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FISIOLOGIA - RESUMO - PROVA I

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PROVA BIMESTRAL I - FISIOLOGIA 
Conteúdo: Tópico 1 (Introdução à FAC) ao Tópico 5 (Alimento e Energia) 
Tópico 01 (03/08) - Introdução à Fisiologia Animal Comparada: 
Fisiologia 
Estudo das funções, do funcionamento e dos processos físico-químicos que ocorrem nas 
células, nos tecidos, nos órgãos e nos sistemas que compõem os seres vivos. 
Ciência Integrativa. 
Estudo do funcionamento dos sistemas celulares orgânicos (respiratório, circulatório, 
digestório, excretor, nervoso e endócrino) e das interações entre eles e deles com o meio 
ambiente. 
Objetivo 
Até o final do século XIX – melhorar a compreensão do corpo humano na saúde e na doença. 
A partir do século XX – aplicar o conhecimento fisiológico, em plena expansão, aos animais 
nos diferentes ambientes e tentar compreender a natureza da diversidade fisiológica. 
Ecofisiologia 
Estudo de como os organismos funcionam e respondem a mudanças em seus ambientes naturais 
- adaptações fisiológicas. 
Investiga a diversidade fisiológica em relação ao ambiente e sus implicações na ecologia dos 
organismos. 
Visão integrativa – considerada dados comportamentais, morfológicos, ecológicos e 
fisiológicos em um contexto evolutivo. 
Bioquímica Adaptativa 
Estudo dos mecanismos bioquímicos adaptativos que permitem que os animais vivam em 
ambientes tão diversos como o mar profundo, os oceanos antárticos, os picos de altas 
montanhas e as florestas tropicais. 
Analisa estratégias adaptativas conservadoras (unidades bioquímicas fundamentais) e 
mudanças inovadoras (exploração de novas condições) - limites ambientais e de tolerância. 
Desafios frente as rápidas mudanças ambientais - múltiplos estressores. 
Tópico 02 (10/08) - Conceitos e Princípios: 
Fisiologia Animal 
Estudo das funções, do funcionamento e dos processos físico-químicos que ocorrem nas 
células, nos tecidos, nos órgãos e nos sistemas - ciência integrativa. 
Controle e regulação de processos em grupos de células e de como as atividades desses grupos 
de células afetam a função de todo o organismo. 
Nível subcelular (interações moleculares) —> Organismo totalmente integrado. 
Interações entre os sistemas celulares e orgânicos destes com o meio ambiente. 
Fisiologia Animal Comparada 
Realiza comparações entre espécies para diferenciar padrões fisiológicos e entender as 
adaptações fisiológicas das espécies a ambientes distintos. 
Os processos fisiológicos básicos para todos os grupos animais foram/são induzidos por forças 
seletivas que atuaram/atuam durante a evolução. 
Organismos diferentes se adaptam a desafios ambientais similares —> padrões de evolução 
fisiológica e valores adaptativos dos processos fisiológicos. 
Objetivo principal: entender como o ambiente delineia a evolução de processos fisiológicos 
por meio da seleção natural. 
- Fisiologia ambiental = Examina os animais no contexto do ambiente em que estão 
inseridos – foco nas adaptações evolutivas a ambientes que podem sofrer variações - 
condições benignas a extremamente hostis. 
- Fisiologia evolutiva = Seleção natural e especiação - utiliza princípios de biologia 
evolutiva e sistemática (cladograma) para entender a evolução dos animais. 
Relação Estrutura-Função 
A função depende da estrutura em todos os níveis. 
Estruturas especializadas = funções específicas. 
Meio Interno 
Os seres vivos são sistemas abertos que interagem com o ambiente (troca de calor e matéria) - 
preservam um meio interno distinto (diferente), apesar das alterações (variações) do meio 
externo. 
O organismo vivo, embora necessite do ambiente que o circunda, é relativamente independente 
dele – os tecidos (células) não estão expostos a influências diretas e são protegidos por um 
verdadeiro ambiente interno, o qual é constituído, particularmente, pelos fluidos que contém o 
corpo. 
Meio interno - ambiente aquoso interno que circunda as células. 
Líquido extracelular - meio de transição entre o ambiente externo e o líquido intracelular – 
zona de tamponamento entre as células e o meio externo. 
Organismos compostos basicamente por líquidos = 40 a 75% do peso corporal. 
Células - unidades funcionais da vida. 
Homeostase 
Homeo = similar ou semelhante + stasis = repouso 
Estabilidade do ambiente interno do organismo. 
