões e modelos (documentação)
2. Por que devemos nos preocupar com qualidade no processo?
• Porque é através do processo que se gera o produto (PROCESSO 
MANUFATURADO).
• Para garantir que os produtos desenvolvidos por aquele processo 
tenham as mesmas características (minimiza a subjetividade)
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
3. Por que Qualidade é ter conformidade com os requisitos?
• Por que se não atender ao que o usuário precisa (requisitos), o SW não 
terá atingido o seu objetivo e sem isso, não há qualidade.
4. Como a qualidade se reflete no processo?
• Aumento de produtividade
• Redução de custos (menos re trabalho e menos perdas)
• Menor prazo de Entrega
5. Como a qualidade se reflete no produto?
• Reaproveitamento de código
• Código mais legível (entendimento de terceiros)
• Facilidade de manutenção
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
6. O custo para se implementar o gerenciamento da qualidade vale a pena?
• Sim, o custo se paga, pois a qualidade no processo e no produto traz 
satisfação ao cliente e consequente aumento de participação no mercado 
(mais receitas). 
7. Dentre as fases do processo de desenvolvimento, qual a que concentra maior % 
de defeitos (problemas)?
• Requisitos (Levantamento e Análise), pois a má interpretação do que 
deseja o usuário implica em software que não atende ao que ele quer.
• Erros na fase inicial, se propagados para as fases seguintes, tem maior 
custo de solução.
8. Quais os problemas, nessas fases iniciais?
• O nível de abstração necessário é alto e os sistemas podem ser complexos
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
9. A qualidade deve ser então uma FASE adicional no processo de desenvolvimento? 
• NÃO, a qualidade deve ser aferida em TODAS as fases do processo.
10. Na prática como se dá a aferição da qualidade no processo e no produto?
• No processo → através de revisões nos modelos e documentação, 
verificando se estão em conformidade com os requisitos, com os padrões 
da empresa e em conformidade com o modelo anterior.
• No produto → através de testes durante a fase de implementação (testes 
unitários e testes integrados) e durante a fase de testes (testes de 
sistema e homologação).
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
11. Por que empresas buscam certificações de Qualidade?
• Exigências de empresas que necessitar os serviços do fornecedor, como 
órgão governamental, empresa multinacional. 
• Organizar os processos da empresa para um crescimento, que traz em si a 
necessidade de certificação
12. O que garante uma certificação?
• Que o fornecedor foi avaliado e julgado por um organismo certificador 
(ISO/IEC, NBR)
13. A certificação é para sempre?
• NÃO, a empresa é avaliada de tempos em tempos 
14.Existem certificações específicas para o processo e produto de software?
• Sim, tanto para garantir um processo de qualidade, como para garantir 
um software de qualidade
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
SAIBA MAIS
Conceito de Qualidade– AULA1
QUALIDADE DE SOFTWARE
SAIBA MAIS....
Acesse
1) http://www.sbqs2012.com.br/ XI Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software
2) http://200.192.112.133/sbqs2011/ X Simpósio Brasileiro de Qualidade de 
Software
3) http://www.sbqs2010.ufpa.br/ IX Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software
4) http://msdn.microsoft.com/ Qualidade de Software na Microsof
Indicações do conteúdo online, recomendado.
1. Referência sobre o tema "Qualidade de Software: uma necessidade" 
http://www.fazenda.gov.br/ucp/pnafe/cst/arquivos/Qualidade_de_Soft.pdf "Qualidade 
2. de Software: uma necessidade"
http://www2.unemat.br/rhycardo/download/qualidade_em_software.pdf
http://www.sbqs2012.com.br/
http://200.192.112.133/sbqs2011/
http://www.sbqs2010.ufpa.br/
http://msdn.microsoft.com/
http://www.fazenda.gov.br/ucp/pnafe/cst/arquivos/Qualidade_de_Soft.pdf
http://www2.unemat.br/rhycardo/download/qualidade_em_software.pdf
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 2 – Fatores, Métricas e Garantia de Qualidade de SW
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
ESCALADA
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
DESTAQUES DA AULA
• VISÃO GERAL DOS FATORES QUE AFETAM A 
QUALIDADE DO PROCESSO E DO PRODUTO
• MEDIDAS INDIRETAS DA QUALIDADE DO SW
• CONCEITOS E ATIVIDADES DA SQA (GARANTIA DA 
QUALIDADE DE SOFTWARE)
• A DE REVISÃO DE SOFTWARE COMO PREVENÇÃO 
• A DE REVISÃO TÉCNICA FORMAL (RTF) COMO MEIO 
DE MELHORAR A QUALIDADE DO SOFTWARE E DO 
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
DIRETO AO 
ASSUNTO
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
POR QUE MEDIR A QUALIDADE ? 
Para determinar um valor de grandeza
• Mede e compara o SW com algum dado (padrão) e obtém
uma INDICAÇÃO DE QUALIDADE
• o que devemos medir ?
• Processo
• Produto
• Fatores que afetam a qualidade
• Mensuráveis diretamente
• Tempo, Custo, produtividade
• Mensuráveis indiretamente
• Usabilidade, manutenibilidade (subjetivos)
A QUALIDADE PRECISA SER MEDIDA, COMPARATIVAMENTE A 
PADRÕES E CRITÉRIOS PRÉ DETERMINADOS
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Que medidas são necessárias ?
• Tempo e custo do processo
• Desempenho e resultados
• Produtividade da equipe
• Recursos efetivos e usados
O que fazer com medidas?
• Permitir criar padrões
• Estimativas (tempo, custo,
recursos)
• Aplicar ações corretivas e
preventivas diante de riscos
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Fatores de Qualidade
• Afetam a qualidade do software 
• Considerar no software
• características operacionais
• Capacidade de mudanças
• Adaptabilidade a novos contextos
• Categorias
• Revisão do Produto
• Operação do Produto
• Transição do Produto
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Categoria REVISÃO
Fator de Qualidade Característica
Manutenibilidade Capacidade de ajuste e melhorias 
do programa, mantendo-o atual 
Flexibilidade Esforço para se modificar o 
programa
Testabilidade Tempo para teste de um programa, 
garantindo sua eficácia (executa a 
função a que se destina?)
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Categoria OPERAÇÃO
Fator de 
Qualidade
Característica
Corretude Atende as especificações e objetivos do 
cliente?
Confiabilidade Executa sempre da mesma forma? Com a 
precisão exigida
Eficiência Qtde de recursos (hw / sw) para o 
programa executar.
Integridade Controle de acesso (sw e dados) é 
controlado?
Usabilidade Esforço para aprender e operar o 
programa
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Categoria TRANSIÇÃO
Fator de Qualidade Característica
Portabilidade Esforço para transferir o programa 
para outro ambiente (hw/sw) de 
execução
Reusabilidade Usar programa ou parte dele em 
outras aplicações
Interoperabilidade Esforço para acoplar um sistema a 
outro. Integração de soluções.
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Como usar Métricas?
• Pressman
– Dificuldade: desenvolver medidas 
diretas dos fatores de qualidade 
propostos por McCall
– Por que? subjetividade na 
medição.
• McCall, julga relevante
– escala padrão (0 a 10), 
estabelecendo métrica para cada 
fator que afeta a qualidade
Consulte texto com Métricas de Pressman – PDF no ambiente
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Influenciama Qualidade
• Ausência de:
– modelo corporativo de qualidade.
– procedimentos de testes 
automatizados.
– profissionais capacitados em 
qualidade.
• Deficiência no planejamento e 
aplicação dos testes.
• Qualidade é aplicada tardiamente no 
processo.
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Benefícios da Qualidade
• Ciclo de desenvolvimento de SW 
confiável.
• Garante ações corretivas no ciclo de 
desenvolvimento.(momento de atuar)
• Evita a ingerência do projeto de 
software.
• Amplia chances de sucesso do proj. de 
SW
• Amplia a produtividade do 
desenvolvimento.
• Evita a propagação de erros.
• Automação de testes reduz custos do 
projeto.
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
SQA- Garantia da Qualidade de Software
• A garantia da qualidade de software (Software Quality 
Assurance – SQA) deve ser 
• Aplicada em todo o processo de engenharia de software.
Avaliações, Auditorias, revisões
• Define
• Padrões para o projeto
• Procedimentos para o relato
• Acompanhamento de erros e Documentação 
necessária
• Realimenta a equipe com conclusões do projeto
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Atividades - SQA
Atividade Finalidade
Aplicação de Métodos e 
ferramentas técnicas
Aplicar a análise e projeto. Ajudam analistas e 
projetistas a gerarem software com qualidade.
