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SD - 6º ANO LP

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Prévia do material em texto

Propulsão
Sequência Didática
1º SEMESTRE
6º ano
Língua
Portuguesa
Governador do Estado da Paraíba
JOÃO AZEVEDO LINS FILHO
Vice Governadora do Estado da Paraíba
ANA LÍGIA COSTA FELICIANO
Secretário de Estado da Educação e da Ciência e Tecnologia
CLAUDIO BENEDITO SILVA FURTADO
Secretário Executivo de Gestão Pedagógica
GABRIEL DOS SANTOS SOUZA GOMES
Secretária Executiva de Adm. de Suprimentos e Logística
ELIS REGINA NEVES BARREIRO
Secretário Executivo da Ciência e Tecnologia
RUBENS FREIRE RIBEIRO
Gerente Executiva do Ensino Médio -GEEM
AUDILÉIA GONÇALO DA SILVA
Especialista Pedagógica
VIVIANNE DE SOUSA
Especialista em Gestão
JONATTA SOUSA PAULINO
Elaboração
CLARA SUELEN CARVALHO PEREIRA
JARLEYDE ANDRESSA SANTOS SALES DE OLIVEIRA
 
 
 
 
 
Sumário 
 
Olá, Professora! Olá, Professor! 4 
Habilidades abordadas neste Material 5 
Objetivos 5 
Ação e organização no texto narrativo 6 
Leitura e interpretação de textos jornalísticos 16 
Língua, Linguagem e Comunicação 21 
 
 
 
Observação: As aulas devem ser desenvolvidas no tempo e de acordo com a realidade 
de cada turma, priorizando as necessidades dos estudantes. 
 
 
 
Bom trabalho! 
 
 
 
file:///C:/Users/Jarleyde/Downloads/SD%20-%206º%20ano%20(2).docx%23_Toc72052274
file:///C:/Users/Jarleyde/Downloads/SD%20-%206º%20ano%20(2).docx%23_Toc72052274
file:///C:/Users/Jarleyde/Downloads/SD%20-%206º%20ano%20(2).docx%23_Toc72052278
file:///C:/Users/Jarleyde/Downloads/SD%20-%206º%20ano%20(2).docx%23_Toc72052278
file:///C:/Users/Jarleyde/Downloads/SD%20-%206º%20ano%20(2).docx%23_Toc72052279
file:///C:/Users/Jarleyde/Downloads/SD%20-%206º%20ano%20(2).docx%23_Toc72052279
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
Estimamos um bom início de Ano letivo a todos(as)! Que 2021 seja de esperança, na certeza 
que dias melhores estão ali à frente! 
Este ano o Nivelamento começou com uma grande mudança que contou com a participação 
e o engajamento dos(as) estudantes para a escolha de um novo nome para a disciplina, de modo que 
passasse um sentimento de pertencimento e melhor entendimento, por parte dos (as) discentes da rede 
estadual de Ensino. Desse modo, através da ideia dada pela estudante Amanda Feliciano, da 2ª série 
da ECI Deputado Álvaro Gaudêncio de Queiroz – 3ª GRE e por meio de votação no Instagram 
@ECIPB, o novo nome para o Nivelamento a ser utilizado em todas as escolas da rede estadual no 
corrente ano letivo é Propulsão. 
PROPULSÃO é um substantivo feminino que significa “ação ou efeito de propulsar, ou seja, 
de impelir para a frente”, rumo a concretização dos projetos de vida dos(as) estudantes da rede. 
Dessa forma, deve-se estimular os(as) estudantes para o reconhecimento desse contato com a 
disciplina, como significativo no processo de ensino-aprendizagem, articulado não apenas às 
disciplinas de Língua Portuguesa e de Matemática, mas potencializado por todas as demais áreas, e 
como isso contribui diretamente para a concretização do seu Projeto de Vida. 
Este material foi cuidadosamente elaborado, de acordo com Matriz de Referência de 
Descritores de Propulsão, para o Nível Fundamental para servir de apoio no planejamento das 
atividades, que serão desenvolvidas pelos(as) docentes e acompanhadas pela equipe gestora escolar.
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
 
 
 
Habilidades abordadas neste Material 
 
D05 – Inferir um sentido de uma palavra ou expressão. 
D07- Identificar os efeitos de sentido de um texto,considerando o gênero textual e a intenção 
comunicativa. 
D09- Estabelecer relação entre os diferentes gêneros textuais, compreendendo o tema de um 
texto. 
D15 - Identificar as marcas linguísticas que evidenciam o locutor e o interlocutor de um texto. 
Objetivos 
 
⚫ Valorizar a leitura e a escrita como forma de sentir, conhecer e interpretar o mundo; 
⚫ Identificar elementos da organização para a composição de uma narrativa; 
⚫ Identificar a linguagem como um processo da interação humana e da valorização da diversidade 
da língua; 
⚫ Desenvolver a capacidade criativa dos(as) estudantes, a partir da Linguística textual, dos 
princípios da comunicação e da linguagem oral e/ou escrita. 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
Literatura é a linguagem carregada de significado. 
Ezra Pound 
 
 
 
 
 
Leia esta imagem. 
 
 Disponível em: https://br.pinterest.com/pin/101612535321496930/ 
O que são Xilogravuras? Como surgem? O que revelam sobre a nossa cultura? 
✓ A xilografia quer dizer, segundo o dicionário Houaiss: arte e técnica de fazer gravuras em 
relevo sobre madeira, mas também estampa obtida através dessa técnica para impressão. 
 
1 Ação e organização no texto narrativo 
Ponto de partida 
https://www.pensador.com/autor/ezra_pound/
https://br.pinterest.com/pin/101612535321496930/
 
7 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
 
 
Contextualização em foco 
História da Xilogravura no Brasil 
O contato entre diversas culturas, como a brasileira e a portuguesa, ocasionou o surgimento 
da xilogravura popular brasileira. Os portugueses já utilizavam a técnica que, quando trazida para o 
Brasil, desenvolveu-se na Literatura de Cordel. Com isso, diversas obras foram produzidas com a 
utilização da xilogravura, formando diversos xilógrafos, principalmente na Região Nordeste do país. 
Gilvan Samico, Abraão Batista, Amaro Francisco, José Costa Leite, José Lourenço e J. Borges estão 
entre os principais xilógrafos brasileiros. 
 
