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CONTABILIDADE-GERENCIAL-8

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1 
 
 
CONTABILIDADE GERENCIAL 
1 
 
 
Sumário 
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3 
CONTABILIDADE GERENCIAL ................................................................... 4 
Planejamento e Controle ........................................................................ 10 
Função da Controladoria ............................................................................ 12 
Sistema de Informações Gerenciais .............................................................. 15 
O papel da Contabilidade Gerencial na Tomada de Decisão das Empresas 20 
A Contabilidade como mecanismo Gerencial ................................................ 22 
REFERÊNCIAS ............................................................................................. 26 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
NOSSA HISTÓRIA 
 
 
A nossa história inicia com a realização do sonho de um grupo de empresários, 
em atender à crescente demanda de alunos para cursos de Graduação e Pós-
Graduação. Com isso foi criado a nossa instituição, como entidade oferecendo 
serviços educacionais em nível superior. 
A instituição tem por objetivo formar diplomados nas diferentes áreas de 
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação 
no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. 
Além de promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que 
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de 
publicação ou outras normas de comunicação. 
A nossa missão é oferecer qualidade em conhecimento e cultura de forma 
confiável e eficiente para que o aluno tenha oportunidade de construir uma base 
profissional e ética. Dessa forma, conquistando o espaço de uma das instituições 
modelo no país na oferta de cursos, primando sempre pela inovação tecnológica, 
excelência no atendimento e valor do serviço oferecido. 
 
3 
 
 
INTRODUÇÃO 
A entidade empresarial, dentro de uma sociedade, é uma provedora de 
riquezas, empregos, expectativas pessoais, arrecadação de tributos, etc. No modelo 
capitalista, as entidades empresariais possuem importante papel na geração de 
riquezas, produtos, serviços, tendências e bem-estar de uma sociedade. Tais 
entidades encontram-se inseridas em um contexto social: seja ele político, 
econômico, religioso, cultural e regional de uma Cidade, Estado ou Nação. 
Influências internas e externas são latentes no processo de gestão de uma 
entidade empresarial, seja ela com ou sem fins lucrativos; Indústria, Comércio ou 
Serviço; Entidade Privada ou Pública. Tais processos de gestão estão relacionados 
a diversos aspectos empresariais, seja por exigências de regulamentação, adoção de 
boas práticas de governança, transparências nas decisões, etc. Nas Ciências Sociais 
aplicadas, linha de conhecimento da Administração de Empresas, existem inúmeras 
ferramentas e abordagens de gestão que são utilizadas pelos seus gestores no 
processo de administração das entidades empresariais. 
Uma entidade empresarial, como um corpo humano, é um sistema em 
funcionamento interagindo com variáveis internas e externas. O corpo humano 
interage com os órgãos vitais para a sobrevivência do sistema imunológico, com suas 
respectivas estruturas: Sistema Digestivo, Sistema Respiratório, Articulações, etc. e, 
com variáveis externas como alimentação e clima que são fundamentais para o bem-
estar do corpo humano. A entidade empresarial para o seu funcionamento e 
sobrevivência necessita de áreas (operacional e não operacional) ou departamento 
(comercial, operacional, financeiro, recursos humanos, controle de qualidade, 
expedição) para executar suas funções vitais de sobrevivência e para a geração dos 
recursos necessários para a sua sobrevivência. 
A contabilidade ao longo dos anos tem deixado de ser apenas a demonstração 
pura dos números, ela vem atendendo de maneira a proporcionar subsídios 
estratégicos nas tomadas de decisões nas mais diversas áreas das empresas, 
visando a melhora nos processos internos, diminuição de custos, alavancagem 
operacional e otimização dos recursos com pessoal. 
O crescimento irregular e volúvel de uma organização pode trazer 
consequências graves em seu desenvolvimento financeiro, sua expansão e 
4 
 