FTR – Revisão Técnica 
Formal
Descobrir problemas de qualidade no projeto. Tão 
importante como os testes de software (produto).
Teste de Software Detectar falhas e erros no software. 
Não é completo por si só.
Auditoria de Padrões e 
Procedimentos Formais
Verificar se o projeto cumpre os padrões definidos. 
O desenvolvimento está usando os padrões?
Atividades de Controle 
de Mudanças (avalia IMPACTO)
Formaliza e controla pedidos de mudança no 
software (no desenvolvimento e após manutenção)
Medição do software Coleta um conjunto de medidas técnicas e 
orientadas a adm. das especificações do software.
Documentação(sem 
documentação a qualidade fica 
comprometida)
Manter acessível a documentação histórica dos 
resultados de todas as atividades SQA aplicadas.
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Revisões de Software
• Métodos de validação de 
qualidade – uso pela equipe 
técnica.
– Processo (avalia)
– Produto 
• Filtram erros e inconsistências no 
processo de desenvolvimento.
• Objetivos
– Apontar melhorias ao produto 
ou parte dele – por um grupo 
de pessoas
– Tornar o trabalho técnico mais 
administrável.
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
TIPOS DE REVISÕES
• Inspeções de projeto ou programa
• Detectar erros nos requisitos, projeto 
ou código
• Revisões de progresso
• Informações p/ gestão do progresso 
geral do projeto
• Revisão do processo, produto 
(custos), planejamento e prazos
• Revisões de qualidade
• Análise técnica do produto ou 
documentação
• Detectar inconsistências entre:
• Especificação e projeto
• Código ou documentação
• Assegurar se padrões de qualidade 
foram seguidos?
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Custos de Qualidade
• Custos Operacionais de 
implementação de atividades de 
qualidade no processo (e produto)
•Metas:
• Reduzir custo com qualidade
• Comparar com demais custos
• 4 categorias de classificação
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Os Custos da revisão de Qualidade e seus impactos
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Os Custos da Revisão de Qualidade e seus impactos
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Revisões de Software - Conclusões 
• Custo de identificação e reparo 
do erro/defeito
– Cresce a medida em que o 
tempo passa.
– Aumenta a insatisfação 
(interna e externa)
• Dica: investir e Prevenção
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
A Conhecida como walkthroughs, inspeções, reuniões round – robin
Cada RTF é conduzida como uma reunião.
REVISÃO TÉCNICA FORMAL - RTF
• Principal atividade de um SQA
• Objetivos
– Verificar se SW atende aos requisitos; 
– Garantir que o SW está de acordo com padrões pré-
definidos; 
– Obter um SW desenvolvido de forma uniforme; 
– Tornar os projetos mais administráveis
– Descobrir erros de função, lógica ou implementação 
do SW;
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
RTF – Reunião de revisão
• Restrições a reunião (duração de até 2h)
• 3 a 5 pessoas, com preparação antecipada
• Foco: um produto, um componente de software
• Ao final da reunião
• Aceitam / rejeita / aceitam temporariamente
• Um revisor = 
registrador
• Produtor percorre 
o produto e 
explica o material
• Revisores 
levantam questões
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
RTF – Reunião de revisão
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
RTF – Comunicação e Manutenção de Registros de Revisão
• Durante a RTF, o revisor selecionado registra os tópicos 
levantados
• Ao final da reunião
– Relatório de revisão resumido e simples 
– O que foi revisado? Quem revisou? Quais as 
descobertas e conclusões?
– Lista de questões de revisão
– áreas problemáticas do produto
– Checklist que orienta o produtor a medida que as 
correções são feitas
• Líder da revisão, acompanha as correções.
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Diretrizes para a RTF
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Lista de Conferência de Revisão
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Lista de Conferência de Revisão
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Lista de Conferência de Revisão
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
RESUMINDO
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
CONCLUINDO
• Qualidade no Processo desde o início
• Aferição em cada fase → métricas, fatores de 
qualidade e padrões; Inconsistências.
• SQA – Software Quality Assurance
• Avaliações, Auditorias, Revisões, RTF
• Atividades de controle das mudanças.
• Documentação
• Qualidade no Produto
• Testes
• Fase de Implementação (unitários e integrados)
• Fase de Testes (sistema e homologação)
• Automação dos testes / técnicas diversas
Métricas, fatores de Qualidade e SQA- Aula 2
QUALIDADE DE SOFTWARE
Abrindo o BAU
De Olho na 
Imagem
Abrindo o baú – de 
Olho na imagem
http://www.youtube.com/watch?v=Z8jbF9GL3wo&feature=related
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 3 – SQA Estatístico e Normas ISO 9000
SQA Estatística e Normas NBR ISO 9000 - Aula 3
QUALIDADE DE SOFTWARE
ESCALADA
SQA Estatística e Normas NBR ISO 9000 - Aula 3
QUALIDADE DE SOFTWARE
DESTAQUES DA AULA
• SQA Estatística – Garantia Estatística da 
Qualidade - técnica quantitativa
• Mais Métricas de Qualidade(FUNDAMENTAIS)
• Confiabilidade
• Segurança (Risco)
• Normas – NBR ISO 9000
• Como as empresas certificam-se?
SQA Estatística e Normas NBR ISO 9000 - Aula 3
QUALIDADE DE SOFTWARE
DIRETO AO 
ASSUNTO
SQA Estatística e Normas NBR ISO 9000 - Aula 3
QUALIDADE DE SOFTWARE
Qualidade do ProdutoQualidade do Processo
Qualidade = Processo + Produto A Qualidade do 
Produto é o que 
buscamos.
A Qualidade 
do Processo é 
o meio para 
conseguirmos.
A Qualidade do produto é 
fortemente influenciada pela 
qualidade dos processos 
utilizados no seu 
desenvolvimento.
SQA Estatística e Normas NBR ISO 9000 - Aula 3
QUALIDADE DE SOFTWARE
Garantia Estatística de Qualidade
• A qualidade é responsabilidade de 
todos os participantes do 
desenvolvimento de software.
• Qualidade pode ser obtida
• Processo eficiente (analise, 
projeto, codificação e teste)
• RTF nos trabalhos intermediários
• Modificações propostas
• SQA Estatística→ Apoio Quantitativo
• Base: Frequência da ocorrência 
de erros e inconsistências, ao 
longo do período de tempo.
• Objetivo: aprimorar os elementos 
do processo que promovem erro:
SQA Estatística e Normas NBR ISO 9000 - Aula 3
QUALIDADE DE SOFTWARE
Passo a Passo para a SQA Estatística
• 1. Coletar informações sobre os defeitos e 
catalogar em categorias
• alguns defeitos – no processo
• outros defeitos – após entrega
• 2.Rastrear o defeito até encontrar sua causa
• 3.Considerar: 20% do código tem 80% dos defeitos
→ centrar no que importa
• 4.Corrigir os problemas que originaram os defeitos
Esse passo a passo é uma proposta de Pressman, que já 
propõe algumas categorias de relevância. 
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Possíveis Causas dos defeitos categorias
•I. Especificações incompletas ou mal formuladas. 
•II. Má interpretação da comunicação com o cliente. 
•III. Desvio intencional das especificações. 
•IV. Violação dos padrões de programação. 
•V. Erro na representação dos dados. 
•VI. Inconsistência na interface de componente. 
•VII. Lógica do projeto inconsistente. 
•VIII. Teste incompleto ou errôneo. 
•IX. Documentação imprecisa ou incompleta. 
•X. Erro na tradução do projeto para a linguagem.
•XI. Interface H-M ambígua ou inconsistente.
•XII. Diversos (miscelânea) 
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QUALIDADE DE SOFTWARE
ERROS TOTAL GRAVE MODERADO SIMPLES
Qtde % Qtde % Qtde % Qtde %
I 205 22 34 27 68 18 103 24
II 156 17 12 9 68 18 76 17
III 48 5 1 1 24 6 23 5
IV 25 3 0 0 15 4 10 2
V 130 14 26 20 68 18 36 8
VI 58 6 9 7 18 5 31 7
VII 45 5 14 11 12 3 19 4
VIII 95 9 12 9 35 9 48 11
IX 36 4 2 2 20 5 14 3
X 60 6 15 12 19 5 26 6
XI 28 3 3 2 17 4 8 2
XII 56 6 0 0 15 4 41 9
TOTAIS 942 100 128 100 379 100 435 100
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Garantia Estatística de Qualidade
• O que nos diz a tabela?