Segundo antigos relatos de viajantes, foi possível constatar em várias tribos o emprego de 
matrizes de madeira para imprimir, com tinta, desenhos ritualísticos na pele do corpo humano e, mais 
raramente, para estampar peças de indumentária. Mais de duzentas tribos indígenas, 
comprovadamente, utilizaram-se dessa técnica, destacandose, pela destreza artesanal e pela variedade 
de modelos, os canelas, os apinajés e os xavantes. (COSTELLA, 2003 p.50) 
 
 
Professor(a), neste primeiro momento a introdução traz a perspectiva histórica da Xilogravura, após 
a leitura interpretativa da imagem. Logo, podem ser acrescentadas pesquisas ou até mesmo o 
alinhamento com professores(as) das áreas de linguagens e/ou de humanas, a fim de acrescentar, 
ressaltar e discutir sobre a importância da arte para a nossa cultura, além dos aspectos culturais que 
envolvem a produção das Xilogravuras. 
 
https://www.infoescola.com/literatura/literatura-de-cordel/
 
8 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. Observe a imagem do artista J. Miguel e responda quais elementos nos permitem afirmar que 
retrata de uma festa junina? 
2. Observe a imagem abaixo produzida pela Cláudia Carvalho e responda às seguintes questões: 
 
a) Quais os aspectos comuns às duas pinturas? 
Estudo das imagens 
 
9 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
b) Quais aspectos são diferentes? 
c) De acordo com as duas imagens é possível determinar que cidade ou região do país elas 
retratam? 
d) Qual a relação das duas ilustrações apresentadas? 
Professor(a), como podem ser observadas, cada artista tem a sua maneira de expressar um 
acontecimento. O uso das cores, o modo de reunir os elementos que compõem a cena, as expressões, 
todas essas escolhas refletem o que o pintor quer transmitir. Além do mais, a intenção do exercício é 
preparar o caminho para mostrar que, assim como um mesmo tema pode ser criado de várias maneiras, 
a organização dos fatos numa narrativa pode obedecer as sequências diversas. 
 
Para saber mais... 
Assim como a arte da Xilogravura, existem artes semelhantes muito utilizadas no cotidiano, 
principalmente por estudantes ou por pessoas que amam brincar com as letras, com os desenhos e até 
mesmo com os números, utilizando a criatividadeem cada produção. Segundo o Jornal Correio 
Braziliense, em tempos em que a tecnologia reina absoluta, por que não transmitir uma mensagem 
por meio de traços simples? No sentido literal: com letra, palavra e pontuação. Na correria do dia a 
dia, parar um momento para apreciar a arte do Lettering - (imagem 2) pode ser a calmaria necessária 
em meio a tanto movimento. Mais do que unir frases inteligentes a um design bonito, a técnica tem 
originalidade, criatividade e esbanja sentimento. 
A ideia é brincar com diferentes formas e pesos e criar um texto que, no fim das contas, pareça uma 
ilustração ; é aí que entra o Lettering, palavra em inglês sem tradução para o português, mas que tem 
sido muito usada por aqui. Consiste em desenhar letras e palavras, em vez de digitá-las 
burocraticamente em um computador ou escrevê-las de qualquer jeito em um pedaço de papel. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Arte que engrandece 
A produção de Lettering também 
está em alta no mercado de 
trabalho, assim como mostra na 
reportagem do Jornal Correio 
Braziliense. Para conhecer um 
pouco mais, clique aqui, e fique 
por dentro dessa profissão que está 
ligada às carreiras de Designers, 
Arquitetos(as), Publicitários(as), 
entre outros profissionais que 
utilizam essa arte para se 
realizarem no que fazem. Além 
disso, há vários cursos on-line, 
Workshops para quem tem 
interesse em aprender as 
ilustrações, seja para trabalhar, 
seja para contar histórias no dia a 
dia de sua vida. 
https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/revista/2018/07/08/interna_revista_correio,693328/conheca-o-lettering-a-arte-de-desenhar-letras-que-encanta-com-a-delic.shtml
 
10 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
Professor(a), abaixo, segue mais uma sugestão de criação de Lettering, a fim de relacionar a arte de 
ilustração, visto que pode ser utilizada para expressar sentimentos ou acontecimentos como explicitado 
na perspectiva da Xilogravura. Ademais, os(as) estudantes podem conhecer também o processo de 
criação das duas artes apresentadas neste material. Logo, podem ser desenvolvidas as duas artes em sala 
de aula, conforme a sua escolha, mas também daremos a sugestão de produção mais a frente. 
 
A criadora de conteúdo digital - Marina Viabone traz diversas dicas de criação de Lettering 
com canetinhas diversas em seu canal no Youtuber, com o intuito de facilitar o processo criativo de 
quem deseja aprender um pouco mais sobre as palavras desenhadas e sobre o uso de caligrafia. Sendo 
assim, acesse o QRcode disponível ao lado da imagem ou clique aqui para começar a deixar o 
caderno, o diário, a agenda, o planner mais colorido e desenhado no dia a dia. 
 
 
3. Converse com um colega. Procurem lembrar de algum fato incomum que aconteceu em algum 
momento da vida de cada um. 
a) Cada um deve contar ,por escrito, o que aconteceu. 
b) Troquem de texto um com o outro. Há diferenças na forma como cada um organizou a 
sequência da história? Quais são elas? 
Professor(a), oriente os alunos a perceberem as várias possibilidades de organização dos fatos em uma 
narrativa. A ideia é mostrar como cada organização muda dependendo da intenção e do ponto de vista 
de quem está narrando. Logo, assim como observadas nas imagens utilizadas as intenções e as 
características de cada arte e de cada artista, é possível perceber o quanto cada contação ou escritos de 
uma história podem apresentar um modo de transmitir acerca do que se deseja narrar. 
 
 
 
 
 
https://www.youtube.com/watch?v=msHZR0XBfhM
 
11 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 Professor: Estes exercícios visam levantar os conhecimentos prévios dos(as) estudantes. Deixe 
que eles(as) respondam as perguntas livremente, e aprofunde o conhecimento sobre a organização na 
Narrativa, caso seja necessário! Eles(as) podem responder a atividade em grupos no Whatsapp, 
Telegram ou até mesmo o professor(a) pode utilizar o Padlet para otimizar o trabalho no ensino remoto. 
 
Conversem sobre os exercícios anteriores e respondam as seguintes questões no caderno. 
1. O que é o enredo no texto narrativo? 
2. Você sabe dizer o que é ordem linear e ordem não-linear? 
3. O que é o enredo no texto narrativo? 
4. O que é conflito e clímax no texto narrativo? 
5. Qual a importância do conflito no texto narrativo? 
6. O que é um conto? 
7. E o que é uma crônica? 
 
