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Anatomia Sistemica

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
AULA 1 (Roteiro de 1 a 6)
AULA 2 (Roteiro de 1 a 5) 
 
 
 
 
 
 
CURSO: NUTRIÇÃO DISCIPLINA: ANATOMIA
 
NOME DO ALUNO: ROGERIO DE SOUZA 
 
R.A: POLO: JARDIM BOTÂNICO 
 
DATA: 25 / 09 / 2021 
 
INTRODUÇÃO
Vimos anatomia na aula 1 e 2 (laboratório), onde através de exposições por escrita (resumo dos assuntos em quadro) e por slides (animações e vídeos) os seus principais tópicos, tais como: Aula 1 - Anatomia do Esqueleto Axial, Anatomia do Esqueleto Apendicular, Anatomia das Articulações, Anatomia do Músculo Estriado Esquelético, Anatomia dos Principais Músculos do Corpo Humano. Aula 2 – Morfologia Externa do Coração, Morfologia Interna do Coração, Anatomia do Sistema Vascular, Anatomia do Sistema Linfático e Anatomia do Sistema Respiratório.
Aula 1
Roteiro 1 
ANATOMIA DO ESQUELETO AXIAL
Vimos em sala que o Esqueleto Axial é formado por um conjunto de 80 ossos, dentre eles, os ossos do crânio, hioide, pelo tórax e coluna vertebral.
O esqueleto axial consiste de ossos do eixo longitudinal, uma linha vertical imaginária que percorre o centro de gravidade do corpo, indo da cabeça até o espaço entre os pés.
Um exemplo do esqueleto axial na seguinte imagem:
 			
 			Figura 1 – Esqueleto Axial
CRÂNIO
Os ossos do crânio formam a cavidade craniana, que protege o encéfalo. Os 8 ossos cranianos são: 
- Frontal;
- Parietais (2);
- Temporais (2);
- Occipital;
- Esfenoide;
- Etmoide.
E 14 ossos formam a face:
- Nasais (2);
- Maxilar (2);
- Zigomáticos (2);
- Mandíbula;
- Lacrimais (2);
- Palatinos (2);
- Conchas nasais inferiores (2);
- Vômer
Como podemos ver na figura abaixo, uma figura do crânio:
 			
 			Figura 2 - Crânio		
Acidentes ósseos
Vimos ainda, que os ossos apresentam acidentes característicos, que na verdade são adaptações para funções específicas. A maioria não existe por ocasião do nascimento.
Há dois tipos de acidentes ósseos: 
Depressões e aberturas – que permitem a passagem de tecidos moles (como vasos sanguíneos, nervos, ligamentos e tendões) ou formam articulações;
Processos – projeções ou protuberâncias que ajudam a formar articulações ou que servem de pontos de fixação para tecido conjuntivo (como ligamentos e tendões).
COLUNA VERTEBRAL
No laboratório observamos aspectos importantes da coluna vertebral.
Também chamada de espinha ou coluna espinal, constitui cerca de 2/5 da altura total e é composta por uma série de ossos chamados vértebras. A coluna vertebral, o esterno e as costelas formam o esqueleto do tronco do corpo. A coluna vertebral é composta de osso e tecido conjuntivo; medula espinal que ela encerra e protege consiste em tecido nervoso e conjuntivo.
A coluna vertebral é composta de 26 vértebras, dos quais:
	- 7 vértebras cervicais (região do pescoço)
	- 12 vértebras torácicas (posteriores e cavidade torácica)
	- 5 vértebras lombares (que sustentam a parte inferior da coluna)
	- 1 sacro (que consiste em 5 vértebras sacrais fundidas)
	- 1 cóccix (que em geral é composto por 4 vértebras coccígeas fundidas).
Ainda foi destacado que, as vértebras cervicais, torácicas e lombares são móveis, mas as sacrais e o coccígeas, não.
TÓRAX
Formado por 12 vértebras a parte esquelética do tórax, a caixa toráxica, é o envoltório ósseo formado pelo esterno, pelas costelas, pelas cartilagens costais e pelos corpos das vértebras torácicas. As cartilagens costais fixam as costelas ao esterno. A caixa torácica é mais estreita na extremidade superior, mais larga na extremidade inferior e achatada anteriormente. Ela encerra e protege os órgãos da cavidade torácica e abdominal superior, fornece suporte para os ossos dos membros superiores.
RESULTADO E DISCUSSÕES
Em sala de aula (laboratório) foi solicitado pela professora que, de posse de um modelo de crânio sintético, identificássemos a localização das partes do mesmo, sendo elas: frontal, parietal, occipital, temporal, esfenóide e etmóide.
Identificadas as partes, por toque, discutimos sobre seus aspectos anatômicos, como peso e espessura.
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 1
Roteiro 2
ANATOMIA DO ESQUELETO APENDICULAR
Foi visto em laboratório que o Esqueleto Apendicular é formado pelos membros superiores e inferiores.
Os membros superiores são compostos por: clavícula, escápula, úmero (braço), ulna e rádio (antebraço), carpo metacarpo e falanges (mão).
Já os membros inferiores são formados por: ílio ísquio e púbis (quadril), pelve maior, pelve menor, fêmur e patela (coxa), tíbia e fíbula (perna). 
Exemplo do esqueleto apendicular:
 					
