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Exercicop de DIREITO PENAL APLICADO I

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CCJ0279_EX_A1_202001690182_V1 19/08/2020
Aluno(a): VANNEY D UVELON QUEIROZ DE JESUS - 2020.3 EAD 
Disciplina: CCJ0279 – DIREITO PENAL APLICADO I 202001690182
	Em decorrência da necessidade do Estado de proteger os bens jurídicos mais importantes do ser humano e da sociedade, surge a criação de infrações penais: regras de comportamento que impõem uma sansão penal a quem as transgredir. As normas penais, em sua maioria, estão compiladas em um documento jurídico que no Brasil é chamado de:
		
	
	Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro
	 
	Código Penal 
	
	Código de Processo Penal
	
	Lei das Contravenções Penais
	
	Constituição Federal
	
	O estudo da evolução histórico-penal é de suma importância para uma avaliação correta da mentalidade e dos princípios que nortearam o sistema punitivo contemporâneo. Assim, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	a novatio legis in mellius é uma causa de extinção da punibilidade
	
	a abolitio criminis não opera seus efeitos quando houver sentença condenatória com trânsito em julgado, em respeito ao princípio da coisa julgada.
	
	nenhuma das afirmativas
	 
	a abolitio criminis é a lei posterior que deixa de considerar como crime, uma conduta que anteriormente era considerada criminosa, a exemplo do que ocorreu com a lei que revogou o antigo crime de adultério.
	
	a novatio legis incriminadora deixa de considerar como crime um fato que anteriormente era criminalizado.
	
	No que diz respeito aos princípios aplicáveis ao Direito Penal, analise os textos a seguir:
- A proteção de bens jurídicos não se realiza só mediante o Direito Penal, senão que nessa missão cooperam todo o instrumental do ordenamento jurídico. - ROXIN, Claus. Derecho penal- parte geral. Madrid: Civitas, 1997.1.1, p. 65;
- A criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de ataques contra bens jurídicos importantes. - BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratada de direito penal: parte geral. 20. ed. São Paulo: Saraiva, 2014, p. 54.
Nesse sentido, é correto afirmar que os textos se referem ao:
		
	
	princípio da insignificância, que reserva ao Direito Penal a aplicação de pena somente aos crimes que produzirem ataques graves a bem jurídicos protegidos por esse Direito, sendo que agir de forma diferente causa afronta à tipicidade material.
	
	princípio da adequação social em que as condutas previstas como ilícitas não necessariamente revelam-se como relevantes para sofrerem a intervenção do Estado, em particular quando se tornarem socialmente permitidas ou toleradas.
	
	princípio da proporcionalidade, em que somente se reserva a intervenção do Estado, quando for estritamente necessária a aplicação de pena em quantidade e qualidade proporcionais à gravidade do dano produzido e a necessária prevenção futura.
	 
	princípio da intervenção mínima, imputando ao Direito Penal somente fatos que escapem aos meios extrapenais de controle social, em virtude da gravidade da agressão e da importância do bem jurídico para a convivência social.
	
	princípio da ofensividade, pois somente se justifica a intervenção do Estado para reprimir a infração com aplicação de pena, quando houver dano ou perigo concreto de dano a determinado interesse socialmente relevante e protegido pelo ordenamento jurídico.
	
	
	É um princípio relativo ao crime e à pena. Somente se aplicará pena que esteja prevista anteriormente na lei como aplicável ao autor do crime. A estipulação do crime e sua respectiva pena devem ser criadas anteriormente à conduta do autor, pois, do contrário, poder-se-ia criar ou até mesmo alterar a pena (assim como o crime) de acordo com determinados casos. O que, certamente, iria gerar quebra de igualdade e isonomia que todos devem ter perante a lei (a lei deve tratar todos de forma igual na exata medida de sua igualdade e os desiguais na mesma proporção de sua desigualdade ¿ ação denominada Igualdade Material). Nesse sentido, o texto refere-se ao Princípio da:
		
	
	Taxatividade
	
	Irretroatividade da Lei Penal
	 
	Anterioridade da Lei Penal
	
	Reserva da Lei
	
	Irretroatividade das Normas Incriminadoras
	
	
	Parece existir uma relevante importância do processo histórico na compreensão da filosofia e dos princípios do Direito Penal Contemporâneo. Crimes e castigos existiram na sociedade humana desde os primórdios. Assim, relativamente aos princípios de Direito Penal, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	 
	Os crimes hediondos não estão sujeitos ao princípio da anterioridade da lei penal.
	
	Não há crime sem lei anterior que o defina.
	
	não há pena sem prévia cominação legal.
	
	nenhuma das alternativas
	
	A lei posterior que de qualquer modo favorece o agente aplica-se aos fatos anteriores
	
	Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal.
A afirmação acima, se refere a qual dos princípios abaixo descritos:
		
	
	Pessoalidade;
	
	Anterioridade;
	 
	Legalidade.
	
	Humanidade das penas;
	
	Personalidade da pena;
	
	Não se pode perder de vista que ao ser humano deve ser outorgada toda a dignidade a ele inerente e que tudo que se contrapõe a isso seja repudiado com toda a força da lei. Assim, marque a alternativa CORRETA de acordo com os princípios limitadores da atividade penal:
		
	
	O princípio da fragmentariedade informa que o Direito Penal somente pode incriminar condutas que efetivamente causem lesão ao bem jurídico tutelado pela norma penal incriminadora.
	
	nenhuma das afirmativas.
	
	o princípio da insignificância pode ser aplicado sempre que a lesão causada não houver lesionado efetivamente o bem jurídico tutelado, inclusive nos crimes contra a administração pública.
	 
	o princípio da ultima ratio informa que o Direito Penal somente pode ser utilizado em casos extremos, que afetem os bem jurídicos mais importantes na sociedade, quando os outros ramos do direito não conseguirem solucionar de forma efetiva a lesão ocorrida.
	
	O princípio da legalidade informa que, eventualmente, condutas criminosas podem ser caracterizadas por costumes.
	
	A pena não é senão a sanção do preceito ditado pela lei eterna, que sempre tende à conservação da humanidade e a proteção de seus direitos, que sempre procede com observância às normas de Justiça, e sempre responde ao sentimento da consciência universal - Carrara. Assim, o princípio da ultima ratio:
		
	 
	estipula que a criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem jurídico.
	
	praticamente erradica a responsabilidade objetiva enunciando que não há crime sem culpabilidade.
	
	estabelece que, a elaboração de normas incriminadoras é função exclusiva da lei.
	
	implica na irretroatividade da lei penal.
	
	nenhuma das afirmativas.
	
No que se refere ao Direito Penal no espaço, devemos ter em mente que precisamos estabelecer qual o limite espacial (territorial) que será possível aplicar o Direito penal. O código penal limita a sua incidência ao território nacional, por conta disso afirma-se que aplicamos como regra o princípio da territorialidade exposto no nosso código penal expresso no artigo:
		
	
	Artigo 3º do CP
	 
	Artigo 5º do CP.
	
	Artigo 2º do CP
	
	Artigo 7º do CP
	
	Artigo 1º do CP
	
	O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. Assim, Tipicidade seria:
		
	
	nenhuma das afirmativas.
	
	comparação da conduta particular com a culpabilidade concreta e descrita no tipo.
	
	juízo de reprovação social.
	 
	adequação da conduta ao tipo.
	
	descrição do fato no texto legal.
	
	
	O crime é realização exclusiva do ser humano, ou seja, só o homem pode realizar condutas. Isso porque a vontade é o elemento essencial da conduta e é atributo exclusivo do homem. O princípio constitucional da legalidade em matéria penal encontra efetiva realização naexigência, para a configuração do crime, de:
		
	 
	tipicidade.
	
	culpabilidade.
	
	semi imputabilidade
	
	imputabilidade.
	
	punibilidade.
	Respondido em 19/08/2020 23:29:51
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Observada a doutrina majoritária brasileira no estudo da teoria do crime, analise as afirmativas a seguir  e assinale:
I. O fato típico é composto da conduta humana dolosa ou culposa, resultado, nexo causal e tipicidade.
II. A força irresistível, o movimento reflexo e a coação moral irresistível, são hipóteses de ausência de conduta.
III. A força física absoluta que exclui a conduta pode ser proveniente da natureza ou da ação de um terceiro.
		