 
solidificação de mercado, chegando muitas vezes a grandes endividamentos e até 
mesmo situações onde a solução é encerrar as atividades. Uma empresa mal 
estruturada e sem visão de seus acontecimentos contábeis, será uma presa fácil para 
o mercado competitivo, sem uma visão adequada ela não terá capacidade de 
expansão e solidificação. 
CONTABILIDADE GERENCIAL 
Para buscar o entendimento sobre contabilidade gerencial se faz necessário 
resgatar o conceito de contabilidade. Sendo a contabilidade uma das ciências mais 
antigas da humanidade, seu objetivo principal é registrar informações (econômicas, 
financeiras) e demonstrar as alterações do patrimônio das organizações, servindo de 
base e auxiliando os gestores no processo decisório sobre alocação de recursos. 
A Contabilidade é uma das ciências mais antigas do mundo. Existem diversos 
registros de que as civilizações antigas já possuíam um esboço de técnicas contábeis. 
Em termos de registros históricos, é importante destacar a obra Summa de 
Arithmetica, geometria, proportioni et proportionalita, do frei Luca Pacioli, publicado 
em Veneza em 1494. Mais recentemente, com o desenvolvimento do mercado 
acionário e o fortalecimento das sociedades anônimas como forma de sociedade 
comercial, a Contabilidade passou a ser considerada também como um importante 
instrumento para a sociedade em geral (Basso, 2005). 
 
5 
 
 
A Contabilidade é uma atividade fundamental na vida econômica. Mesmo nas 
economias mais simples ela é necessária para organizar a documentação dos ativos, 
das dívidas e das negociações com terceiros. O papel da Contabilidade torna-se 
ainda mais importante nas complexas economias modernas, posto que os recursos 
são escassos, e o gestor tem de escolher, entre as alternativas possíveis, as 
melhores, e para identificá-las são necessários os dados contábeis. 
Padovese (1996) observa que, em sentido amplo, a Contabilidade trata da 
coleta, apresentação e interpretação dos fatos econômicos; a Contabilidade 
Gerencial é utilizada para descrever essa atividade dentro de uma organização e a 
expressão Contabilidade Financeira quando essa organização presta informações a 
terceiros. 
A Contabilidade Gerencial, segundo Pizzolato (2000, p. 195) “produz 
informação útil para a administração, a qual exige informações para vários propósitos 
tais como: auxílio no planejamento; na medição e avaliação de performance; na 
fixação de preços de venda e na análise de ações alternativas.” 
Para Atkinson et al (2000 p. 36) “contabilidade gerencial é o processo de 
identificar, mensurar, reportar e analisar informações sobre os eventos econômicos 
das empresas” 
A Contabilidade teve que se aperfeiçoar, desenvolvendo novas ferramentas 
para dar suporte à gestão das empresas, transformando os fatos ocorridos em 
trampolins para alavancagens futuras, buscando atualizar-se no mercado a fim de 
oferecer informações mais claras e precisas, conforme descreve Horngren et al (2004 
p. 4), a “contabilidade gerencial é o processo de identificar, mensurar, acumular, 
analisar, preparar, interpretar e comunicar informações que auxiliem os gestores a 
atingir objetivos organizacionais. 
Entende-se que a contabilidade, além de ciência social, é a técnica de registrar, 
interpretar, demonstrar e estudar todos os fatos que afetam o patrimônio das 
organizações, ou seja, seus bens, seus direitos e suas obrigações, fornecendo 
informações úteis para o processo decisório. Conforme Sant'Anna (2012): "A 
Contabilidadeé a ciência que, através de seus princípios e conceitos, registra as 
transações financeiras de forma que permite o controle efetivo do patrimônio de uma 
entidade". 
6 
 
 
Assim, a contabilidade gerencial vem trazendo o conhecimento e o suporte 
necessário para que a gestão possa manter os controles interno e externos das 
empresas em pleno funcionamento e com o mínimo de falhas possíveis. 
De acordo com a visão de Padovese (1996), a Contabilidade Gerencial 
apresenta subdivisões que irão compor o sistema de informações gerenciais. Estas 
serão apresentadas a seguir. 
- Contabilidade de Custos: os custos industriais são detalhados, 
departamentalizados e computados, permitindo saber o custo unitário de cada 
produto, custo total da fábrica, preço de venda, ponto de equilíbrio. A emissão de 
relatórios é feita por produto, por setor, por filiais e por unidades de negócios. 
 
