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eletromicrografias_2prova-lincoln

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Fig.13 – GLICOCÁLICE (surface coat) em célula absortiva intestinal. Observe também mitocôndrias próximas às microvilosidades fornecendo energia para a absorção de substâncias
Ultra estrutura da célula 
Absortiva intestinal
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Fig.20 – COMPLEXO JUNCIONAL em célula absortiva intestinal. Observe : zônula de oclusão, zônula de adesão, desmossoma e filamentos citoplasmáticos
Ultra estrutura da célula absortiva
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Fig.22 – Detalhes da célula absdortiva intestinal. 
 A- microfilamentos de actina que sustentam as microvilosidades e ajudam a contração dos micróvilos. 
 B- corte transversal de micróvilos mostrando microfilamentos, unidade de membrana e glicocálice. 
 C- complexo juncional com suas 3 regiões. 
 D- Glicocálice especializado na retenção de partículas e contendo enzimas digestivas.
Ultra estrutura da célula absortiva
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Fig.62 - Célula absortiva intestinal durante absorção de gordura. Observe RE liso contendo lípides.
Ultra estrutura da célula absortiva
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Fig.59 - Célula absortiva intestinal e célula caliciforme.
Célula caliciforme
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Fig.15 – Vesículas de micropinocitose em célula endotelial de capilar sanguíneo (setas) e emissão de lamelipódios. (PINOCITOSE).
Célula endotelial
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Fig.29 – Cílios em epitélio de traquéia. Observe corpúsculos basais (B), complexo juncional (C) e mitocôndrias (M).
Célula ciliada
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Fig.30 – CÍLIOS em corte transversal mostrando axonema constituído de microtúbulos ( 9+2 ) envolvido por membrana. Observe também os braços de dineína no microtúbulo A, conforme esquema.
Cílios
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Fig.31 – CÍLIOS ao ME de varredura.
Cílios
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 Fig.4 – MITOCÔNDRIAS alongadas concentradas junto às pregas basais dos túbulos proximais do rim, fornecendo energia para o transporte de íons. 
Lâmina basal
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Fig.26 – A) TONOFILAMENTOS (10nm) inseridos em desmossomas 
    B) Hemi-desmossomas unindo a célula epitelial à membrana basal (lâmina lúcida e lâmina basal).
Lâmina basal
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Fig.20 – COMPLEXO JUNCIONAL em célula absortiva intestinal. Observe : zônula de oclusão, zônula de adesão, desmossoma e filamentos citoplasmáticos. 
Lâmina basal
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Junções e especializações dos epitélios
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Fig.21 – ZÔNULA DE OCLUSÃO (tight junction) em CRIO-FRATURA. Observe na face A e face B os pontos de fusão das duas membranas celulares formando linhas contínuas que vedam o espaço intercelular, impedindo a passagem de substâncias (ver esquema). 
Junções e especializações dos epitélios
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Fig.22 – Detalhes da célula absdortiva intestinal. 
 A- microfilamentos de actina que sustentam as microvilosidades e ajudam a contração dos micróvilos.  B- corte transversal de micróvilos mostrando microfilamentos, unidade de membrana e glicocálice.  C- complexo juncional com suas 3 regiões.  D- Glicocálice especializado na retenção de partículas e contendo enzimas digestivas.
Junções e especializações dos epitélios
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Fig.23 – Esquema de NEXUS (gap junction) mostrando conexônios que permitem a passagem de íons e pequenas moléculas.
Junções e especializações dos epitélios
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 Fig.24 – Ultra-estrutura da NEXUS ( gap junction)                                    A) ME de transmissão convencional, em corte 
B) Crio-fratura 
Junções e especializações dos epitélios
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Fig.25 – Desmossomas em célula da epiderme em região de interdigitação com filamentosintermediários (10nm) de queratina (tonofilamentos). 
Junções e especializações dos epitélios
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Fig.26 – A) TONOFILAMENTOS (10nm) inseridos em desmossomas 
    B) Hemi-desmossomas unindo a célula epitelial à membrana basal (lâmina lúcida e lâmina basal).
Junções e especializações dos epitélios
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Fig.50 - Esquema ultra-estrutural de célula ácino-pancreática.
Ultra estrutura das células acinosas pancreáticas células secretoras de esteróides
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Fig.51 – Célula ÁCINO-PANCREÁTICA ao ME de transmissão.
Ultra estrutura das células acinosas pancreáticas células secretoras de esteróides
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Fig.54 - EXOCITOSE do conteúdo de grãos de zimogênio no lume do ácino pancreático.
Ultra estrutura das células acinosas pancreáticas células secretoras de esteróides
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Fig.58 - RE liso, mitocôndrias com cristas tubulares e corpo residual em célula secretora de esteróides.
Ultra estrutura das células acinosas pancreáticas células secretoras de esteróides
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Fig.63 - Célula secretora de esteróides.
Ultra estrutura das células acinosas pancreáticas células secretoras de esteróides
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Fig.5 – MITOCÔNDRIAS com cristas tubulares cortadas transversalmente, características de células secretoras de esteróides.
Ultra estrutura das células acinosas pancreáticas células secretoras de esteróides
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Fibras do tecido conjuntivo, fibroblasto e fibrócito ao me
Fig.65 - Diferenças entre fibras colágenas e fibras reticulares.
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Fibras do tecido conjuntivo, fibroblasto e fibrócito ao me
Fig.66 - FIBRILAS COLÁGENAS ao ME, com estriações transversais.
 