• Os erros I, II e V - poucas causas 
vitais que correspondem 53% dos 
erros (Some a coluna Total % 
desses 3 grupos de erros).
• os erros I, V, VII e X - poucas 
causas vitais dos erros graves 
(coluna Qtde de Graves). 
• Após detecção dos erros vitais →
ação corretiva → novos erros 
aparecerão
Importante: Montar a tabela Categorias de Causas x Qtdes
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Procedimento – SQA Estatística
REPETIR os passos ATE QUE erros sejam sanados
1. Criar lista de possíveis Categorias de Causas 
2. Quantificar, por um tempo determinado, a 
incidência de erros
3. Focar nas poucas causas vitais
• 20% do projeto/código contém 80% dos erros.
4. Corrigir as causas vitais → corrigir os erros
5. Surgem novos erros (testes são exaustivos)
A cada Correção de problemas identificados, novos podem ser 
inseridos, por isso várias “rodadas” são necessárias.
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Métrica - Confiabilidade
• A probabilidade de um programa operar sem 
falhas, num ambiente específico durante 
determinado tempo especifico”.
• Considerar que um número mínimo de falhas 
ocorrerá na execução 
• Alguns software precisam de um % de 
confiabilidade muito próximo a 100%.
• 0,98 de confiabilidade por 8h de processamento 
= se o software for executado 100 vezes por um 
tempo de oito horas é provável que funcione 
corretamente 98 vezes.
• Alta Disponibilidade do software → Hoje.
Confiabilidade: Difícil quantificar com precisão
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Métrica(fundamental) - Segurança
• Problema: sistema de segurança crítico
• Trata-se de uma Atividade SQA→
• detecta e avalia riscos em potencial, 
que podem provocar falhas e 
impactar o desempenho
• Identifica e avalia causalidades em 
potencial que possam exercer 
impacto negativo e provocar falhas
Confiabilidade: Difícil quantificar com precisão
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Métrica - Segurança
• Passos para implementação da Segurança
1. Identificar a presença de riscos o mais 
cedo possível
2. Traçar as estratégias no projeto de 
software que eliminem ou controlem 
esses riscos em potencial.
3. Identificar a avaliar casualidades que 
possam impactar, negativamente, o 
SW causando falhas → categorizar as 
falhas por criticidade e risco
4. Analisar a gravidade e probabilidade 
de ocorrência
5. Listar os requisitos de segurança para 
do Software
Segurança: Cada vez mais requerida nos Softwares atuais
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Tecnicas de Análise da Gravidade e Probabilidade de ocorrencia
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Tecnicas de Análise – Arvore de Falhas.
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Orgãos Normativos e Reguladores
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Certificações ISO 9000
• Quando pergunto: "Por que estão 
implementando ISO 9000?" 
• Todos respondem que estão procurando 
atender as exigências dos clientes. Mas, 
quase ninguém fala em melhorar a 
integridade da organização”.
• Philip B. Crosby
• A necessidade das organizações se tornarem 
competitivas passa a ser enfatizada como 
motivo para a adoção de sistemas que 
resultem na qualidade
• GLOBALIZAÇÃO
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Princípios da ISO 9000
• Descreve elementos de garantia em termos genéricos, que 
podem ser aplicados aos negócios (Produto ou serviço).
• Sistema de qualidade que:
– Define responsabilidades
– Cria procedimentos e processos
– Capacita recursos para gestão da qualidade
– Demanda normas
– PARA SAFISTAZER OS CLIENTES , CONFORME SUAS 
ESPECIFICAÇÕES.
– Não descreve como Fazer (consultoria)
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Por que as empresas querem ISO?
• A adoção das normas ISO lhes confere:
• A empresa ganha na produtividade e 
credibilidade, aumentando sua 
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Por que as empresas querem ISO?
• As consequencias 
• A empresa ganha na produtividade 
e credibilidade, aumentando sua 
competitividade.
• Com a empresa competitiva
– diferenciação e 
– galgar novas oportunidades em 
um mercado global 
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Como funciona a Certificaçao?
1. Empresa contrata consultoria 
específica
2. Empresa se qualifica para a auditoria 
de acreditação da ISO
• Avaliação da conformidade do 
sistema de garantia da qualidade 
-> Não certifica-se o produto e 
sim a capacidade de produção
• Geralmente certifica-se por área 
de atividade da empresa (não na 
totalidade)
3. Uma vez qualificada (auditoria de 
validade), a empresa recebe o 
certificado
4. Começam as auditorias de vigilância 
– semestrais ou anuais.
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QUALIDADE DE SOFTWARE
• ISO: Mundial / Edições: 87,94,2000,2008
• ISO 9001 (mais completa)
– Garantia da qualidade em projetos / desenvolvimento, produção, 
instalação e assistência técnica → empresas de criação de novos 
produtos
• ISO 9002
– garantia da qualidade em produção e instalação → destina a quem 
produz item de catálogo ou prestam serviços conforme 
especificações existentes.
• ISO 9003
– garantia da qualidade em inspeção e testes finais. Adequada a 
empresas cuja produção não inclua itens especiais (fácil separa itens 
conformes e não conformes na inspeção).
• ISO 9004
– Gestão da qualidade e elementos do sistema de qualidade –
diretrizes. Funciona como guia para desenvolvimento do SGQ. De uso 
volutuntário e interno (sem funs contratuais).
Modelos da ISO 9000
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Modelos da ISO 9000 – Ediçao 94
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Princípio da ISO 9000 : 2000
• Revisão na norma: adequação a prática
• Foco no cliente
• Liderança
• Envolvimento das pessoas
• Abordagem do processo (melhoria)
• Abordagem Sistêmica para gestão
• Melhoria contínua na qualidade (1994 – não)
• Abordagem para tomada de decisão
• Benefícios mútuos nas relações com fornecedores.
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Princípios da ISO 9000:2000
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Princípios da ISO 9000:2000
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QUALIDADE DE SOFTWARE
BATE PRONTO
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QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. O que é e o que faz a ISO?
• ISO=International Organization Standardization.
• Orgão, de origem inglesa, que produz normas internacionais.
• 150 países participantes e cerca de 50 mil especialistas(Mundo)
2. O que é e o que faz a IEC?
• IEC=International Eletrotechnical Commision
3. O que é o o que faz a ABNT?
• Orgão brasileiro responsável pelas normas de qualidade
• Representa, no Brasil a ISO e a IEC
• Cuida da preparação das normas técnicas, mas também pode 
verificar a implantação e uso das normas em empresas
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QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. O que representa a adequação a uma norma, para uma empresa?
• A adequação a uma norma consiste em colocar em prática, total 
ou parcialmente, a que ela se propõe.
• A adequação pode ser obtida por consultoria ou de forma 
autônoma.
2. O que representa a certificação em uma norma, para uma empresa?
• Envolve a participação de organismo ou empresa externa, 
credenciada e que possa atestar que a empresa segue a resptiva
norma,
• Obviamente a adequação deve preceder a certificação.
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Procedimento de Adequação
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Procedimento de Certificação
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QUALIDADE DE SOFTWARE
PERGUNTAS E RESPOSTAS
1. A certificação deve abranger todas as partes da norma?
• Não. Normalmente a certificação é pontual, podendo ater-se a 
partes específicas da norma.
2. O fato de uma empresa ter certificação ISO 9000, significa que seus 
produtos ou serviços possuem qualidade?
• Não, Pode ser que apenas um determinado setor cumpra a norma.
3. A certificação é válida para sempre, uma vez que foi obtida?
• Não. A certificação vale por certo período de tempo, durante o 
qual há acompanhamento da certificadora: Testes com amostras 
(produtos) ou visitas e inspeções (gerenciamento e processos)
• A empresa pode até perder seu certificado
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QUALIDADE DE SOFTWARE
RESUMINDO
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QUALIDADE DE SOFTWARE
Resumindo
• SQA Estatístico é importante pois temos uma noção 
numérica de falhas, problemas e erros por CATEGORIAS.
• Ajuda a aperfeiçoar Processo de Produto
• Confiabilidade é uma métrica importante, mas dificil de 
mensurar → é um quesito base : confiar no resultado
• Segurança é essencial ao SW moderno, levando a uma 
análise de riscos.