 
- Controle da Folha: a folha de pagamento serve à Contabilidade Gerencial 
para obter dados referente aos custos de pessoal, para compor a Contabilidade de 
Custos e para simulações de evolução por reajustes, por tempo de serviço, acordos 
de dissídios com sindicatos, modificações no INSS, Imposto de Renda e outros. 
7 
 
 
 
- Controle de Estoques: controle unitário dos custos de aquisição ou custo de 
fabricação dos produtos em estoque 
 
- Controle de Gastos Gerais: divisão e distribuição das despesas ou 
investimentos por unidade, setor ou departamento, visando a obter a evolução dos 
gastos por local e geral da empresa. Contas a Pagar e Contas a Receber: as 
duplicatas a pagar, por compras a prazo, são controladas por data de vencimento, 
8 
 
 
permitindo simulações futuras de desembolsos de caixa. As duplicatas a receber, por 
vendas a prazo, são controladas por volume, valores e prazos, para cobrança 
bancária ou local, e informa ao caixa sobre futuros ingressos. 
 
- Sistema Orçamentário: as informações passadas e previsões futuras são 
utilizadas para a orçamentação. O sistema compreende a previsão, o controle e a 
avaliação. 
9 
 
 
 
- Fluxos de Caixa: previsões de ingressos e desembolsos de curto prazo. 
 
- Análise Financeira: a checagem e o feedback servem para obter cálculos 
comparativos dos resultados alcançados em determinado período, para toda a 
empresa e segmentada por tipo de gerências. 
10 
 
 
 
Neste sentido, a Teoria Geral de Sistemas surge como uma ferramenta de 
apoio para a análise e a solução de problemas complexos, permitindo estudar um 
problema em partes, sem perder a visão do todo e o relacionamento entre as partes. 
Segundo Padovese (1996), os sistemas de informações gerenciais podem ser 
definidos como um conjunto de partes integrantes e interdependentes (objetivos, 
entradas, processo de transformação, saídas, controle, avaliação e retroalimentação) 
que formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada 
função. 
Planejamento e Controle 
Segundo George e Jones (2008), "planejar é um processo que os gerentes 
usam para identificar e selecionar os objetivos e os cursos de ação adequados". 
Segundo os autores, "o plano organizacional que resulta do processo de 
planejamento detalha os objetivos da organização e especifica como os gerentes 
pretendem atingir esses objetivos". 
A contabilidade gerencial está diretamente ligada ao planejamento e controle 
de uma organização, seja de pequeno, médio ou grande porte, ambos são 
instrumentos de administração para os gestores. Para Padoveze (2010, p. 40), Se 
temos a contabilidade, se temos a informação contábil, mas não a usamos no 
11 
 
 
processo administrativo, no processo gerencial, então não existe gerenciamento 
contábil, não existe Contabilidade Gerencial. 
O conjunto de decisões e ações tomadas para ajudar uma organização a atingir 
seus objetivos é sua estratégia. Assim, planejar é tanto o processo de formular 
objetivo quanto o de formular estratégias (GEORGE & JONES, 2008). 
Shank e Govindarajan (1997), observam que o papel da informação contábil 
dentro de uma empresa é o de facilitar o desenvolvimento e a implementação das 
estratégicas gerenciais. 
Conforme Vico Mañas (2012), " Todo sistema de informações gerenciais é 
composto por fontes internas e externas à organização. Essas fontes permitem trazer 
fatos do passado, presente e projetar o futuro ou cenários prováveis". Desse modo, 
embora as finalidades para as quais se usa a informação contábil possam ser 
demonstradas de variadas formas, podemos agrupá-las em duas formas básicas: 
controle e planejamento. 
No que diz respeito ao controle, ele pode ser conceituado como a forma pela 
qual a gestão empresarial monitora seus processos internos, certificando se os 
objetivos traçados estão sendo alcançados e ajustando no caso de não 
conformidades. Para Marques (2004), "esse é um conceito bem amplo aceito pelos 
usuários da contabilidade que contrasta com a definição restrita, que resumia o 
controle a uma função quase policial dentro da empresa": 
 