Habilidade de manutenção do meio interno equilibrado fisiologicamente - equilíbrio dinâmico. 
Manutenção de condições constantes/relativamente estáveis/ variáveis dentro de faixas 
toleráveis no interior do organismo – pH, concentração de fluidos (solvente e soluto), 
temperatura, etc. - em relação ao meio externo. 
Por que a homeostase é importante? 
Sem a homeostase, as flutuações e os níveis subótimos de pH, oxigênio, temperatura e outras 
características físico-químicas do meio interno podem romper as reações químicas básicas que 
são o fundamento da fisiologia, da anatomia e do comportamento. 
Mantém as condições do organismo equilibradas. 
Quando a composição do líquido extracelular varia além do seu intervalo ideal de valores (faixa 
tolerável de variação), são ativados mecanismos compensatórios para tentar fazer o meio 
interno retornar ao estado de equilíbrio. 
Sistemas de controle fisiológico - impedem que as alterações ambientais que atuam sobre o 
organismo causem a ruptura do meio interno celular, do tecido e da função do órgão. 
- Sistema nervoso. 
- Sistema endócrino. 
Sistemas de Controle de Feedback 
Quando a informação sensorial sobre uma variável particular é usada para controlar processos 
em células, tecidos e órgãos que influenciam o nível interno da variável em questão. = 
mecanismos homeostáticos autorregulados. 
Elemento (variável controlável). 
Processo fisiológico (mecanismo). 
Sensor (detector de alteração - emissor do estímulo/resposta). 
Feedback negativo – resposta corretiva – sentido oposto à resposta gerada pelo estímulo inicial 
e age como um amplificador invertido que corrige desvios em relação ao ponto de equilíbrio 
(reestabelece a variável regulada). 
Feedback positivo – mesmo sentido do estímulo inicial, agindo como um intensificador da 
resposta (reforço) - altamente instável (impulso progressivamente mais forte devido à 
retroalimentação e amplificação). 
Aumento contínuo da resposta – sistema temporariamente fora de controle. 
Resposta pode ser limitada pela quantidade de energia e/ou substrato disponível. 
Mais comum em condições patológicas (não exclusivo destes processos). 
Organismos saudáveis - efeito regenerativo, explosivo ou auto catalítico - fase de progressão 
de um evento cíclico (impulso nervoso, coágulo sanguíneo, esvaziamento rápido de cavidades, 
etc.). 
Sistemas com interação entre feedback negativo e positivo 
- Ovulação. 
- Maturação de folículos. 
Conformação e regulação 
Os organismos dependem do meio que os circunda e estão submetidos às variações do mesmo 
– diferentes tipos de resposta. 
Animais funcionam dentro de limites fisiologicamente determinados, os quais estão 
relacionados à ação de enzimas. 
Enzima - molécula orgânica (geralmente proteica) com alta especificidade que atua como 
catalisadora de reações químicas intra e extracelulares – aceleram a velocidade dos processos 
sem alterá-los. 
Reduz a energia de ativação necessária para que uma reação química ocorra. 
Estratégias Fisiológicas 
1 - Conformador: alterações corporais de forma que o meio interno se assemelhe às condições 
do meio externo – amplas faixas toleráveis de variação. 
Osmoconformador: líquidos corporais internos atingem equilíbrio iônico com o ambiente. 
Exemplo: equinodermos. 
Oxiconformador: consumo de oxigênio aumenta ou diminui conforme disponibilidade no 
ambiente. 
Exemplo: anelídeos. 
2 - Regulador: Utiliza mecanismos bioquímicos, fisiológicos, comportamentais e outros para 
regular o meio interno em resposta à variação de condições ambientais (meio externo). 
Osmorregulador: mantém as concentrações iônicos dos líquidos corporais dentroda faixa 
ideal – acima ou abaixo dos níveis ambientais. 
Exemplo: crustáceos, decápodes, maioria dos insetos, maioria dos vertebrados. 
Oxirregulador: mantém o consumo de oxigênio em níveis quase estáveis à medida que o 
oxigênio ambiental diminui. 
Exemplo: camarão-de-água-doce, maioria dos moluscos, maioria dos vertebrados. 
Regulação - requer gasto de energia. 
Adaptação, Aclimatização e Aclimatação 
Adaptação - a fisiologia de uma espécie permite que ela ocupe determinado ambiente como 
resultado da evolução por seleção natural. 
Aclimatização - mudança bioquímica, fisiológica e/ou anatômica que resulta da exposição de 
determinado espécime a condições ambientais variáveis, mas que ocorrem naturalmente em 
seu ambiente natural (sazonais ou de curto prazo). 