• A ISO 9000 surge como alternativa para melhoria do 
processo produtivo das empresas, gerando produtos e 
servicos mais competiticos no mercado Nacional e 
Internacional.
• A certificação ISO surge como diferencial competitivo, 
sendo estratégico para corporação atingir patamares 
diferenciados e oportunidades num mercado Global. 
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 4 – NBR ISO/IEC 9126 (Produto) 
NBR ISSO/IEC 12119 (Pacote)
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
DESTAQUES DA AULA
• A evolução do conceito de qualidade
• As visões de qualidade: usuário, desenvolvedor e 
gestor
• Norma NBR ISO/IEC 9126
• Proposta do Modelo de Qualidade do 
Produto
• Métricas de qualidade propostas
• Norma NBR ISO/IEC 12119
• Requisitos de Qualidade e Testes para 
pacotes de Software
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Foco Aspectos
Desenvolvedor • Inicio: Qualidade = Funcionar
• 2º momento: Qualidade = Confiabilidade
• 3º momento: Qualidade incorpora outros 
aspectos
Cliente • Percepção da Qualidade
• Pacotes de Software
Tecnologia • Deixou de ser diferencial (todos)
• Passa a atributo de Qualidade, como por 
exemplo :interface
Evolução do conceito de Qualidade do Software
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Visões da Qualidade
• Usuário
– Interesse: Qualidade de Uso e 
desempenho
– Interesse nas medidas externas
• As funções estão disponíveis?
• Software é confiável? É 
eficiente?
• Fácil de usar? 
• Fácil para mudar de ambiente?
– Características construtivas não 
interessam
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
• Desenvolvedor
– Coerente com expectativas dos 
usuários (requisitos e aceitação)
– Interesse nas medidas internas 
(técnicas)
– Qualidade de produtos 
intermediários (documentos, 
modelos e diagramas)
Visões da Qualidade
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
• Gerente de Desenvolvimento
– Medida global da qualidade
– Qualidade x Prazo x Custos
– Qualidade do processo.
Visões da Qualidade
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 9126 (Produto)
• Qualidade é: “totalidade de
características de uma entidade que lhe
confere a capacidade de satisfazer as
necessidades explícitas e implícitas“
• As 2 necessidades subsidiam as
validações e verificações (como testes)
• Explícitas (externas) = condições em
que produto deve ser usado, objetivos,
funções,desempenho esperado (depende
de especificações de requisitos).
• Implícitas (internas) = Não estão 
especificados nos requisitos, mas são 
características obvias e fundamentais 
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 9126 (Produto)
• Define Características e sub-características que definem
um MODELO de qualidade
• Não apresenta métricas para características de qualidade.
– Propõe que cada empresa use as próprias
• Qualidades explícitas (externas) = métricas externas ou
seja medições baseadas nas necessidades dos usuários
(produto final)
• Qualidades implícitas (internas) = métricas internas
(produtos intermediários)
• Qualidades de uso = Visão de qualidade que o usuário tem
do software
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Modelo de Qualidade NBR ISO/IEC 9126
• Modelo de QUALIDADE da norma é
composto de 2 partes:
– A qualidade do produto deve ser
avaliado segundo um modelo
definido.
– O modelo deve ser usado para
estabelecer metas de qualidade do
SW e produtos intermediários
• Público alvo: desenvolvimento SW,
Adquirentes, Equipe de qualidade e
Avaliadores
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 9126 (Produto)
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Modelo de
Qualidade
9126-1
Características 
Externas
9126-2
Características
Internas
9126-3
Características de
Qualidade de uso
9126-4
Quando executado Durante o desenvolvimento
• Instrumentos necessários para realizar uma avaliação 
• Como medir qualitativamente e quantitativamente a 
qualidade - 9126-1
Utilização do software
Modelo de Qualidade NBR ISO/IEC 9126
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Métricas do Modelo de Qualidade NBR ISO/IEC 9126
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
O que a norma entende como Característica?
Característica Especificidades
Funcionalidade • Ser adequado aos requisitos
Confiabilidade • Manter o nível de desempenho
Usabilidade • Ser de fácil uso. Sem esforço
Manutenibilidade • Esforço para modificaçõesPortabilidade • Ser transferido de ambiente
Eficiência • Uso otimizado de recusrsos.
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
O que a norma entende como Qualidade em Uso?
Característica Especificidades
Eficácia • Permitir que usuário atinja sua meta com 
acurácia e completude
Produtividade • Permitir que os usuários empreguem a 
quantidade apropriada de recursos em 
relação a eficácia obtida
Segurança • Apresentar níveis aceitáveis de riscos
Satisfação •Satisfazer os usuários.
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Princípios do Modelo de Qualidade NBR ISO/IEC 9126
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Métricas do Modelo de Qualidade NBR ISO/IEC 9126
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 12119 (Pacote))
• Atual NBR ISO/IEC 25051)
• A norma estabelece conjunto de:
• 1. Estabelece os requisitos de qualidade de um 
software tipo pacote.
• 2. Fornece instruções para testá-lo, com base 
nos requisitos.
• Escopo: Pacotes oferecidos ao mercado. 
• Compreendem os processadores de texto,
planilhas, BDs, softwares gráficos, programas
para funções administrativas, técnicas ou
científicas e programas utilitários
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 12119 (Pacote)
• Esta Norma não trata de 
processos de produção de 
software (tampouco 
atividades e produtos 
intermediários, por exemplo 
especificações); 
• O sistema de qualidade do 
produtor (tratado, por 
exemplo, na NBR ISO 9001) 
está fora do escopo desta
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 12119 (Pacote)
• Pacotes de software=
conjunto completo e
documentado de programas
fornecidos a diversos
usuários para uma aplicação
ou função genérica. (SW de
prateleira).
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 12119 (Pacote)
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 12119 (Pacote)
• Os requisitos de qualidade incluem 
que: 
1. A descrição do produto
2. Documentação do usuário; 
3. Documentação do produto e 
dados necessários ao seu 
funcionamento
• Um pacote de software está em
conformidade com esta Norma se
atende a todos aos requisitos acima
Simultaneamente.
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 12119 (Pacote)
NBR ISO/IEC 9126 e NBR ISO/IEC 12119- Aula 4
QUALIDADE DE SOFTWARE
Resumindo
Acesse o link abaixo e veja o PDF da norma 12119
• ftp://ftp.unilins.edu.br/caldas/Engenharia%20de%20Softw
are/Normas_de_Qualidade/NBR%2012119%20-
%20Tecnologia%20de%20informacao%20-
%20Pacotes%20de%20software%20-
%20Teste%20e%20requisitos%20de%20qualidade.pdf
ftp://ftp.unilins.edu.br/caldas/Engenharia de Software/Normas_de_Qualidade/NBR 12119 - Tecnologia de informacao - Pacotes de software - Teste e requisitos de qualidade.pdf
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 5 – NBR ISO/IEC 9241 (Usabilidade do Produto)
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
DESTAQUES DA AULA
• Qual a importância da Interface do SW?
• O que é Usabilidade?
• Por que Avaliar a Usabilidade?
• A Norma 9241 e seu foco em Usabilidade
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Qual a importância da interface no software moderno?
• “Para os usuários a interface é o programa.” -- > É o 
que o usuário vê.
• Interface é um Sistema de Comunicação:
– Um lado: usuário
– Outro lado: Computador (hw + sw)
– Objetivo: executar uma tarefa
ação
comunicação
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
• Mais pessoas usam computador 
(trabalho e laser) → aumento dos 
usuários não especializados →
requerem interfaces fáceis de usar.
– As aplicações são cada vez mais 
complexas.
• Está provado: 
– interfaces eficientes aumentam a 
produtividade.
– Interfaces ruins sacrificam a 
funcionalidade
– A interface influencia como 
usuário visualiza e compreende as 
funcionalidades.
Qual a importância da interface no software moderno?
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Fácil de Usar
◼ Esclarece os benefícios de 
medir usabilidade em termos 
de desempenho e satisfação 
do usuário.
◼ Emprega o termo usabilidade 
para referenciar mais 
precisamente aos atributos 
de um produto que o torna 
mais fácil de usar (hardware, 
software ou serviços), além 
das medidas relevantes de 
usabilidade
◼ não cobre os processos de 
desenvolvimento de sistema.
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
◼ Um produto pode ser usado por 
usuários específicos para alcançar 
objetivos específicos com eficácia, 
eficiência e satisfação em contexto 
específico de uso.
◼ Eficácia: Completude com as quais 
usuários alcançam objetivos 
específicos.