12 
 
 
Segundo Horngren et al (2004 p. 300), “o sistema de controle gerencial é uma 
integração lógica das técnicas para reunir e usar as informações a fim de tomar 
decisões de planejamento e controle [...]”. 
Para Atkinson et al (2000 p. 567), “o planejamento estratégico, ou de longo 
prazo, consiste em desenvolver uma conexão de contratos inter-relacionados, 
explicita ou implicitamente, entre a empresa e seus grupos de stakeholders 
principais”. 
Segundo Martins (2010 p. 305), “controlar significa conhecer a realidade, 
compará-la com o que deveria ser, tomar conhecimento rápido das divergências e 
suas origens e tomar atitudes para sua correção”. 
O planejamento e o controle operacional utilizam procedimentos e práticas 
preestabelecidas para monitorar o processo decisório, Gil et al (2010 p. 35). 
Segundo Atkinson et al (2000 p. 581), “controle é o conjunto de métodos e 
ferramentas que os membros da empresa usam para mantê-la na trajetória para 
alcançar seus objetivos [...] Três papéis importantes dos contadores gerenciais, são: 
1. Ajudar uma empresa a ficar sob controle. 
2. Identificar quando o processo está fora do controle. 
3. Dar suporte à aprendizagem da empresa. 
Contabilidade gerencial é a área da contabilidade onde se procura estabelecer 
e determinar o futuro no desenvolvimento de uma empresa. Trabalha alinhada ao 
planejamento estratégico e é extremamente importante para qualquer tipo de 
empresa. É através dela que se tem controle de todas as atividades financeiras, como 
empréstimos, contratações, investimentos, desinvestimentos, financiamentos, etc. 
Uma empresa que não possui o controle sobre tais atividades pode sofrer 
consequências financeiras e também tributárias. 
Função da Controladoria 
No amplo contexto na gestão empresarial, surge a Controladoria como 
ferramenta de auxílio dos Gestores. No intuito de auxiliar no processo de controle 
econômico, financeiro e contábil, a área da Controladoria utilizando-se de ferramentas 
técnicas de sistemas ERP, metodologias gerenciais de custos, planejamento e 
13 
 
 
finanças corporativas, contemplando o alinhamento na utilização das Normas 
Contábeis vigentes e a ampla legislação tributária (seja ela Municipal, Estadual ou 
Federal), auxiliará o gestor empresarial no monitoramento das operações 
empresariais que gerarão resultados financeiros, contábeis e econômicos da 
Entidade Empresarial. 
A área da controladoria em uma entidade empresarial segundo Padoveze 
“unidade administrativa dentro da empresa que, por meio da Ciência Contábil e do 
Sistema de Informação de Controladoria, é responsável pela coordenação da gestão 
econômica do sistema empresa”, define bem a amplitude do papel da Controladoria 
no processo de gestão empresarial. 
A controladoria no processo de gestão empresarial tem por finalidade gerar 
informações econômicas, financeiras e contábeis das rotinasoperacionais passadas 
(contabilidade financeira), presente (mediante análises gerenciais) e futuras 
(planejamento econômico), para a tomada de decisão e análise das variáveis que 
impactam nas operações empresariais. Todavia, uma controladoria, alinhada com as 
necessidades de geração de informações no processo de gestão empresarial, 
necessita da interação do sistema de controladoria com as práticas de gestão 
adotadas pelas empresas, bem como a sinergia com o processo operacional da 
entidade empresarial controlada. Tal necessidade decorre das mutações 
empresariais que ocorrem em decorrência de variáveis internas e externas que a 
entidade empresarial está sujeita. 
Neste contexto, a controladoria, para o sentido amplo de seu papel no processo 
de auxílio nas tomadas de decisões na gestão empresarial, necessita agregar as 
variáveis sistêmicas e estruturais de cada entidade empresarial, unidade de negócios 
ou segmento empresarial, por meio de relatórios específicos, informações pontuais e 
ajuste nos critérios de mensuração de desempenho empresarial. 
Estrutura da controladoria: Sua estrutura contempla todo o fluxo sistêmico e 
operacional que envolve a controladoria no processo de geração de informações para 
os gestores empresariais, desde os aspectos de funcionalidade dos Sistemas de 
Gestão Empresarial (ERP), quanto as funcionalidade da controladoria, à geração de 
informações aos stakeholders internos e externos até os critérios e ferramentas 
técnicas para a mensuração dos resultados apurados pela controladoria e seus 
14 
 