Aclimatação - processo que se assemelha à aclimatização, mas está relacionado a mudanças 
induzidas experimentalmente (laboratório ou campo). 
Ritmos biológicos 
Ritmos biológicos ou biorritmos - mudanças em variáveis reguladas resultando em padrões de 
repetição ou ciclos de mudança - se desenvolvem em resposta às variações naturais do meio 
externo. 
Geralmente sincronizados com mudanças ambientais previsíveis ou cíclicas - fotoperíodo (dia-
noite) e sazonalidade (estações do ano), por exemplo. 
Possibilitam a organização temporal interna e sua sincronização com o ambiente externo – 
preparam o organismo para as mudanças ambientais, garantindo o bom funcionamento do 
sistema biológico - maior eficiência e melhor desenvolvimento. 
Ritmo biológico diário - ritmo circadiano. 
Tópico 03 (17/08 à 24/08) - Trocas Gasosas e Respiração: 
17/08 
Metabolismo energético 
Conjunto de reações químicas destinadas à obtenção de energia para manutenção das funções 
vitais. 
Molécula (transportadora) de energia - nucleotídeo composto por base nitrogenada (adenina) 
+ açúcar (ribose) + fosfato. 
Energia armazenada nas ligações químicas entre os fosfatos – manutenção dos processos 
celulares. 
ADP – ATP – AMP = Moléculas transportadoras de energia. 
Oxidação - perda de elétrons (e consequentemente aumento da carga) ou aumento da 
reatividade - não necessariamente ocorre na presença de oxigênio. 
Oxigênio - elevada eletronegatividade - tendência a atrair/receber elétrons (= íon negativo). 
Respiração Celular 
Conjuntos de vias metabólicas pelas quais a molécula de glicose é oxidada, ocorrendo a 
liberação de energia que é armazenada em moléculas de ATP – Metabolismo celular. 
Respiração anaeróbia (anaerobiose) - receptor de elétrons diferente do oxigênio (compostos 
nitrogenados, compostos de enxofre, dióxido de carbono, compostos de ferro, de manganês ou 
de cobalto, entre outros). 
Fermentação - oxidação parcial do piruvato (ou ácido pirúvico) resultante da glicólise. 
Degradação da glicose em álcool etílico (fermentação alcoólica) ou ácido lático (fermentação 
lática) na ausência de oxigênio. 
Respiração aeróbia - oxigênio como receptor de elétrons. 
Fermentação - degradação da glicose em álcool etílico (fermentação alcoólica) ou ácido lático 
(fermentação lática) na ausência de oxigênio. 
Balanço energético = 2 moléculas de ATP (saldo). 
Fermentação alcoólica - bactérias e leveduras. 
Fermentação lática - bactérias, protozoários, fungos, células do tecido muscular e hemácias. 
Sequência: Tecido muscular – atividade física intensa - ausência de oxigênio (bloqueamento 
do Ciclo de Krebs) - fermentação - liberação de ácido lático - fadiga muscular. 
Hemácias - ausência de mitocôndrias – maximiza a chegada de gás oxigênio aos tecidos. 
Respiração aeróbia - processo mais complexo e muito mais eficiente (19x) do que a 
fermentação. 
Fase anaeróbia - Balanço energético = 38 moléculas de ATP (saldo). 
Trocas gasosas 
Troca de gases entre o meio externo e as superfícies respiratórias por meio de processos de 
difusão simples. 
- Osmose x Difusão. 
Trocas gasosas entre o organismo e o meio externo: 
Difusão direta - células (superfície respiratória) e o meio. 
Difusão indireta – gases transportados por fluido corporal circulante e células transportadoras 
que estabelecem a comunicação entre a superfície respiratória e as células do interior do corpo. 
1. Oxigênio; 
2. Gás carbônico; 
3. Sangue venoso; 
4. Ar inalado/exalado; 
5. Sangue arterial; 
6. Capilar sanguíneo; 
Hematose 
Processo de trocas gasosas que ocorre nos capilares sanguíneos dos alvéolos pulmonares por 
meio de difusão simples. 
Concentração de determinado gás (no ar ou na água) - expressa em relação à sua pressão 
parcial. 
53:38 – anotar. 
Transporte de O2 
Transporte de CO2 – 7% dissolvido no plasma, 23% transportado via hemoglobina e 70% na 
forma de bicabornato. 
Transferência de Gases 
Pigmentos respiratórios - complexos de proteínas e íons metálicos (metaloproteínas) - 
coloração característica. 