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
	 
	se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.
	Respondido em 19/08/2020 23:30:00
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, em matéria de dolo e culpa, é correto afirmar que:
		
	
	excluem a culpabilidade, se ausentes.
	
	há culpa consciente quando o agente não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	o agente só responderá pelo resultado que agrava especialmente a pena quando o houver causado dolosamente
 
	 
	é indispensável a previsibilidade do resultado pelo agente nos crimes culposos.
	
	é prescindível o nexo causal entre a conduta e o resultado nos crimes culposos.
	Respondido em 19/08/2020 23:30:07
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER A TEORIA DA NORMA PENAL, CONCEITOS DE DOLO E CULPA
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	No dolo eventual:
		
	
	o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	
	o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	o agente quer determinado resultado.
	
	a vontade do agente visa a um ou outro resultado.
	 
	o agente, conscientemente, admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	Respondido em 19/08/2020 23:30:14
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em:
		
	
	Malan partem
	
	Princípio da consumação
	
	In dubio pro réu
	 
	Bonan partem
	
	Benefício da lei
	Respondido em 19/08/2020 23:30:21
	
Explicação: O Princípio da Analogia trata de complementar uma lacuna da lei que não regula determinada situação jurídica, se utilizando de outra lei que compreenda a mesma razão, ou seja, o Direito penal não regula determinado fato, então o intérprete se utiliza de outra regra, ainda que de outro ramo do Direito para solucionar o caso concreto. Isso consiste em aplicar uma hipótese não regulada em lei, disposição relativa a um caso semelhante. Na analogia, o fato não é regido por qualquer norma e, por essa razão, aplica-se uma de caso análogo sendo uma forma de autointegração da lei. A única espécie de analogia que o direito penal permite é em Bonan partem.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severa. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é certo que:
		
	
	a negligência é o comportamento doloso realizado com precipitação ou insensatez.
	
	se o agente e o ofendido agiram com culpa, a culpa de um compensa a do outro, excluindo a conduta delituosa.
	
	o dolo eventual tem previsão legal diferente do dolo direto para fins de aplicação da pena.
	
	a imprudência é a modalidade da culpa em que o agente, por descuido ou desatenção, deixa de tomar o cuidado que determinada atividade exigia.
	 
	ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, salvo os casos expressos em lei, senão quando o pratica dolosamente.
	Tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei e é exigido para sua consumação. Consegue-se perceber uma modificação no mundo exterior, naturalístico, físico. Exemplo disso é o homicídio, artigo 121 do CP, como desaparecimento da pessoa do mundo. Nesse caso, assinale abaixo a alternativa correta quanto ao tipo de crime correspondente ao texto:
		
	
	Crime omissivo
	
	Crime formal
	 
	 Crime material
	
	Crime de mera conduta
	
	Crime comissivo
 
	Respondido em 19/08/2020 23:30:42
	
Explicação:
Crime material. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, e exige a ocorrência deste para que o delito se consume. 
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Para compreender o tempo de aplicação de uma lei, deve-se levar em consideração sua genealogia, isto é, de seu nascimento à sua falência. A lei penal, lembrando que é unificada, é apenas criada na esfera federal, pela União. Essa tem dois períodos de nascimento: sua publicação e o início de sua vigência. Assim, a abolitio criminis, também chamada de novatio legis, significa que:
		
	 
	constitui fato jurídico extintivo da punibilidade.
 
	
	a lei nova não retroage, ainda que mais benéfica.
 
	
	a lei antiga possui ultra-atividade, desde que mais severa.
 
	
	Nenhuma das afirmativas.
	
	não extingue a punibilidade.
	Respondido em 19/08/2020 23:30:49
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO - abolitio criminis - extinção da punibilidade
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, no tocante ao tema Eficácia das Leis Penais, considera-se Lei Penal Excepcional:
		
	
	Nenhuma das afirmativas.
	
	que possui vigência previamente determinada pelo legislador.
 
	 
	promulgada em casos de calamidade pública, guerras, revoluções, cataclismos, epidemias, etc.
 
	
	promulgada pelo Presidente da República, após determinação do Congresso Nacional, com prazo de vigência ate certa e determinada data.
	
	outorgada pela Carta Magna para vigência por prazo determinado pelo Congresso Nacional.
 
	Respondido em 19/08/2020 23:30:55
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, podemos afirmar que o Código Penal brasileiro adotou:
 
		
	
	Nenhuma das afirmativas
	
	a teoria do resultado, emrelação ao tempo do crime, e a teoria da atividade, em relação ao lugar do crime.
	
	a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria do resultado, em relação ao lugar do crime.
	 
	a teoria da atividade, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
	
	a teoria do resultado, em relação ao tempo do crime, e a teoria da ubiqüidade, em relação ao lugar do crime.
	Respondido em 19/08/2020 23:30:58
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Não há infração ou sanção penal sem lei anterior, isto é, sem lei prévia. Esse desdobramento do princípio da legalidade traduz a ideia da anterioridade penal, segundo o qual a para a aplicação da lei penal, exige-se lei anterior tipificando o crime e prevento a sua sanção. Assim, sobre a Lei Penal Temporária ou Excepcional, é CORRETO afirmar:
		
	
	Considerando-se que o direito penal adota a teoria da ubiquidade, cessada a vigência da lei excepcional, o agente somente será responsabilizado se a infração penal inserir-se no conceito dos crimes habituais, pois a conduta teve início quando ela era vigente e perdurou após sua revogação.
 
	
	Se a sua vigência cessar no curso da execução penal, considera-se o sentenciado beneficiário de anistia, ficando excluídos todos os efeitos da decisão condenatória, inclusive o de servir de pressuposto para a reincidência.
	
	Se cessar sua duração no curso da ação penal, o réu deverá ser absolvido porquanto o fato será atípico, visto que a lei penal incriminadora foi banida pela abolitio criminis.
	 
	Aplicar-se-á aos crimes praticados no período em que esteve em vigor, embora decorrido o prazo de sua duração ou cessadas as circunstâncias que a determinaram, mesmo que ainda não tenha sido instaurada a ação penal.
	
	Aplica-se aos fatos ocorridos em data anterior à sua entrada em vigor, pois sendo lei excepcional é dotada de ultra-atividade, devendo retroagir para atender à proteção do bem jurídico almejada com a sua edição.
	Respondido em 19/08/2020 23:31:05
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	É aquele tipo de crime em que existe um resultado previsto na lei, mas não é exigido para sua consumação. Exemplo: artigo 158 ¿ extorsão ¿ e artigo 159 ¿ extorsão mediante sequestro. Nesse caso, não há necessidade de receber o que exige; se exigiu já consumou; se constrangeu, já consumou. Por isso, não é perceptível no mundo natural. Sendo assim, assinale a alternativa correta quanto ao tipo de crime
		
	
	Crime material
	 
	Crime formal
	
	Crime de mera conduta
	
	Crime comissivo
 
	
	Crime omissivo
	Respondido em 19/08/2020 23:31:12
	
Explicação:
Crime formal. É aquele em que a lei descreve uma ação e um resultado, no entanto, o delito restará consumado no momento da prática da ação, independentemente do resultado, que se torna mero exaurimento do delito.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Ao analisar os princípios e os conflitos possíveis das leis penais no tempo, é impossível não concluir outra coisa, senão a flexibilidade das leis quanto ao fito de beneficiar o acusado, beneficiando assim a sociedade, buscando um Estado Mínimo, porém eficiente. A aplicação da lei penal no tempo e no espaço é tratada nas partes gerais do Código Penal e na Lei de Contravenções Penais. Sobre a aplicação da lei penal, é correto afirmar:
		
	
	Aplicam - se as leis penais brasileiras, por força da sua extraterritorialidade, a fatos delituosos ocorridos em embarcações privadas de bandeira brasileira que naveguem em alto mar
	
	Em face das implicações que podem produzir nas relações diplomáticas, a aplicação da lei penal brasileira a fatos ocorridos no estrangeiro é possível, somente, quando houver requisição do Ministro da Justiça.
	
