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ROL DE RESPONSÁVEIS UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL- SMAS DADOS DO RESPONSÁVEL NOME: ANA BEATRIZ MOREIRA POMBO CPF: 833.670.042-00 ENDEREÇO RESIDENCIAL: AVENIDA TANCREDO, NEVES Nº 1052 - BAIRRO CENTRO. MUNICÍPIO: LARANJAL DO JARI UF: AP CEP: 68.920-000 TELEFONE: CEL: (96) 99114-0271 E-mail: anabeatriz@live.com INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCE/AP 01/2017) Membro de diretoria ou ocupante de cargo de direção no nível de hierarquia imediatamente inferior e sucessivo ao do dirigente de que trata o inciso anterior, com base na estrutura de cargos aprovada para a unidade jurisdicionada. NOME DO CARGO OU FUNÇÃO: SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL ATO DE DESIGNAÇÃO ATO DE EXONERAÇÃO PERÍODO DE GESTÃO NO EXERCÍCIO NOME E NÚMERO DATA NOME E NÚMERO DATA INÍCIO FIM Decreto nº 002/2020 GAB/PMLJ 03/01/2019 Decreto nº 212/ 2020 GAB/PMLJ 02/07/2020 01/01/2020 01/07/2020 UNIDADE JURISDICIONADA SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL SMAS DADOS DO RESPONSÁVEL NOME: MAIARA CALDAS CHAGAS CPF: 937.161.252-53 ENDEREÇO RESIDENCIAL: RUA BOM PASTOR, Nº 1124 - AGRESTE MUNICÍPIO: LARANJAL DO JARI UF: AP CEP: 68.920-000 TELEFONE: CEL: (96) 99123-6306 E-mail: maiaracaldas@yahoo.com.br INFORMAÇÕES DO CARGO OU FUNÇÃO Natureza de Responsabilidade (Art. 10 da IN TCE/AP 01/2017) Membro de diretoria ou ocupante de cargo de direção no nível de hierarquia imediatamente inferior e sucessivo ao do dirigente de que trata o inciso anterior, com base na estrutura de cargos aprovada para a unidade jurisdicionada. NOME DO CARGO OU FUNÇÃO: SECRETÁRIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL ATO DE DESIGNAÇÃO ATO DE EXONERAÇÃO PERÍODO DE GESTÃO NO EXERCÍCIO NOME E NÚMERO DATA NOME E NÚMERO DATA INÍCIO FIM Decreto nº 214 /2020 GAB/PMLJ 02/07/2020 Decreto nº450/ 2020 GAB/PMLJ 30/12/2020 02/07/2020 30/12/2020 2 RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2020 Laranjal do Jari/AP 2021 ESTADO DO AMAPÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE LARANJAL DO JARI SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2020 Relatório de gestão do exercício de 2020 apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas anual a que esta unidade está obrigada nos termos do art. 112, da constituição estadual, elaborado de acordo com as disposições da instrução normativa TCE/AP nº 01/2017, da decisão normativa TCE/AP nº 015/2020 e das orientações do órgão de controle interno. Laranjal do Jari/AP 2021 4 SUMÁRIO 1 - IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÔEM O RELATÓRIO 1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada 1.2. Finalidade e competências institucionais 1.3. Organograma funcional e descrição das competências 1.4. Macroprocessos Finalísticos da Unidade Jurisdicionada 1.5. Macroprocessos de Apoio ao exercício das Competências da Unidade Jurisdicionadas 1.6. Principais Parceiros da Unidade Jurisdicionada 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES. 2.1. Informações Sobre o Planejamento Estratégico da Unidade. 2.2. Informações Sobre as Estratégias Adotadas pela Unidade 2.3. Demonstração da Execução do Plano de Metas ou de Ações para o Exercício 2.4. Informações Sobre Indicadores Utilizados pela Unidade Jurisdicionada para Monitorar e Avaliar a Gestão 2.5. Sítio Eletrônico que estão disponibilizados o PPA, LDO e LOA. 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO 3.1. Informações Sobre a Estrutura Orgânica de Controle 3.2. Informações Sobre o Funcionamento do Sistema de Controle Interno 3.3. Informações Sobre a Remuneração/Subsídio dos Administradores 3.4. Informações Acerca da Estrutura e das Atividades do Sistema de Correição da Unidade 3.5. Informações Quanto ao Cumprimento da Ordem Cronológica de Pagamentos e Justificativas sobre Eventuais Antecipações 3.6. Informação Referente a Publicação em Sítio Eletrônico Oficial da Ordem Cronológica de Pagamento. 3.7. Informações sobre Indicadores de Transparência entre outros Indicadores de Gestão 3.8. Informações Sobre a Implantação do Sistema Integrado de Gestão Administrativa - SIGA 4. PROGRAMAÇÂO E EXECUÇÃO DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 4.1. Relação dos Programas do Plano Plurianual Vigente 4.2. Relação das Ações da Lei Orgânica Anual do Exercício. 4.3. Demonstração e Análise do Desempenho da Unidade na Execução Orçamentária e Financeira 5. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA 5.1. Informações Sobre o Reconhecimento de Passivos por Insuficiência de Créditos ou Recursos 5.2. Informações sobre a Movimentação e os Saldos de Restos a Pagar de Exercícios Anteriores 5.3. Informações sobre as Transparências 5.4. Informações sobre a Utilização de Contas Bancárias e a Concessão e Suprimento de Fundos 5.5. Relação de Contratos de Operações de Crédito Realizada no Período 5.6. Informações Sobre a Gestão de Precatórios 6. GESTÃO DE PESSOAS, TERCERIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS. 6.1. Informações sobre a Estrutura de Pessoal da Unidade 6.2. Informações sobre a Terceirização de Mão de Obra e sobre o Quadro de Estagiários 6.3. Informações sobre a Necessidade e Realização de Concurso Público 5 7. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO 7.1. Informações sobre a Gestão da Frota de Veículos Próprios e Locados de Terceiros 7.2. Informações sobre a Gestão do Patrimônio Imobiliário Próprio 7.3. Relação de Prédios Alugados da Unidade Jurisdicionada 7.4. Relação de Controle de Aquisição dos Bens Patrimoniais 7.5. Relação de Bens de Natureza Permanente 8. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMÇÃO DO CONHECIMENTO 8.1. Informações sobre a Gestão de Tecnologia da Informação 9. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS ESUSTENTATABILIDADE AMBIENTAL 9.1. Informações quanto à Adoção de Critérios de Sustentabilidade Ambiental na Aquisição de Bens 9.2. Informações sobre Medidas Adotadas pelas Unidades que Compõem o Relatório de Gestão para a Redução de Consumo Próprio de Papel, Energia Elétrica e Água 9.3. Informação quanto ao Estabelecimento e Cumprimento do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos 10. CONFORMIDADES E TRATAMENTO DE DISPOSIÇÕES LEGAIS E NORMATIVAS. 10.1. Informações sobre as Providências Adotadas para Atender às Deliberações Exaradas do TCE 10.2. Informações sobre o Tratamento das Recomendações Realizadas pela Unidade de Controle Externo 10.3. Informações Sobre o Cumprimento das Obrigações Estabelecidas na Lei Complementar 010/1995(Art.97) 10.4. Relação Referente a Licitações, Dispensas e Inexigibilidade. 10.5. Relação Referente a Contratos e Convênios ou outros Instrumentos Congêneres 10.6. Relação de Obras e Serviços de Engenharia 10.7. Indicação do Sítio Eletrônico Oficial em que estejam Hospedadas as Relações de Licitações Dispensa, Inexigibilidade, Contratos, Convênios E Outros Instrumentos Congêneres. 10.8. Indicação de link em sítio eletrônico oficial no qual estejam cumprindo, de forma atualizada, os deveres impostos pelo art. 8º, parágrafo 1º e incisos da Lei 12.527/2011. 10.9. Informações sobre a constituição das Comissões Permanentes e Especiais de Licitação e suas alterações ao longo do exercício, indicando os respectivos atos constitutivos. 10.10. Informações sobre ao cumprimento do tratamento diferenciado e favorecido às microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP). 11.INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 11.1. Informações sobre a Adoção dos Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público 11.2. Declaração do Contador responsável por unidade jurisdicionada que tenha executado sua contabilidade nos SIAFE. 11.3. Demonstrações Contábeis Previstas pela Lei Nº 4.320/64 11.4. Demonstrações Contábeis Previstas pela Lei Nº 6.404/76 ou Lei Específica 11.5. Informações Sobre a Composição Acionária do Capital, Indicando os Principais Acionistas e Respectivos Percentuais de Participação. 11.6. Parecer da auditoria Independente sobre as Demonstrações Contábeis 6 12 – OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 12.1. Informações sobre os impactos decorrentes da pandemia causada pelo novo Coronavírus na realização dos objetivos da Unidade Jurisdicionada previstos ou planejados para 2020. 