Hemoglobina (Fe) = vertebrados e invertebrados (exemplo: Oligocheta). 
Hemeritrina (Fe) = Priapulida, Braquiopoda e Annelida (Polychaeta). 
Clorocruorina (Fe) = Annelida (Hirudinea e Polychaeta). 
Hemocianina (Cu) = Mollusca (Cephalopoda) e Arthropoda (Crustacea e Araneae). 
Ausência de pigmentos respiratórios - Mollusca, Arthropoda e Protochordata, entre outros 
invertebrados – hemolinfa. 
Pigmentos respiratórios e Transporte de Oxigênio 
Combinam reversivelmente com o O2. 
Quantidade de O2 ligada ao pigmento respiratório - diretamente proporcional à pressão parcial 
do O2. 
Taxa de transferência para o sangue e do sangue – aumenta na proporção da diferença da 
pressão parcial através do epitélio. 
Afinidade dos pigmentos respiratórios 
Alta afinidade por O2 – facilita o movimento do O2 do ambiente para o sangue – libera O2 nos 
tecidos apenas quando a pressão parcial é muito baixa. 
Baixa afinidade por O2 – facilita a liberação de O2 nos tecidos. 
Diferentes pigmentos respondem de forma diferenciada às condições dentro das células 
sanguíneas. 
Afinidade diferenciada em diferentes fases do ciclo de vida. 
Redução da afinidade hemoglobina-oxigênio 
Temperatura elevada; 
Diminuição do pH (acidose); 
Aumento da concentração de CO2; 
Ligação de fosfatos orgânicos à hemoglobina; 
Privação por diferença de afinidade 
Hemoglobina + CO = carboxiemoglobina – efeito tóxico. 
Afinidade 200 x maior do que pelo O2. 
Transporte de CO2 – CO2 + H2O = ácido carbônico (H2CO3) = bicabornato (HCO3-) + H+. 
Bicabornato – forma predominante de CO2 em pH sanguíneo normal - concentração maior no 
plasma. 
Anidrase carbônica - catalisa a formação de bicabornato – presente nas células sanguíneas 
vermelhas. 
Atua na transferência de CO2 para o plasma e do plasma. 
Células sanguíneas 
Espécies diferentes - células vermelhas de diferentes tamanhos. 
Coeficiente de difusão de gases = inversamente proporcional à espessura da membrana das 
células sanguíneas (“barreira”) - proteínas mediadoras. 
Taxa de movimentação de O2 e CO2 - pressão parcial do gás (força motriz), distância de 
difusão, coeficiente de difusão e tempo de trânsito através da superfície respiratória. 
Células maiores - maior tempo de trânsito. 
Estratégias para alteração rápida nas taxas de transferência de gases 
Ajuste da frequência respiratória (ventilação). 
Ajuste do volume respiratório. 
Ajuste do fluxo e da distribuição do sangue nos tecidos e na superfície respiratória. 
Superfícies Respiratórias 
Sempre úmidas (difusão só ocorre em meio líquido); 
Elevada permeabilidade; 
Espessura reduzida (distância de difusão); 
Muito vascularizadas (difusão indireta); 
Grande superfície de contato; 
24/08 
Tipos de respiração 
Organismos aquáticos menos complexos e/ou com menores dimensões (poucas camadas de 
células) vs. Organismos mais complexos e/ou com maiores dimensões - estruturas 
especializadas. 
Estruturas especializadas 
História evolutiva; 
Tamanho e estrutura corporal; 
Natureza do ambiente em que vive; 
Respiração Tegumentar ou Cutânea 
- Difusão direta.- Difusão direta e indireta. 
Respiração cutânea em vertebrados 
Papilas respiratórias - projeções dérmicas 
- Difusão direta e indireta. 
- Papilas respiratórias + sistema ambulacral ou hidrovascular. 
- Igual a locomoção, respiração, transporte de substâncias, excreção, circulação e 
percepção do meio externo. 
- Papilas respiratórias (brânquias) + sistema ambulacral ou hidrovascular. 
- Filamentos periorais (brânquias) + árvore respiratória + sistema ambulacral ou 
hidrovascular. 
Respiração Traqueal 
- Difusão direta. 
- Ausência de pigmentos respiratórios (hemolinfa). 
- 2 a 10 pares de espiráculos - adultos (tórax e/ou abdômen). 
- Ostíolo - controle do fluxo de ar e redução da perda de água (válvulas). 
- Cerdas (barreira contra a entrada de partículas) - ausência de ostíolo. 
- Insetos voadores – sacos aéreos desenvolvidos. 