	Aplica - se aos fatos anteriores a lei penal posterior que, de qualquer modo, favorecer o agente, sem prejuízo, no entanto, da coisa julgada.
	 
	Considera - se praticado o crime no momento e no local da ação ou da omissão, ainda que outros sejam o momento e o local do resultado.
	
	As leis penais brasileiras podem ser aplicadas tanto aos crimes cometidos no território nacional quanto àqueles praticados no estrangeiro, nas hipóteses previstas, mas elas somente podem ser aplicadas às contravenções penais que forem cometidas no território nacional.
 
	Respondido em 19/08/2020 23:31:19
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO ESPAÇO
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Com base nos estudos realizados sobre a relação entre tipo penal, tipicidade e o princípio da legalidade, assinale a alternativa correta:
		
	
	O tipo penal sempre será de natureza incriminadora, não sendo admitida a criação de tipos penais permissivos ou justificadores.
	
	O tipo penal define condutas e personalidades criminosas.
	 
	O tipo penal, possui dentre suas funções, a de garantia ao direito de liberdade.
	
	O tipo penal descreve condutas lesivas aos bens jurídicos mais relevantes à sociedade e suas respectivas sanções e pode o magistrado, no caso concreto, aplicar a analogia para tipificar condutas que considerar crime, ainda que não previstas em lei.
	
	Os tipos penais são criados pelo legislador, excepcionalmente, entretanto, o juiz pode, usando analogia, criar tipos penais.
	Respondido em 19/08/2020 23:31:26
	
Explicação:
Tipo é o modelo genérico e abstrato, formulado pela lei penal, descritivo da conduta criminosa ou da conduta permitida. A função de garantia tem por objetivo a garantia do indivíduo, conhecendo todas as condutas que o Estado repudia, podendo exercer sua liberdade de maneia inequívoca, daí ter função também de liberdade
	Por base o entendimento sedimentado na mais seleta doutrina hodierna, pode-se induzir que existem duas classificações de omissões, quais sejam a própria e a imprópria. Sendo oportuno destacar que, na doutrina, são achadas nomenclaturas diversas. Assim, se Bruno, policial militar, assiste passivamente, durante o intervalo de seus turnos de trabalho, ao estupro de Ana, praticado nas dependências de uma lanchonete no centro da Capital, Bruno responderá pelo crime de:
 
		
	 
	estupro, por força do artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	
	omissão de socorro, com fundamento no artigo 13, parágrafos 2, a, do Código Penal
 
	
	por nenhum crime pois não estava em serviço
	
	omissão de socorro, pois não está na posição de garantidor
 
	
	prevaricação
	Respondido em 19/08/2020 23:31:44
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Assinale abaixo a teoria adotada pelo Código Penal Brasileiro referente à ação:
		
	
	Teoria Social da Ação
	
	Teoria Crítico Social
	
	Teoria da Mera Conduta
 
	 
	Teoria Finalista
	
	Teoria Causalista
	Respondido em 19/08/2020 23:31:51
	
Explicação:
Teoria Finalista - A teoria adotada pelo código penal é a finalista. Ela é que melhor atende aos interesses do Direito Penal, até porque é a teoria que consegue explicar a conduta com base no próprio direito positivo. Em síntese, a conduta é o comportamento voluntário do homem dirigido a um fim, proibido ou não. Só constituem condutas os comportamentos corporais voluntários externos dos humanos, consistentes em fazer alguma coisa ou em deixar de fazer alguma coisa.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Segundo esta teoria, a omissão é um nada e do nada, nada vem. Contudo, essa teoria aceita a responsabilização pelo resultado do omitente em decorrência da existência de uma norma que lhe atribua o dever jurídico de agir. Essa teoria compreende que há a exigência de uma norma que obrigue o omitente a agir. Entretanto, ele voluntariamente opta por não fazer o que a lei determine que ele faça. Dessa forma, a omissão é não fazer o que a lei determina que sefizesse, sendo essa a teoria adotada pelo Código Penal. Nesse sentido, assinale a opção abaixo que, corretamente, corresponde à teoria da omissão descrita pelo texto acima:
		
	
	Teoria Naturalística ou Formal
	 
	Teoria Normativa ou Jurídica
	
	Teoria da Omissividade
	
	Teoria da Ação Omitente
	
	Teoria da Omissão.
	Respondido em 19/08/2020 23:31:55
	
Explicação:
Teoria Normativa ou Jurídica - A segunda teoria denominada normativa estabelece que a omissão é um nada e do nada, nada vem (exemplo, nihilo, nihil). Contudo, essa teoria aceita a responsabilização pelo resultado do omitente em decorrência da existência de uma norma que lhe atribua o dever jurídico de agir. Por isso, essa teoria recebe o nome de normativa, pois há a exigência de uma norma que obrigue o omitente a agir. Entretanto, ele voluntariamente opta por não fazer o que a lei determine que ele faça. Dessa forma, a omissão é não fazer o que a lei determina que se fizesse, sendo essa a teoria adotada pelo Código Penal.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	É o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo previsto na lei penal.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Imputabilidade.
	 
	Fato típico;
	
	Fato atípico;
	
	Fato culposo;
	
	Fato jurídico;
	Respondido em 19/08/2020 23:32:03
	
Explicação:
Fato típico, é o fato material que se amolda perfeitamente aos elementos constantes do modelo
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Alguns importantes estudiosos do Direito Penal, como Jeschek e Wessels, por exemplo, entenderam que o finalismo de Welzel seria insuficiente para conceituar a conduta, porque esquecia uma característica essencial de todo comportamento humano, que é seu lado social. Nem o causalismo, nem o finalismo, segundo eles, conseguiram explicar a ação, pelo que acresceram ao conceito de conduta a ideia de relevância social. Assim, ação é um comportamento humano socialmente relevante, questionado pelos requisitos do Direito e não pelas leis naturais. Segundo essa teoria, para se verificar a tipicidade de uma conduta é indispensável conhecer não apenas seus aspectos causais e finalísticos, mas também sua vertente social. Nesse caso, assinale a alternativa abaixo que corresponda corretamente a teoria que critica as teorias casualista e finalista:
		
	
	Teoria do Controle Social
	
	Teoria Social da Pena
	 
	Teoria Social da Ação
	
	Teoria Crítica da Sociedade
	
	Teoria Crítica da Conduta
	Respondido em 19/08/2020 23:32:10
	
Explicação:
Teoria Social da Ação - Seria relevante do ponto de vista social a conduta que fosse capaz de afetar o relacionamento do indivíduo com o meio social. De acordo com essa teoria, para que o agente pratique uma infração penal, é necessário que, além de realizar todos os elementos previstos no tipo penal, tenha também a intenção de produzir um resultado socialmente relevante.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Leia as afirmativas sobre o disposto no artigo 13 do CP e seus parágrafos e, após, responda:
I - Nos crimes omissivos não há nexo causal material, mas tão somente normativo.
II - Não é necessário que se demonstre que a ação omitida impediria a produção do resultado.
III - No que se refere a posição de garantidor, a doutrina não fala mais em dever contratual, uma vez que a posição de garantidor pode advir de situações em que não existe relação jurídica entre as partes. O importante é que o sujeito se coloque em posição de garantidor da não ocorrência do resultado, haja contrato ou não.
IV - O sujeito que pratica um fato provocador de perigo de dano, tem por obrigação impedir o resultado.
V - A causa superveniente absolutamente independente exclui o nexo causal nos termos do artigo 13, caput, do CP e não conforme o parágrafo 1º do mesmo artigo.
		
	 
	Apenas quatro afirmativas são verdadeiras.
	
	Apenas três afirmativas são verdadeiras.
	