 
alinhamentos operacionais com as áreas da entidade empresarial. Tais aspectos 
contemplam as informações geradas para os gestores internos (utilizam a 
contabilidade gerencial para a tomada de decisão) desde os externos (utilizam a 
contabilidade financeira para atender às necessidades de informações aos usuários 
externos). 
A Área Contábil Societária faz parte de algumas áreas são atreladas à 
controladoria nas entidades empresariais: 
A contabilidade societária (voltada para atender o público externo à entidade 
empresarial) possui alinhamento com a área da controladoria, visto que, em 
decorrência dos alinhamentos sistêmicos e operacionais, a área contábil escritura e 
elabora as Demonstrações Contábeis e evidencia todo o processo de gestão 
empresarial e as principais operações econômicas e financeiras de uma entidade 
empresarial. Em decorrência dos usos de sistemas de informática e das exigências 
legais, serve de base para todo o sistema de controladoria na entidade empresarial, 
alinhando o fluxo histórico dos eventos contábeis mediante um agrupamento de 
contas contábeis sintéticas e analíticas que constituem o Plano de Contas. 
 
O plano de contas contábil é a base para a sistematização e para o 
agrupamento dos eventos econômicos e contábeis de uma entidade empresarial sob 
o aspecto sistêmico. 
15 
 
 
Sistema de Informações Gerenciais 
Padoveze (2012), diz que ”as necessidades dos gestores das empresas, de 
informações contábeis para o processo de planejamento, execução e controle de 
suas atividades e para avaliação de desempenho, são supridas pelos diversos 
instrumentos de contabilidade gerencial por meio do sistema de informação contábil 
gerencial". 
Para Gil, Biancolino e Borges (2010 p. 11), “o sistema de informação é o 
produto de três componentes, tecnologia, organizações e pessoas, os quais devem 
interagir pra que o sistema atinja seu objetivo”. 
 
Sistema de informação gerencial pode ser entendido como um conjunto de 
subsistemas de informações que processam dados e informações para fornecer 
subsídios ao processo de gestão de uma empresa HOJI (1999 p. 321). 
Segundo Padoveze (2010 p. 47), “para que a informação contábil seja usada 
no processo de administração, é necessário que essa informação contábil seja 
desejável e útil para as pessoas responsáveis pela administração da entidade”. 
Para Horngren et al (2004 p. 6), “sistema de contabilidade é um mecanismo 
formal para recolher, organizar e comunicar informações sobre as atividades de uma 
organização. 
Para Atkinson et al (2000 p. 36), “sistemas gerenciais contábeis produzem 
informações que ajudam funcionários, gerentes e executivos a tomar melhores 
decisões e a aperfeiçoar os processos e desempenhos de suas empresas. 
16 
 
 
Na visão de Abreu e Abreu (2002) um Sistema de Informações Gerenciais, 
também chamado de SIG, pode ser definido como o processo de transformação de 
dados em informações, as quais serão utilizadas na estrutura decisória da empresa 
e que proporcionam a sustentação administrativa visando à otimização dos resultados 
esperados. 
Por exemplo: podemos dizer que os valores das receitas brutas e das 
despesas buscados junto aos documentos da empresa são elementos na forma bruta, 
isto é, dados; já os valores do lucro bruto ou do lucro líquido representam os dados 
processados com um significado atribuído, ou seja, a informação. 
Em resumo, o sistema de informações é um conjunto de procedimentos que 
coletam (ou recuperam), processam, armazenam e disseminam informações para o 
suporte nas tomadas de decisão, coordenação, análise, visualização da organização 
e controle gerencial, os quais devem permitir que a informação chegue no tempo certo 
e na forma certa e para a pessoa certa. 
Cabe lembrar, entretanto, que a empresa, dentro da Teoria Sistêmica, é tida 
como um sistema aberto, ou seja, que se relaciona e sofre pressões do meio 
ambiente, cujas dimensões de análise são: mão-de-obra disponível, tecnologia, 
governo, mercado, sindicatos, sistema financeiro, fornecedores, concorrentes, 
consumidores, sociedade em geral, etc. 
Os elementos que compõem os sistemas de informações podem ser definidos 
da seguinte forma: 
• Dados ⇒ conjunto de observações. Representam a “matéria-prima” que por 
si não permite assimilar conhecimento, ou ainda, não difunde nenhum significado; 
• Informação ⇒ é um dado processado de uma forma que é significativa para 
o usuário e que tem valor real ou percebido para decisões correntes ou posteriores; 
• Processamento ⇒ compreende o processo de transformação do dado em 
informação. 
17 
 