12.2. Outras Informações Consideradas Relevantes pela Unidade 7 LISTA DE ABREVIAÇÕES E SIGLAS BE – Benefício Eventual BPC – Benefício de Prestação Continuada CADUNICO – Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente CNAS – Conselho Nacional de Assistência Social CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica CRAS – Centro de Referência de Assistência Social CREAS – Centro de Referência Especializado de Assistência Social FMAS – Fundo Municipal de Assistência Social GAF – Gerência de Administração e Finanças GPB – Gerência de Proteção Social Básica GPSE – Gerência de Proteção Social Especial GVS – Gerência de Vigilância Socioassistencial IGD-M – Índice de Gestão Descentralizada do SUAS – Municípios IGD-PBF – Índice de Gestão Descentralizada do Programa Bolsa Família IGD-SUAS – Índice de Gestão Descentralizada do Sistema Único de Assistência Social LA – Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida LOA – Lei Orçamentária Anual LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome MSE – Serviço de Proteção Social ao Adolescente em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Liberdade Assistida e Prestação de Serviço A Comunidade NOB-RH – Norma Operacional Básica de Recursos Humanos NOB-SUAS – Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social NUCA – Núcleos de Cidadania de Adolescentes PAEFI – Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos PAIF – Serviço de Proteção e Atendimento Integral á Família PBF – Programa Bolsa Família PCF – Programa Criança Feliz PIA – Plano Individual de Atendimento PSB – Proteção Social Básica PSC – Medida Socioeducativa de Prestação de serviço a Comunidade PSE – Proteção Social Especial PMAS – Plano Municipal de Assistência Social- 2018 a 20121 PMLJ – Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari PNAS – Plano Nacional de assistência Social PPA – Plano Plurianual QDD – Quadro de Detalhamento de Despesa RMA – Relatório Mensal de atendimento SAI – Serviço de Acolhimento Institucional SCFV – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos 8 SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SMAS – Secretaria Municipal de Assistência Social SIME – Sistema Municipal de Emprego SINASE – Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SUAS – Sistema Único de Assistência Social UNICEF – Fundo das Nações Unidas para a Infância LISTA DE FIGURAS Figura 1: Organograma da SMAS/PMLJ. Figura 2: Informações sobre a programação e a execução orçamentária. LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1: Quantidade de Atendimentos Por Ações do PAIF – Ano 2020. Gráfico 2: Quantidade de Atendimentos de Ações do SCFV – Ano 2020. Gráfico 3: Quantidade de Usuários no PCV – Ano 2020. Gráfico 4: Quantidade de Acompanhamentos Familiares do PCF – Ano 2020. Gráfico 5: Quantidade de Concessão de Benefícios Eventuais nos Anos 2019 e 2020. Gráfico 6: Quantidade de Beneficiários do BPC – Ano 2020. Gráfico 7: Quantitativo de Ações do PAEFI – Ano 2020. Gráfico 8: Quantidade de Adolescentes e Cumprimento de MSE – Ano 2020. Gráfico 9: Quantidade de Atendimentos Por ações das MSE. Gráfico 10: Quantidade de Acolhidos no SAI – Período de 2017 à 2020. Gráfico 11: Quantitativo das Principais Ações do SAI – Ano 2020. Gráfico 12: Informações sobre a programação e a execução orçamentária – Ano 2020. LISTA DE QUADROS Quadro 1: Identificação da SMAS Quadro 2: Titulares dos Cargos dos Setores da SMAS. Quadro 3: Detalhamento de Ações e Metas Para o Exercício do Ano 2020/ Eixo I – Proteção Social Básica. Quadro 4: Detalhamento de Ações e Metas Para o Exercício do Ano 2020/ Eixo II – Proteção Social Especial. Quadro 5: Detalhamento de Ações e Metas Para o Exercício do Ano 2020/ Eixo II – Gestão Quadro 6: Detalhamento de Ações e Metas Para o Exercício do Ano 2020/ Eixo IV – Controle Social Quadro 7: Aquisição de Equipamentos da SMAS – Ano 2020. Quadro 8: Dados gerais do CADUNICO – Ano 2020. Quadro 9: Remuneração/Subsídios dos Administradores – Ano 2020. Quadro 10: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Material de Consumo – Ano 2020. Quadro 11: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Material Permanente – Ano 2020. Quadro 12: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Pessoa Jurídica – Ano 2020. 9 Quadro 13: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Material, Bens ou Serviços de Distribuição Gratuita – Ano 2020. Quadro 14: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Dispensa Licitatória – Material de Consumo – Ano 2020. Quadro 15: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Dispensa Licitatória – Material Permanente – Ano 2020. Quadro 16: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Dispensa Licitatória – Pessoa Jurídica – Ano 2020. Quadro 17: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Dispensa Licitatória – Pessoa Física – Ano 2020. Quadro 18: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Inexigibilidade de Licitação – Pessoa Física – Ano 2020. Quadro 19: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Inexigibilidade de Licitação – Pessoa Jurídica – Ano 2020. Quadro 20: Demonstração de Estrutura de Pessoal da Unidade Efetiva. Quadro 21: Demonstração de Estrutura de Pessoal da Unidade Comissionado. Quadro 22: Relação dos Contratos Administrativos – Ano 2018. Quadro 23: Relação dos Contratos Administrativos – Ano 2019. Quadro 24: Relação dos Contratos Administrativos – Ano 2020. Quadro 25: Frota de Veículos Próprios/SMAS – Ano 2020. Quadro 26: Frota de Veículos Locados, Terceirizados/SMAS – Ano 2020. Quadro 27: Relação de Patrimônio Mobiliário Próprio/SMAS – Ano 2020. Quadro 28: Relação de Prédios Alugados/SMAS – Ano 2020. Quadro 29: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Material de Consumo – Ano 2020. Quadro 30: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Material Permanente – Ano 2020. Quadro 31: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Pessoa Jurídica – Ano 2020. Quadro 32: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Pregão Eletrônico – Material, Bens ou Serviços de Distribuição Gratuita – Ano 2020. Quadro 33: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Dispensa Licitatória – Material de Consumo – Ano 2020. Quadro 34: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Dispensa Licitatória – Material Permanente – Ano 2020. Quadro 35: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Dispensa Licitatória – Pessoa Jurídica – Ano 2020. Quadro 36: Execução das Despesas por Modalidadede Licitação – Dispensa Licitatória – Pessoa Física – Ano 2020. Quadro 37: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Inexigibilidade de Licitação – Pessoa Física – Ano 2020. Quadro 38: Execução das Despesas por Modalidade de Licitação – Inexigibilidade de Licitação – Pessoa Jurídica – Ano 2020. Quadro 39: Relação Convênios – Ano 2020. 10 LISTA DE ANEXOS 1. Balanços Contábeis. 2. Resoluções do Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS. 3. Relatório Fotográfico. 4. Metas Físicas e Financeiras. 5. Programa Trabalho – 2020. 6. Relação Pagamentos Restos a Pagar. 7. Relação Saldo Bancário. 8. Informações – Execução Restos a Pagar. Link: https://drive.google.com/drive/folders/1JP1blScGBqcuMkGhVPqNSGRaGVj18WT8?usp=sharing https://drive.google.com/drive/folders/1JP1blScGBqcuMkGhVPqNSGRaGVj18WT8?usp=sharing 11 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 1.1. Identificação da Unidade Jurisdicionada Quadro 01: Identificação da SMAS – Relatório de Gestão Consolidado PODER E ÓRGÃO DE VINCULAÇÃO Poder Executivo Municipal Vinculação Prefeitura Municipal de Laranjal do Jari – PMLJ IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA Nome completo da unidade e sigla Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS Código na LOA 14000 Situação Operacional ATIVO CNPJ/FMAS 138290320001/46 Natureza Jurídica Órgão Público Principal Atividade Administração Pública – Politica Municipal de Assistência Social. Endereço completo da sede Rua Liberdade Nº 804 – Bairro Agreste. CEP: 68.920-000 Laranjal do Jari – AP Telefone (96) 99167-0195 - (96) 99197-5539 Endereço eletrônico semas_jari@hotmail.com Página na internet www.laranjaldojari.ap.gov.br NORMAS DE CRIAÇÃO E RELACIONADAS À GESTÃO E ESTRUTURA Lei Nº 805/2017-GAB/PMLJ, de 30 de maio de 2017 – dispõe sobre a reformulação da estrutura administrativa e financeira. MANUAIS E PUBLICAÇÕES RELACIONADAS ÀS ATIVIDADES DA SMAS Política Nacional de Assistência Social Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS (NOB-RH/SUAS) Tipificação Nacional dos Serviços Sócio Assistenciais Sistema Único da Assistência Social – Lei Federal Nº 12.435 UNIDADES GESTORAS RELACIONADAS À SMAS Código Nome 14219 Fundo Municipal de Assistência Social – FMAS 14219 Secretaria Municipal de Assistência Social 1.2. Finalidade e competências institucionais Na Constituição de 1988, a Constituição “Cidadã”, a Assistência Social é elevada ao status de política pública, compondo o “Tripé da Seguridade Social”, juntamente com Saúde e Previdência Social. Na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) que organiza e dá outras providências a politica de assistência social, promulgada em 1993, traz, em seu artigo 1º, a definição da Politica de Assistência Social como “direito do cidadão e dever do Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os mínimos sociais, realizada através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas”. A Secretaria Municipal de Assistência Social (SMAS), enquanto o órgão gestor desta política pública compete regimentalmente, coordenar, executar, manter e aprimorar o sistema de gestão da política e dos serviços de assistência social dentro do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) no âmbito do Município, respeitando os princípios e diretrizes de participação, descentralização e controle das mailto:semas_jari@hotmail.com http://www.laranjaldojari.ap.gov.br/ 12 ações, com o envolvimento e articulação dos Conselhos Municipais de Assistência Social (CMAS) e dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA); de modo a cumprir sua finalidade de garantir a proteção social a quem dela precise, bem como a promoção da cidadania. 