◼ Eficiência: Eficácia c/ mínimo de 
recursos
◼ Satisfação: Ausência de desconforto 
e presença de atitudes positivas para 
uso
Conceituando
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Usabilidade
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Como medir a avaliar a Usabilidade?
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Usabilidade - Contexto
◼ Usuários
◼ Contexto de Uso: Ambiente 
físico e social no qual um 
produto é usado. Sistema, 
composto de usuários, 
equipamento, tarefas e o 
ambiente físico e social, 
com o propósito de alcançar 
objetivos específicos.
◼ Tarefas, 
◼ Equipamento (hardware, 
software e materiais)
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
◼ A escolha e o nível de detalhes de cada medida 
(eficácia, eficiência e satisfação) depende dos 
objetivos das partes envolvidas na medição. 
◼ Deve-se considerar a importância relativa de cada 
medida para os objetivos. Por exemplo, caso o uso 
não seja freqüente, pode ser dada grande 
importância para as medidas de aprendizado e re-
aprendizado.
◼ Caso não seja possível obter medidas objetivas de 
eficácia e eficiência, medidas subjetivas baseadas 
na percepção dos usuários podem fornecer uma 
indicação de eficácia e eficiência.
Como medir a avaliar a Usabilidade?
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Como medir a avaliar a Usabilidade?
• Se as medidas de usabilidade são 
obtidas em curtos períodos de tempo, 
os valores podem não levar em 
consideração os eventos pouco 
freqüentes os quais podem ter um 
impacto significativo sobre a 
usabilidade → Por exemplo, erros 
intermitentes do sistema. 
• Para um produto de uso geral, 
geralmente será necessário 
especificar ou medir usabilidade em 
alguns contextos representativos 
diferentes, os quais serão um 
subgrupo de possíveis contextos e de 
tarefas que podem ser realizadas
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Problemas de Usabilidade
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Problemas de Usabilidade
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Problemas de Usabilidade
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Problemas de Usabilidade
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
• Qual foi o resultado? Era o que eu 
queria?
• Para que serve este elemento?
• O que significa esta figura?
• Para onde “leva” este link?
• A página demora a carregar!
• O servidor não responde em 
tempo.
• Não é exibido corretamente 
neste browser!
• A linguagem script não funciona 
neste browser ou servidor.
Problemas de Usabilidade
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Parte 1: Introdução Geral
Parte 2: Orientações sobre requisitos da tarefa
Parte 3: Requisitos para apresentação visual
Parte 4: Requisitos para teclado
Parte 5: Requisitos posturais e de layout para posto de trabalho
Parte 6: Requisitos para ambiente
Parte 7: Requisitos para monitores quanto à reflexão
Parte 8: Requisitos para apresentação de cores
Parte 9: Requisitos para outros dispositivos de entrada que não o teclado
Parte 10: Princípios de diálogo
Parte 11: Orientações sobre usabilidadeParte 12: Apresentação da informação
Parte 13: Orientações ao usuário
Parte 14: Diálogos por menu
Parte 15: Diálogos por linguagem de comando
Parte 16: Diálogos por manipulação direta
Parte 17: Diálogos por preenchimento de formulário
A Norma ISO/IEC 9241
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 924
• A ISO 9241, partes 12 a 17, fornecem 
recomendações condicionais que são aplicadas 
em contextos de uso específico. 
• Não cobre os processos de desenvolvimento de 
sistema. 
– Os processos de projeto centrados no ser 
humano para sistemas interativos são descritos 
na ISO 13407.
NBR ISO/IEC 9241 - Aula 5
QUALIDADE DE SOFTWARE
Resumindo
• Acesse o link abaixo e veja o que é Usabilidade:
http://www.youtube.com/watch?v=NSy
El7_pJ80&feature=related
• Acesse o link abaixo e veja o que é Usabilidade:
• Inspeção
http://www.youtube.com/watch?v=T_K0a442bjk
• Teste
http://www.youtube.com/watch?v=_bhxZjIqnIY
http://www.youtube.com/watch?v=NSyEl7_pJ80&feature=related
http://www.youtube.com/watch?v=T_K0a442bjk
http://www.youtube.com/watch?v=_bhxZjIqnIY
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 6 – NBR ISO/IEC 14.598 (Avaliação do Software)
- Avaliação de Produto de Software
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
DESTAQUES DA AULA
• Visão Geral dos processos de Avaliação do SW 
proposto pela Norma NBR ISO/IEC 14.598
• Guias e Requisitos propostos pela Norma NBR 
ISO/IEC 14.598
• Relação de parceria com a Norma NBR ISO/IEC 
9126
• Apresentação de cada parte da Norma 14598-1, 
14598-2, 14598-3, 14598-4, 14598-5 e 14598-6’.
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 14598
AVALIAÇÃO 
DE PRODUTO
DE SOFTWAREAVALIAÇÃO DO 
PROCESSO DE 
DESENVOLVIMENTO
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Visão Geral da Norma NBR ISO/IEC 14598
▪ A norma fornece uma visão geral dos 
processos de avaliação de software.
▪ Fornece guias para avaliação baseada 
na utilização prática da Norma NBR 
ISO/IEC 9126
▪ Define 3 enfoques de processos para:
DESENVOLVEDORES
ADQUIRENTES
AVALIADORES
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Relação entre as Partes da Norma NBR ISO/IEC 14598
14598-2
Planejamento 
e gestão
14598-6
Documentação
de módulos
de avaliação
14598-3
Processo para
desenvolvedores
14598-4
Processo para
adquirentes
14598-5
Processo para
avaliadores
14598-1
Visão Geral
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
As Partes da norma 14.598
Norma Objetivo
14.598-1 Visão geral da estrutura da série de normas e dos processos de 
avaliação. Relação com a norma ISO/IEC 9126
14.598-2 Atividades de planejamento e gerenciamento do processo de 
avaliação. Requisitos e orientações para suporte ao processo.
14.598-3 Para Desenvolvedores: atividades de avaliação durante o 
processo de desenvolvimento. Produtos intermediários
14.598-4 Para Adquirentes: atividades de avaliação no processo de 
seleção para aquisição do software (pacote ou sob medida ou 
modificações)
14.598-5 Para Avaliadores: descreve um processo para avaliação de 
produtos de software (visão do usuário)
14.598-6 Documentação dos módulos de avaliação. Define a estrutura e o 
conteúdo da documentação que será usada na descrição dos Módulos 
de Avaliação. 
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
A proposta da Norma ISO/IEC 14.598
Avaliar a qualidade de um software é:
Verificar, através de técnicas e 
atividades operacionais, o quanto os 
requisitos são atendidos
Tais requisitos expressam as necessidades 
explicitadas e objetivam definir as 
características do SW, para que se possa 
examiná-lo e compreende-lo
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Razões para Avaliar a qualidade do SW
As razões técnicas 
para deficiências e 
limitações do produto
Produtos, mesmo que 
indiretamente
Plano de ações: Como 
o produto pode evoluir
Produtos, mesmo que 
indiretamente
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Relação entre as normas da série
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 14.598-2 (Planejamento e Gerenciamento)
▪ Pressupõe existência 
de função de suporte a 
Organização para todos 
os seus projetos de 
avaliação.
▪ Desenvolvimento de SW
▪ Aquisição de SW
▪ Avaliação de SW
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Estrutura de Um Plano de Avaliação Quantitativa
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 14.598-1 (Visão Geral) 
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
• Define requisitos e orientações para a avaliação 
dos produtos intermediários de software, ou 
seja, avaliar durante a fase de desenvolvimento e 
manutenção: Métricas, revisões, RTF e etc. 
• Objetiva encontrar discrepâncias entre a 
qualidade esperada e a qualidade atual do 
produto de software, pela avaliação.
• Usada por:
• Gerentes de Projeto (monitorar 
desenvolvimento)
• Analistas de Sistemas (levantar requisitos)
• Equipe de Manutenção (demandas da fase)
NBR ISO/IEC 14.598-3 (Desenvolvimento)
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 14.598-4 (Aquisição)
1. Inicia o processo de Aquisição. 
2. Nasce a necessidade: Obter, Desenvolver ou Melhorar 
um Produto ou Serviço de SW
1. Elaboração dos documentos de Requisitos de Aquisição
2. Determinar pontos de controle para revisão e auditoria 
do processo
1. Seleção de fornecedores e suas capacidades
2. Contrato negociando: custo e cronograma 
3. Atenção para controle das alterações de contrato
1. Avaliação durante a vigência do contrato, considerando
• Aceitação do produto ou serviço
• Entre do produto ou serviço
1. Aceitação e entrega do produto ou serviço final, 
obedecendo os critérios de qualidade e aceitação 
previamente definidos.