 
 
Abreu e Abreu (2002) salientam que as entradas representam as 
movimentações nos elementos que constituem o patrimônio da empresa, e são 
expressos em valores monetários. Estes originam fatos que geram lançamentos 
contábeis, os quais, após o processo de transformação, originam as demonstrações 
financeiras que normalmente são divulgadas para o conhecimento do público 
interessado, principalmente analistas, credores e investidores. 
Os sistemas igualmente fornecem relatórios internos ou externos, relativos a 
dados históricos que contribuem para a elaboração do orçamento das empresas e 
podem auxiliar na projeção de receitas, custos, despesas, financiamentos ou 
investimentos, os quais constituem instrumentos de ordem gerencial, destinados a 
subsidiar a alta administração no processo de planejamento, organização e controle 
dessas empresas. 
Segundo Oliveira (1994), a informação também propicia à empresa um 
profundo conhecimento e o uso eficiente da sua estrutura a partir de seus recursos 
disponíveis (pessoas, materiais, equipamentos, tecnologia, dinheiro, informação), 
facilitando o planejamento, organização e controle dos processos, enfim, a gerência 
18 
 
 
do negócio, tendo como propósito básico habilitar a empresa a alcançar seus 
objetivos. 
Ainda segundo Padoveze apud Gil (2010 p. 51 e 52), o Sistema de Informação 
Contábil deve produzir informações que possam atender aos seguintes aspectos: 
I – Níveis empresariais 
 Estratégico: Onde são desenvolvidos os processos permanentes e contínuos, 
sendo sempre voltados para o futuro, visando racionalidade nas tomadas de decisão 
e alocação de recursos organizacionais de forma mais eficiente possível. 
 Tático: Onde ocorre a intermediação entreo nível estratégico e o operacional, 
geralmente é projetado a médio prazo e abrange cada unidade da organização, 
traduzindo e interpretando as decisões do planejamento estratégico, transformando 
em planos concretos dentro das unidades da empresa. 
 Operacional: É a formalização dos objetivos e procedimentos, implementado 
as ações previamente desenvolvidas e estabelecidas nos baixos níveis de gerência 
(nível tático). Sua finalidade é desdobrar os planos táticos de cada departamento em 
planos operacionais para cada tarefa. 
 
19 
 
 
II – Ciclo administrativo 
 Planejamento: Decidir antecipadamente o que deve ser feito para alcançar 
determinado objetivo ou meta. 
 Execução: Envolve a coordenação dos recursos e das pessoas responsáveis 
pelas entregas de tarefas traçadas. 
 Controle: Monitoramento e avaliação do progresso do projeto, garantindo que 
os objetivos preestabelecidos sejam cumpridos dentro do planejado. 
 
III – Nível de estruturação da informação 
  Estruturada: São repetitivas e rotineiras, envolvem procedimentos 
predefinidos. 
  Semiestruturada: Envolve situações com alguma complexidade, apenas 
parte do problema possui resposta clara. 
 Não estruturada: Exige bom senso, capacidade de avaliação e perspicácia 
do tomador de decisão. 
20 
 
 
 
O papel da Contabilidade Gerencial na Tomada de 
Decisão das Empresas 
As empresas têm vivido momentos de grandes mudanças, as dificuldades e 
atualizações têm sido cada vez mais constantes no universo da contabilidade. Com 
tantas obrigatoriedades a cumprir e um mercado cada dia mais exigente, os bons e 
velhos relatórios de uma contabilidade financeira já não são mais eficientes para um 
mundo tão acelerado e competitivo, assim a contabilidade precisou se aperfeiçoar 
para suprir as necessidades das empresas, gestores, investidores, clientes. 
Hoje não se trabalha apenas com os dados de um balanço encerrado, é 
necessário ir, além disso, é preciso buscar através dessas informações uma forma de 
adiantar-se ao acontecimento, projetar, pensar aonde quer chegar, com que tempo, 
com que custo, sabendo ao certo que decisão deve tomar e qual o momento oportuno 
para fazê-la. 
Em busca de informações mais precisas para tomada de decisões, os 
diretores, gestores e gerentes tem se atentado para importância de uma contabilidade 
gerencial bem estruturada, onde com o uso de suas ferramentas é possível projetar 
21 
 