 
 
A crônica que você vai ler, de Fernando Sabino, foi retirado do caderno docente das “Memórias 
Literárias” do site da Olimpíada de Língua Portuguesa. 
O menino no espelho 
Ser brotinho 
[…] Cansado de tantas recordações, afasto-me do relógio e caminho até a janela, olho para fora. 
Assombrado, em vez de ver os costumeiros edifícios, cujos fundos dão para o meu apartamento em 
Ipanema, o que vejo é uma mangueira – a mangueira do quintal de minha casa, em Belo Horizonte. 
Vejo até uma manga amarelinha de tão madura, como aquela que eu quis dar para a Mariana e por 
causa dela acabei matando uma rolinha. Daqui da minha janela posso avistar o quintal, como 
antigamente: a caixa de areia que um dia transformei numa piscina, o bambuzal de onde parti para o 
meu primeiro voo. Volto-me para dentro e descubro que já não estou na sala cheia de estantes com 
livros do meu apartamento, mas no meu quarto de menino: a minha cama e a do Toninho, o armário 
de cujo espelho um dia se destacou um menino igual a mim […]. 
SABINO, Fernando. O menino no espelho. 2009, Record. 
O que você poderá aprender? 
Leitura do texto 
 
12 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
(...) “Memórias literárias geralmente são textos produzidos por escritores que, ao rememorar o 
passado, integram ao vivido o imaginado. Para tanto, recorrem a figuras de linguagem, escolhem 
cuidadosamente as palavras que vão utilizar, orientados por critérios estéticos que atribuem ao texto 
ritmo e conduzem o leitor por cenários e situações reais ou imaginárias. 
As narrativas, que têm como ponto de partida experiências vividas pelo autor no passado, são 
contadas da forma como são lembradas no presente. No caso da Olimpíada de Língua Portuguesa, os 
alunos, por serem ainda muito jovens, irão recorrer, no desenvolvimento do tema, às memórias de 
pessoas mais velhas da comunidade. É importante, portanto, enfatizar, que os alunos não irão escrever 
suas próprias memórias, eles precisarão aprender a escrever como se fossem o próprio entrevistado.” 
Disponível em: https://www.escrevendoofuturo.org.br/caderno_virtual/introducao-ao-genero-memoria/index.html 
 
 
 
 
 
 
1. O título da crônica é O menino no espelho. Que outro título você daria ao assunto do texto? 
2. O texto foi escrito em 1982. Que fatos ou situações nos permitem concluir que a história não se 
passa nos dias de hoje? 
3. Qual a relação existente entre o título do texto e a história contada? 
4. No trecho “Daqui da minha janela posso avistar o quintal, como antigamente: a caixa de areia que 
um dia transformei numa piscina, o bambuzal de onde parti para o meu primeiro voo.” 
O que é possível compreender desse momento no texto? 
5. Qual é o enredo da narrativa? 
6. De acordo com o texto e com o esquema abaixo, escreva com as suas palavras os elementos do 
enredo de O menino no espelho. Observe o modelo com atenção. 
 
 
 
 
a) Conflito inicial: 
b) Tentativa de solução do conflito inicial 
 
Estudo do texto 
CONFLITO 
INICIAL 
TENTATIVA 
DE SOLUÇÃO 
DO 
CONFLITO 
INICIAL 
CONFLITO 2 CLÍMAX SITUAÇÃO 
FINAL 
https://www.escrevendoofuturo.org.br/caderno_virtual/introducao-ao-genero-memoria/index.html
 
13 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
c) Conflito 2 
d) Clímax 
e) Situação final 
 
7. Enumere as ações, mostrando a sequência dos acontecimentos. Justifique se as ações no texto 
ocorrem de forma linear ou não-linear. 
 
 O bambuzal de onde ele partiu para o meu primeirovoo. 
 O narrador cansado de tantas recordações. 
 Ele vê uma mangueira do quintal da casa dele. 
 Matou uma rolinha por causa de Mariana. 
 O homem se vê com um espelho na imagem de um menino igual a ele. 
 O homem se volta para dentro de si e descobre que já não está na sala cheia de estantes 
com livros. 
 
8. Releia esta frase do texto e responda o que se pede: 
“Vejo até uma manga amarelinha de tão madura, como aquela que eu quis dar para a Mariana 
e por causa dela acabei matando uma rolinha.” 
a) Assinale a alternativa que explica o sentido do trecho sublinhado. 
( )Expressa uma consequência 
( ) Indica uma causa 
( ) Estabelece uma comparação 
b) Reescreva essa mesma frase, substituindo a palavra como por outra palavra ou expressão de 
sentido equivalente. 
9. Circule as palavras que não indicam os sentimentos do menino no espelho no decorrer do texto. 
 
violento furioso calmo cansado 
triste saudoso animado insultado 
 
 
 
 
 
14 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
Professor(a), antes da mais nada, sugerimos que seja realizado um momento de reflexão acerca da 
proposta de produção textual para os(as) estudantes. 
És um senhor tão bonito 
Quanto a cara do meu filho 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Vou te fazer um pedido 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Compositor de destinos 
Tambor de todos os ritmos 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Entro num acordo contigo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Por seres tão inventivo 
E pareceres contínuo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
És um dos deuses mais lindos 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Que sejas ainda mais vivo 
No som do meu estribilho 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Ouve bem o que eu te digo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Peço-te o prazer legítimo 
E o movimento preciso 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Quando o tempo for propício 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
De modo que o meu espírito 
Ganhe um brilho definido 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
E eu espalhe benefícios 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
O que usaremos pra isso 
Fica guardado em sigilo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Apenas contigo e migo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
E quando eu tiver saído 
Para fora do teu círculo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Não serei nem terás sido 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Ainda assim acredito 
Ser possível reunirmo-nos 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Num outro nível de vínculo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
 
Portanto peço-te aquilo 
E te ofereço elogios 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Nas rimas do meu estilo 
Tempo, tempo, tempo, tempo 
Fonte: Musixmatch 
Compositor: Caetano Veloso 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Ponto de partida - Oração ao tempo 
 
Para acessar a música, aponte a 
câmera do celular para o QRCode ou 
clique aqui. 
 