	Apenas duas afirmativas são verdadeiras.
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
 
	
	todas as afirmativas são falsas 
	Respondido em 19/08/2020 23:32:19
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	No trato de tema de intenso interesse prático, como é o caso dos crimes omissivos, a doutrina brasileira colaciona o seguinte exemplo: ¿dois irmãos, sem qualquer acordo prévio, estão nadando em águas profundas. Um deles, de repente, acometido de câimbras, começa a afogar-se. O outro nada faz para ajudá-lo. Ao avaliar um caso desta natureza, verifica-se que:
I - Seria o irmão sobrevivente responsável pelo resultado morte.
II - O irmão omitente deve ser responsabilizado somente por omissão de socorro.
III - A simples relação de parentesco, nos termos do art. 13, § 2°, torna o agente garantidor.
IV - A relação entre irmãos gera um vínculo social de proteção maior, mas não o torna garantidor.
V - O irmão omitente cometeu homicídio qualificado.
		
	 
	As alternativas II e IV estão corretas.
	
	Apenas a alternativa I está correta.
	
	As alternativas I, III e V estão corretas.
 
	
	As alternativas III e V estão corretas.
	
	Apenas a alternativa V está correta.
 
	Respondido em 19/08/2020 23:32:27
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, os crimes onde o agente tem a obrigação de agir para evitar o resultado, isto é, devendo agir com a finalidade de impedir a ocorrência de determinado evento, são chamados de:
 
		
	
	crimes de mera conduta.
	
	Nenhuma das afirmativas.
	
	crimes omissivos próprios.
	
	crimes comissivos.
	 
	crimes omissivos impróprios.
	Respondido em 19/08/2020 23:32:37
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Fato típico e seus elementos, DIFERENÇA ENTRE CRIMES OMISSIVOS PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS
	Com base nos estudos realizados sobre a distinção entre e dolo e culpa, selecione, na folha de respostas a opção correta. Responda de forma justificada e indique o(s) respectivo(s) dispositivo(s) legal(is) aplicáveis.
		
	
	Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente.
	
	O dolo direto caracteriza-se quando o agente assume o risco do resultado;
	
	Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa consciente e o agente responderá por delito preterdoloso.
	 
	Configuram elementos do tipo culposo, além da tipicidade, a prática de conduta com inobservância do dever de cuidado que cause um resultado não desejado, mas previsível.
	
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.
	Respondido em 19/08/2020 23:32:54
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Muito se fala sobre dolo e culpa, porém, as pessoas em geral não tem certeza de como diferenciá-los de forma adequada. Assim, há mera culpa consciente, e não dolo eventual, quando o agente:
 
		
	 
	conhece a periculosidade da sua conduta, prevê o resultado típico como possível,mas age deixando de observar a diligência a que estava obrigado, por confiar que este não se verificará.
	
	atua sem se dar conta de que sua conduta é perigosa, e de que desatende aos cuidados necessários para evitar a produção do resultado típico, por puro desleixo e desatenção.
	
	quer o resultado representado como fim de sua ação, sendo sua vontade dirigida à realização do fato típico.não dá causa ao resultado, do qual depende a existência do crime.
	
	não quer diretamente a realização do tipo, mas a aceita como possível ou até provável, assumindo o risco da produção do resultado.
	Respondido em 19/08/2020 23:33:00
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a diferença entre dolo eventual e culpa consciente consiste no fato de que:
 
		
	 
	no dolo eventual, não é suficiente que o agente tenha se conduzido de maneira a assumir o resultado, exige-se mais, que ele haja consentido no resultado; já na culpa consciente, o sujeito prevê o resultado, mas espera que este não aconteça.
	
	no dolo eventual a vontade do agente não visa a um resultado preciso e determinado; e na culpa consciente o agente conscientemente admite e aceita o risco de produzir o resultado.
	
	se não assumiu o risco de produzir, mas tão-só agiu com negligência, houve dolo eventual e não culpa consciente.
	
	se o agente concordou em última instância com o resultado, não agiu com dolo eventual, mas com culpa consciente.
	
	no dolo eventual a vontade do agente visa a um ou outro resultado; e na culpa consciente o sujeito não prevê o resultado, embora este seja previsível.
	Respondido em 19/08/2020 23:33:06
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	O Art. 18 do CP dispõe da seguinte forma: ¿Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.¿ Logo deve haver previsão em lei para a responsabilização de uma conduta culposa, do contrário será típica a conduta. Podemos citar como exemplo a conduta de dano causado por meio de uma conduta culposa. Imaginemos que uma pessoa durante a visita em uma loja de cristais esbarre em uma taça que venha a cair no solo e se quebrar. Trata-se de conduta totalmente atípica porque não há previsão legal para o dano causado de forma culposa, em que pese restar o ilícito civil e o dever de indenizar, mas certo que crime não tem. Nesse caso, assinale abaixo a alternartiva que, corretamente, destaca um dos elementos da conduta culposa:
		
	 
	Tipicidade
	
	A inobservância do dever de cuidado objetivo
	
	A conduta voluntária
	
	Previsibilidade objetiva
	
	O resultado lesivo involuntário
	Respondido em 19/08/2020 23:33:15
	
Explicação:
Tipicidade
¿Tipicidade quer dizer, assim, a subsunção perfeita da conduta praticada pelo agente ao modelo abstrato previsto na lei penal, isto é, a um tipo penal incriminador, ou, conforme preceitua Munhoz Conde: `é a adequação de um fato cometido à descrição que dele se faz na lei penal. Por imperativo do princípio da legalidade, em sua vertente do nullum crimen sine lege, só os fatos tipificados na lei penal como delitos podem ser considerados como tal¿¿.
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/direito/tipicidade-tipo-penal.htm
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, a respeito do dolo e da culpa, é correto afirmar que:
		
	
	a imprudência é a ausência de precaução, a falta de adoção das cautelas exigíveis por parte do agente.
	
	no dolo eventual o agente prevê a ocorrência do resultado, mas espera sinceramente que ele não aconteça.
	
	na culpa consciente o agente prevê o resultado e admite a sua ocorrência como consequência provável da sua conduta.
	
	a imperícia é a prática de conduta arriscada ou perigosa, aferida pelo comportamento do homem médio.
	 
	é previsível o fato cujo possível superveniência não escapa à perspicácia comum.
 
	Respondido em 19/08/2020 23:33:21
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O agente prevê o resultado e, embora não o queira propriamente, concorda com sua produção.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Dolo;
	
	Dolo direto;
	
	Dolo indireto.
	 
	Dolo eventual;
	
	Culpa;
	Respondido em 19/08/2020 23:33:29
	
Explicação:
Ocorre o dolo eventual, quando o agente prevê o resultado e, embora não o queira propriamente, concorda com sua produção.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	No plano dos estudos das condutas, devemos observar que ela pode ser praticada de forma dolosa ou culposa. O código penal estabeleceu que o crime pode ser doloso ou culposo. A regra é que todos os crimes sejam dolosos (em sua maioria os crimes são de fato dolosos), salvo os que a lei expressamente afirmar serem culposos. Dessa regra contida num determinado artigo do CP se extrai a conclusão de que, se a lei for silente em relação à conduta do crime, aplica-se a regra e o crime será doloso, do contrário a responsabilidade por crime culposo apenas ocorrerá se estiver expressa na lei. Sendo assim, assinale abaidxo a alternativa que destaca, acertadamente, o artigo do Código Penal referente ao crime doloso e culposo:guém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
		
	
	Artigo 16 do CP
	
	Artigo 15 do CP
	
	Artigo 20 do CP
	 
	Artigo 18 do CP
	
	Artgo 21 do CP
	Respondido em 19/08/2020 23:33:42
	
Explicação:
Artigo 18 do CP
Código Penal  - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 18 
Crime doloso
I - doloso, quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco de produzi-lo;
Crime culposo
II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.
Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Quando estamos lendo uma lei penal, temos que tomar cuidado para diferenciar o dolo da culpa. Primeiro, porque as punições contra as modalidades dolosas são bem mais severas. Assim, acerca do dolo e da culpa, assinale a opção correta:
 
		
	 
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa consciente.
	