- Ventilação ativa (músculos abdominais) x ventilação passiva. 
- Larvas aquáticas - estruturas especiais associadas ao sistema traqueal. 
- Brânquias; Sifão respiratório. 
Respiração Branquial - brânquias 
- Transferência de gases por sistema de contracorrente. 
- Mecânica da respiração na água. 
- Ao aumentar volume a pressão interna diminui. 
- Ao diminuir o volume a pressão interna aumenta. 
Respiração Pulmonar 
- Difusão direta e indireta. 
- Complexidade sucessiva – aumento progressivo da taxa metabólica. 
Mecânica da respiração aérea ou ventilação 
Lei de Boyle – em um sistema fechado, no qual a temperatura é mantida constante, verifica-se 
que determinada massa de gás ocupa um volume inversamente proporcional à sua pressão. 
Anfíbios 
1. O ar entra na bolsa da cavidade bucal. 
2. Glottis abre; O recuo elástico dos pulmões e a compreensão da parede torácica reduzem 
o volume pulmonar; O ar forçado para fora dos pulmões e das narinas. 
3. Nares perto; O assoalho da cavidade bucal sobe; O ar é empurrado para os pulmões. 
4. A glote se fecha; A troca gasosa ocorre nos pulmões. 
Répteis 
- Bomba de aspiração auxiliada pelo fígado - pistão. 
- Musculatura corporal. 
Mamíferos 
- Aumenta volume torácico e pressão interna diminui. 
- Diminui volume torácico e pressão interna aumenta. 
- Diafragma. 
Ciclo respiratório 
Inspiração x Expiração. 
Locomoção x Respiração. 
Estruturas complementares 
Bexiga natatória (flutuabilidade). 
Bexiga natatória fisóstoma - respiração aérea. 
1. Boca aberta – cavidade bucal se expande e ar entra na cavidade bucal. 
2. Boca fechada – cavidade bucal se comprimi e ar entra na câmara anterior do órgão de 
respiração aérea. 
3. Boca fechada e câmara anterior fechada e a câmara posterior se contrai e o ar usado é 
exalado pela câmara posterior. O ar sai através do opérculo. 
4. Boca fechada e câmera anterior abre. A câmera anterior se contrai e o ar novo flui para 
a câmera posterior. Ocorre trocas gasosas. 
Sacos vocais. 
Sacos aéreos. 
Pulmões - Parabrônquios. 
Sacos aéreos craniais: Cervicais, clavicular e torácicos craniais. 
Sacos aéreos caudais: Torácicos caudais e abdominais. 
Fluxo unidirecional dos gases 
Transferências de gases por sistema croscorrente (corrente cruzada). 
Respiração mista e metamorfose 
1. Girinos – brânquias bem desenvolvidas; pulmões em desenvolvimento, não funcionais. 
2. Girinos com respiração aérea: brânquias bem desenvolvidas; pulmões desenvolvidos e 
funcionais. 
3. Pós-metamorfose: brânquias reabsorvidas; pulmões bem desenvolvidos e cauda sendo 
reabsorvida. 
Tópico 04 (31/08) - Circulação: 
Sistema de Transporte 
- O2 e nutrientes. 
- CO2 e produtos resultantes do metabolismo celular. 
- Hormônios. 
- Enzimas. 
- Células de defesa e anticorpos. 
Regulação de temperatura (calor metabólico). 
Organismos aquáticos MENOS complexos e/ou com menores dimensões (poucas camadas de 
células) - Difusão simples. 
Ausência de sistema de transporte especializado - poríferos, cnidários, equinodermos e 
helmintos. 
Organismos MAIS complexos e/ou com maiores dimensões - Sistema de transporte 
especializado = sistema circulatório. 
Componentes: 
- Órgão propulsor - coração. 
- Sistema de distribuição - lacunas (hemocele) ou vasos sanguíneos. 
- Fluido circulante – hemolinfa ou sangue. 
Tipos de circulação 
1. Circulação aberta = artrópodes e moluscos (exceto cefalópodes). 
2. Circulação fechada = cefalópodes, anelídeos e vertebrados. 
Hemolinfa flui lentamente - Baixa taxa metabólica. 
O sangue flui rapidamente (transporte mais eficiente) - Taxa metabólica mais elevada. 
Evolução dos sistemas de transporte 
Aberto: Fluido circulante sai do interior dos vasos e mistura-se com o líquido intersticial. 
Fechado: Fluido circulante circula sempre no interior de vasos. 
Circulação simples: Sangue efetua 1 trajeto e passa uma só vez no coração. 