1.3.Organograma funcional e descrição das competências O organograma funcional e a descrição das competências da SMAS constam na lei nº 805/2017- GAB/PMLJ, de 30 de maio de 2017 – que dispõe sobre a reformulação da estrutura administrativa e financeira. Segue abaixo o organograma vigente em 2020: Figura 1: Organograma SMAS/PMLJ Fonte: Matriz de Informações do Setor de RH/SMAS – Dez/2020 Secretária de Assistência Social I. Executar as políticas públicas de proteção social aos destinatários, compreendendo ações de proteção a família, á criança, ao adolescente e ao jovem, à pessoa com deficiência, à pessoa idosa e da terceira idade, bem como o enfretamento da pobreza e acompanhamento, elaboração e execução de políticas de combates às drogas, conforme os ordenadores jurídicos institucionais vigentes; II. Executar as ações de desenvolvimento social, prestando assessoria técnico-administrativa às entidades e instituições sócio comunitárias e às instâncias de gestão das políticas de proteção social, aos conselhos, no que se refere à organização e desenvolvimento de seus objetivos; III. Promover a administração dos entes públicos inerentes às suas atividades; IV. Coordenar a gestão dos Fundos afetos à Secretaria; 13 V. Acompanhar, elaborar e executar as políticas de combate às drogas; VI. Desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Chefe do Poder Executivo, no âmbito de sua área de atuação. Órgãos Colegiados – Instância de Controle Social Os conselhos municipais são canais efetivos de participação, que permitem estabelecer uma sociedade na qual a cidadania deixe de ser apenas um direito e passe a ser uma realidade. A importância dos conselhos está no seu papel de fortalecimento da participação democrática da população na formulação e implementação de políticas públicas. É um órgão deliberativo, de caráter permanente. Em Laranjal do Jari existem dois conselhos municipais que atuam diretamente na Política Pública de Assistência Social e são compostos de forma paritária entre governo e sociedade civil organizada, são eles: Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS Criado pela lei Nº 097/96-GAB/PMLJ, de 20/11/1996, alterada pela lei nº 0271/06 – GAB/PMLJ de 13/01/2006. O CMAS também atua como instancia de controle do Programa Bolsa Família. Reúnem- se ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente quando há necessidade. Localiza-se Rua Rio Jari nº 1343, Bairro Agreste, em um imóvel alugado. É composto por 24 (vinte e quatro) membros, considerando titulares e suplentes, sendo 12 (doze) representantes governamentais e 12 (doze) representantes da sociedade civil. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA Criado pela Lei Municipal nº 301/2007-MLJ/AP é um órgão deliberativo e controlador da política de atendimento à criança e ao adolescente. O CMDCA tem representação paritária, composta por 24 (vinte e quatro) membros, considerando titulares e suplentes, sendo 12 (doze) representantes governamentais e 12 (doze) representantes da sociedade civil, cujo mandato é de 04 (quatro) anos. Assessor Jurídico Representar a Secretaria/Município, judicial e extrajudicialmente; atividades de consultoria e assessoramento jurídico ao Secretário. Gestor Financeiro I. Gerir o Fundo Municipal de Assistência Social sob a orientação do Secretário Municipal de Assistência Social e assessoramento e controle do Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS. II. Controlar, conferir, classificar e contabilizar as operações orçamentárias, financeiras e patrimoniais do município; III. Preparar os relatórios gerenciais, contendo elementos para a programação orçamentária e financeira do município; IV. Fiscalizar as despesas realizadas quanto a sua legalidade, comunicando imediatamente ao órgão de controle interno qualquer ocorrência anormal; V. Elaborar mensalmente balancetes demonstrativos; 14 VI. Receber,pagar, guardar, movimentar e fazer a conciliação dos recursos financeiros; VII. Elaborar a programação financeira mensal e anual da Secretaria; VIII. Elaborar a prestação de contas da Secretaria; IX. Executar outras ações complementares, em razão da competência do órgão sob sua gerência ou orientação do Secretário Municipal de Assistência Social. Gerente Administrativo I. Coordenar o processo de elaboração de planos, programas e projetos necessários à execução e à promoção das políticas públicas em Assistência Social, acompanhando sua execução físico- financeira e avaliando continuamente sua efetividade, realizando ainda, estudos, pesquisas, análise de informações estatísticas, promovendo o acesso a informação e a articulação da Secretaria de Assistência Social com os organismos públicos federais, estaduais e a sociedade civil; II. Coordenar e avaliar a execução das competências específicas e aquelas comuns a todas as gerências sob a responsabilidade da Secretaria de Assistência Social, assegurando padrões satisfatórios de desempenho na sua área de atuação; III. Participar da elaboração do Plano Plurianual – PPA, Lei de Diretrizes Orçamentária – LDO e Lei do Orçamento Anual – LOA, através da Gestão Participativa das unidades que compõem a estrutura organizacional da SMAS e a sociedade civil representada, para assegurar a implantação e implementação da Política de Assistência Social de Laranjal do Jari; IV. Definir, anualmente, os objetivos e metas da Gestão Pública Municipal, observando as políticas e diretrizes emanadas do Plano Plurianual, Orçamento Anual e Avaliação da Política de Assistência Social implantada e implementada no Município; V. Participar no processo de definição da Política de Assistência Social do município de Laranjal do Jari, coordenadas pela Secretaria de Assistência Social, observando as diretrizes nacionais e estaduais para a atenção básica de Assistência Social no Município; VI. Coordenar a avaliação das ações de todos os órgãos que compõem a Administração Direta e Indireta do município, desenvolvendo mecanismos capazes de avaliar a qualidade dos serviços públicos prestados aos cidadãos-usuários, definindo metas estratégicas nas políticas públicas do município; VII. Promover permanente avaliação dos servidores que lhe são subordinados, observando o Regimento Jurídico do Município de Laranjal do Jari (Plano de Classificação de Cargos, Carreiras e Remuneração dos Servidores), inclusive para efeitos de promoção; VIII. Participar do processo de elaboração dos Planos, Programas e Projetos necessários à promoção e execução de políticas no âmbito da SMAS, em consonância com as diretrizes emanadas dos órgãos centrais do Poder Executivo; IX. Elaborar o cronograma de atividades do Núcleo Administrativo, disponibilizando-o aos coordenadores e aos demais órgãos da SMAS; X. Orientar os Núcleos e demais órgãos da SMAS, oferecendo as informações que se fizerem necessárias às atividades de elaboração ou reformulação de planos, projetos e programas municipais; XI. Coordenar estudos, pesquisas e análises estatísticas na área social, visando fornecer subsídios para a avaliação e redefinição de políticas públicas, programas e ações sociais; XII. Acompanhar e avaliar continuamente, a qualidade de atendimento nas atividades desenvolvidas pelas demais gerências e núcleos Secretaria de Assistência Social, com o objetivo de corrigir as distorções entre o que foi programado e os serviços executados; 15 XIII. Promover a articulação da SMAS com os organismos públicos federais, estaduais, municipais e a sociedade civil, objetivando reunir esforços e recursos para a realização das ações programadas visando à qualidade dos serviços públicos; XIV. Zelar pelos bens e materiais sob sua guarda, garantindo-lhes adequada manutenção, conservação, modernidade e funcionamento; XV. Propor medidas disciplinares, na forma da legislação específica; XVI. Participar de todas as atividades desenvolvidas pela SMAS, conforme sua área de atuação; XVII. Assessorar os demais gerentes e coordenadores dentro de sua área de competência. Gerente de Proteção Social Básica I. Organizar e coordenar a rede de serviços socioassistenciais de Proteção Social Básica no âmbito do SUAS; II. Articular a rede socioassistencial de Proteção Social Básica governamental e da sociedade civil; III. Articular a rede socioassistencial da Proteção Social Básica com a Proteção Social Especial e demais Políticas Sociais; IV. Manter junto com os CRAS os dados atualizados do Diagnóstico Social no Município no âmbito do SUAS na Proteção Social Básica; V. Dar Suporte técnico a rede socioassistencial no que se refere ao SUAS na Proteção Social Básica; VI. Articular e coordenar o mapeamento dos usuários da rede socioassistencial na Proteção Social Básica no Município; VII. Responder legalmente pelos serviços da Proteção Social Básica juntamente com Coordenadores dos CRAS, programas/projetos municipais; VIII. Participar do processo de Monitoramento e Avaliação do SUAS no âmbito municipal da Proteção Social Básica; IX. Acompanhar a execução do Protocolo de Gestão dos CRAS; X. Acompanhar a execução dos Serviços de Proteção Social Básica da rede Socioassistencial governamental; XI. Coordenar as reuniões com Coordenadores e Técnicos dos CRAS; XII. Participar das reuniões com Coordenadores e Técnicos da Proteção Social Básica e Especial, bimestralmente; XIII. Desenvolver e operacionalizar o Programa de Atenção Integral a Família – PAIF. Gerente de Proteção Social Especial I. Organizar e coordenar a rede de serviços de Proteção Social Especial no âmbito do SUAS; II. Articular a rede socioassistencial de Proteção Social Especial governamental e da sociedade civil; III. Articular a rede socioassistencial da Proteção Social Especial com a Proteção Social Básica e demais Políticas Sociais; IV. Manter junto com os CREAS os dados atualizados do Diagnóstico Social no Município no âmbito do SUAS na Proteção Social Especial; 16 V. Dar Suporte técnico a rede socioassistencial no que se refere ao SUAS na Proteção Social Especial; VI. Sistematização dos dados dos