https://www.musixmatch.com/
https://www.youtube.com/watch?v=3eVHpoCiOwo
 
15 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
 
 
A foto da minha vida 
◆ As fotografias também contam histórias sobre de onde viemos e quem somos. Você tem alguma 
foto que faz lembrar das suas memórias da escola? Que tal enviar uma imagem acompanhada de 
uma história para algum amigo ou amiga ou para alguém da sua família? A atividade pode ser 
feita com os(as) estudantes, e suas respectivas famílias; ou, ainda, com seus colegas professores 
e professoras. Monte um mural com imagens antigas dos colegas e peça que a turma tente 
adivinhar quem são. Depois, você pode organizar uma roda de histórias para que eles 
compartilhem suas lembranças. O mural também pode ser feito virtualmente, em ferramentas 
como o Padlet; e para a roda de histórias, a videoconferência é o caminho mais adequado, em 
tempos de ensino remoto. 
◆ Sendo assim, os(as) estudantes podem criar um Lettering que represente a história construída a 
partir das fotografias e do que foi escrito sobre as memórias da escola. A representação pode ser 
através de uma frase significativa, desenhos ou tudo que a imaginação permitir criar. 
 
Essa atividade está ligada aos descritores essenciais de Propulsão e ao tema da Olimpíada de Língua 
Portuguesa. Para aprofundar-se no gênero Memórias Literárias, (re)visite o Caderno Docente Se bem 
me lembro, produzido pela Olimpíada de Língua Portuguesa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fato é que nosso passado e o que ficou dele é muito 
mais importante do que às vezes podemos supor. São 
essas memórias que garantem a nossa identidade. E 
são únicas para cada um de nós. Mas podemos trazê-
las à tona de diferentes formas… é a tal 
ressignificação. 
Disponível em: https://www.cvv.org.br/blog/importancia-
da-memoria/ 
 
Produção textual 
 
16 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Provavelmente, você conhece um panfleto ou folheto, que são utilizados para informar um público 
específico sobre algo. Sendo assim, observe todas as informações contidas no folheto abaixo. 
Professor(a), para este momento é necessário sondar o conhecimento prévio dos(as) estudantes. Dessa 
forma, podem ser disponibilizados diversos folhetos ou solicitar que eles(as) pesquisem na internet ou 
no lugar onde moram, visto que a tarefa pode ser adaptada conforme cada realidade. Além do mais, 
podem ser utilizadas ferramentas no suporte da aula. A ideia inicial é que eles(as) apenas observem os 
detalhes que o anúncio de venda de um condomínio precisa ter, além da função social, público alvo, 
meios de divulgação, linguagem utilizada (verbal, não-verbal e formal ou informal), entre outras 
características do gênero textual abordado. Após este momento, deve ser realizada a leitura do texto 
abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ponto de partida 
2 Leitura e interpretação de textos jornalísticos 
 
17 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 Sempre achei que era bom demais. O lugar, 
principalmente. O lugar era... era maravilhoso. Bem 
como dizia o prospecto: maravilhoso. Arborizado, 
tranquilo, um dos últimos locais – dizia o anúncio – 
onde você pode ouvir um bem-te-vi cantar. Verdade: 
na primeira vez que fomos lá, ouvimos o bem-te-vi. 
E também constatamos que as casas eram sólidas e 
bonitas, exatamente como o prospecto as descrevia: 
estilo moderno, sólidas e bonitas. Vimos os 
gramados, os parques, os pôneis, o pequeno lago. 
Vimos o campo de aviação. Vimos a majestosa 
figueira que dava nome ao condomínio: Retiro da 
Figueira. 
 Mas o que mais agradou à minha mulher 
foi a segurança. Durante todo o trajeto de volta à 
cidade – e eram uns bons cinquenta minutos – ela 
falou, entusiasmada, da cerca eletrificada, das torres 
de vigia, dos holofotes, do sistema de alarmes – e 
sobretudo dos guardas. Oito guardas, homens fortes, 
decididos – mas amáveis, educados. Aliás, quem nos 
recebeu naquela visita, e na seguinte, foi o chefe dele, 
um senhor tão inteligente e culto que logo pensei: 
“ah, mas ele deve ser formado em alguma 
universidade”. De fato: no decorrer da conversa ele 
mencionou – mas de maneira casual – que era 
formado em Direito. O que só fez aumentar o 
entusiasmo de minha mulher. 
 Ela andava muito assustada ultimamente. 
Os assaltos violentos se sucediam na vizinhança; 
trancas e porteiros eletrônicos já não detinham os 
criminosos. Todos os dias sabíamos de alguém 
roubado e espancado; (...) minha mulher decidiu – 
tínhamos de mudar de bairro. Tínhamos de procurar 
um lugar seguro. 
 Foi então que enfiaram o prospecto 
colorido sob nossa porta. Às vezes penso que se 
morássemos num edifício mais seguro, o portador 
daquela mensagem publicitária nunca teria chegado 
a nós, e, talvez... Mas isto agora são apenas 
suposições. De qualquer modo, minha mulher ficou 
encantada com o Retiro da Figueira. Meus filhos 
estavam vidrados nos pôneis. E eu acabava de ser 
promovido na firma. As coisas todas se encadearam, 
e o que começoucom um prospecto sendo enfiado 
sob a porta transformou-se – como dizia o texto – 
num novo estilo de vida. 
 Não fomos o primeiro a comprar casa no 
Retiro da Figueira. Pelo contrário, entre nossa 
primeira visita e a segunda – uma semana após – a 
maior parte das trinta residências já tinha sido 
vendida. O chefe dos guardas me apresentou a alguns 
dos compradores. Gostei deles: gente como eu, 
diretores de empresa, profissionais liberais, dois 
fazendeiros. Todos tinham vindo pelo prospecto. E 
quase todos tinham se decidido pelo lugar por causa 
da segurança. Naquela semana descobri que o 
prospecto tinha sido enviado a uma quantidade 
limitada de pessoas. Na minha firma, por exemplo, 
só eu o tinha recebido. Minha mulher atribuiu o fato 
a uma seleção cuidadosa de futuros moradores – e 
viu mais um motivo de satisfação. Quanto a mim, 
estava achando tudo muito bom. Bom demais. 
 Mudamos nos. A vida lá era realmente um 
encanto. Os bem-te-vis eram pontuais: às sete da 
manhã, começavam seu concerto. Os pôneis eram 
mansos, as aleias ensaibradas estavam sempre 
limpas. A brisa agitava as árvores do parque – cento 
e doze, bem como dizia o prospecto. Por outro lado, 
o sistema de alarmes era impecável. Os guardas 
compareciam periodicamente à nossa casa para ver 
se estava tudo bem – sempre gentis, sempre 
sorridentes. O chefe deles era uma pessoa 
particularmente interessada: organizava festas e 
torneios, preocupava-se com nosso bem-estar. Fez 
uma lista dos parentes e amigos dos moradores – 
para qualquer emergência, explicou, com um sorriso 
tranquilizador. O primeiro mês decorreu – tal como 
prometido no prospecto – num clima de sonho. De 
sonho, mesmo. 
 Uma manhã de domingo, muito cedo – 
lembro-me que os bem-te-vis ainda não tinham 
começado a cantar – soou a sirene de alarmes. Nunca 
tinha tocado antes, de modo que ficamos um pouco 
NO RETIRO DA FIGUEIRA 
Leitura do Texto 
 