Circulação dupla: Sangue efetua 2 trajetos e ocorre circulação pulmonar e sistêmica. 
- Incompleta: coração com 3 cavidades. 
- Completa: coração com 4 cavidades. 
Sistema cardiovascular: 
Válvulas cardíacas: 
Artérias, veias e capilares: 
Variação da velocidade, pressão e área de circulação: 
Pressão sanguínea 
Pressão sistólica (sístole do miocárdio = contração). 
Pressão diastólica (diástole do miocárdio = relaxamento). 
Ciclo Cardíaco 
1º ruído = fechamento das válvulas tricúspide (AD) e mitral (AE). 
2º ruído = fechamento das válvulas pulmonar (VD) e aórtica (VE). 
Sistema excito-condutor 
Geração e transmissão de impulsos elétricos rítmicos: 
- Nódulo sinoatrial ou sinusal = autoexcitação rítmica. 
- Feixes internodais. 
- Nódulo atrioventricular. 
- Feixe atrioventricular (Feixe de His) e Fibras de Purkinje. 
Eletrocardiograma – ECG 
Despolarização = ativação. 
Repolarização = relaxamento. 
Circulação coronária 
Vasos sanguíneos próprios do miocárdio e do sistema excito-condutor do coração: 
- Artérias coronárias. 
- Veias cardíacas. 
- Vasos superficiais e vasos profundos. 
Sistema linfático 
Disponibilização de oxigênio e nutrientes para as células. 
Remoção de detritos e macromoléculas produzidos pelas células durante o metabolismo e que 
não podem ser captadas pelo sistema sanguíneo. 
Drenagem de fluidos (linfa) em excesso dos tecidos corporais para a circulação (capilares 
linfáticos - veias linfáticas - veias subclávias). 
Defesa do organismo - produção de anticorpos e eliminação de micro-organismos e resíduos 
celulares (linfonodos ou gânglios linfáticos). 
Durante a circulação: (1) passagem de componentes do sangue (difusão) e de parte do plasma 
(osmose) para o espaço intersticial (meio extracelular); (2) remoção de detritos, 
macromoléculas e excesso de linfa do interstício para o sangue. 
Sangue e linfa 
1. Capilar sanguíneo; 
2. Plaquetas; 
3. Glóbulo vermelho; 
4. Glóbulo branco; 
5. Plasma; 
6. Célula; 
7. Linfa intersticial; 
8. Capilar linfático; 
9. Linfa circulante; 
Tópico 05 (14/09 à 21/09) - Alimento e Energia 
Alimento e Energia 
Alimento = matéria prima + energia = metabolismo. 
Crescimento + manutenção + reprodução. 
Item alimentar = varia de moléculas individuais absorvidas através da superfície corporal a 
presas vivas deglutidas inteiras. 
Origem = fonte inorgânica, vegetal ou animal. 
 
 
Produtores: 
De 15 a 70% da energia luminosa assimilada pela fotossíntese é utilizada na manutenção do organismo. 
Produtividade primária líquida = 30 a 85% da energia assimilada. 
Consumidores: 
Produtividade secundária líquida = 5 a 20% da energia disponível no nível trófico anterior. 
Eficiência de assimilação (itens alimentares): 
Vertebrados = 90% 
Insetos = 70 a 80% 
Sementes = 80% 
Brotos = 60 a 70% 
Folhas maduras = 30 a 40% 
Eficiência de produção líquida (organismos): 
Pássaros = 1% 
Pequenos mamíferos = 6% 
Répteis = 75% 
Ingestão, Digestão e Absorção 
Alimentos consumidos pelos seres vivos - heterótrofos 
1. Ingestão - Introdução dos alimentos na cavidade digestiva do ser vivo. 
2. Digestão - Conjunto de transformações (físicas e/ou químicas) que os alimentos sofrem para 
serem convertidosde moléculas complexas (proteínas, lipídios ou polissacarídeos) a moléculas 
mais simples (aminoácidos, ácidos graxos e monossacarídeos) por meio de reações de hidrólise 
catalisadas por enzimas). 
Mantém o suprimento de água, eletrólitos e nutrientes em um fluxo contínuo no organismo. 
3. Absorção - processo de passagem das substâncias resultantes da digestão para o interior do 
corpo. 
Quantidade e qualidade. 
Tipos de ingestão 
1. Ingestão passiva; 
2. Ingestão ativa; 
Métodos de ingestão 
Superfície corpórea externa. 
Absorção de moléculas diretamente do meio em que os organismos vivem – osmose e difusão. 