Serviços, Programas e Projetos governamentais para o Relatório Quantitativo mensal; VII. Articular e coordenar o mapeamento dos usuários da rede socioassistencial na Proteção Social Especial no Município; VIII. Participar do processo de Monitoramento e Avaliação do SUAS no âmbito municipal da Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade; IX. Acompanhar a execução dos serviços de Proteção Social Especial da rede socioassistencial governamental; X. Responder legalmente pelos serviços da Proteção Social Especial juntamente com Coordenadores dos CREAS, Casas de Acolhimento e programas municipais; XI. Participar/Acompanhar as reuniões dos Conselhos de Direito: CMAS, CMDCA, CMDI; XII. Coordenar as reuniões com Coordenadores e Técnicos dos CREAS e Casas de Acolhimento, mensalmente; XIII. Participar das reuniões com Coordenadores e Técnicos da Proteção Social Básica e Especial, bimestralmente. Gerente de Vigilância Socioassistencial I. Preencher os instrumentos de gestão Federal no SUAS Web; II. Preencher os instrumentos de gestão Estadual; III. Manter atualizado os dados do CADSUAS da rede Socioassistencial; IV. Coleta e sistematização do Relatório de Gestão de Assistência Social; V. Participar da construção/atualização do Diagnóstico Social da área de Assistência Social; VI. Coordenar as reuniões com Coordenadores e Técnicos da Proteção Social Básica e Especial, bimestralmente; VII. Articular Grupos de Estudos com os técnicos da SMAS; VIII. Prestar orientações técnicas a rede governamental e da sociedade civil referentes a Gestão do SUAS no âmbito municipal; IX. Elaborar/atualizar o Plano de Inserção dos beneficiários do BPC – Benefício de Prestação Continuada; X. Elaborare acompanhar a execução do Plano de Inserção de Benefícios Eventuais; XI. Elaborar e participar da execução do Plano Municipal de Monitoramento e Avaliação; XII. Participar da Construção, atualização e avaliação dos Planos dos Programas; XIII. Subsidiar a elaboração de Programas e Projetos da SMAS; XIV. Participar e acompanhar o Mapeamento dos usuários da rede socioassistencial; XV. Construir instrumentos de apoio aos conselhos municipais vinculados à Politica de Assistência Social, inclusive ao Conselho Tutelar; XVI. Participar da elaboração dos Planos Municipais dos conselhos vinculados à Política de Assistência Social; XVII. Prestar orientações técnicas às entidades da sociedade civil organizada referentes a Gestão do SUAS no âmbito municipal; XVIII. Participar/acompanhar reunião dos Conselhos municipais vinculados à Politica de Assistência Social; 17 XIX. Sistematizar dados dos Serviços, Programas e Projetos das entidades não governamentais; XX. Fomentar o desenvolvimento comunitário no município por meio de apoio técnico as entidades civis organizadas. Coordenador do Núcleo Administrativo e Financeiro I. Coordenar os instrumentos da gestão Administrativa da Política de Assistência Social; II. Elaborar a Política Municipal de Assistência Social com apoio das demais Gerências e Coordenações da SMAS e rede Socioassistencial; III. Coordenar os processos relacionados ao setor de pessoal e rotinas administrativas; IV. Conferir e analisar os custos de despesas; V. Confeccionar os relatórios da Gerência; VI. Acompanhar o orçamento; VII. Participar/acompanhar reunião dos Conselhos de direito: CMAS, CMDCA; VIII. Controle de Ofícios Recebidos e Expedidos do Gabinete e Gerências de Gestão; IX. Arquivamento e Catalogação dos diários oficiais do município e Matérias jornalísticas referentes à SMAS; X. Acompanhamento do Órgão Oficial do município, impressão e arquivamento de Decretos, Resoluções e Portarias referentes a SMAS; XI. Redigir, analisar, encaminhar e publicar os atos administrativos; XII. Manter a guarda de todo o arquivo de leis e demais documentos inerentes a SMAS. Coordenador de Gestão de Pessoas I. Definir normas e diretrizes relativas às informações cadastrais dos eventos da vida funcional dos servidores públicos municipais, inclusive aquelas relativas ao seu recadastramento anual; II. Definir normas e diretrizes relativas ao registro e assentamento de todos os elementos e ocorrências relacionados à vida funcional e respectivos deveres e direitos de servidores municipais; III. Definir normas e diretrizes relativas aos eventos de frequência e contagem de tempo de serviço dos servidores públicos municipais; IV. Gerir os quadros de pessoal da SMAS; V. Gerir a folha de pagamento da SMAS; VI. Subsidiar a política municipal de gestão de pessoas, no âmbito da SMAS, com dados obtidos por meio de pesquisas salariais; VII. Coordenar, no âmbito da SMAS, o processo de recadastramento anual do funcionalismo público municipal; VIII. Gerenciar o cumprimento de normas para o ingresso de servidores em cargos de provimento efetivo e em comissão, assim como para a contratação de pessoal por tempo determinado para o atendimento de excepcional interesse público; IX. Subsidiar o gestor financeiro nos assuntos pertinentes à política salarial e de concessão de gratificações e benefícios, elaborando os impactos financeiros daí decorrentes; X. Orientar os órgãos setoriais na elaboração de relatórios de impacto financeiro; XI. Prestar atendimento presencial e permanente aos servidores públicos municipais e munícipes nos assuntos pertinentes à área de gestão de pessoas; 18 XII. Oferecer subsídio para a defesa da Municipalidade, em Juízo ou fora dele, bem como cumprir e orientar os órgãos setoriais sobre o cumprimento de decisões judiciais em matéria de pessoal da Administração Direta; XIII. Atuar de forma integrada com os órgãos setoriais da Administração Direta, especialmente com a Secretaria de Finanças, Administração e Planejamento; XIV. Encaminhar mensalmente para o Departamento de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas da SEMAP, os documentos originais utilizados na confecção da Folha de pagamento dos servidores da SMAS para conferência e posterior arquivamento; XV. Conferir conjuntamente com o Núcleo de Gestão de Pessoas da SEMAP, de acordo com o cronograma de confecção da folha de pagamento dos servidores todas as alterações realizadas no mês vigente; XVI. Estabelecer canal permanente de comunicação com o Instituto Nacional de Previdência Social (INSS), visando à troca de informações relativas a assuntos previdenciários dos servidores ativos, aposentados, bem como dos pensionistas. Coordenador do Núcleo de Compras I. Realizar tomadas de preços para a aquisição de materiais de consumo, de manutenção, bens patrimoniais e serviços; II. Efetuar a compra de materiais de consumo, de manutenção, bens patrimoniais e serviços; III. Manter atualizado o cadastro de fornecedores; IV. Propor as alterações necessárias no sistema de compras e cadastro de fornecedores, visando seu aperfeiçoamento; V. Promover os expedientes necessários à correta formalização dos procedimentos de compras; VI. Auxiliar a elaboração de procedimentos licitatórios, nos termos estabelecidos pela Lei nº 8.666/93 em conjunto com a Comissão Permanente de Licitação; VII. Executar atividades correlatas à manutenção da SMAS; VIII. Executar outras atividades correlatas ou que forem delegadas. Coordenador do Núcleo do Centro de Referência de Assistência Social I. Atender famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do precário ou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de pertencimento e sociabilidade e/ou qualquer outra situação de vulnerabilidade e risco social, territorialmente referenciada ao CRAS; II. Prevenir situações de risco social, por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e do fortalecimento de vínculos familiares e comunitário; III. Desenvolver e operacionalizar as ações do Programa de Atenção Integral a Família – PAIF nas unidades do CRAS; IV. Fortalecer a função protetiva da família e prevenir a ruptura dos seus vínculos sejam estes familiares ou comunitários contribuindo para a melhoria de vida dos territórios; V. Promover aquisições materiais e sociais, potencializando o protagonismo e autonomia das famílias e comunidades; VI. Promover o acesso a benefício, programa de transferência de renda e serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede socioassistencial; 19 VII. Promover o acesso aos serviços setoriais, contribuindo para a consciência e a promoção dos direitos; VIII. Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares; IX. Apoiar e orientar a criança em seu processo de desenvolvimento e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários; X. Desenvolver o sentimento de pertença e identidade, a sociabilidade e a autonomia por meio do acesso as experiências nas diversas áreas socioeducativas; XI. Ofertar proteção e atendimento socioeducativo às crianças e adolescentes visando assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social; XII. Ampliar o universo informacional, artístico e cultural bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, alentos e formação cidadã; XIII. Contribuir para a inserção, reinserção e permanência da criança e do adolescente no sistema educacional; XIV. Complementar as ações da família na proteção e desenvolvimento do adolescente, fomentando a referência e contra referência no âmbito do CRAS; XV. Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo; XVI. Assegurar espaço de encontro para os(as) idosos(as)e encontros intergeracionais de modo a promover a sua convivência familiar e comunitária; XVII. Fortalecer a função protetiva da família por meio de ações no domicílio junto a idosos e pessoas com deficiência, prevenindo agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais e/ou o confinamento e isolamento; XVIII. Identificar, incluir, apoiar e acompanhar indivíduos e/ou famílias com pessoas com deficiência ou idosos, na perspectiva de prevenir confinamento e abrigamento institucional. Coordenador do Núcleo do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos I. Complementar o trabalho social com família, prevenindo a ocorrência de situações de risco social e fortalecendo a convivência familiar e comunitária; II. Prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e idosos, em especial, das pessoas com deficiência, assegurando o direito à convivência familiar e comunitária; III. Promover acessos a benefícios e serviços socioassistenciais, fortalecendo a rede de proteção social de assistência social nos territórios; IV. Promover acessos a serviços setoriais, em especial das políticas de educação, saúde, cultura, esporte e lazer existentes no território, contribuindo para o usufruto dos usuários aos demais direitos; V. Oportunizar o acesso às informações sobre direitos e sobre participação cidadã, estimulando o desenvolvimento do protagonismo dos usuários; VI. Possibilitar acessos a experiências e manifestações artísticas, culturais, esportivas e de lazer, com vistas ao desenvolvimento de novas sociabilidades; VII. Favorecer o desenvolvimento de atividades intergeracionais, propiciando trocas de experiências e vivências, fortalecendo o respeito, a solidariedade e os vínculos familiares e comunitários; VIII. Fortalecer a interação entre crianças do mesmo ciclo etário; IX. Valorizar a cultura de famílias e comunidades locais, pelo resgate de seus brinquedos e brincadeiras e a promoção de vivências lúdicas; 20 X. Desenvolver estratégias para estimular e potencializar recursos de crianças com deficiência e o papel das famílias e comunidade no processo de proteção social; XI. Criar espaços de reflexão sobre o papel das famílias na proteção das crianças e no processo de desenvolvimento infantil; XII. Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural dos jovens, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã; XIII. Propiciar vivências do jovem para o alcance de autonomia e protagonismo social; XIV. Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo; XV. Assegurar espaço de encontro para os idosos e encontros intergeracionais de modo a promover a sua convivência familiar e comunitária; XVI. Detectar necessidades e motivações e desenvolver potencialidades e capacidades para novos projetos de vida. Coordenador do Núcleo do Programa de Transferência de Renda/PBF I. Promover o acesso das famílias à rede de serviços públicos, em especial os de saúde, de educação e de assistência social; II. Apoiar o desenvolvimento das famílias que vivem em situação de pobreza e extrema pobreza; III. Incentivar órgãos e instâncias do poder público a atuar de forma integrada na promoção e implementação de políticas sociais; IV. Responsável pela coordenação das atividades do CadÚnico e da gestão do PBF; V. Fazer a interlocução entre o município, o MDSA e a SIMS para a implementação do VI. PBF e do CadÚnico, tendo poder de decisão, de mobilização de outras instituições e de articulação entre as áreas envolvidas na operação do Programa; VII. Coordenar a relação entre as secretarias de assistência social, educação e saúde para o acompanhamento dos beneficiários do PBF e a verificação das condicionalidades; VIII. Coordenar a execução dos recursos do IGD-M e IGD-SUAS; IX. Fazer a interlocução com a ICS (Instância de Controle Social), garantindo a eles o acompanhamento e a fiscalização das ações do Programa; X. Coordenar os processos que envolvem as estratégias relacionadas ao Cadastro Único nas ações de cadastramento das famílias pobres, bem como das populações tradicionais e específicas; XI. Conduzir ações para o acompanhamento das famílias em situação de extrema vulnerabilidade; XII. Coordenar ações de busca ativa, objetivando localizar as famílias em situação de pobreza e extrema pobreza; XIII. Atender às demandas de auditorias e revisão do cadastral nos prazos estabelecidos. Coordenador do Núcleo do Sistema Municipal de Emprego/SIME I. Oferecer atendimento e orientação ao trabalhador, com vistas a facilitar o acesso e a reintegração ao mercado de trabalho; II. Auxiliar o profissional para a sua inserção no mercado de trabalho, procurando encaminhá-lo conforme a necessidade de cada empresa; 21 III. Qualificar e habilitar trabalhadores com cursos de qualificação das diversas áreas do conhecimento e trabalho que estejam em exercício ou pretendam exercer funções relacionadas das áreas no mercado local; IV. Conscientizar empregadores e empregados para prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, através de seminários, palestras, cursos e material de divulgação de caráter educativo; V. Oferecer atendimento e orientação ao trabalhador, com vistas a facilitar o acesso e a reintegração ao mercado de trabalho. Através da participação nos programas de qualificação e requalificação profissional, geração de renda e intermediação de mão-de-obra, o SIME de Laranjal proporcionando, assim, ao empregador, uma oferta de mão-de-obra qualificada para atender às suas necessidades; VI. Registrar no sistema do próprio SIME todos os usuários e/ou trabalhadores que buscam uma oportunidade de emprego, facilitando o rápido acesso a surgimento de vagas no mercado local de trabalho; VII. Planejar, coordenar e executar ações de geração de trabalho, emprego e renda, além de articular ações de qualificação social, profissional, com inserção no mercado de trabalho; VIII. Estabelecer canais de representação para entidades da sociedade civil, ONGs, de economia solidária e de populações que atuam em programas de geração de emprego, trabalho e renda nas comissões estaduais e municipais de emprego. Coordenador do Núcleo de Mobilização Comunitária e Apoio aos Conselhos I. Perceber a liderança comunitária como grande mobilizadora de potenciais e oportunidades, com os quais ensina e apreende simultaneamente. É ela que constrói e anima a rede de relações, que tece a teia do conhecimento; II. Fortalecer o tecido social através da criação e desenvolvimento das organizações de setores populares para que eles possam fazer competir seus interesses em igualdade de condições e dentro de regras iguais para todos; III. Construir instrumentos de apoio aos conselhos municipais vinculados à Politica de Assistência Social, inclusive ao Conselho Tutelar; IV. Participar da elaboração dos Planos Municipais dos conselhos vinculados à Politica de Assistência Social; V. Prestar orientações técnicas às entidades da sociedade civil organizada referentes a Gestão do SUAS no âmbito municipal; VI. Participar/acompanhar reunião dos Conselhos municipais vinculados à Politica de Assistência Social; VII. Sistematizar dados dos Serviços, Programas e Projetos das entidades não governamentais; VIII. Fomentar o desenvolvimento comunitário no município por meio de apoio técnico as entidades civis organizadas. Coordenador do Núcleo do Centro de Referência Especializado de Assistência Social I. Contribuir para o fortalecimento da família no seu papel de proteção; II. Incluir famílias no sistema de proteção social e nos serviços públicos; III. Contribuir para acabar com as violações de direitos na família; IV. Prevenir a reincidência de violações de direitos; 22 V. Contribuir para a reconstrução de vínculos familiarese comunitários, bem como o fortalecimento das potencialidades e aquisições e a proteção de famílias e indivíduos para o enfrentamento das situações de violação de direitos; VI. Desenvolver e operacionalizar as ações do Programa de Atenção Especializada a Família e Indivíduos – PAEFI nas unidades do CREAS; VII. Contribuir para restaurar e preservar a integridade e as condições de autonomia dos usuários. VIII. Realizar acompanhamento social a adolescentes durante o cumprimento de medida socioeducativa de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços à Comunidade e sua inserção em outros serviços e programas socioassistenciais e de políticas públicas setoriais; IX. Fortalecer a convivência familiar e comunitária; X. Possibilitar acessos e oportunidades para a ampliação do universo informacional e cultural e o desenvolvimento de habilidades e competências; XI. Promover a autonomia e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência e idosos (as) com dependência, seus cuidadores e suas famílias; XII. Prevenir o abrigamento e a segregação dos usuários do serviço, assegurando o direito à convivência familiar e comunitária; XIII. Promover acessos a benefícios, programas de transferência de renda e outros serviços socioassistenciais das demais políticas públicas setoriais e do Sistema de Garantia de Direitos; XIV. Construir o processo de saída das ruas e possibilitar condições de acesso à rede de serviços e à benefícios assistenciais. Coordenador do Núcleo da Unidade de Acolhimento de Crianças e Adolescentes I. Garantir proteção integral a indivíduos ou famílias em situação de risco pessoal e social, com vínculos familiares rompidos ou extremamente fragilizados, por meio de serviços que garantam o acolhimento em ambiente com estrutura física adequada, oferecendo condições de moradia, higiene, salubridade, segurança, acessibilidade e privacidade; II. Ofertar serviços de acolhimento de forma personalizada e em pequenos grupos, rompendo