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 14.598-5 (Avaliação)
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
NBR ISO/IEC 14.598-5 (Avaliação)
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Repetidas avaliações, de um mesmo produto, pelo 
mesmo avaliador, com a mesma especificação de 
avaliação devem produzir resultados aceitos como 
idênticos
Repetidas avaliações, de um mesmo produto, com 
a mesma especificação de avaliação e avaliador 
diferente devem produzir resultados idênticos
A avaliação não deve ser influenciada por nenhum 
resultado parcial
Os resultados não devem ser influenciados por 
opinião do avaliador (subjetividade)
ISO/IEC 14.598-5-Características esperadas do processo de 
Avaliação
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
BATE PRONTO
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Questões de Exercícios
TÉCNICO DE LABORATÓRIO - INFORMÁTICA - GO - 2009 - UFG (Informática, 
questão 50). De acordo com a ISO/IEC 14598-4, no “Processo de 
Avaliação”, a reprodutividade é caracterizada por: 
(cód. Q40647)
( ) uma avaliação que não deve ser influenciada por nenhum resultado 
particular ou por opiniões, mesmo quando realizada por um único 
avaliador. 
( ) uma avaliação em que os resultados são factuais, ou seja, não são 
influenciados pelos sentimentos ou pelas opiniões de um avaliador
( ) uma avaliação repetida de um mesmo produto, com mesma 
especificação de avaliação, realizada pelo mesmo avaliador, com 
resultados que podem ser aceitos como idênticos.
( X) uma avaliação do mesmo produto, com mesma especificação de 
avaliação, realizada por avaliadores diferentes, produzindo resultados 
que podem ser aceitos como idênticos.
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Questões de Exercícios
A norma 14598, visa apoiar a avaliação de software, oferecendo diretrizes 
para tal. A nova visa a avaliação sob 3 pontos de vistas, que são:
( ) Programador, Analista e Adquirente
( ) Gerente do projeto, projetista de SW e avaliador
(X ) Desenvolvedor, Adquirente e Avaliador 
( ) Gerente de sistemas, analista de redes e analista de sistemas
A norma 14598 possui relação coma norma 9126, que estabelece:
( X ) Métricas externas, Métricas internas e Métricas de qualidade de uso 
( ) Métricas externas, métricas internas e métricas medianas
( ) Usabilidade, Eficiência e eficácia.
( ) Repetitividade, produtividade e objetividade
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Questões de Exercícios
O processo de Avaliação da Norma 14.598-5, que cuida da Avaliação do 
ponto de vista do Avaliador, possui 4 fases, que são, na ordem:
( ) Especificar os requisitos , Estabelecer critérios, Projetar e Executar a 
Avaliação
( X ) Estabelecer os requisitos, Especificar, Projetar e Executar a Avaliação
( ) Avaliar, comprar, desenvolver e distribuir
( ) Projetar, Estabelecer os requisitos, Especificar, e Executar a Avaliação
Como se chama a característica esperada do processo de avaliação que diz 
que deve haver isenção de julgamento do avaliador:
( ) Repetitividade
( ) Reprodutividade
( ) Objetividade
( X) Imparcialidade
NBR ISO/IEC 14.598- Aula 6
QUALIDADE DE SOFTWARE
Questões de Exercícios
A norma 14598-3, esta voltada a avaliação dos produtos intermediários do 
processo de desenvolvimento e ciclo de vida do software, qualquer que seja 
a sua fase. A quem essa avaliação pode interessar:
( x) Gerente de projeto, analistas de sistemas e equipe de manutenção
( ) Gerente de projeto, patrocinador e equipe de manutenção
( ) Analistas de sistemas, Analista de negócios e equipe de suporte
( ) Analista de sistemas, analista de rede e equipe de manutenção.
Relacione as colunas
I. 14.591-1 (IV ) Documentação dos módulos de avaliação
II. 14.591-3 (II ) Para desenvolvedores
III. 14.598-5 (VI ) Para Adquirentes
IV. 14.598-6 (III ) Para avaliadores
V. 14.598-2 (I ) Diretrizes gerais e relação com ISO 9126
VI. 14.598-4 (V) Planejamento e gerenciamento
Resp: IV,. II, VI, III, I, V
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 7 – NBR SO/IEC 9000-3 (Modelos de Melhoria e 
Avaliação de Processos de SW)
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Melhoria de Processos - Fundamental
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
CONTEXTO DE USO DA NORMA ISO 9000-3
• Orientar um contrato entre duas partes que exige a
demonstração da capacidade do fornecedor em
desenvolver, fornecer e bem como, manter softwares.
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Contexto de USO da norma ISO/IEC 9000-3
• Por que processos devem ser bem estruturados?
• Importante medir → CAPACIDADE do Processo
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
ATIVIDADES DE 
APOIO / SUPORTE
ESTRUTURA DA NORMA 9000-3
9000-3
ESTRUTURA do 
SISTEMA DE 
QUALIDADE
ATIVIDADES DO 
CICLO DE VIDA
D
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C
U
M
E
N
T
A
Ç
Ã
O
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
ATIVIDADES DO CICLO DE VIDA
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
D
I
R
E
T
R
I
Z
E
S
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
D
I
R
E
T
R
I
Z
E
S
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
ISO/IEC 9000-3 – LIMITAÇÕES → FORA DO ESCOPO
▪ Não tratar de aspectos como a 
melhoria contínua do processo de 
software. 
▪ Considera apenas quais processos a 
organização deve ter e manter, 
▪ Não orienta quanto aos passos que 
devem ser seguidos para chegar a 
desenvolvê-los e nem de como 
aperfeiçoá-los.
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Conceitos Importantes
• Conceito de processo de software 
– “o que as pessoas fazem, por meio de 
atividades, métodos, práticas e 
transformações para desenvolver, manter 
e melhorar software”
• Capacidade do Processo
– Habilidade do processo em ser executado 
de forma eficiente e eficaz com a 
presença de características relevantes
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Características Relevantes
• Execução consistente
• Flexibilidade para adaptação de 
especificidades
• Documentação por meio de fluxos, texto, fig
• Deve ser apropriado para trabalho
• Treinamento e evolução contínua
• Manutenção para garantir evolução
• Controle de mudanças – garantir integridade
• Apoio de equipe, ferramentas e produtos.
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Questões cobertas pela Norma 9000-3
• As diretrizes propostas cobrem questões 
como:
▪ Entendimento dos requisitos funcionais 
entre contratante e contratado;
▪ Uso de metodologias consistentes para o 
desenvolvimento de software;
▪ Gerenciamento de projeto desde a 
concepção até a manutenção.
▪ Ponto central: Documentação
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Responsabilidades da Gerência
• A política de qualidade deve ser definida, 
documentada, comunicada, implementada e 
mantida por uma gerência. 
▪ descreve: atitude da organização quanto a 
qualidade
▪ Define: Estrutura Organizacional adequada p/ 
gerenciar a qualidade
▪ Atribui responsabilidades
▪ Designa representante para controlar sistema de 
qualidade
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Responsabilidades da Gerência
• Identificar e fornecer recursos adequados 
para execução do sistema de qualidade
• Possibilitar que os gerentes possam usar os 
procedimentos e aprimorar a eficiência do 
sistema de qualidade.
• Revisar periodicamente o sistema de 
qualidade com vistas ao seu aprimoramento
• Manter os registros de todas as revisões.
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Requisitos do Sistema de Qualidade
• O sistema de qualidade deve ser documentado – como um 
manual.
• Plano de Qualidade: controle da qualidade
– Detalhar os procedimentos para:
• Controlar a gerência de configuração
• Verificar o produto
• Validar o produto
• Não conformidade
– Mostrar como cumprir os requisitos do sistema de 
qualidade 
– Integrados com atividades do ciclo de vida – qualidade 
em todo o projeto
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Revisão dos Requisitos Contratuais
• Tem que ser completos e bem definidos 
– Atender as exigências contratuais.
• Procedimentos para revisão do contrato 
• Revisão junto a clientes.
– Ajuda na aceitação entre as partes
• Garantir a comunicação a empresa, das 
alterações contratuais.