Ausência de sistema digestivo 
Evolução a partir de organismos primitivos que não apresentavam cavidade corpórea (acelômico). 
Perda secundária do trato gastrointestinal. 
Protozoários, endoparasitas (helmintos, moluscos e crustáceos) e invertebrados aquáticos. 
Endocitose 
Captação de moléculas diretamente no meio em que os organismos vivem - vesícula endocítica. 
Fagocitose - protuberâncias da superfície celular estendem-se e envolvem partículas relativamente 
grandes. 
Pinocitose 
Partículas menores se ligam à superfície celular e a membrana plasmática se invagina formando uma 
cavidade endocitótica. 
Protozoários e células de tecidos alimentares de organismos pluricelulares. 
Filtração 
Ingestão de partículas em suspensão - meio aquático. 
Transporte de itens alimentares em correntes naturais de água ou correntes geradas pelos movimentos 
de partes do corpo. 
Dispositivos especializados localizados na superfície do corpo ou dentro dele - cílios (+muco), flagelos 
(+muco) e estruturas córneas semelhantes a peneiras. 
Pequenos invertebrados marinhos sésseis - esponjas, braquiópodes, bivalves e tunicados. 
Vertebrados aquáticos - peixes, larvas de anfíbios, aves filtradoras (franja ao longo do bico) e mamíferos 
(barbatanas). 
Ingestão de líquidos (seiva ou sangue) 
1. Mecanismo de “perfurar e sugar” - enzima proteolítica e substância anticoagulante. 
2. Sucção - faringe muscular. 
3. Helmintos (=faringe protrátil), anelídeos (sanguessugas) e artrópodes (= probóscide). 
4. Mecanismo de “cortar e lamber” - substância analgésica e anticoagulante. 
5. Artrópodes (mandíbula afiada e lábio), agnatas (dentes córneos raspadores) e mamíferos 
(dentes perfuro-cortantes). 
Ingestão de vegetais 
1. Raspagem – estruturas semelhantes a lixas (rádula). 
Gastrópodes 
2. Moagem – placas ósseas e dentes (molares). 
3. Vertebrados – peixes, répteis e mamíferos. 
Captura de presas 
1. Peças bucais e apêndices para capturar, dilacerar e mastigar. 
Bico agudo dilacerante, estruturas quitinosas semelhantes a dentes, dentes pontiagudos (palato e/ou 
mandíbula) e bico. 
Membros anteriores modificados para capturar presas – palpos ou pedipalpos modificados em pinças 
(quelas), etc. 
Estruturas auxiliares – ventosas, garras, etc. 
Predadores diversos – invertebrados e vertebrados. 
Dentes 
Vertebrados não-mamíferos - um único tipo de dente (homodontia), exceto serpentes venenosas (presas 
inoculadoras). 
Mamíferos - formas diferentes (heterodontia) incisivos, caninos, pré-molares e molares. 
Toxinas para imobilização de presas 
Subjugar presas (paralisia) ou afastar outros predadores. 
Efeito neurotóxico, hemolítico e/ou proteolítico. 
Peças bucais semelhantes a agulhas para injeção de veneno (quelíceras) ou dentes modificados (presas 
inoculadoras). 
Animais simples podem possuir arranjos sofisticados de células produtoras/secretoras de toxinas na 
superfície do corpo. 
Celenterados (cnidoblasto ou cnidócito - célula urticante, nematocisto – filamento urticante), anelídeos, 
moluscos, artrópodes e serpentes. 
Tipos de Digestão 
Em relação ao organismo. 
Extracorporal – ocorre totalmente fora do organismo, por meio de enzimas digestivas lançadas no 
meio externo. 
Exemplo: fungos. 
Intracorporal – ocorre no interior do organismo, em cavidades ou órgãos especializados. 
Exemplo: animais de forma geral. 
Tubo digestivo incompleto: composto por apenas uma abertura que funciona simultaneamente como 
boca e ânus. 
Exemplo: cnidários e helmintos. 
Tubo digestivo completo: composto por duas aberturas independentes – entrada de alimentos e saída de 
resíduos. 
Exemplo: equinodermos, artrópodes, anelídeos e vertebrados. 
Extra e intracorporal – ocorre em duas etapas, sendo uma fora (enzimas digestivas inoculadas na 
presa) e outra no interior do organismo (cavidades ou órgãos especializados). 
Exemplo: aranhas. 
Em relação as células: 
Digestão extracelular - transformação do alimento exclusivamente fora das células. 
Exemplo: fungos. 