18 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
assustados – um pouco, não muito. Mas sabíamos o 
que fazer: nos dirigimos, em ordem, ao salão e festas, 
perto do lago. Quase todos ainda de roupão ou 
pijama. 
 O chefe dos guardas estava lá, ladeado por 
seus homens, todos armados de fuzis. Fez-nos sentar, 
ofereceu café. Depois, sempre pedindo desculpas 
pelo transtorno, explicou o motivo da reunião: é que 
havia marginais nos matos ao redor do Retiro e ele, 
avisado pela polícia, decidira pedir que não 
saíssemos naquele domingo. 
 - Afinal – disse, em tom de gracejo – está um 
belo domingo, os pôneis estão aí mesmo, as quadras 
de tênis... 
 Era mesmo um homem muito simpático. 
Ninguém chegou a ficar verdadeiramente 
contrariado. 
 Contrariados ficaram alguns no dia seguinte, 
quando a sirene tornou a soar de madrugada. 
Reunimo-nos de novo no salão de festas, uns 
resmungando que era segunda-feira, dia de trabalho. 
Sempre sorrindo, o chefe dos guardas pediu 
desculpas novamente e disse que infelizmente não 
poderíamos sair – os marginais continuavam nos 
matos, soltos. Gente perigosa; entre eles, dois 
assassinos foragidos. À pergunta de um irado 
cirurgião, o chefe dos guardas respondeu que, 
mesmo de carro, não poderíamos sair; os bandidos 
poderiam bloquear a estreita estrada do Retiro. 
 — E vocês, por que não nos acompanham? — 
perguntou o cirurgião. 
 — E quem vai cuidar da família de vocês? – 
disse o chefe dos guardas, sempre sorrindo. 
 Ficamos retidos naquele dia e no seguinte. 
Foi aí que a polícia cercou o local: dezenas de 
viaturas com homens armados, alguns com máscaras 
contra gases. De nossas janelas, nós os víamos e 
reconhecíamos: o chefe dos guardas estava com a 
razão. 
 Passávamos o tempo jogando cartas, 
passeando ou simplesmente não fazendo nada. 
Alguns estavam até gostando. Eu não. Pode parecer 
presunção dizer isto agora, mas eu não estava 
gostando nada daquilo. 
 Foi no quarto dia que o avião desceu no 
campo de pouso. Um jatinho. Corremos para lá. 
 Um homem desceu e entregou uma maleta 
ao chefe dos guardas. Depois olhou para nós — 
amedrontado, pareceu-me — e saiu pelo pretão da 
entrada, quase correndo. 
 O chefe dos guardas fez sinal para que não 
nos aproximássemos. Entrou no avião. Deixou a 
porta aberta, e assim pudemos ver que examinava o 
conteúdo da maleta. Fechou-a, chegou à porta e fez 
um sinal. Os guardas vieram correndo, entraram 
todos no jatinho. A porta se fechou, o avião decolou 
e sumiu. 
 Nunca mais vimos o chefe e seus homens. 
Mas estou certo de que estão gozando o dinheiro 
pago por nosso resgate. Uma quantia suficiente para 
construir dez condomínios iguais ao nosso – que eu, 
diga-se de passagem, sempre achei que era bom 
demais. 
SCLIAR, Moacyr. No Retiro da Figueira.Contos contemporâneos. São 
Paulo: Moderna, 2005.p. 76. 
 
 
 
 
 
 
 
1. Onde se passa a cena narrada na crônica? 
2. Quem participa da cena? 
3. Na sua opinião, como se justifica o título da crônica? 
4. Qual o sentimento inicial do narrador - 1º parágrafo? 
5. Como o narrador ficou sabendo sobre o condomínio? Quais as informações que ele tinha sobre o 
condomínio? 
6. Releia o fragmento do texto. 
(...) Naquela semana descobri que o prospecto tinha sido enviado a uma quantidade limitada de 
pessoas. Na minha firma, por exemplo, só eu o tinha recebido. Minha mulher atribuiu o fato a 
uma seleção cuidadosa de futuros moradores – e viu mais um motivo de satisfação. (...) 
a) Por que, de acordo com o texto, a mulher do narrador gosta da seleção feita de moradores? 
b) E qual foi o sentimento do narrador diante dessa informação? 
7. Quais os outros meios que o folheto (prospecto) poderia ser enviado para compradores dos lotes? 
8. Qual foi a intenção do chefe dos guardas em pedir os dados dos familiares de cada família? 
9. De que modo os chefes dos guardas comunicou aos moradores quando soou a sirene dos alarmes? 
10. Em que momento do texto é possível identificar o clímax da história? 
11. Localize verbos de dizer na crônica - verbos usados para indicar a fala do personagem.. 
12. Que tempo verbal(is) predomina(m) no discurso narrativo da crônica? E nas falas dos personagens? 
Justifique o porquê da predominância de determinados tempos verbais no discurso do narrador e 
dos(as) personagens? 
Professor(a), a interpretação do texto não se esgota por aqui. Portanto, podem ser adicionados 
questionamentos sobre a leitura do texto, bem como análises do uso da língua para complementar o 
trabalho realizado em sala de aula, inclusive de acordo com o conteúdo curricular escolhido para o 
bimestre. Exemplo: pontuação e o texto proposto. 
 