	Quando o agente comete erro sobre elemento constitutivo do tipo legal de crime, exclui-se o dolo, embora seja permitida a punição por crime culposo, se previsto em lei.
	
	Quando o agente, embora prevendo o resultado, não deixa de praticar a conduta porque acredita, sinceramente, que esse resultado não venha a ocorrer, caracteriza-se a culpa inconsciente.
	
	Quando o agente deixa de prever o resultado que lhe era previsível, fica caracterizada a culpa imprópria e o agente responderá por delito preterdoloso com pena aumentada.
	
	Quando o agente, embora não querendo diretamente praticar a infração penal, não se abstém de agir e, com isso, assume o risco de produzir o resultado que por ele já havia sido previsto e aceito, há culpa consciente.
	Respondido em 19/08/2020 23:33:50
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS TEORIAS DA CONDUTAS, BEM COMO DIFERENCIAR AS ESPÉCIES DE DOLOS E DE CULPAS, PRETERDOLO.
	
	
	É o liame, físico, natural, entre conduta e resultado naturalístico, segundo a qual é possível determinar-se a imputação de responsabilidade penal.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Conduta jurídica.
	
	Fato jurídico;
	 
	Nexo causal;
	
	Fato típico;
	
	Conduta típica;
	Respondido em 19/08/2020 23:34:01
	
Explicação:
Nexo causal, é o liame, físico, natural, entre conduta e resultado naturalístico, segundo a qual é possível determinar-sea imputação de responsabilidade penal.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	CAIO, conhecido assaltante que atuava num ponto de ônibus situado em movimentada rodovia, aborda a jovem Mévia, subtraindo-lhe mediante grave ameaça seus pertences. Apavorada com o roubo, Mévia resolve atravessar a rodovia correndo, sendo atropelada por um veículo não identificado e morrendo no local. Ante o exposto, com base nos estudos realizados sobre relação de causalidade, assinale a alternativa correta acerca da responsabilidade jurídico-penal de Caio:
		
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13,§1º, do Código Penal - teoria da causalidade adequada.
	
	será responsabilizado pelo delito de lesões corporais seguidas de morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	 
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da causalidade adequada, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	não poderá o resultado morte ser imputado a Caio, pois houve a interrupção do nexo causal, face à incidência de superveniência de causa relativamente independente, consoante a teoria da equivalência das condições, prevista no art.13, §1º, do Código Penal.
	
	será responsabilizado pelo resultado morte por força do disposto no art.13, caput, do Código Penal - teoria da equivalência das condições.
	Respondido em 19/08/2020 23:34:09
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	NÃO ocorre nexo de causalidade nos crimes:
		
	
	materiais;
	
	omissivos impróprios;
	
	comissivos por omissão;
	 
	de mera conduta;
	
	de dano.
	Respondido em 19/08/2020 23:34:15
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Wilton, hemofílico, foi atingido por um golpe de faca em uma região não letal do corpo. Jader, autor da facada, que não tinha dolo de matar, mas sabia da condição de saúde específica de Wilton, sai da cena do crime sem desferir outros golpes, estando Wilton ainda vivo. No entanto, algumas horas depois, Wilton morre, pois, apesar de a lesão ser em local não letal, sua condição fisiológica agravou o seu estado de saúde.
Acerca do estudo da relação de causalidade, assinale a opção correta:
		
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder pela lesão corporal seguida de morte, mas, sim, por homicídio culposo.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente concomitante, e Jader deve responder por homicídio culposo.
	 
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa absolutamente independente preexistente, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	
	O fato de Wilton ser hemofílico é uma causa relativamente independente concomitante, e Jader não deve responder por homicídio culposo, mas, sim, por lesão corporal seguida de morte.
	Respondido em 19/08/2020 23:34:22
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, o Código Penal, ao tratar da relação de causalidade do crime, considera causa a:
		
	
	excludente de ilicitude.
	
	descriminante putativa.
	
	delação.
	 
	ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido.
	
	emoção ou a paixão.
	Respondido em 19/08/2020 23:34:30
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada e Teoria da Equivalência das Condições
 
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Andre desfere um golpe de faca em Bruno, com o objetivo de matá-lo. No entanto, Bruno sofre apenas lesões corporais leves, sendo transportado para o hospital em uma ambulância, que, no caminho, envolve-se em uma colisão, levando-o à morte em consequência do abalroamento. A responsabilidade penal de Andre será pelo crime de:
 
		
	
	homicídio preterdoloso;
 
	
	homicídio doloso;
 
	
	lesões corporais seguidas de morte;
 
	 
	tentativa de homicídio;
 
	
	lesões corporais leves
	Respondido em 19/08/2020 23:34:37
	
Explicação:
Nesse caso, houve uma concausa, relativamente independente, mas que, como não foi desdobramento natural da conduta do agente, gerou, por si só, o resultado morte, aplicando-se, portanto, o §1º do artigo 13 do CP.
 
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Anastácia e Betina desentenderam-se em uma festividade na cidade onde moram e Anastácia, sem intenção de matar, mas apenas de lesionar, atingiu levemente, com uma faca, o braço esquerdo de Betina, a qual, ao ser conduzida ao hospital para tratar o ferimento, foi vítima de acidente de automóvel, vindo a falecer exclusivamente em razão de traumatismo craniano. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz do CP, que Anastácia :
 
		
	 
	deve responder apenas pelo delito de lesão corporal.
	
	deve responder por lesao seguida de morte
	
	não deve responder por delito algum, uma vez que não deu causa à morte de Betina.
	
	deve responder pelo delito de homicídio consumado.
	
	deve responder pelo delito de homicídio na modalidade tentada.
	Respondido em 19/08/2020 23:34:45
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	A conduta para a teoria finalista é o comportamento humano voluntário, psiquicamente dirigido a um fim ilícito, ou seja, ato humano voluntário e consciente no intuito de alcançar um resultado considerado como consequência de um crime. Assim, a relação de causalidade, estudada no conceito estratificado de crime, consiste no elo entre a conduta e o resultado típico. Acerca dessa relação, assinale a opção correta:
 
		
	 
	Segundo a teoria da imputação objetiva, cuja finalidade é limitar a responsabilidade penal, o resultado não pode ser atribuído à conduta do agente quando o seu agir decorre da prática de um risco permitido ou de uma conduta que diminua o risco proibido.
	
	A existência de concausa superveniente relativamente independente, quando necessária à produção do resultado naturalístico, não tem o condão de retirar a responsabilização penal da conduta do agente, uma vez que não exclui a imputação pela produção do resultado posterior.
	
	O CP adota, como regra, a teoria da causalidade adequada, dada a afirmação nele constante de que ¿o resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa; causa é a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido¿.
	
	Para os crimes omissivos impróprios, o estudo do nexo causal é relevante, porquanto o CP adotou a teoria naturalística da omissão, ao equiparar a inação do agente garantidor a uma ação.
	
	O estudo do nexo causal nos crimes de mera conduta é relevante, uma vez que se observa o elo entre a conduta humana propulsora do crime e o resultado naturalístico.
	Respondido em 19/08/2020 23:35:00
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS Teorias sobre a Relação de Causalidade, Teoria da Causalidade Adequada eTeoria da Equivalência das Condições
	Com relação aos crimes, temos as seguintes afirmações:
 
I. o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, não responde pelos atos já praticados;
II. Não se pune a tentativaquando, por ineficácia absoluta do meio ou por absoluta impropriedade do objeto, é impossível consumar-se o crime;
III. Nos crimes cometidos sem violência ou grave ameaça à pessoa, reparado o dano ou restituída a coisa , até o recebimento da denúncia ou queixa, por ato voluntário do agente, a pena será reduzida de um a dois terços.
 