com modelos totalizantes e segregacionistas; III. Oferecer ambiente seguro acolhimento com dignidade e em padrões de qualidade; IV. Preservar e respeitar a identidade e a história de vida dos usuários; V. Potencializar os á família/indivíduos, a sua capacidade protetiva; VI. Potencializar os recursos dos indivíduos e famílias para a superação da situação vivenciada; VII. Contribuir para o fortalecimento ou resgate de relacionamentos familiares, comunitários e com o contexto social; VIII. Oportunizar a construção de novas referências familiares e comunitárias, quanto for o caso; IX. Contribuir para o fortalecimento do protagonismo, da participação social e da autonomia; X. Prevenir agravamento possibilitar a (re) construção de projetos de vida, junto com os (as) usuários (as). Núcleo de Monitoramento da Gestão dos Serviços, Programas, Projetos e Benefícios I. Produzir e sistematizar as informações territorializadas sobre as situações de vulnerabilidade e risco que incidem sobre famílias e indivíduos; 23 II. Produzir e sistematizar informações referentes à oferta dos serviços e benefícios, de forma a contribuir com o aprimoramento da qualidade dos mesmos e com sua necessária adequação ao perfil de demandas do território; III. Desenvolver estratégias para coletar informações sobre todas as unidades públicas e privadas que ofertam os serviços, benefícios, programas e projetos da assistência social, e especialmente dos CRAS, dos CREAS e das Unidades de Acolhimento; IV. Aferir a quantidade e perfil dos recursos humanos, o tipo e volume dos serviços prestados, a observância dos procedimentos essenciais vinculados ao conteúdo do serviço e necessários à sua qualidade, o perfil dos usuários atendidos, as condições de acesso ao serviço, a infraestrutura, equipamentos e materiais existentes; V. Realizar e identificar as situações de vulnerabilidade e risco dos indivíduos e famílias, permitindo que o Sistema Único de Assistência Social (Suas) desenvolva políticas de prevenção, monitoramento e adequação de serviços socioassistenciais; VI. Monitorar e avaliar os impactos sociais no nível de resultados dos serviços ofertados pela equipe de referência da proteção social básica e especial. Quadro 02 - Titulares de Cargos dos Setores da SMAS. CARGO NOME PERÍODO Secretária Municipal de Assistência Social Ana Beatriz Moreira Pombo 01/01 a 01/07/2020 Maiara Caldas Chagas 02/07 a 30/12/2020 Gerente de Administração e Finanças Maiara Caldas Chagas 01/01 a 01/07/2020 Thais Brunely Queiroz de Oliveira 02/07/ a 30/12/2020 Gerente de Proteção Social Básica José Wagner Souza e Silva 01/08 a 30/12/2020 Gerente de Proteção Social Especial Sem Nomeação --------------------- Gerente de Vigilância Socioassistencial Samira de Sousa Loureiro 01/01 a 30/12/2020 Assessoria Jurídica Lorrayne Correia da Silva 06/04 a 30/12/2020 Núcleo de Administração e Financeira Liliam Alves de Paula 01/01 a 30/12/2020 Núcleo de Recursos Humanos Neuziane de Lima Paraense 01/01 a 30/12/2020 Núcleo de Compras Dalma de Fatima Pacheco Rodrigues 01/01 a 30/12/2020 Núcleo do Sistema Municipal de Emprego Simone Matos Cutrim 01/02 a 30/12/2020 Núcleo de Gestão de Serviços, Programas, Projetos e Benefícios. Thais Brunely Queiroz de Oliveira 01/01 a 01/07/2020 Leticia Braga Batista 02/07 a 30/12/2020 Núcleo do Centro de Referência de Assistência Social Luiz André Pinto Farias 01/02 a 30/12/2020 Núcleo do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Joseliane Rodrigues da Cruz 01/01 a 30/12/2020 Núcleo do Programa Bolsa Família Ana Paula Pombo da Silva 01/01 a 30/12/2020 Núcleo de Mobilização Comunitária e Apoio aos Conselhos Valquíria de Lima Pinto 01/01 a 30/12/2020 Núcleo do Centro de Referência Especializado de Assistência Social Flavia Sideles Viana Teles 01/01 a 30/12/2020 Núcleo da Unidade de Acolhimento Josneia Freitas Serrão 01/01 a 31/12/2020 Coordenador do Programa Criança Feliz Adriel de Sousa Oliveira 01/01 a 30/12/2020 Presidente do Conselho Municipal de Assistência Social (CMAS) Gedson Gomes Martins 01/01 a 30/12/2020 24 Presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA) Fabrício Pereira Costa 01/01 a 30/12/2020 Fonte: Matriz de Informações do Setor de RH/SMAS - Dez/2020 1.4 – Macroprocessos Finalísticos da Unidade Jurisdicional Os macroprocessos finalísticos estão agrupados em três conjuntos de atividades pelos quais a SMAS cumpre sua missão, gerando valor para o/cidadão/usuário no território municipal, conforme dispostos abaixo: Grupo 1 – Macroprocesso: Proteção Social Básica. Descrição: Planeja, coordena e referencia todos os serviços, programas e projetos no âmbito da Proteção Social Básica dentro do Sistema Único da Assistência Social – SUAS. Produtos e Serviços: Contempla os serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF); Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV); Programa Bolsa Família (PBF) e o Programa Criança Feliz (PCF). Principais Clientes: Usuários da politica de assistência social. Subunidade Responsável: Centro de Referencia de Assistência Social (CRAS). Grupo 2 – Macroprocesso: Proteção Social Especial de Média Complexidade e Alta Complexidade. Descrição: Planeja, coordena e referencia todos os serviços, programas e projetos no âmbito da Proteção Social Especial de Média Complexidade e planeja e coordena o serviço de Alta Complexidade, ambos dentro do Sistema Único de Assistência Social. Produtos e Serviços: Contempla os Serviços de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos (PAEFI); Medida Socioeducativa em Meio Aberto (MSE), Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) e o Serviço de Acolhimento Institucional Para Crianças e Adolescentes (SAI). Principais Clientes: Usuários da politica de assistência social. Subunidade Responsável: Centro Especializadode Assistência Social (CREAS) e Núcleo de Acolhimento Institucional. Grupo 3 – Macroprocesso: Vigilância Socioassistencial Descrição: Produz e sistematiza informações referentes ao território e as ofertas de serviços, programas e benefícios. Produtos e Serviços: Produz diagnostico territorial; Acompanha o preenchimento do Relatório Mensal dos Serviços e Alimenta o Sistema do Ministério da Cidadania: Cadsuas; RMA CRAS e CREAS; Censo SUAS. Principais Clientes: operadores da política de assistência social, técnicos e gestores. Subunidade Responsável: Gerência de Vigilância Socioassistencial (GVSA). 1.5 – Macroprocesso de Apoio ao Exercício das Competências e Finalidade da SMAS. Grupo 1 – Macroprocesso: Gestão do SUAS. Descrição: Gerencia administrativa e financeiramente o SUAS no Município dando suporte aos processos finalísticos. 25 Produtos e Serviços: Aquisição de compras e serviços; Execução financeira, contábil e orçamentária; e Gestão de recursos humanos. Principais Clientes: Setores que integram a estrutura da SMAS e órgãos colegiados. Subunidade Responsável: Gerencia de Administração e Finanças/ Fundo Municipal de Assistência Social. 1.6 – Principais Parceiros da Unidade Jurisdicionada Todos os serviços socioassistenciais no município são ofertados diretamente pela Secretaria Municipal de Assistência Social, e, até o presente momento, não possui parceiros relacionados à sua função organizacional para execução dos serviços, programas e projetos. Porém, a consolidação da Política de Assistência Social, por meio do Sistema Único de Assistência Social – SUAS, requer uma articulação intersetorial que venha garantir melhor acesso universal aos serviços com vistas à integralidade da proteção social a quem necessitar. Desta forma, adota o modelo de cofinanciamento e gestão participativa. No cofinanciamento, a SMAS recebe fundo a fundo recursos do Governo Federal (Ministério da Cidadania) e do Governo do Estado (Secretaria de Estado de Inclusão e Mobilização Social). No ano de 2020, houve repasse financeiro de Emenda Parlamentar e da Companhia de Energética do Jari (CEJA) vinculada ao Instituto EDP. No que tange a gestão participativa, o viés da intersetorialidade é o mais consolidado, vem ocorrendo por meio das diferentes politicas setoriais existentes no município, em especial a educação, saúde e justiça, bem como as entidades não governamentais inscritas nos conselhos CMAS e CMDCA. 2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, PLANO DE METAS E DE AÇÕES. 