 
 
 
Estudo do texto 
 
20 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
O jornal é um ótimo recurso didático, visto que permite que os(as) estudantes reconheçam os 
diversos gêneros presentes: texto escrito, charges, propagandas, classificados, crônicas, entre outros. 
Além de tudo, um jornal remoto pode ampliar os horizontes de expectativas, inclusive a utilização de 
ferramentas para dar suporte ao que foi proposto. 
Sendo assim, abaixo, seguem as etapas para a produção: 
➢ A turma pode ser dividida em grupos, mesmo que de forma remota; 
➢ Cada grupo irá elaborar um gênero textual diferente. 
Exemplo: Grupo 1: notícia do fato no condomínio os gêneros notícia; 
 Grupo 2: classificados sobre a venda de lotes no condomínio; 
 Grupo 3: folheto para divulgação – pode ser desenhado, com imagens – 
escrito ou digital. Nesse caso, o importante é seguir a estrutura do gênero, porém com 
a criatividade do grupo; 
 Grupo 4: Charge ou tirinha de algo relevante no texto – pode ser a 
representação do desfecho da história.Grupo 5: O grupo irá criar um novo final para a crônica. A idéia é que eles(as) 
construam um novo final, a partir do conhecimento de mundo que eles têm. 
Etapa final: As produções são apresentadas para toda a turma ou publicadas nas redes sociais da 
escola, como forma de exposição dos trabalhos desenvolvidos. 
 
Professor(a), essa atividade tem o intuito de relacionar o texto ao que aconteceu na crônica Retiro 
da Figueira. Todos os gêneros devem conter elementos estruturais do texto, porém os(as) estudantes irão 
construir a notícia de acordo a estrutura do gênero escolhido para cada grupo e com a criatividade que 
tiverem no momento da produção. Além disso, podem ser acrescentadas mais ideias, caso vejas como 
necessário! Essa atividade também pode promover um projeto na escola, caso ela não tenha, sobre 
Telejornal, Jornal digital, rádio, a fim de desenvolver a intencionalidade discursiva, a capacidade 
criativa dos(as) estudantes, além do domínio de diversos descritores da Matriz de Referência deste ano 
e das competências socioemocionais, desenvolvendo a integração curricular no espaço escolar. 
 
 
 
 
 
 
Produção de um jornal 
 
21 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diante de uma placa escrita COLÉGIO é provável que um pernambucano, lendo-a em voz 
alta, diga Còlégio, que um carioca diga Culégio, que um paulistano diga Côlégio. E agora? Quem 
está certo? Ora, todos estão igualmente certos. O que acontece é que em toda língua no mundo existe 
um fenômeno chamado variação, isto é, nenhuma língua é falada do mesmo jeito em todos os lugares, 
assim como nem todas as pessoas falam a própria língua de modo idêntico. (...) 
Ao pensar em quem poderia ou não estar certo, deve-se lembrar que todos estão corretos. É claro que 
é preciso ensinar a escrever de acordo com a ortografia oficial, mas não se pode fazer isso tentando 
criar uma língua falada “artificial” e reprovando como errada as pronúncias que são resultado natural 
das forças internas que governam o idioma. Seria justo e democrático dizer ao aluno que ele pode 
dizer BUNITO OU BONITO, mas que só pode escrever bonito, porque é necessária uma ortografia 
única para toda a língua, para que todos possam ler e compreender o que está escrito, mas é preciso 
lembrar que ela funciona como a partitura de uma música: cada instrumentista vai interpretá-la de um 
modo todo seu, particular! (...) 
 
 BAGNO, M. Preconceito linguistico: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, 2006 (Mito nº 6) 
 
 
 
3 Língua, Linguagem e Comunicação 
 
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6º ANO 
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RECEITA CAZÊRA MINÊRA DI MÔI DI REPÔI NU ÁI I ÓI 
 
INGREDIENTI: 
• 5 DENTI DI ÁI; 
• 3 CUIÉ DI ÓI; 
• 1 CABÊSS DI REPÔI; 
• 1 CUIÉ DI ISTRATU DI TUMATI; 
• SÁ AGOSTO. 
MODI FAZÊ: 
Casca o ái, pica o oi i soca o ái cum sá. Quenta o ói na cassarola i foga socado nu oi quentim. 
Pica o repôi bemmm finim. Foga o repôi nu ói quentim junto com o ái fogado. Põim o istratu 
di tumati i mexi cum a cuié pra fazê o môi. Sirva cum róiz e meleti. Isso é bão dimais da conta 
sô! 
http://www.fogaodeminas.com.br/curiosidades-dicas/122-receita-cazera-minera 
Professor(a), o texto acima faz parte da introdução deste capítulo. Logo, é um momento 
que visa levantar os conhecimentos prévios dos(as) estudantes. Que tal pedir que eles ajustem o 
texto, de modo que fique “correto”, ou seja, na norma padrão. A partir dessa atividade, já é 
possível identificar algumas defasagens de escrita deles, além da possibilidade de um debate 
acerca da informalidade e da formalidade da língua, conforme explicitado no texto de Marcos 
Bagno. 
 
 
1. O texto acima foi se trata de que gênero textual? 
2. Se você fosse fazer a receita, seria fácil de compreender o que foi dito? 
3. Você considera que a linguagem utilizada na receita foi errada? 
4. O que você entende por variedade linguística? 
5. Na sua opinião, o que aconteceria se não houvesse uma norma-padrão? 
Leitura de texto 
 O que você poderá aprender 
 
23 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
6. O que caracteriza a linguagem formal e a linguagem informal? Que marcas da linguagem 
informal você observa no texto? 
7. Identifique no texto cinco palavras que estão em desacordo com a norma-padrão. 
8. Pode-se considerar que existe variedade regional no texto acima? Qual? 
9. Como você escreveria a expressão “Foga o repôi nu ói quentim junto com o ái fogado. 
Põim o istratu di tumati i mexi cum a cuié pra fazê o môi. Sirva cum róiz e meleti.”? 
10. Existe alguma palavra na receita que é conhecida por ter várias formas de escrevê-la no 
Brasil? Justifique. 
11. Faça uma pesquisa sobre as diferentes formas e expressões utilizadas no Brasil para 
nomear um mesmo produto. 
12. Observe a imagem abaixo. 
 
 
 
Que tipo de linguagem predomina no texto acima? Ele está em desacordo com a norma 
padrão? As gírias podem ser consideradas como erro? Justifique a sua resposta. 
 
13. Faça uma pesquisa sobre as gírias utilizadas no tempo dos seus parentes. Apresente a sua 
pesquisa para a classe. 
14. Leia o textos abaixos e faça o que se pede. 
 