Diante das afirmativas acima descritas, assinale a alternativa correta:
		
	
	Somente as afirmativas I e II são verdadeiras;
	
	Somente as afirmativas I e III são verdadeiras;
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras;
	 
	Somente as afirmativas II e III são verdadeiras;
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	Respondido em 19/08/2020 23:35:15
	
Explicação:
A afirmativa I está errada, pois, o agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, responde pelos atos já praticados;
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Adalberto, auxiliar de enfermagem, durante uma festa, desejando provocar o aborto na sua ex-namorada Magnólia lhe serve um drinque que contém grande quantidade de substância abortiva. Magnólia, após ingerir a bebida sente-se mal e pede carona a Adalberto que, prontamente aceita o pedido. Durante o trajeto Adalberto, ao perceber que Magnólia ainda demonstra interesse por ele e, em decorrência da substância abortiva ingerida apresenta fortes dores abdominais, Adalberto decide levá-la rapidamente ao hospital mais próximo a fim de tentar evitar a consumação do delito inicialmente visado por ele. Ao chegar ao hospital, Magnólia foi prontamente socorrida, uma vez que Adalberto era a ele conhecido por todos. Após detalhados exames, Adalberto questiona a um dos médicos acerca da saúde de sua amada e de seu bebê, quando é surpreendido pela notícia de que Magnólia não se encontrava grávida, mas apenas sofrera um breve mal-estar decorrente de alguma substância que ingerira na festa. Diante do caso concreto apresentado, assinale a alternativa correta em relação à conduta e respectiva responsabilização penal de Adalberto:
		
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento eficaz.
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento posterior.
	
	Será isento de pena, por exclusão de sua culpabilidade.
	
	Será responsabilizado pelo delito de aborto sem o consentimento da gestante na forma tentada.
	 
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de crime impossível.
	Respondido em 19/08/2020 23:35:21
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	São elementos da tentativa:
		
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo.
	 
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo.
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; culpa consciente.
	
	início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa.
	
	atos preparatórios; Início de execução do tipo penal; falta de consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente; dolo e culpa.
	Respondido em 19/08/2020 23:35:29
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Tadeu, desejando matar Marcelo, vai à sua casa e, pela madrugada, penetra no quarto onde este dormia, descarregando o revolver que portava. Em seguida se retira. Submetido a exame cadavérico, os legistas concluem que Marcelo morrera em razão de um enfarto, horas antes de ser atingido pelos disparos de Tadeu:
 
		
	 
	Deu-se crime impossível por impropriedade do objeto material
	
	Deu-se violação de cadáver
	
	Houve homicídio doloso com a qualificadora do meio que tornou impossível a defesa da vítima
	
	Deu-se crime impossível por ineficácia do meio utilizado
	
	Houve homicídio tentado
	Respondido em 19/08/2020 23:35:36
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS DIFERENÇAS SOBRE TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTENCIA VOLUNTARIA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME IMPOSSIVEL.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	O Direito Penal, ou Direito Criminal, é um ramo do Direito Público que é composto por um conjunto de normas jurídicas que qualificam e tipificam atitudes em crimes. Ele permite que o Estado, diante da legalidade jurídica, aplique sanções penais a quem cometer crimes que perturbem a ordem. Assim, acerca dos institutos da desistência voluntária, do arrependimento eficaz e do arrependimento posterior, assinale a opção correta:
 
		
	
	Arrependimento posterior é causa de redução de pena em todos os tipos de crimes, desde que o criminoso se arrependa e promova o ressarcimento do dano causado.
	
	O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza responderá pelo crime consumado com causa de redução de pena de um a dois terços.
	
	Crimes de mera conduta e formais comportam arrependimento eficaz, uma vez que, encerrada a execução, o resultado naturalístico pode ser evitado.
	 
	A desistência voluntária e o arrependimento eficaz, espécies de tentativa abandonada ou qualificada, passam por três fases: o início da execução, a não consumação e a interferência da vontade do próprio agente.
 
	
	A natureza jurídica do arrependimento posterior é a de causa geradora de atipicidade absoluta da conduta, que provoca a adequação típica indireta, de forma que o autor não responde pela tentativa, mas pelos atos até então praticados.
	Respondido em 19/08/2020 23:35:42
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA .
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O iter criminis ou caminho do crime, corresponde às etapas percorridas pelo agente para a prática de um fato previsto em lei como infração penal. Assim, NÃO se caracteriza etapa do iter criminis:
 
		
	
	cogitação.
	
	consumação.
	 
	desistência.
	
	execução.
	
	preparação.
	Respondido em 19/08/2020 23:35:46
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS ETAPAS DO ITER CRIMINIS, E DIFERENCIAR TENTATIVA DE DESISTENCIA VOLUNTARIA .
 
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Ailton, auxiliar de enfermagem, durante uma festa, desejando provocar o aborto na sua ex-namorada Maria lhe serve um drinque que contém grande quantidade de substância abortiva. Mara, após ingerir a bebida sente-se mal e pede carona a Ailton que, prontamente aceita o pedido. Durante o trajeto Ailton, ao perceber que Maria ainda demonstra interesse por ele e, em decorrência da substância abortiva ingerida apresenta fortes dores abdominais, Ailton decide levá-la rapidamente ao hospital mais próximo a fim de tentar evitar a consumação do delito inicialmente visado por ele. Ao chegar ao hospital, Maria foi prontamente socorrida, uma vez que Ailton era a ele conhecido por todos. Após detalhados exames, Ailton questiona a um dos médicos acerca da saúde de sua amada e de seu bebê, quando é surpreendido pela notícia de que Maria não se encontrava grávida, mas apenas sofrera um breve mal estar decorrente de alguma substância que ingerira na festa. Diante do caso concreto apresentado, assinale a alternativa correta em relação à conduta e respectiva responsabilização penal de Ailton:
		
	
	Será responsabilizado pelo delito de aborto sem o consentimento da gestante na forma tentada.
	
	Nenhuma das afirmativas
 
	
	Será isento de pena, por exclusão de sua culpabilidade.
	
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de arrependimento eficaz.
	 
	Sua conduta em relação ao aborto será atípica por tratar-se de crime impossível.
	Respondido em 19/08/2020 23:35:54
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER AS DIFERENÇAS SOBRE TENTATIVA, ARREPENDIMENTO EFICAZ E DESISTENCIA VOLUNTARIA E ARREPENDIMENTO POSTERIOR E CRIME IMPOSSIVEL.
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Sobre o momento consumativo do crime, assinale a alternativa falsa:
		
	
	nos crimesculposos, só há consumação com o resultado naturalístico;
	
	nos crimes materiais, a consumação ocorre com o evento ou resultado;
	
	nos crimes formais a consumação ocorre com a própria ação, já que não se exige resultado naturalístico;
	
	nos crimes permanentes, a consumação se protrai no tempo, desde o instante em que se reúnem os seus elementos até que cesse o comportamento do agente;
	 
	nos crimes omissivos impróprios, a consumação ocorre com a simples omissão do agente.
	Respondido em 19/08/2020 23:36:00
	
	Trata-se de uma conduta, de quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Estrito cumprimento do dever legal;
	
	Estado de necessidade;
	
	Exercício regular de direito.
	
	Ilicitude;
	 
	Legítima defesa;
	Respondido em 19/08/2020 23:36:16
	
Explicação:
Trata-se a legítima defesa, de uma conduta, de quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	O erro sobre a ilicitude do fato
		
	
	reflete na culpabilidade, sempre isentando de pena.
	 
	reflete na culpabilidade, de modo a excluir a pena ou diminuí-la.
	
	exclui o dolo e a culpa.
	
	exclui o dolo, mas permite a punção por crime culposo, se previsto em lei.
	
	extingue a punilidade.
	Respondido em 19/08/2020 23:36:19
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A divisão do crime em três aspectos analíticos sempre foi um dos primeiros aprendizados de qualquer estudante de direito:  O fato só será crime se for típico, ilícito e culpável. Assim, em relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a opção INCORRETA:
		
	 
	Considera-se causa supralegal de exclusão de ilicitude a inexigibilidade de conduta diversa.
 
	
	nenhuma das alternativas
	
	Um bombeiro em serviço não pode alegar estado de necessidade para eximir-se de seu ofício, visto que tem o dever legal de enfrentar o perigo.
	