Digestão intracelular - transformação do alimento exclusivamente no interior das células. 
Exemplos: protozoários e poríferos. 
Digestão extra e intracelular - transformação do alimento iniciada fora do corpo ou no interior 
do tubo digestivo (enzimas digestivas), sendo continuada e concluída no interior das células. 
Exemplos: outros animais. 
Sistema Digestório 
Tubo digestivo completo – trato digestivo com passagem unidirecional. 
Recepção do alimento. 
Condução do alimento. 
Digestão do alimento. 
Absorção de nutrientes. 
Estocagem de resíduos. 
Órgãos, glândulas e estruturas auxiliares - hormônios, enzimas e outros produtos. 
Digestão 
Mecanismos e Processos 
Digestão mecânica - alteração física do alimento - fragmentação, trituração e separação. 
Componentes: dentes (e língua), moela, movimentos peristálticos (motilidade) e bílis 
(emulsificação de gorduras). 
Digestão química - ação de enzimas catalisadoras - hidrólise de polímeros em monômeros. 
Componentes: saliva, suco gástrico, suco pancreático e suco intestinal. 
Hidrólise enzimática 
Hidrólise = quebra de ligação química de uma molécula orgânica com adição de uma molécula 
de água = íons de hidrogênio (H+) e hidroxila (OH-). 
Enzima hidrolítica ou hidrolase – catalisador. 
Enzimas 
Moléculas orgânicas de natureza proteica. 
Atuam sobre um único substrato = específicas. 
Aceleram reações químicas. 
Ação influenciada pela temperatura e pelo pH. 
Regulação hormonal 
Hormônio/Local de secreção/Tecido alvo/Ação/Fatores que estimulam a liberação 
Gastrina/estômago/ estômago (glândulas gástricas) /estimula as glândulas gástricas e a 
secreção do pepsinogênio e do HCL./distenção do estômago pelo alimento, pela cafeína e por 
proteínas parcialmente digeridas. 
Secretina/Duodeno/Pâncreas e fígado/ pâncreas estimula secreção dos compostos alcalinos do 
suco pancreático e fígado aumenta a velocidade de secreção da bile/ pâncreas - ácido sobre o 
duodeno. 
Colecistocinina/duodeno/pâncreas e vesícula biliar/pâncreas estimula liberação de enzimas 
digestivas e vesícula biliar estimula a contração e esvaziamento. 
Peptídeos inibitórios da contração gástrica/duodeno/estômago/diminui atividade de 
contração do estômago/presença de gorduras e carboidratos no duodeno. 
CQC = Colecistocinina ou Colecistoquinina - estimulação (+) e inibição (-). 
Digestão química 
- Glândulas salivares. 
- Deglutição. 
- Glândulas estomacais. 
- Pâncreas - Enteroquinase (Duodeno) = enzima responsável pela ativação do 
tripsinogênio - tripsina. 
- Glândulas intestinais. 
Local de digestão: Boca - estômago - intestino. 
Boca – pH neutro (6,4 – 7,5); 
Estômago - ácido (+ ou – 2,0); 
Intestino delgado - básico ou alcalino (7,8 – 8,2); 
Simbiose 
Bactérias e protozoários simbiontes 
Absorção 
Transporte dos produtos da digestão 
Unicelulares - vesícula endocítica = vacúolo alimentar ou vacúolo digestivo (citoplasma). 
Pluricelulares – trato gastrointestinal - epitélio intestinal (células) - líquido intersticial - 
circulação (linfática e sanguínea) - tecidos e células. 
Epitélio intestinal = epitélio absortivo – microvilosidades. 
Microvilosidades + glicocálice = bordadura em escova. 
Enzimas digestivas (estágio digestivo final), proteínas de membrana e glicocálice. 
Epitélio absortivo (microvilosidades)- líquido intersticial - circulação. 
Elementos digestivos e absortivos (microvilosidades) 
Glicocálice (matriz extracelular - glicolipídios, esfingolipídios, glicoproteínas e 
proteoglicanos). 
Enzimas digestivas. 
Proteínas transportadoras. 
Estruturas absortivas (microvilosidades) 
Membrana apical e membrana basolateral. 
Adaptações do sistema digestivo 
Apesar de haver diferenças entre os vários grupos animais, há quatro processos comuns a todos 
os organismos que possuem sistema digestivo: 
Motilidade; 
Secreção; 
Digestão; 
Absorção; 
1. Estômago simples; 
2. Fermentadores pré-gástricos (ruminantes e camelídeos). 
3. Fermentadores pós-gástricos (equinos e lagomorphos).

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