Texto 1 
O desmatamento cresceu 42% em abril, em relação ao mesmo mês do ano passado. Foram 
581 km² até o dia 29, contra 407 km² em abril de 2020. A organização Observatório do Clima chama 
a atenção para o fato de que 26% da Amazônia estava coberta de nuvens no período, ficando, assim, 
invisível ao satélite. É o maior porcentual de nuvens para o mês na série iniciada em 2015. Isso 
significa que há grande chance de a área ser ainda maior.... - 
Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2021/05/07/desmatamento-na-
amazonia-em-abril-atinge-o-pior-indice-para-o-mes-desde-2016.htm?cmpid=copiaecola 
Texto 2 
Corrida de rua: veja qual máscara usar durante o exercício, como estabelecer uma rotina e 
outras dicas. 
Disponível em: https://g1.globo.com/bemestar/viva-voce/noticia/2021/05/05/corrida-de-rua-veja-qual-mascara-usar-
durante-o-exercicio-como-estabelecer-uma-rotina-e-outras-dicas.ghtml 
 
24 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
a) Os textos são dirigidos para quais grupos de profissionais? 
b) Que palavras ou expressões auxiliaram a sua resposta? 
c) O textos estão na norma padrão? Justifique. 
 
Para saber mais... 
 
 https://guiadoestudante.abril.com.br/ 
 
Segundo Durval Muniz de Albuquerque Júnior, professor e autor do livro A invenção do 
nordeste e outras artes, “Eu falaria mais em preconceito do que xenofobia. Ridicularizar o sotaque 
do outro tem a ver com o preconceito porque o sotaque é uma das marcas identitárias mais difíceis 
de alguém omitir. À medida que você fala, você pode ser identificado por sua origem e se alguém 
considera que essa forma de falar te inferioriza,e isso te leva a ser ridicularizado, isso, evidentemente, 
caracteriza um preconceito.” 
Professor(a), este é um momento de reflexão sobre as discussões geradas a partir da abordagem 
do tema. Sendo assim, o link abaixo, trata de uma matéria do site Uol, na qual dialoga com questões de 
preconceito do uso natural da língua. Para acessá-la, clique aqui ou acesse o QRcode para ficar por 
dentro das discussões contidas no site. 
 
 
 
https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2021/02/06/juliette-esta-sendo-alvo-de-xenofobia-no-bbb-especialistas-explicam.htm
 
25 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
O erro e o preconceito 
(...) Em todas as sociedades, existe um grupo de pessoas, uma classe social ou uma 
comunidade local específica, que acredita que o seu modo particular de falar a língua é o mais correto, 
o mais bonito, o mais elegante e, por isso, deve ser o modelo que as outras classes e comunidades 
precisam imitar. Em geral, são os moradores da comunidade das regiões economicamente mais ricas, 
os habitantes de alto poder aquisitivo dos grandes centros urbanos, os cidadãos com acesso aos 
melhores meios de escolarização - enfim, aquilo que nas ciências sociais se chama de classes 
dominantes. 
A língua não pode servir para a exclusão social 
(...) Conhecer a história da língua, a tradição gramatical, a riqueza do nosso vocabulário, a 
beleza da nossa literatura oral e escrita, o potencial da nossa linguagem - tudo isso é muito bom, é 
precioso e deve ser cultivado. Só não podemos admitir que alguém transforme tudo isso numa arma, 
num arame farpado, numa cerca eletrificada ou em qualquer tipo de instrumento autoritário e de 
exclusão social. 
BAGNO, Marcos, 1961 - Não é errado falar assim! em defesa do português brasileiro/Marcos Bagno; São Paulo: 
Parábola Editorial, 2009. 
Professor(a), após a reflexão realizada a partir de toda a teoria que a variação linguística traz, é 
importante que o debate se fortaleça durante os momentos de aula remota, sobretudo no momento de 
articulação das discussões no contexto dos componentes curriculares que se ligam, a fim de gerar a 
conscientização sobre o ensino-aprendizagem da língua. Abaixo, foram selecionados alguns vídeos que 
complementam o trabalho, pois reforçam a diversidade do povo brasileiro, principalmente no âmbito 
da linguagem. Este momento pode auxiliar a compreensão das diversas culturas existentes no Brasil, 
consequentemente, a variedade linguística de cada região na perspectiva do que foi supracitado nos 
textos de Bagno e na próxima atividade. 
 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=17U345qzPSQ 
 
A nossa língua portuguesa - Contextualizando 
https://www.youtube.com/watch?v=17U345qzPSQ
 
26 
 
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Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=cQg8tk4D5A8 
 
 
 
Disponível em : https://www.youtube.com/watch?v=FnGfgb_YNE8 
 
https://www.youtube.com/watch?v=cQg8tk4D5A8
https://www.youtube.com/watch?v=FnGfgb_YNE8
 
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6º ANO 
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Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=3vYeQLJ2as4 
 
 
 
 
 
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=x7F8P0eDn8k 
Professor(a), que tal utilizar uma nuvem de palavras para enriquecer esse momento cultural? 
Nesse sentido, os(as) estudantes podem pesquisar nas letras das músicas expressões características de 
cada região, com o intuito de reconhecerem na prática toda a pluraridade cultural e linguística do Brasil. 
Para acessar o Mentimeter - nuvem de palavras, clique aqui. Quer saber como fazer uma 
nuvem de palavras para animar a sua aula? clique aqui, para acessar as orientações específicas sobre 
a nuvem de palavras. 
https://www.youtube.com/watch?v=3vYeQLJ2as4
https://www.youtube.com/watch?v=x7F8P0eDn8k
https://www.google.com.br/search?q=nuvem+de+palavras+mentimeter&sxsrf=ALeKk01OsXG0scxPFMNlIX9d3i7-XcjuQQ%3A1620402248357&source=hp&ei=SGCVYLneErWv5OUP8e62OA&iflsig=AINFCbYAAAAAYJVuWC23Gij99rWrgoRRYK3NeFNgaPbN&oq=nuvem+de+palavras&gs_lcp=Cgdnd3Mtd2l6EAEYATI
https://www.youtube.com/watch?v=4e8euPt_rGs
 