 
cenários de campo econômico e administrativo, afim de evidenciar uma visão futura 
e traçar metas alcançáveis para empresa. Conforme descreve Atkinson (2000 p. 46), 
“os contadores gerenciais não podem esperar que um único conjunto padronizado de 
relatórios vá atender a todas as necessidades dos funcionários e dos gerentes”. 
Diante desses desafios, o tomador de decisões diário precisa identificar a 
melhor forma para entender o ambiente complexo e encontrar as melhores 
alternativas para se apoiar. "Tomar decisões é uma parte básica de toda tarefa 
desempenhada pelos gerentes" (JONES & GEORGE, 2008). Ainda, segundo os 
autores, "dentro de uma organização, os gerentes precisam lidar com muitas 
oportunidades e ameaças que podem surgir durante a utilização dos recursos 
organizacionais". Para lidar com essas oportunidades e ameaças, eles devem tomar 
decisões – ou seja, devem selecionar uma solução a partir de um conjunto de 
alternativas. 
Isso tem cooperado a cada dia para que a Contabilidade Gerencial ganhe seu 
espaço nas organizações, contribuindo com ferramentas primordiais no processo de 
decisão. Todas as informações financeiras, fiscais e patrimoniais geradas em uma 
empresa são processadas pela contabilidade e emitidos relatórios para atender as 
exigências legais. A contabilidade gerencial analisa esses documentos de maneira a 
extrair dessas informações contábeis, dados necessários para esclarecer e orientar 
seus gestores nas tomadas de decisão. Através das análises realizadas, o 
gerenciamento por meio da contabilidade poderá detectar os problemas e falhas nos 
processos executados nas entidades e juntamente com a administração buscar 
soluções para sanar as dificuldades e erros desses processos. Isso tem beneficiado 
as empresas, ajudando a antecipar-se aos acontecimentos, afim de tomar decisões 
de maneira mais clara, visualizando os dados passados de um balanço e trabalhando 
com relatórios de projeções futuras, evitando comprometer a vida financeira da 
empresa. 
Ainda segundo Padoveze (2012 p. 28), “a função contábil na empresa e, 
consequentemente, sua grande importância implicam um processo de 
acompanhamento e controle que perpassa todas as fases do processo decisório[...]”. 
É necessário dentro do ciclo da tomada de decisão identificar o problema e 
analisar todas as alternativas existentes para eliminá-lo, seguindo os padrões já 
22 
 
 
estabelecidos nos processos de planejamento e controle, para que através das 
informações levantadas, seja possível chegar a uma decisão com menos rico e o 
menor custo possível, para assim, realizar a implantação e seguir avaliando até a total 
eliminação do problema ou diminuição do mesmo. 
 
Portanto, os gestores precisam propor alternativas viáveis ao mesmo tempo 
em que devem certificar-se de que suas decisões tomadas correspondem ao 
problema evidenciado, e que as informações colhidas são, efetivamente, àquelas 
necessárias para a tomada de decisão adequada. 
A Contabilidade como mecanismo Gerencial 
De acordo com Padoveze (2012), "o objetivo da contabilidade gerencial é 
atender a todos os aspectos da gestão das entidades onde se torna necessária a 
informação contábil. Portanto, sua abrangência é a empresa como um todo, desde as 
suas necessidades estratégicas e de planejamento até as suas necessidades de 
execução e controle". 
Ao passo que a contabilidade tradicional tem como função coletar e registrar 
todos os atos e todos os fatos administrativos relativos às atividades do negócio, 
elaborando demonstrativos que permitam a avaliação de sua situação econômico-
23 
 