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Fibras do tecido conjuntivo, fibroblasto e fibrócito ao me
Fig.67 - Faixa de TECIDO CONJUNTIVO com fibrilas colágenas e mastócito entre duas células adiposas.
 
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Fibras do tecido conjuntivo, fibroblasto e fibrócito ao me
Fig.68 - CÉLULA MESENQUIMAL INDIFERENCIADA (citoplasma pobre em organelas) e FIBROBLASTO (com abundante RER).
  
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Fibras do tecido conjuntivo, fibroblasto e fibrócito ao me
Fig.69 - FIBRÓCITOS com finos prolongamentos celulares separados por fibrilas colágenas (Cf) em cortes transversais.
     
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Fibras do tecido conjuntivo, fibroblasto e fibrócito ao me
Fig.70 - FIBRA ELÁSTICA ao ME, mostrando seus componentes: elastina (a) e microfibrilas (mf).
      
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig 72 - Esquema ultra-estrutural de MACRÓFAGO.
       
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.73 - MACRÓFAGO livre do tecido conjuntivo, com lisossomas primários, muitos vacúolos digestivos, RER, superfície irregular e numerosos vacúolos de pinocitose.
       
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.74 - MACRÓFAGO fixo do fígado (célula de Kupffer) na parede de capilar sinusóide. (características: fusiforme e com superfície irregular)
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.75 - MACRÓFAGO ao ME de varredura.  A) emitindo pseudópodo   B) englobando hemácias
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.76 - MACRÓFAGO livre do pulmão ou macrófago alveolar.  A) de indivíduo não-fumante
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.77 - Esquema de MASTÓCITO ao ME.
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.78 - MASTÓCITO ao ME de transmissão e de varredura, mostrando sua ultra-estrutura e o processo de desgranulação.
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.79 - MASTÓCITOem processo de desgranulação.
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Estrutura células tec. conjuntivo
Fig.80 - CÉLULA RETICULAR (forma estrelada) ao MEV, em seios linfáticos de linfonodos.
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Adipócitos uniloculares ao me
Fig.81 - TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR  A) lóbulos B)adipócitos uniloculares e fibras do tecido conjuntivo C) fibras reticulares (RF) sustentam os adipócitos. (CF = fibrilas colágenas).
       
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Adipócitos uniloculares ao me
Fig.81 - TECIDO ADIPOSO UNILOCULAR  A) lóbulos B)adipócitos uniloculares e fibras do tecido conjuntivo C) fibras reticulares (RF) sustentam os adipócitos. (CF = fibrilas colágenas).
       
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Ultra estrutura do tecido cartilaginoso
Fig.82 - A e B - CARTILAGEM HIALINA (MEV) : pericôndrio (Pe), matriz cartilaginosa (CM), condrócitos (Ch), ninhos de condrócitos (CN).  C - CONDRÓCITO ao MET com RER e acúmulo de glicogênio.
       
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Ultra estrutura do tecido cartilaginoso
Fig.83 - CARTILAGEM HIALINA ao MET, com condrócitos (abundante RER) separados pela matriz cartilaginosa.
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Componentes tecido ósseo
Fig.84 - Diáfise  de osso longo mostrando osso compacto na periferia envolvendo o osso esponjoso (trabecular).
       
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Componentes tecido ósseo
Fig.85 - OSSO COMPACTO ao MEV. Observe osteônios, canal de Havers,
lacunas, lamelas ósseas e sistemas intermediários.
       
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Componentes tecido ósseo
Fig.86 - OSTEÔNIO ao MEV. Observe lacunas, canalículos (Ca) junto ao canal de Havers   
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Componentes tecido ósseo
Fig.87 -OSTEOBLASTOS ATIVOS (núcleo vesiculoso, RER e Golgi desenvolvidos) acolados ao osteóide (O).
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Componentes tecido ósseo
Fig.88 - Prolongamentos de osteoblasto ativo (P) dando origem a canalículos. Osteóide (O) e matriz mineralizada (M).
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Componentes tecido ósseo
Fig.89 - OSTEÓCITO envolvido pela matriz óssea.
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Componentes tecido ósseo
Fig.90 - Parte de um OSTEOCLASTO. Observe núcleos, numerosas mitocôndrias, borda franjada (RB) em contato com a matriz.
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Componentes tecido ósseo
Fig.92 - Esquema de remodelação do osso compacto formando sistemas intermediários. A-B-C indicam 1ª, 2ª e 3ª geração de osteônios, respectivamente.

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