• Contratado e contratante devem concordar 
com as partes do contrato
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Revisão da Fase de Projetos
• Documentar para assegurar cumprimento 
dos requisitos.
– Planejamento
– Método para revisão
– Mudanças e verificações ocorridas
• Planos de Procedimentos
– Executado de forma disciplinada, 
assegurando um desenvolvimento 
sistemático.
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Revisão da Fase de Projetos: PLANO DE PROCECIMENTOS
▪ Definir o projeto
▪ Listar os objetivos do projeto
▪ Apresentar o cronograma
▪ Definir entradas e saídas (com cliente)
▪ Posterior validação é recomendada
▪ Identificar projetos relacionados
▪ Análise de riscos
▪ Estratégias de controle
▪ As revisões, demonstrações e teste
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Revisão da Fase de Projeto: PLANO DE DESENVOLVIMENTO
▪ A responsabilidade dos participantes no 
desenvolvimento do software. 
▪ Os meios de transmissão das informações
▪ Metodologia de desenvolvimento
▪ Os Modelos
▪ O comprometimento do cliente em 
aceitar, cooperar e dar suporte(ou não)
▪ A agenda de revisões do projeto para avaliar 
as atividades e os resultados alcançados
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Requisitos de Aquisição
• O Controle da norma orienta para que haja 
procedimento para:
– Avaliação de fornecedores (produtos e serviços) 
→ qualidade aos produtos e serviços adquiridos
– Seleção
– Avaliação
– Monitoramento
– Controle dos subcontratados 
– Verificação dos produtos comprados
– Registro e acompanhamento de subcontratados
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Identificação dos Controles dos Produtos
• Necessidade de procedimentos para a identificação do 
produto por item, série ou lote durante todos os estágiosda produção, entrega e instalação. 
• O produto deve poder ser rastreado através dessa 
identificação.
• A coerência nos procedimentos possibilita que todos os 
passos do caminho do produto (manipulação, 
armazenamento, produção, envio, instalação e serviço) 
sejam devidamente controlados. 
• O acompanhamento do produto de software e seus 
componentes durante o ciclo de vida. Para tanto:
– métodos de gerência de configuração (configuration management) -
usados para identificar e acompanhar o software e componentes.
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processo de Controle de Requsitos
• Requer que todas as fases de processamento de um 
produto sejam controladas (por procedimentos, normas, 
etc.) e documentadas. 
• Os procedimentos para planejar, monitorar e controlar seu 
processo de produção, instalação e manutenção devem ser 
devidamente documentados.
• Um bom sistema pode manter registros que monitorem e 
controlem processos, pessoal e equipamentos. Da mesma 
forma, procedimentos desenvolvidos podem controlar os 
processos de reprodução, liberação e instalação do 
software (software replication, reliase and intallation)..
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Testes e Inspeções dos Produtos
• Controlar atividades de teste e inspeção.
– Exemplo> documentar Planos de Testes
• Inspecionar as matérias-primas antes do uso
• Elaborar procedimentos para inspecionar, 
testar e verificar: produto atende aos 
requisitos?
• Produtos adquiridos por terceiros ou 
próprios: verificar os requisitos antes de 
disponibilizados para uso
▪ Desenvolvimento ou comércio
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Testes e Inspeções dos Produtos
• Indicar no produto demonstração por quais 
inspeções ele passou e se foi aprovado.
• Documentar status do software e de seus 
componentes - produção, instalação e 
manutenção.
• Somente produtos que tenham passado por 
todos os teste e inspeções são 
subseqüentemente usados ou vendidos a 
clientes. 
NBR ISO/IEC 9000-3- Aula 7
QUALIDADE DE SOFTWARE
Controle de Não conformidade. Procedimentos PARA: 
▪ Assegurar que produto não conforme aos requisitos 
de qualidade seja impedido de ser utilizado
▪ Alertar o uso inapropriado do produto e notificar a 
todos: produto não se adequar a requisitos→
Identificar, corrigir, testar, discutir e registrar as 
não conformidades-procedimentos adequados
▪ Caso os problemas não sejam resolvidos, esse 
deve ser guardado em local separado
▪Os produtos de software que sofreram 
modificações devem passar por novos testes 
→ Regressão
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 8 – NBR SO/IEC 12207 (Modelos de Qualidade do 
processo de software)
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Melhoria de Processos - Fundamental
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Estrutura: Os Processos da NBR ISO/IEC 12207 (1995)
A
D
A
P
T
A
Ç
Ã
O
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Os Processos da NBR ISO/IEC 12207 (2004)
Processos Fundamentais Processos de Apoio
P
ro
cesso
 d
e A
d
a
p
ta
çã
o
Aquisição Documentação
Fornecimento Gerência de Configuração
Desenvolvimento
Operação
Garantia da Qualidade
Verificação
Validação
Revisão Conjunta
Manutenção
Auditoria
Usabilidade
Gerência de Resolução de Problemas
Gerência de Solicitação de Mudanças
Avaliação do Produto
Processos Organizacionais
Gerência Engenharia de Domínio
MelhoriaGestão de Ativos Infra-estrutura
Gestão de Programa de Reúso Recursos Humanos
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Os Processos da NBR ISO/IEC 12207 (2004)
AQUISIÇÃO FORNECIMENTO
MANUTENÇÃO
DESENVOLVIMENTO
Contrato
T
E/T
Contrato
OPERAÇÃO
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
O Significado do Processo
• Cada processo recebe entradas
• Entradas são transformadas por um processo.
• Um processo gera saídas (os produtos do processo).
• Clientes são receptores das saídas.
• Fornecedores são provedores de serviços ou matérias-primas 
(entradas do processo).
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
O Significado do Processo - IMPORTANTE
• Um processo é descrito pela pertinência de um 
conjunto de atividades atreladas a um propósito. 
Propósito/Resultado: reconhecimento do objetivo, da 
necessidade de execução do processo (propósito) e o 
que ele deve produzir como saída (resultado)
Atividade ou tarefa: descrição das atividades e suas 
inter-relações, bem como a seqüência de execução de 
cada atividade ou tarefa. 
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
ATIVIDADES DO CICLO DE VIDA
• ISO/IEC 12207: Tecnologia 
de informação – Processos 
de ciclo de vida de 
software 
• Versão Original (1995), 
• Emenda 1 (2002)
• Emenda 2 (2004)
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
DIRETO AO 
ASSUNTO
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Conclusão
▪ A comunidade de software 
entende, então, a importância 
de criar normas, modelos e 
métodos para regular e orientar 
a definição de processos de 
software.
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
O Conceito e Significado do processo
• Conjunto de tarefas ordenadas: uma série de 
etapas que envolvem atividades, restrições e 
recursos para alcançar a saída desejada.
• Para Pfleeger (2004), envolve um conjunto de 
métodos, técnicas, ferramentas e pessoas de 
forma a prescrever todas suas atividades
• O processo de criação de um produto pode ser 
concebido como um ciclo de vida
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Por que Gerenciar POR processos?
• Alinha estrategicamente a organização.
• Foca a organização no cliente.
• Obriga a organização a prestar contas pelo 
desempenho dos seus processos.
• Alinha a força de trabalho com os processos.
• Evidencia a necessidade de alocação de 
recursos.
• Melhora a eficiência.
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Os Processos da 12207
• Processos fortemente coesos
– Suas partes - fortemente relacionadas e 
afins
• Processos fracamente acoplados
– O mais independentes uns dos outros
• Modular
– Executa 1 função do ciclo de vida
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Base da NBR ISSO/IEC 12207
▪ A NBR ISO/IEC 12207 define
▪ Processos de Ciclo de Vida de Software 
▪ Estabelecer uma estrutura comum para os 
processos de ciclo de vida de software 
▪ Para ajudar as organizações a 
compreenderem a aquisição e fornecimento 
de software e, assim, conseguirem firmar 
contratos e executarem projetos de forma 
eficaz. 
▪ http://pt.scribd.com/doc/46358566/Iso-12207
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Prototipação
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Espiral
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Clássico
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
A ISO / IEC 12207 Proposta
• A proposta da norma é a sua utilização 
desde a concepção até a descontinuidade do 
produto de software ressaltando:
▪ a importância do envolvimento de todos 
aqueles responsáveis pela produção, 
manutenção e operação do software tais 
como adquirentes, fornecedores, 
operadores, desenvolvedores, 
mantenedores, gerentes, profissionais de 
qualidade e usuários. 