	Entende-se em legítima defesa quem, usando moderadamente dos meios necessários, repele injusta agressão, atual ou iminente, a direito seu ou de outrem.
	
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo atual, que não provocou por sua vontade nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.
	Respondido em 19/08/2020 23:36:27
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, com relação às causas excludentes de ilicitude (ou antijuridicidade), assinale a opção correta:
 
		
	
	Agem em estrito cumprimento do dever legal policiais que, ao terem de prender indiciado de má fama, atiram contra ele para dominá-lo.
	 
	Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar-se de perigo atual ou iminente que não provocou por sua vontade ou era escusável.
	
	O exercício regular do direito é compatível com o homicídio praticado pelo militar que, em guerra externa ou interna, mata o inimigo.
	
	Supondo o agente, equivocadamente, que está sendo agredido, e repelindo a suposta agressão, configura-se a legítima defesa putativa, considerada na lei como caso sui generis de erro de tipo, o denominado erro de tipo permissivo.
	
	nenhuma das alternativas
	Respondido em 19/08/2020 23:36:30
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Em relação às causas excludentes de crimes, o agente que pratica fato típico em estrito cumprimento do dever legal:
		
	 
	não comete crime, pois sua conduta não é ilícita.
 
	
	nenhuma das alternativas
	
	comete crime, mas estará isento de punibilidade.
	
	comete crime, mas terá sua pena atenuada.
	
	não comete crime, pois sua conduta não é culpável.
	Respondido em 19/08/2020 23:36:37
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Juca abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Murilo, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Juca. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Juca:
 
		
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade
 
	
	configurou crime de dano
	Respondido em 19/08/2020 23:36:40
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Com relação às causas de exclusão de ilicitude, assinale a afirmativa correta:
		
	
	Aplicada a teoria da tipicidade conglobante, houve o esvaziamento de todas as causas de exclusão de ilicitude.
 
	
	O agente que culposamente criou a situação de perigo, não pode alegar ter atuado em estado de necessidade para se livrar daquela situação perigosa.
	
	O inimputável por não ter consciência de seu agir, não pode alegar legítima defesa.
	
	Aquele que anteriormente provocou o agressor, não pode alegar legítima defesa.
	 
	Aquele que mata um cachorro que o atacava por ordem de terceira pessoa, pode alegar a presença da excludente da legítima defesa.
	Respondido em 19/08/2020 23:36:47
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de Ilicitude, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES, REAIS E PUTATIVAS.
	Em relação à imputabilidade penal, assinale a opção correta:
		
	 
	Se a embriaguez acidental for completa, acarretará a irresponsabilidade penal.
	
	Será isento de pena o agente que, por embriaguez habitual, não for capaz de entender o caráter ilícito do fato.
	
	Para definir a maioridade penal, a legislação brasileira seguiu o sistema biopsicológico, ignorando o desenvolvimento mental do menor de dezoito anos de idade.
	
	Os menores de dezoito anos de idade, por presunção legal, são considerados inimputáveis somente nos casos de possuírem plena capacidade de entender a ilicitude do fato.
	
	A embriaguez não acidental e culposa exclui a imputabilidade no caso de ser completa.
	Respondido em 19/08/2020 23:37:04
	
Explicação:
Nos termos do art. 28, § 1º, do Código Penal "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento."
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Acerca do tema Culpabilidade, analise as assertivas abaixo e assinale a alternativa correta: I. Não excluem a imputabilidade penal a emoção ou a paixão, a embriaguez voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos. II. São relativamente inimputáveis os menores com idade compreendida entre 18 e 21 anos, ficando sujeitos às normas estabelecidas na legislação especial. III. É isento de pena o agente que, por embriaguez incompleta, proveniente de caso fortuito ou força maior, age amparado na " actio libera in causa". IV. É isento de pena o agente que, por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato.
		
	
	as afirmativas II, III e IV são verdadeiras
	 
	as afirmativas I e IV são verdadeiras
	
	as afirmativas II e III sãoverdadeiras
	
	as afirmativas II e IV são verdadeiras
	
	as afirmativas I, II e III são verdadeiras
	Respondido em 19/08/2020 23:37:07
	
Explicação:
Conforme se verifica do art. 28 do Código Penal: 
Não excluem a imputabilidade penal: 
I - a emoção ou a paixão; 
Embriaguez
II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.
§ 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.)
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A respeito da imputabilidade penal, é correto afirmar:
		
	
	Nenhuma das alternativas.
 
	
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	 
	A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	É isento de pena o agente que, em virtude de perturbação da saúde mental ou por desenvolvimento mental incompleto ou retardado, não possuía a plena capacidade de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	
	É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter criminoso do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.
	Respondido em 19/08/2020 23:37:15
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Embora estejamos tratando de uma hipótese de típica, prevista no código penal, através de excludentes, não se criminalizam as condutas caso esta tenham sido motivada em razão de alguns aspectos. Assim, assinale a alternativa que NÃO contempla uma excludente de culpabilidade.
 
		
	
	Coação moral irresistível.
	 
	Legítima defesa.
	
	Obediência hierárquica.
	
	Embriaguez completa decorrente de força maior ou caso fortuito.
	
	Menoridade.
	Respondido em 19/08/2020 23:37:32
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	De acordo com artigo 26 do Código Penal é isento de pena o agente que, por doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. A isenção de pena, in casu, é reconhecida em virtude da:
		
	 
	Ausência de culpabilidade.
	
	Ausência de tipicidade.
	
	Existência de uma escusa absolutória.
	
	Ausência de conduta penalmente relevante.
	
	Existência de uma causa justificante.
	Respondido em 19/08/2020 23:37:28
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de CULPABILIDADE, BEM COMO SUAS EXCLUDENTES.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Excluem a culpabilidade
		
	
	o estrito cumprimento do dever legal e a obediência hierárquica.
	
	o estado de necessidade e a obediência hierárquica.
	
	a legítima defesa e a doença mental.
	 
	a coação moral irresistível e a menoridade.
	
	o exercício regular de direito e o desenvolvimento mental incompleto ou retardado.
	Respondido em 19/08/2020 23:37:40
	
Explicação:
As causas excludentes da culpabilidade são: inimputabilidade, erro de proibição e inexigibilidade de conduta diversa. A coação moral irresistível (art. 22, do CP) é uma inexigibilidade de conduta diversa, loga exclui a culpabilidade. A respeito da menoridade dispõe o art 228 da Constituição Federal de 1988 que "São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às normas da legislação especial.". Nesse sentido, a menoridade também é uma causa que exclui a culpabilidade. 
	
	
	O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto , sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, depois de haver saído do restaurante onde havia almoçado, Lucas, homem de pouco cultivo, percebeu que lá havia esquecido sua carteira e voltou para recuperá-la, mas não mais a encontrou. Acreditando ter o direito de fazer justiça pelas próprias mãos, tomou para si objeto pertencente ao dono do referido restaurante, supostamente de valor igual ao seu prejuízo. Esse fato pode configurar:
		
	
	erro determinado por terceiro.
	
	erro de permissão.
	
	erro de tipo acidental.
 
	 
	erro de proibição.
	
	erro de tipo.
	Respondido em 19/08/2020 23:37:56
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Neste tipo de erro, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Erro atípico;
	 
	Erro de proibição;
	 
	Erro escusável;
	
	Erro inescusável.
	
	Erro de tipo;
	Respondido em 19/08/2020 23:37:59
	
Explicação:
No erro de proibição, há uma perfeita noção acerca de tudo o que está se passando. O sujeito conhece toda a situação fática, sem que haja distorção da realidade. Seu equívoco incide sobre o que lhe é permitido fazer diante daquela situação.
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.
	 
	Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
	
	No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir.
	