28 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
As práticas de conscientização sobre alguns temas como o preconceito linguístico são pautas 
que perpassam a sala de aula, pois a escola tem o seu papel de combater todo e qualquer 
comportamento que rompa os limites da autonomia e da democracia. Ademais, o júri simulado pode 
auxiliar e fortalecer a compreensão na prática sobre os valores de cada ser humano envolvido na sala 
de aula, alinhados aos princípios do protagonismo autêntico e da transversalidade nos temas diversos. 
Logo, segue o passo a passo das etapas de criação do júri simulado: 
✓ A reportagem acima pode ser uma inspiração, para que seja criada uma história 
baseada em fatos reais, conforme o posicionamento de cada turma; Estudo de casos 
ocorridos na sociedade e debate discursivo. 
✓ Construção de um mural no Padlet ou Jamboard, ferramentas que dão suporte nas 
aulas remotas. 
✓ O texto segue a estrutura de uma narrativa em discurso direto, discurso indireto ou 
indireto livre e todos os elementos utilizados no Capítulo 1 deste material; 
✓ Explicação e construção coletiva das leis que versam sobre o crime de Xenofobia, 
além da seleção e funcionalidade de cada agente responsável pelo cumprimento da lei; 
 
 
✓ Participantes: réu/ré, juiz ou juíza, advogados de defesa e de acusação, escrivão, júri, 
sociedade; 
✓ Procedimentos: exposição do crime, discursos de defesa e de acusação, depoimentos 
de testemunhas, reunião do júri e conclusão do processo. 
✓ O desfecho precisa ser debatido pela turma, a fim de humanizar todas as situações, 
como a punição estabelecida, que deve ser pautada na empatia e no conhecimento da 
lei existente para o crime. 
Professor(a), a atividade sugerida tem o objetivo de mostrar o funcionamento da lei , bem como 
sanções que podem ocorrer, como: condenação, pena ou absolvição em casos como o supracitado. Além 
de tudo, permitir aos alunos essa análise, reforçará a compreensão sobre a conscientização, sobre a 
empatia e sobre a resolução de problemas em coletividade na perspectiva do ensino -aprendizagem de 
forma autônoma, solidária e competente. 
 
 
 
⚫ Construir um mural com as principais dúvidas ortográficas dos materiais trabalhados neste 
capítulo - textos, vídeos, letras de música, expressões do cotidiano, entre outros; 
No mural devem ser colocadas as principais dúvidas ortográficas apresentadas pelos(as) 
estudantes. Também pode ser feito um mural de soluções, que se colocam as regras gramaticais 
existentes ao lado das dúvidas frequentes. 
Gramática em contexto - Propostas para o estudo ortográfico 
Sugestão de atividade - Júri simulado 
 
29 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
⚫ Oficina - Dominó narrativo 
Essa oficina aproveita a estrutura do dominó. O professor(a) inicia uma história para ser 
desenvolvida pelos(as) estudantes. Cada estudante recebe quatro peças-palavras com duas cores e 
uma só palavra e deve conectá-la, conforme a cor, à palavra-geradora e contar um pedaço da história, 
utilizando a palavra conectada. Conforme a vez do jogador(a), deve ser reportado ao passado ou ao 
futuro. As palavras usadas podem ser retiradas dos textos trabalhados neste capítulo ou proposto pelo 
professor(a). Logo, podem ser trabalhados os conteúdos relacionados à gramática. 
 
 
 
 
 
 
Que tal propor aos estudantes a oportunidade de serem ainda mais autônomos e protagonistas 
de sua aprendizagem? 
Estudante: Avalie seu desempenho no estudo dos capítulos deste caderno por meio da 
escala sugerida a seguir. 
Escala de desempenho 
Atribua uma pontuação ao seu desempenho em cada um dos objetivos apresentados, segundo 
a escala: 
4 para excelente, 3 para bom, 2 para razoável e 1 para ruim. 
Açãoe Organização no 
texto narrativo 
4 3 2 1 Sei identificar um texto narrativo e os elementos. 
 
4 
 
3 
 
2 
 
1 
Sou capaz de reconhecer um texto verbal e um não-verbal. 
4 3 2 1 Consigo escrever uma crônica com os elementos vistos sobre uma 
história do meu interesse. 
Sugestão de filme 
O filme indicado narra a história de três irmãos que 
perderam seus pais em um incêndio. Em sala de 
aula, o filme pode facilitar a compreensão sobre a 
organização das narrativas. 
Autoavaliação 
 
30 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
Leitura e interpretação 
de textos jornalísticos 
 
4 
 
3 
 
2 
 
1 
 
Consigo identificar os gêneros textuais vistos em sala de aula - 
Notícia, Charge, Folheto, Classificados - digital e impresso. 
 
4 
 
3 
 
2 
 
1 
Sou capaz de ler e compreender um texto com facilidade. 
Língua, linguagem e 
comunicação 
4 3 2 1 Consigo identificar a diversidade da Língua portuguesa no Brasil. 
 
4 
 
3 
 
2 
 
1 
Sou capaz de diferenciar a formalidade e a informalidade da língua na 
oralidadade e na escrita. 
 
4 
 
3 
 
2 
 
1 
 
Sei escrever de acordo com a norma-padrão em minhas atividades, 
mas também sei utilizar a informalidade em conversas no Whatsapp, 
por exemplo. 
 Desenvolvimento pessoal 
4 3 2 1 Participei ativamente das aulas 
4 3 2 1 Fiz e respondi perguntas pertinentes ao (s) conteúdo (s) estudado(s). 
4 3 2 1 Ainda preciso estudar mais para entender o que foi visto. 
 
Agora, somando todos os pontos atribuídos, verifique seu desempenho geral no caderno e a recomendação feita 
a você. 
 
31 
 
6º ANO 
LÍNGUA PORTUGUESA Material do(a) Professor(a) 
 
 
 
 
ALVES, Marcedonia Oliveira. Construindo Saberes - Práticas pedagógicas em sala de aula. João 
Pessoa - PB - JRC 2010. 
 
BAGNO, Marcos,1961- Não é errado falar assim! Em defesa do português brasileiro/Marcos 
Bagno; [ilustrações Miguel Bezerra]. - São Paulo: Parábola Editorial, 2009. il. - (Educação 
linguística; v.3). 
 
CADERNO DOCENTE. Escrevendo o futuro. Olimpíada de Língua Portuguesa, 2021. 
Disponível 
em:<https://www.escrevendoofuturo.org.br/caderno_virtual/caderno/memoria/index.html>. 
Acesso em: 29 abril. 2021 
 
EL KADRI Rosana. - MOREIRA Maria. Uno Sistema de Ensino. Grupo Santillana. 1ª ed. São Paulo. 
2010. 
 
 
 
 
Referências 
https://www.escrevendoofuturo.org.br/caderno_virtual/caderno/memoria/index.html.

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