 
financeira num dado momento do tempo ao atender métricas padronizadas de 
divulgação de informações, a contabilidade gerencial atua como uma ferramenta que 
tem como principal função facilitar o trabalho dos tomadores de decisões ao permitir 
que eles tenham acesso a tais informações, interpretando-as de formas flexíveis ao 
utilizar apenas as informações contábeis relevantes de forma seletiva e identificando 
aquilo que realmente pode fazer a diferença na tomada de decisão. 
Para Stair e Reynolds (2011), a contabilidade de gerenciamento envolve usar 
"dados tanto históricos quanto estimados para fornecer informações que a gerência 
usa para conduzir as operações diárias, no planejamento de futuras operações e no 
desenvolvimento de estratégias gerais do negócio". 
A contabilidade gerencial deve fornecer estas informações dentro de um 
planejamento e controle adequados, com capacidade para produzir informações 
estratégicas que façam a diferença para os processos decisórios. Por isso ela adquiri 
particular relevância, pois ao agregar todas as demais áreas da contabilidade 
(contabilidade financeira, contabilidade de custos, além da administração financeira) 
ela torna-se um desafio gerencial que necessita de visão sistêmica e visão de longo 
prazo. 
Para Sant'Anna (2012), "a contabilidade gerencial, por meio de informações 
mais precisas e atualizadas, permite a elaboração de relatórios gerenciais, tornando-
os uma ferramenta útil que auxiliará o gestor em suas funções de análise e controle". 
A contabilidade gerencial integra-se com as demais ciências como economia, 
finanças, marketing, gestão, etc, através das informações contábeis que alimentam 
os diversos sistemas de informações que são utilizados como a principal ferramenta 
gerencial nos processos decisórios. Além disso, a contabilidade gerencial tem como 
característica principal aênfase na geração de relatórios atualizados orientados ao 
longo prazo, enquanto a contabilidade tradicional tem, apenas, orientação histórica, 
estática e atrasada. 
A relevância da contabilidade gerencial reside na identificação daquilo que 
realmente poderá fazer a diferença no processo decisório. Para Turban e Volonino 
(2013), "um bom planejamento é necessário, mas não é suficiente e precisa ser 
complementado por um controle hábil. Os sistemas de informação desempenham um 
papel extremamente importante ao dar suporte ao controle organizacional”. 
24 
 
 
O conhecimento gerenciado de forma adequada tem se mostrado ser uma 
fonte de vantagem competitiva sustentável. O papel da informação, nesse contexto, 
é apoiar as decisões através do suporte dos sistemas que, de forma flexível, atuam e 
impactam no comportamento organizacional. 
Nesse sentido, a contabilidade gerencial através do sistema de informação 
contábil/gerencial deve contribuir como suporte às estratégias adotadas pela 
empresa. De acordo com Sant'Anna (2012), "são vários os usuários da contabilidade 
financeira e da contabilidade gerencial. Como em muitos casos seus interesses são 
diferentes, utilizam-se das informações contábeis geradas para a compreensão e 
obtenção de dados que os auxiliem em análises e/ou tomadas de decisões". 
Para que a contabilidade gerencial seja utilizada de forma efetiva ela precisa 
estar apoiada em uma contabilidade geral sólida que demonstre de forma realista a 
condição do negócio através de modelos padronizados que contemplem a legislação 
exigida. Do contrário, o gerenciamento não poderá ser empreendido e todo o esforço 
realizado será inútil. 
Para os autores Turban e Volonino (2013), "a contabilidade e as finanças 
controlam e administram o fluxo de caixa, os ativos, os passivos e o rendimento 
líquido ou lucro, assim como demonstrações contábeis às agências 
regulamentadoras. Outra responsabilidade fundamental é a prevenção, detecção e 
investigação de fraudes". 
A utilização das informações contábeis para o processo decisório por parte dos 
gestores é a essência da contabilidade gerencial. Para tanto, é primordial que tais 
informações geradas a partir da contabilidade gerencial sejam planejadas e atendam 
à todas as necessidades informativas dos stakeholders internos. A contabilidade 
gerencial deve considerar todas as convenções relacionadas ao campo de atuação 
do negócio, como moedas, índices diversos, taxas, inflação, a fim de estabelecer 
métricas comparativas que sirvam de base para o processo decisório efetivo. 
Portanto, o gerenciamento contábil atua como uma importante base de 
apuração de tributos e encargos devidos, sendo também um instrumento de 
prestação de contas sobre o desenvolvimento e os investimentos realizados pela 
empresa aos seus stakeholders externos. A contabilidade gerencial, então, é uma 
ferramenta de gestão que dá suporte ao processo decisório ao utilizar técnicas e 
25 
 
 
modelos flexíveis em conjunto com técnicas e modelos tradicionais, influenciando o 
comportamento gerencial, "avaliando resultados empresariais e desempenho dos 
gestores, em todas as etapas do processo de gestão" (PADOVEZE, 2012). 
 
 
26 
 
 
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