Figura 3 – Esqueleto Apendicular
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 1
Roteiro 3
ANATOMIA DO ESQUELETO APENDICULAR
Vimos em laboratório que há dois tipos de cinturas.
A cintura escapular que é formada pela escápula e pela clavícula; e a cintura pélvica formada pelos ossos do quadril, pelo sacro e pelo cóccix, que forma a pelve óssea.
Exemplo de pelve:
 				Figura 4 - Pelve
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Em sala de aula (laboratório), foi pedido pela professora que inticássemos a principal diferença, entre o osso do quadril masculino e feminino.
Depois de alguns minutos de debate, chegamos a seguinte conclusão:
Cada um dos dois ossos do quadril de um recém-nascido é formado por três ossos separados por cartilagem: o ílio superior, o púbis anteroinferior e o ísquio poster inferior. Por volta dos 23 anos de idade, os três ossos separados se fundem. Embora cada osso do quadril atue como um osso isolado, os anatomistas comumente estudam cada osso do quadril dividido em três partes (Ílio, Ísquio e Púbis).
Na mulher, diferente do homem, a sínfise púbica movimenta quando na gestação, já no homem isso não ocorre.
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 1 
Roteiro 4
ANATOMIA DAS ARTICULAÇÕES
Vimos que as articulações do sistema esquelético contribuem para a homeostasia, mantendo os ossos unidos de modo que facilite o movimento e a flexibilidade.
As articulações são classificadas como:
 
- Articulações fibrosas: não há cavidade articular e os ossos são mantidos unidos por tecido conjuntivo denso não modelado e rico em fibras de colágeno
 
- Articulações cartilagíneas: não há cavidade articular e os ossos são mantidos juntos por cartilagem
 