2.1. Informações Sobre o Planejamento Estratégico da Unidade. A Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social-NOB/SUAS, aprovada pela Resolução CNAS nº 33, de 18 de dezembro de 2012, em seu Capítulo III, art. 18, define os Planos de Assistência Social em todos os âmbitos como “[...] instrumentos de planejamento estratégico que organiza, regula e norteia a execução da PNAS na perspectiva do SUAS”. (NOB/SUAS, 2012). Desta forma, a SMAS construiu seu Plano Municipal de Assistência Social (PMAS) no ano de 2017 com contribuição significativa de todos os setores que a compõem, assim como os conselhos CMAS e CMDCA, e entidades representantes do terceiro setor. a) Período abrangência do plano estratégico: Quadriênio 2018 a 2021. b) Demonstração da vinculação do plano estratégico da unidade com suas competências constitucionais, legais ou normativas: Aprovado pela Resolução nº 06/2018- CMAS, o PMAS contempla objetivos, diretrizes e metas das funções da Politica de Assistência Social no que tange a proteção social, defesa de direitos e vigilância socioassistencial, pautados na Política Nacional de Assistência Social, na lei do SUAS e nas normativas de tipificações e manuais que organizam os serviços socioassistenciais. c) Demonstração da vinculação do plano estratégico da unidade com o Plano Plurianual: 26 O PMAS 2018-2021 da SMAS vincula-se diretamente com o PPA 2018-2021, que compõem o item Programa: 0019 – Assistência Social Responsável e Transparente P/todos, onde prevê as construções dos equipamentos do CRAS e do CREAS; Gestão dos Serviços das Proteções Sociais Básica e Especial. Em anexo o Quadro de Programa: 0019 do PPA/Politica de Assistência Social. d) Principais objetivos estratégicos – Os objetivos estratégicos foram compostos dentro de quatro eixos setoriais: Eixo 01 – Proteção Social Básica – Aprimorar os programas, projetos e serviços relativos à Proteção Social Básica no Munícipio de Laranjal do Jari, tendo como base a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais do SUAS. Eixo 02 – Proteção Social Especial – Aprimorar os programas, projetos e serviços relativos à Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade no Munícipio de Laranjal do Jari, tendo como base a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais do SUAS. Eixo 03 – Gestão – Aprimorar as estratégias de gestão para garantir a execução das ações previstas na Politica Municipal de Assistência Social em todos os níveis de Proteção. Eixo 04 – Controle Social – Apoiar os conselhos municipais enquanto instâncias deliberativas de caráter permanente, como forma de democratizar a gestão. e) Principais ações planejadas – As ações planejadas foram compostas em um conjunto de quatro quadros de ações relacionadas diretamente ao alcance dos quatro eixos de objetivos macros da SMAS. Quadro 3: Detalhamento de Ações e Metas – Exercício do Ano 2020/ Eixo I – Proteção Social Básica. SERVIÇOS E PROGRAMAS AÇÕES ESTRATEGICAS METAS Centro de Referência de Assistência Social – CRAS/PAIF Construção de um espaço próprio para a Unidade de CRAS no município de acordo com a Tipificação NOB – RH e demais normatizações e orientações federais. Construção de 01(uma) unidade. Equipar adequadamente e garantir a manutenção do espaço do CRAS Equipar 100% todos os espaços do CRAS. Garantir equipe técnica de referência conforme NOB – RH no CRAS. Equipe técnica de referência conforme NOB – RH no CRAS. Aquisição de veículo para o atendimento dos serviços e programas do CRAS. Aquisição de 01 (um) veículo. Acompanhar por meio do PAIF os beneficiários do BPC. Conforme quantitativo de famílias beneficiárias. Elaborar estratégia de busca ativa das famílias em descumprimento de condicionalidade do PBF. Elaboração anualmente estratégias conforme demanda de famílias em descumprimento. Desenvolver anualmente ações de publicização dos direitos, serviços, programas, projetos e benefícios. 100% das ações publicizadas. Garantir que o PAIF esteja em consonância com os padrões de qualidade estabelecidos nacionalmente. Melhoria da qualidade e promoção da humanização dos atendimentos do PAIF. 27 Elaborar e implantar protocolo de atendimentos-rotinas, encaminhamentos, acompanhamento, fluxo dos usuários, entre outros. Protocolos elaborados e implantados. Equipe técnica de referencia do PAIF compondo a Comissão Municipal de Combate ao Trabalho Infantil. Ter pelo menos um técnico de referencia compondo a Comissão Municipal de Combate ao Trabalho Infantil. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV Aprimorar o serviço conforme a orientação da tipificação dos serviços socioassistenciais. Elaborar planejamento setorial do serviço anualmente. Serviço de Proteção Básica no Domicilio Para Pessoas Com Deficiências e Idosas Aprimorar o serviço conforme a orientação da tipificação dos serviços socioassistenciais. Elaborar planejamento setorial do serviço anualmente. Cadastro Único – CADÚNICO e Programa Bolsa Família- PBF Equipar adequadamente o setor de atendimento do CADÚNICO. Equipar 100% todos o setor do CADUNICO. Aquisição de veículo para o atendimento dos serviços do CADÚNICO e PBF. Aquisiçãode 01 (um) veículo. Capacitação continuada da equipe. Participação de 100% da equipe. Garantir os fluxos de informações entre CADÚNICO/PBF e demais setores da PSB e PSE. 100% de informações socializadas. Garantir a continuidade do acompanhamento aos beneficiários que apresentam descumprimento às condicionalidades 70% das famílias em descumprimento das condicionalidades acompanhadas. Implantar equipe volante para acompanhamento das famílias da zona rural. 01(uma) equipe implantada. Fortalecer a instancia de controle do Programa Bolsa Família. Inclusão das ações da instância no planejamento orçamentário e financeiro do Programa Bolsa Família. Programa Criança Feliz- PCF Garantir o atendimento prioritário das crianças de 0 a 3 anos e gestantes beneficiarias do PBF. 100% das crianças e gestantes do Programa acompanhadas. Equipar adequadamente e garantir a manutenção do PCF. 100% do programa equipado. Garantir Equipe técnica conforme normativa da resolução nº 19/2016 do CNAS. 100% da equipe conforme resolução nº 19/2016 do CNAS. Benefícios Eventuais - BE Formalizar o protocolo de atendimento do serviço de Benefícios Eventuais. Protocolo Formalizado. Garantir o fluxo de encaminhamento dos beneficiários dos Benefícios Eventuais para o PAIF. 100% de encaminhamentos. Garantia de cofinanciamento para a execução dos Benefícios Eventuais. Destinação orçamentária para a execução dos Benefícios Eventuais. 28 Fonte: Matriz de Informações do Plano Municipal de Assistência – Período 2018 a 2021 Quadro 4: Detalhamento de Ações e Metas – Exercício do Ano 2020/ Eixo II – Proteção Social Especial. SERVIÇOS E PROGRAMAS AÇÕES ESTRATEGICAS METAS Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS Construção de um espaço próprio para a Unidade de CREAS no município de acordo com a Tipificação NOB-RH e demais normatizações e orientações federais. Construção de 01(uma) unidade. Equipar adequadamente e garantir a manutenção do espaço do CREAS. Equipar 100% todos os espaços do CREAS. Garantir equipe técnica de referência conforme a NOB – RH no CREAS. 100% de profissionais previstos na NOB – RH. Aquisição de veículo para o atendimento dos serviços e programas do CREAS. Aquisição de 01 (um) veículo. Garantir Campanhas de combate e erradicação das violações de direitos humanos. Realizar no mínimo 03 (três) campanhas durante o ano. Serviço de Proteção e Atendimento a Famílias e Indivíduos - PAEFI Garantir equipe técnica conforme a necessidade dos serviços e NOB – RH. 100% de profissionais previstos na NOB – RH. Elaborar e implantar protocolos de atendimentos, rotinas, encaminhamentos, fluxos dos usuários e dentre outros. Protocolo implantado. Realizar diagnostico socioassistencial e territorial com identificação de riscos e vulnerabilidades sociais. Diagnostico realizado. Implementação do Plano Individual de Atendimento – PIA conforme orientação normativa. Elaboração de 100% dos Planos envolvendo as famílias. Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida e de Prestação de Serviços a Comunidade - MSE Garantir equipe técnica conforme a necessidade dos serviços e NOB – RH. 100% de profissionais previstos na NOB – RH. Implementação do Plano Individual de Atendimento – PIA, conforme SINASE. PIA implantado. Ampliação e fortalecimento das redes de parcerias. Mapear 100% da rede de serviço das diversas politicas públicas e firmar parceria com as que estão em consonância com o serviço. Garantir o atendimento dos Benefícios Eventuais dentro dos critérios da resolução do CMAS e da meta de pactuação prevista no plano de ação. 100% dentro dos critérios e metas pactuadas. 29 Serviço de Acolhimento Institucional Para Crianças e Adolescentes - SAI Garantir recursos humanos necessários conforme Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, orientações técnicas e necessidades do serviço. Recursos humanos conforme Plano Nacional de Convivência Familiar e Comunitária, orientações técnicas e necessidades do serviço. Construir o Plano Politico Pedagógico. Construção de um Plano Politico Pedagógico. Revisar o Regimento Interno. Regimento Interno revisado. Garantir cofinanciamento do Estado para viabilizar materiais de consumo e permanentes para o serviço. Viabilizar adequação do serviço quanto o espaço físico e documentação necessária ao cofinanciamento. Fonte: Matriz de Informações do Plano Municipal de Assistência – Período 2018 a 2021 Quadro 5: Detalhamento de Ações e Metas – Exercício do Ano 2020/ Eixo III – Gestão SERVIÇOS E PROGRAMAS AÇÕES ESTRATEGICAS METAS Gestão Estruturação do prédio do órgão gestor da Politica Municipal de Assistência Social Construção de um Prédio para o funcionamento da SMAS. Equipar adequadamente com veículos, mobiliários e tecnológicos. 100% dos setores equipados com o mínimo necessário para garantir a qualidade da gestão. Instituir a Lei Municipal do SUAS. Elaboração da lei Aprimorar as estratégias de divulgação e comunicação das ações e serviços do SUAS. Destinar recurso financeiro do FMAS. Garantia de destinação orçamentaria e financeira à Politica Municipal de Assistência Social. Aplicação e transferência ao FMAS o mínimo 5% de todos os recursos orçamentários da PMLJ, assim como a garantia de recursos de grandes empreendimentos. Implementação da gerência de Vigilância Socioassistencial como setor estratégico de conhecimento das vulnerabilidades sociais, orientação, planejamento e monitoramento dos serviços Estruturar equipe setorial. Fonte: Matriz de Informações do Plano Municipal de Assistência – Período 2018 a 2021 Quadro 6: Detalhamento de Ações e Metas – Exercício do Ano 2020/ Eixo IV – Controle Social SERVIÇOS E PROGRAMAS AÇÕES ESTRATEGICAS METAS Estruturação do prédio do órgão gestor da Politica Municipal de Assistência Social Construção de um Prédio para o funcionamento da SMAS. Equipar adequadamente com veículos, mobiliários e tecnológicos. 