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Novo mundo, terceiro mundo e guerra do Biafra

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Atividade de leitura 
E síntese crítica 
 
O impacto sobre as nações submetidas, a conquista da África diz que 
a evolução do capitalismo comercial que dominou na idade moderna, 
permitiu a acumulação de riquezas por parte de algumas nações 
europeias, até aí seu sistema de comércio funcionava bem. O antigo 
sistema tinha destinado um papel específico a cada um, objetivando 
o comercio colonial, veio a produção de manufaturas. O comércio 
Africano era principalmente baseado em escambo (prática ancestral 
de se realizar uma troca comercial sem o envolvimento de moeda ou 
objeto que se passe por esta, e sem equivalência de valor.) onde cada 
um teria seu interesse suprido, que no caso era a troca de armas de 
fogo e bugigangas por marfim e escravos, um ponto importante a 
ressaltar é que no Novo Mundo tinham produtos exóticos e metais 
preciosos, que eram recursos muito importantes, e dependendo do 
país, ainda é. 
As mudanças foram reflexas, do sistema capitalista, que estava como 
nova forma de relações econômicas e sociais, substituindo às feudais, 
ainda existentes na Europa (XVIII e XIX). O capitalismo estava 
dividido em economias centrais, herdadas do antigo colonialismo e 
economias periféricas, representadas pelas ex-colônias, menos os 
EUA. Mesmo tendo “rompido” os laços de dependência que ainda se 
destacavam com as antigas metrópoles, a guarda das novas repúblicas 
passou para às nações industrializadas. 
Mesmo tudo sendo autorizado por João VI, as indústrias no Brasil se 
tornaram inviáveis, já que não tinham capital acumulado (sem grana) 
e sem tecnologia e mão de obra especializada. 
A exploração promovida pelo novo colonialismo impunha um 
mecanismo rígido de dependência em relação aos países grandes, e 
com mais recursos. A troca dos produtos fabricados pelos produtos 
fabricados pelas nações industrializadas, o controle do sistema 
político, sendo sustentado com lideranças coniventes com a expansão 
do capitalismo monopolista e o desencorajamento à implantação de 
políticas educacionais que permitissem eliminar o analfabetismo o 
que impedia de criar pessoas com suas próprias ideias, opiniões, as 
tornando somente a porca e o parafuso da sociedade. 
Os partidos Nacionalista e Comunista, espelhados nos movimentos de 
oposição à dominação estrangeira na China, também representavam 
a resistência às nações colonizadoras, então a partir de 1940, quando 
o Japão dominou o Vietnã aos franceses, foi o auge criando uma 
importância, uma reputação ao Partido Comunista. 
A presença britânica na Índia, ajudou na produção de alimentos e na 
extração de matéria-prima, que unidas com políticas fiscais e a 
alienação de terras, resultaram num fim das aldeias indianas, 
surgindo uma categoria de grandes proprietários rurais, que 
exploravam os trabalhadores do campo. Mas toda essa mudança na 
originalidade indiana, fez com que a destruição do setor tradicional 
da economia e os salários baixos provocassem a ação dos movimentos 
sindicais, eles estavam desregulando a sociedade indiana. Essa 
expansão imperialista, conduziria a destruição do sistema produtivo 
tradicional, ou seja, o artesanato indiano, a produção agrícola... 
No século XIX, o capitalismo atingiu de duas maneiras que o 
diferenciariam do sistema concorrencial, império e monopólio, dois 
elementos muito importantes. Nos primeiros anos de revolução 
industrial na Inglaterra, fez um crescimento grande na produção de 
bens de consumo, que seriam redigidos aos comércios localizados na 
Inglaterra. 
No início de 1960, deu característica ao surgimento do Terceiro 
Mundo, a designação de Terceiro Mundo se refere às nações dos 
continentes africanos, asiáticos e latino-americanos, 
subdesenvolvidos ou em fase de desenvolvimento, para os diferenciar 
das nações industrializadas, do Primeiro Mundo, enquanto os países 
de economia planificada, vulgo socialista, acabaram por se chamadas 
de Segundo Mundo. 
A Guerra do Biafra, no fim do colonialismo, foi constituída por 
mais de duzentos grupos tribais, a Nigéria estava em sérias 
dificuldades em unir as etnias e torno de uma nação. Haussás, 
iorubas, ibos, entre outros. Em 1967 os ibos se refugiaram em Biafra 
e proclamaram a independência. Além da rivalidade étnica, o racismo 
também estava forte, nas mentes ignóbeis. Na África do Sul, a política 
do apartheid, garantia o controle do homem branco no país, ao preço 
de choques entre forças governamentais, e a população negra 
revoltada. 
Em 1912 com a criação do Congresso Nacional Africano, teve uma 
oposição ao apartheid, quando o Congresso protestava contra a lei dos 
passes, que restringia a circulação de trabalhadores negros em áreas 
“para brancos”. 
Mesmo essa fase tendo “passado”, o pensamento racista, misógino, 
antiético, ainda está presente. E não adianta fazer campanhas, se unir 
e embelezar tudo, já que o problema não está na cor, gênero, raça ou 
crença, mas sim na ignorância do ser humano, que estraga quase 
tudo o que toca.

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