- Articulações sinoviais: os ossos que formam a articulação apresentam cavidade articular e são unidos pelo tecido conjuntivo denso não modelado de uma cápsula articular e, muitas vezes, por ligamentos acessórios.
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 1 
Roteiro 5
ANATOMIA DO MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO
Vimos em laboratório (moldes sintéticos do corpo humano) que, cada músculo é composto por uma parte vermelha, chamada de ventre muscular; e uma parte branca, representada por um tendão em cada extremidade do músculo.
Vimos ainda que, cada um dos músculos esqueléticos é um órgão separado, composto de centenas de milhares de células denominadas de fibras musculares por conta de seus formatos alongados. Desse modo, célula muscular e fibra muscular são dois termos que designam a mesma estrutura. O músculo esquelético também contém tecidos conjuntivos quecircundam as fibras musculares, além do músculo inteiro, dos nervos e dos vasos sanguíneos. Para compreender como a contração do músculo esquelético pode gerar tensão, é preciso entender, primeiro, sua anatomia macroscópica e microscópica.
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 1
Roteiro 6
ANATOMIA DOS PRINCIPAIS MÚSCULOS DO COPO HUMANO
Na aula prática, vimos as principais estruturas dos músculos, que são as seguintes:
- Músculos da face: são responsáveis pela expressão facial, situam-se na fáscia superficial da face, têm origem em um osso e se inserem na pele.
Esses músculos são um relevante meio de comunicação não verbal, visto que eles são usados para mostrar surpresa, aversão, raiva, medo e outras emoções.
- Músculos da mastigação: com quatro pares de músculos que são responsáveis pelos movimentos da bochecha ou mastigação. Todos esses músculos se inserem na mandíbula.
- Músculo do pescoço: 
- Músculos supra-hioideos e infra-hioideos:
- Músculos do tronco:
- Músculos dos membros superiores:
- Músculos dos membros inferiores1
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 2
Roteiro 1
MORFOLOGIA EXTERNA DO CORAÇÃO
Como visto em laboratório, aprendemos que o coração compõe o órgão central do sistema cardiovascular, sendo revestido por um saco fibroso e sereso chamado de pericárdio.
Exemplo das camadas que encobrem o coração:
Figura 5 - Coração
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 2
Roteiro 2
MORFOLOGIA INTERNA DO CORAÇÃO
Foi visto que, é composto por uma parede que separa o átrio direito do ventrículo esquerdo, isso acontece em decorrência de o átrio direito ser mais alongado que o átrio esquerdo, devido a tração desempenhada pelas veias cavas: superior e inferior (cruz venosa do coração) em relação a tração horizontal desempenhada pelas veias pulmonares direitas e esquerdas sobre o átrio esquerdo.
Exemplo da estrutura interna do coração:
 			Figura 6 - Coração
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 2
Roteiro 3
ANATOMIA DO SISTEMA VASCULAR
Vimos em laboratório que, é a maior e principal artéria do organismo humano, já que direta ou indiretamente (por meio de seus ramos) é responsável pelo suprimento das cédulas e dos tecidos.
Aorta - é a maior e a principal artéria do corpo, já que direta ou indiretamente (por meio de ramos de seus ramos direitos) é responsável pelo suprimento das células e dos tecidos. A aorta emerge do ventrículo esquerdo, toma de início, sentido ascendente e para a direita (aorta ascendente), volta-se a seguir para a esquerda e para trás, desenhando uma curva (arco da aorta). Põe-se, então, anteriormente à coluna vertebral a qual segue até o nível de L4 (parte abdominal da aorta), quando fornece os seus ramos terminais: as artérias ilíacas comuns (direita esquerda).
Ascendente da aorta – os únicos ramos são as artérias coronárias (direita e esquerda). A artéria coronária direita emite os seguintes ramos: a artéria marginal direita e a artéria intraventricular posterior; enquanto a artéria coronária esquerda se ramifica em artéria marginal esquerda, artéria interventricular anterior e artéria circunflexa.
Arco da aorta - são os principais ramos do arco da aorta: o tronco braquiocefálico, a artéria carótida comum esquerda e a artéria subclávia esquerda. As artérias carótidas comuns: direita e esquerda se ramificam em artérias carótidas externa e interna. Os ramos da artéria carótida externa são: a artéria tireóidea superior, a artéria lingual, a artéria facial, a artéria auricular posterior, a artéria occipital, a artéria maxilar e a artéria temporal superficial.
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 2
Roteiro 4
ANATOMIA DO SISTEMA LINFÁTICO
Vimos que é o conjunto de estrutura anatômicas responsáveis pela constituição e pelo transporte da linfa e pela defesa do nosso organismo mediante mecanismos imunológicos. 
As principais funções do sistema linfático são:
- Drenar o excesso de líquido intersticial. Os vasos linfáticos drenam o excesso de líquido intersticial dos espaços teciduais e o devolvem ao sangue. Esta função conecta-o intimamente com o sistema circulatório. Na verdade, sem esta função, a manutenção do volume de sangue circulante não seria possível.
 
-Transportar lipídios oriundos da dieta. Os vasos linfáticos transportam lipídios e vitaminas lipossolúveis (A, D, E e K) absorvidas pelo sistema digestório.
 
-Desempenhar respostas imunes. O tecido linfático inicia respostas altamente específicas dirigidas contra microrganismos ou células anormais específicas.
O sistema linfático é composto por linfa, vasos linfáticos, tecidos linfáticos e medula óssea:
 
 		Figura 7 – Sistema Linfático 
 
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.
Aula 2
Roteiro 5
ANATOMIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Vimos em laboratório que as principais funções do sistema respiratório são:
 
- Possibilitar as trocas gasosas: ingestão de O2 para entregá-lo às células corporais e remoção do CO2 produzido pelas células do corpo.
 
- Ajudar a regular o pH do sangue.
 
 - Conter receptores para o sentido do olfato, filtrar o ar inspirado, produzir sons vocais (fonação) e eliminar água e calor.
O sistema respiratório superior inclui o nariz, a cavidade nasal, a faringe e estruturas associadas; o sistema respiratório inferior inclui a laringe, a traqueia, os brônquios e os pulmões.
 		Figura 8 – Sistema Respiratório
REFERÊNCIAS
Tortora, Gerard J.
Princípios de anatomia e fisiologia / Gerard J. Tortora, Bryan Derrickson; tradução Ana Cavalcanti C. Botelho... [et al.]. – 14. ed. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019.

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