100% dos setores equipados com o mínimo necessário para garantir a qualidade da gestão. Instituir a Lei Municipal do SUAS. Elaboração da lei 30 Gestão Aprimorar as estratégias de divulgação e comunicação das ações e serviços do SUAS. Destinar recurso financeiro do FMAS. Garantia de destinação orçamentaria e financeira à Politica Municipal de Assistência Social. Aplicação e transferência ao FMAS o mínimo 5% de todos os recursos orçamentários da PMLJ, assim como a garantia de recursos de grandes empreendimentos. Implementação da gerência de Vigilância Socioassistencial como setor estratégico de conhecimento das vulnerabilidades sociais, orientação, planejamento e monitoramento dos serviços Estruturar equipe setorial. Fonte: Matriz de Informações do Plano Municipal de Assistência – Período 2018 a 2021 2.2. Informações Sobre as Estratégias Adotadas pela Unidade. a) Avaliação de risco – A secretaria não realizou o processo de avaliação de risco. b) Revisão de macroprocessos internos – A secretaria não realizou o processo de remodelamento de processos internos, porém pretende realizar neste ano de 2021 conjuntamente com o processo de construção do Plano Municipal de Assistência Social (PMAS) 2022-2025. c) Adequação da estrutura de pessoal, tecnológica e mobiliária: Destaca-se que houve implementaçãodo setor de Gerência de Proteção Social Básica (GPSB), com a nomeação de um servidor efetivo ao cargo de gerente. A GPSB é um setor estratégico da SMAS, responsável em organizar e coordenar a rede de serviços socioassistenciais de Proteção Social Básica no âmbito do SUAS. Observa-se, também, que, em decorrência do aumento de demanda de procura da população aos serviços do CRAS e CREAS, no decorrer do ano de 2020, foram contratadas duas técnicas de níveis superiores (uma assistente social e uma psicóloga) para comporem as equipes de referencias dos respectivos equipamentos comunitários do SUAS. No setor tecnológico e imobiliário houve aquisição de equipamentos conforme Quadro 7: Aquisição de Equipamentos-SMAS – Ano 2020, item 2.3 neste relatório de gestão. Os equipamentos tecnológicos foram de fundamental importância para a continuidade dos serviços socioassistenciais, visto que o CRAS e o CREAS passaram a ter também uma nova metodologia de atendimento, a modalidade remota. d) Estratégias de divulgação interna de serviço – A SMAS não possui um setor especifico de comunicação interna responsável pela divulgação dos serviços. No entanto, existem fluxos de divulgação estabelecidos na rotina da secretaria pelos seguintes canais: Canal formal – memorandos, reuniões, quadros de avisos informativos e registro de dados em forma de relatório dos serviços para a gerência socioassistencial; Canal Informal: rede social (WhatsApp). e) Outras estratégias – Não existem. 31 2.3. Demonstração da Execução do Plano de Metas ou de Ações Planejadas Para o Exercício 2020. a) Resultados das ações planejadas: A análise dos resultados das ações planejadas está especificada por eixos de funções setoriais da SMAS. EIXO 1 – PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA Resultados das metas de Ações do CRAS/ Exercício 2020. Meta 01 – Construção de uma unidade do CRAS. Resultado – Meta não alcançada. Sem previsão de convenio para a construção. Meta 02 – Equipar 100% todos os espaços do CRAS. Resultado – O espaço do CRAS atingiu 50% da meta de equipamentos. Porém, encontra-se em licitação um quantitativo de material permanente suficiente para equipar o CRAS de forma adequada. Meta 03 – Garantir equipe técnica de referencia conforme NOB-RH no CRAS. Resultado – O CRAS atingiu 100% da meta mínima da NOB-RH. Tendo em sua composição 01 coordenador de nível superior, 03 técnicos de nível superior, 03 técnicos de nível médio. Meta 04 – Aquisição de um veículo para o atendimento dos serviços e programas do CRAS. Resultado – Foi garantido um veículo exclusivo para o atendimento dos serviços e programas do CRAS por meio de contrato de locação. Resultados das metas de Ações do PAIF /Exercício 2020. Meta 05 – Acompanhar por meio do PAIF os beneficiários do BPC. Resultado – Meta não alcançada. Meta 06 – Elaboração de estratégia de busca ativa das famílias em descumprimento de condicionalidade do PBF. Resultado – Estratégia elaborada. O município teve apenas uma família em situação de descumprimento de condicionalidade do PBF. Meta 07 – Desenvolver anualmente ações de publicização dos direitos, serviços, programas, projetos e benefícios. Resultado – Meta atingida em 100%. Ocorreram divulgação das ações planejadas dos serviços, programas, projetos e beneficiários, através de campanhas, panfletos, folders, outdoors, rádio comunitária, redes sociais, e diários oficial do município. Meta 08 – Melhoria da qualidade e promoção da humanização dos atendimentos do PAIF Resultado – Os atendimentos e acompanhamentos dos usuários foram realizados em 100% por profissionais de nível superior, buscando afiançar segurança de acolhida a todos. Meta 09 – Implantação de um protocolo de atendimento no CRAS. Resultado – Em processo de construção. Meta 10 – Equipe técnica de referencia do PAIF compondo a Comissão Municipal de Combate ao Trabalho Infantil. 32 Resultado – A equipe técnica do PAIF compõe a Comissão Municipal de Combate ao Trabalho Infantil desde o ano 2017, formalizada na portaria 146/2017-GAB-SMAS/PMLJ, alterada pela portaria nº 025/2019 GAB-SMAS/PMLJ. Resultados das metas de Ações do SCFV/Exercício 2020. Meta 11 – Elaborar planejamento setorial de serviço anualmente. Resultado – Meta 100% executada. Resultados das metas de Serviço de Proteção Básica no Domicilio Para Pessoas com Deficiência e Idosos/ Exercício 2020. Meta 12 – Elaborar planejamento setorial do serviço de proteção social básica no domicilio para pessoas com deficiência e idosos anualmente Resultado – Meta não alcançada em 2020. Prevista para entrar no planejamento de 2021. Resultados das metas do CADUNICO-PBF/ Exercício 2020. Meta 13 – Equipar adequadamente o setor de atendimento do CADÚNICO com mobiliários computadores e outros. Resultado – O espaço foi equipado com computador, internet e mobiliário que garante o bom desenvolvimento do Programa. Meta 14 – Aquisição de um veículo. Resultado – O CADUNICO-PBF possui um veiculo locado exclusivamente para as suas demandas de serviços. Meta 15 – Participação de 100% da equipe nas capacitações do CADÚNICO. Resultado – A equipe foi capacitada em 100% na versão vigente 07.16 e no novo formulário do cadastro único. Meta 16 – Garantir fluxo de informações entre CADÚNICO/PBF e demais setores da PSB e PSE. Resultado – O fluxo de informação foi socializado 100% por meio de reuniões mensais e via grupo de rede social de servidores composto de todos os setores da SMAS. Meta 17 – Acompanhar em 70% das famílias em descumprimento das condicionalidades do PBF Resultado – Em decorrência da pandemia foram suspensos os atendimentos junto às famílias do PBF. Meta 18 – Implantar equipe volante para o acompanhamento das famílias da Zona rural Resultado – Meta não alcançada. O atendimento do PBF ocorreu de forma remota devido à pandemia Covid-19, não alcançando as famílias da zona rural devido à ausência de internet e sinal de telefonia nas localidades. Meta 19 – Inclusão das ações da instancia no planejamento financeiro do PBF. Resultado- Meta alcançada em 100%. Resultados das metas do PCF/Exercício 2020. Meta 20 – 100% das crianças e gestantes do Programa acompanhadas. Resultado – 100% das crianças e gestantes acompanhadas mensalmente. Meta 21 – Equipar adequadamente e garantir a manutenção do PCF. 33 Resultado – O Programa foi atendido nesta meta de forma parcial em 75%. O PCF executa suas ações em um prédio alocado de forma exclusiva, possui um veiculo exclusivo para o atendimento das demandas do programa e tem acesso a internet. Meta 22 – Garantir Equipe técnica conforme normativa da resolução nº19/2016 do CNAS Resultado – Equipe 100 % formada conforme a resolução nº19/2016 do CNAS. A equipe é composta de uma supervisora de nível superior e 10 visitadoras de nível médio. Resultados das metas dos Benefícios Eventuais (BE) / Exercício. Meta 23 – Formalizar o protocolo de atendimento do serviço de Benefícios Eventuais. Resultado – Utilização de formulário padrão conforme a resolução normativa nº 17 de 19 de maio de 2017/CMAS. Meta 24 – 100% de encaminhamentos dos beneficiários dos Benefícios Eventuais pelo PAIF. Resultado – Os encaminhamentos foram realizados em 100% pela equipe de referencia do PAIF Meta 25 – Destinação orçamentária para a execução dos Benefícios Eventuais. Resultado – Foi previsto destinação orçamentaria no quadro de detalhamento de despesa (QDD) Meta 26 – Garantir 100% do atendimento dos Benefícios Eventuais dentro dos critérios da resolução do CMAS e da meta de pactuação prevista no plano de ação. Resultado – Critérios utilizados em 100% previstos na resolução do CMAS e 90% de execução de metas pactuadas. Meta 27 – Construção de um Centro de Múltiplo Uso. Resultado – Em processo de licitação. EIXO 1I – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL Resultados das metas do CREAS/ Exercício 2020. Meta
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