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
A ISO / IEC 12207 Especifica
• Cabe às empresas a responsabilidade de 
adaptação dos processos, atividades e 
tarefas da norma a fim de atender ao 
modelo de ciclo de vida para o projeto de 
software. 
• De acordo com a natureza dos processos 
esses se agrupam da seguinte forma:
▪ Fundamental / Apoio / Organizacional / 
Adaptação
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processos Fundamentais
• Iniciam o ciclo de vida
• Comandam a execução dos 
demais.
• Aquisição – inicia o ciclo 
• Fornecimento – responde pela 
execução dos 3 abaixo
• [1] Desenvolvimento
• [2] Operação
• [3] Manutenção – modificação 
para alteração ou melhoria.
NBR ISO/IEC 12207- Aula8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processos Fundamentais – Aquisição
• Define as atividades a serem executadas pela 
organização que adquire ou subcontrata um produto ou 
serviço de software.
• O propósito do Processo de Aquisição é obter um produto 
e/ou serviço que satisfaça a necessidade expressa pelo 
cliente.
• O processo inicia com a identificação de uma necessidade 
do cliente e termina com a aceitação do produto e/ou 
serviço 
• A ISO/IEC 12207 define o propósito e os resultados para os 
sub processos de Preparação para Aquisição, Seleção de 
Fornecedor, Monitoração do Fornecedor e Aceitação pelo 
Cliente.
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processos Fundamentais – Fornecimento
• O Processo de Fornecimento é a sustentação para a 
execução dos processos de desenvolvimento, manutenção 
e/ou operação do produto ou serviço de software. 
• Inicia: preparação de proposta para atendimento ao pedido 
de proposta de aquisição 
• Encerra: entrega do produto ou serviço de software. 
• A ISO/IEC 12207 define o propósito e os resultados para os 
subprocessos de Proposta do Fornecedor, Acordo 
Contratual, Liberação do Produto e Suporte à Aceitação do 
Produto.
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processos Fundamentais – Desenvolvimento
• Contém as atividades e tarefas para o desenvolvimento do 
software.
• O propósito é transformar um conjunto de requisitos em 
um software que atenda às necessidades do cliente
•
• A ISO/IEC 12207 define o propósito e os resultados para os 
sub processos de Elicitação de Requisitos, Análise dos 
Requisitos do Sistema, Projeto da Arquitetura do Sistema, 
Análise dos Requisitos do Software, Projeto da Arquitetura 
do Software, Projeto Detalhado do Software, Construção 
do Software, Integração do Software, Teste do Software, 
Integração do Sistema, Teste de Sistema e Instalação do 
Software, Apoio a Aceitação do Software
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processos Fundamentais – Desenvolvimento → TAREFAS
Especificar requisitos
de software
Estabelecer e manter
a rastreabilidade
Verificar os requisitos 
de software
Estabelecer linha base 
e comunicar os requisitos 
de software
O processo se organiza em TAREFAS
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processos Fundamentais – Operação
• Contém as atividades e tarefas para a operação 
do software e suporte operacional aos usuários.
• O propósito do Processo de Operação é operar o 
produto de software no seu ambiente e fornecer 
suporte aos clientes
• A ISO/IEC 12207 define o propósito e os resultados 
para os sub processos de Uso Operacional e 
Suporte ao Cliente
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processos Fundamentais – Manutenção
• Ativado quando o produto de software é 
submetido a modificações no código e na 
documentação associada devido a um problema 
ou a uma necessidade de melhoria ou adaptação.
• Este processo ainda inclui as possibilidades de 
migração e descontinuidade do produto de 
software.
• O propósito do Processo de Manutenção é 
modificar um produto de software ou sistema 
após a sua entrega apara corrigir falhas, melhorar 
o desempenho ou outros atributos, ou adaptá-lo a 
mudanças do ambiente 
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processo Apoio
• Responsabilidade da 
organização que o executa
• Proporciona qualidade aos 
demais processos
• Exemplo: apoiar a 
documentação do software 
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processo Organizacional
• Responsabilidade da organização que o executa
• São chamados pelos outros processos e são 
independentes do que esta sendo executado.
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
Processo de Adaptação
ATIVIDADE DESCRIÇÃO 
IDENTIFICAÇÃO DO 
AMBIENTE DO PROJETO
Identificação do projeto: modelo e atividades de ciclo de
vida; requisitos do sistema; políticas, procedimentos e
estratégias organizacionais; tamanho, e tipos de sistema,
produto ou serviço de software; e quantidade de pessoas
SOLICITAÇÕES DE 
INFORMAÇÕES
Avaliar os impactos das informações nas decisões de
adaptação dos usuários, pessoal de suporte, gerentes de
contrato e potenciais proponentes.
SELEÇÃO DE PROCESSOS, 
ATIVIDADES E TAREFAS
Definição de processos, atividades e tarefas que serão
executadas com a devida documentação desenvolvida e
seus respectivos responsáveis.
DOCUMENTAÇÃO DE 
DECISÕES E MOTIVOS DE 
ADAPTAÇÃO
Requer a documentação das decisões de adaptação
juntamente com seus motivos.
NBR ISO/IEC 12207- Aula 8
QUALIDADE DE SOFTWARE
A ISO / IEC 12207 Especifica
• Não se propõe a determinar métodos, 
ferramentas, treinamentos, métricas ou 
tecnologias empregadas. 
• Por que?
▪ norma é mundial / acompanhar a evolução da 
engenharia de software nas diversas culturas
• Permite que seja utilizada em qualquer 
modelo de ciclo de vida, método ou 
técnica de engenharia de software e 
linguagem
QUALIDADE DE SOFTWARE
Aula 9 – Modelos de Qualidade de Processo de Software 
ISO/IEC 15504 - (Spice - Avaliação) e CMMI
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
Melhoria de Processos - Fundamental
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
Visão Geral d Norma ISO/IEC 15504
Processo
Avaliação do 
Processo
Melhoria do
Processo
Identifica
aplicabilidade
Leva a
Identifica
mudanças no
Leva a
É 
sujeito a
Pode levar a
Determinação
da Capacitação
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
15504-5 Dimensões de Processos
Fundamentais Organizacionais
Apoio
• Gerência
• Melhoria de Processo 
• Recursos e Infra-
estrutura
• Reuso
• Controle de Configuração
• Garantia da Qualidade
• Aquisição
• Fornecimento
• Engenharia
• Operação
• 48 processos que estão organizados em 3 
categoria de processo e 10 grupos de processo.
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
Níveis de Capacidade : 15504
Níveis de Capacidade:
Métrica para avaliação e
roteiro para melhoria, ...
Processo
executado
dentro de
limites de
controle
definidos e
com medições
detalhadas e
analisadas
Processo
planejado e
acompanhando,
e satisfaz
requisitos
definidos de:
✓ qualidade,
✓ prazo,
✓ e custos, e
seus produtos
de trabalho são
gerenciados
Processo
executado
e gerenciado
com uma
adaptação de
um processo
padrão
definido, eficaz
e eficiente
Processo
atinge os
objetivos,
porem sem
padrão de
qualidade
e sem controle
de prazos e
custos
5
Otimizando
4
Previsível
3
Estabelecido
2
Gerenciado
1
Executado
0
Incompleto
Processo não
existe ou
geralmente falha
Processo
melhorado
continuamente
de forma
disciplinada
... baseados na
capacidade
do processo
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
Representações no CMMI
Contínua (Níveis de Capacidade) e por 
Estágios (Níveis de Maturidade)
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
Níveis de Maturidade: CMMI por Estágios
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
Níveis de Capacidade: CMMI Contínua
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
ISO / IEC 15504
▪ A ISO/IEC 15504 → SPICE (Software Process
Improvement and Capability Determination)
▪ norma para definição de processos de
desenvolvimento de software.
▪ Apresenta níveis de capacidade para
cada processo.
▪ Foca na avaliação de processos:
investigação e análise organizada
NBR ISO/IEC 15504 e CMMI- Aula 9
QUALIDADE DE SOFTWARE
Visão Geral d Norma ISO/IEC 15504
• O que é?
• Define requisitos para Avaliação de Processo;
• Na prática, é utilizado com Modelo de Referência para 
Melhoria de Processo.
• Avaliação em 2 Contextos:
• Melhoria Contínua (otimização)
– Entender o estado dos processos
– Avaliação identifica oportunidades de melhoria
– Foca na melhoria de processo
• Determinação da Capacidade
– Determinar a adequação dos processos
– Geralmente realizada por quem tem interesse em 
contratar a organização

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