	No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
	
	A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
	Respondido em 19/08/2020 23:38:06
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	Ana presenciou o momento em que Beto desferiu um golpe de faca contra Carlos ferindo-o gravemente. Procurando prender o agressor, Ana partiu em sua perseguição, logrando êxito em deter a pessoa de Douglas, sósia perfeito do agente Beto, conduzindo-o contra a vontade até o distrito policial. A conduta de Ana, que em tese caracteriza crime contra a liberdade individual, amolda-se em qual das hipóteses abaixo:
		
	 
	exercício regular de direito putativo;
	
	estado de necessidade putativo;
	
	legítima defesa putativa;
	
	trata-se de erro sobre elemento normativo da descriminante;
 
	
	estrito cumprimento do dever legal putativo;
	Respondido em 19/08/2020 23:38:09
	
Explicação:
trata-se de exercício regular de direito putativo, pois, o agente acreditava tratar-se de autor de crime e, fez uso do direito que lhe confere a primeira parte do artigo 301 do CPP.
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, apósconferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte, é constatada a morte por asfixia de um recém nascido que não era o filho de Ana.
(homicídio - Art. 121. Matar alguem: Pena - reclusão, de seis a vinte anos.)
(infanticídio -Art. 123 - Matar, sob a influência do estado puerperal, o próprio filho, durante o parto ou logo após: Pena - detenção, de dois a seis anos.)
Diante do caso concreto, assinale a alternativa que indique a responsabilidade penal da mãe:
		
	
	Crime de infanticídio, pois houve erro essencial.
	
	Crime de homicídio, pois, uma vez que o Artigo 123 do CP trata de matar o próprio filho sob a influência do estado puerperal, não houve preenchimento dos elementos do tipo.
	
	Nenhuma das alternativas.
	 
	Crime de infanticídio, pois houve erro quanto a pessoa.
	
	Crime de homicídio, pois, o erro acidental não a isenta de responsabilidade.
	Respondido em 19/08/2020 23:38:17
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	O erro pode ser tanto falsa representação da realidade, como falso ou equivocado conhecimento de um determinado objeto. Vale dizer que este difere da ignorância, uma vez que é a falta de representação da realidade ou total desconhecimento do objeto ,sendo um estado negativo, enquanto o erro é um estado positivo. Assim, supondo que Ana encontrasse na rua uma corrente de ouro, e por não saber quem é a dona da corrente e por não ter como descobrir, resolvesse ficar com a joia, lembrando-se do ditado que diz: - Achado não é roubado -. Contudo, este fato, porém, constitui o crime de apropriação de coisa achada, previsto no art. 169, parágrafo único, inciso II do CP. Nesse caso ocorreu:
		
	 
	erro de proibição.
	
	Nenhuma das afirmativas.
 
	
	descriminante putativa.
	
	erro de tipo.
	
	crime impossível.
	Respondido em 19/08/2020 23:38:24
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		7
        Questão
	
	
	Ao surpreender o adolescente Jr. no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador Arnaldo, armado com uma espingarda municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
		
	 
	erro de proibição indireto;
 
	
	erro sobre pressuposto fático da legítima defesa;
	
	erro de tipo essencial;
 
	
	erro de proibição direto;
 
	
	erro de tipo acidental;
 
	Respondido em 19/08/2020 23:38:32
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		8
        Questão
	
	
	Ao surpreender o adolescente Fabinho no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador José Pereira, armado com uma espingarda cartucheira municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
		
	
	erro de tipo essencial;
	
	erro de tipo acidental;
	 
	erro de proibição
	
	erro de tipo inescusável.
	
	erro de tipo escusável.
	Respondido em 19/08/2020 23:38:41
	O agente tem uma visão distorcida da realidade, não vislumbrando na situação que se lhe apresenta a existência de fatos descritos no tipo como elementares ou circunstâncias.
A afirmação acima, se refere ao conceito de:
		
	
	Erro inescusável.
	
	Erro de proibição;
	 
	Erro de tipo;
	
	Crime impossível;
	
	Erro escusável;
	Respondido em 19/08/2020 23:39:01
	
Explicação:
Ocorre erro de tipo, quando o agente tem uma visão distorcida da realidade, não vislumbrando na situação que se lhe apresenta a existência de fatos descritos no tipo como elementares ou circunstâncias.
	
	
	 
		2
        Questão
	
	
	Sentindo-se acuado por um cão de grande porte, e não tendo para onde fugir, o pedreiro Lucas abateu o animal com única marretada. Ocorre que o cão pertencia a Beto, era manso e, em busca de afagos, invadira o parque de obras no qual se encontrava Lucas. Considerando essa situação hipotética, é correto afirmar que a conduta de Lucas:
		
	
	configurou crime de dano.
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa.
	 
	não configurou infração penal punível, em razão de estado de necessidade putativo
	
	não configurou infração penal punível, em razão de legítima defesa putativa.
	
	Nenhuma das afirmativas.
	Respondido em 19/08/2020 23:39:08
	
Explicação:
O ALUNO DEVERÁ CONHECER Conceitos de ERRO DE TIPO E ERRO DE PROIBIÇÃO
	
	
	 
		3
        Questão
	
	
	Ao surpreender o adolescente Fabinho no interior de seu pomar tentando subtrair alguns frutos, o lavrador José Pereira, armado com uma espingarda cartucheira municiada com sal grosso, o colocou para fora antes mesmo de sofrer qualquer prejuízo. Em seguida, acreditando estar autorizado pelo ordenamento legal a castigá-lo fisicamente pelo fato de ter invadido sua humilde propriedade, efetuou contra ele um disparo, provocando-lhe lesões corporais leves. O agente não responderá pelo delito tipificado no artigo 129 do Código Penal porque a hipótese caracteriza:
		
	 
	erro de proibição
	
	erro de tipo inescusável.
	
	erro de tipo escusável.
	
	erro de tipo acidental;
	
	erro de tipo essencial;
	Respondido em 19/08/2020 23:39:16
	
	
	 
		4
        Questão
	
	
	A respeito da tipicidade penal, assinale a alternativa incorreta.
		
	
	A real consciência do injusto penal é pressuposto elementar da culpabilidade; por conseguinte, o desconhecimento da norma penal, quando inevitável, exclui a culpabilidade
	
	No crime de omissão de socorro, somente se torna relevante para o Direito Penal caso o agente tenha o dever de agir.
	
	No dolo eventual, o sujeito representa o resultado como de produção provável e, embora não queira produzi-lo, continua agindo e admitindo a sua eventual produção.
	 
	Caracteriza o erro de proibição a conduta do agente que se apossa de coisa alheia móvel, supondo, nas circunstâncias, ter sido abandonada pelo proprietário.
	
	O erro de tipo, se escusável, exclui o dolo e a culpa.
	Respondido em 19/08/2020 23:39:26
	
	
	 
		5
        Questão
	
	
	Ana presenciou o momento em que Beto desferiu um golpe de faca contra Carlos ferindo-o gravemente. Procurando prender o agressor, Ana partiu em sua perseguição, logrando êxito em deter a pessoa de Douglas, sósia perfeito do agente Beto, conduzindo-o contra a vontade até o distrito policial. A conduta de Ana, que em tese caracteriza crime contra a liberdade individual, amolda-se em qual das hipóteses abaixo:
		
	
	trata-se de erro sobre elemento normativo da descriminante;
 
	
	estado de necessidade putativo;
	 
	exercício regular de direito putativo;
	
	legítima defesa putativa;
	
	estrito cumprimento do dever legal putativo;
	Respondido em 19/08/2020 23:39:37
	
Explicação:
trata-se de exercício regular de direito putativo, pois, o agente acreditava tratar-se de autor de crime e, fez uso do direito que lhe confere a primeira parte do artigo 301 do CPP.
	
	
	 
		6
        Questão
	
	
	Ana, em sob a influencia do estado puerperal, manifesta a intenção de matar o próprio filho recém nascido. Após receber a criança em seu quarto para amamentá-la, a criança é levada para o berçário. Durante a noite Ana vai até o berçário, e, após conferir a identificação da criança, a asfixia, causando a sua morte. Na manhã seguinte,

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