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Dayane de Souza ribeiro Miranda
RA:8072886
Práticas de Violência contra Crianças 
Trabalho apresentado ao Centro Universitário Claretiano,para a disciplina Práticas de Violência contra Crianças. Ministrada pela Tutora Lilian Paula Degobbi Bergamo.
Anápolis,Goiás 2021
	
	Abuso físico
	Abuso
Emocional/psicológico
	Negligencia
	Abuso sexual
	Definição
	É o mais comum desde o início dos tempos. É definido pelos especialistas como um comportamento voluntário que provoca danos físico ao menor, ou inclusive o desenvolvimento de doenças de caráter físico.
	Neste caso os limites são menos objetivos e é mais difícil falar deles a partir de um consenso tão majoritário. Ainda assim, os autores o consideram como o conjunto de condutas que levam a uma interação com o menor baseada na hostilidade verbal por meio de insultos, ameaças e desprezo.
	Neste caso estamos diante de um abandono total ou parcial da atenção e/ou cuidados em relação à criança. Ocorre mantendo distância física, nem sempre observável, e atitudes de omissão ou até voluntariedade.
	O abuso sexual implica no envolvimento de crianças/adolescentes dependentes, e com o desenvolvimento ainda imaturo e, portanto, não aptas em consentir em sua participação em atividades sexuais, que violam tabus da sociedade.
	Indicadores Físicos
	Marcas de lesões (contusões, cortes, queimaduras, marcas de mordida, fraturas, etc.) [sobretudo, se essas marcas não consistentes com a explicação oferecida]. Danos aos olhos ou a ambos os lados da cabeça, ou do corpo (os danos acidentais tipicamente só afetam a um dos lados do corpo). Presença de várias lesões (+3), que estão em diferentes estágios de cura. Lesões repetidas em um período de tempo.
	Tentativas de fuga ou medo de ir pra casa. Conversa embotada, olhar fixo e vago, vigilância. Nenhuma tentativa de procurar o conforto quando machucado. Não mostra emoção quando machucado. Descrição de si mesmo como mal e merecedor de punição.
	Abandono; • Falta de abrigo; • Problemas físicos desatendidos ou necessidades médicas ignoradas; • Carência de supervisão e vigilância adequada;
	Fadiga devido a transtornos do sono. Mudança súbita de peso. Cortes ou feridas feitas pela criança no braço (auto-mutilação). Doenças físicas recorrentes. Dificuldade de andar e de sentar
	Indicadores Emocionais
	
	
	Pessimismo, depressão; • autodestrutivo; 47 • Manifestações emotivas extremas (tristeza ou felicidade inapropriadas); • A criança se envolve em atividades perigosas ou potencialmente perigosas
	Mostrar medo e ansiedade com assuntos sexuais. Continuar olhando pessoas indo ao banheiro, mesmo depois de ser surpreendido. Continuar a usar palavrões com adultos mesmo depois de ter sido punida e os pais usarem linguagem saudável. Brincar frequentemente de médico, mesmo depois de ter sido repreendido. Quando permanece acreditando que terá um bebê.
1.Qual a importância de o Educador conhecer os indicadores de maus tratos contra crianças?
A importância é pra poder conhecer bem as nossas crianças, durante o dia, dia com elas observar seus comportamentos. O papel do educador é observar, pois a observação é importante para a descoberta dos casos, se houver certeza dos maus tratos deve conversar com a criança e tentar passar confiança, depois entrar em contato com a família, deixá-la ciente da situação e depois chamar a diretora, para entrar em contato com o conselho tutelar.
2.Quais as principais razões das dificuldades em sabermos o número (as estimativas) de caso de maus tratos?
Na minha opinião no Brasil as leis não funcionam corretamente. É um país muito sem respeito que não valorizam as crianças, as pessoas.
Também são muitos casos e conforme vão crescendo esses tipos de criminalidades vão perdendo o controle.
Vejam alguns problemas: a maioria das crianças são de classe baixa aí fica por isso mesmo e também sofrem outros tipos de maus tratos. Falta de critérios operacionais.
Referências:
PIRES, A. L. D.; MIYAZAKI, M. C. O. S. Maus-tratos contra crianças e adolescentes: revisão da literatura para profissionais da saúde. Arq. Ciênc. Saúde,12(1): 42-9, 2005 Artigo Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/b iblioteca/imagem/2733.pdf. Acesso em: 29 jul. 2020. Página 46 (item diagnóstico) FALEIROS, J. M. Estudo da prevalência de maus-tratos em crianças matriculadas de 1ª a 4ª série do ensino fundamental em escolas da rede pública e particular da cidade de Ribeirão Preto. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, 2006. Dissertação Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiv eis/59/59137/tde-18122006-173405/ptbr.php. Acesso em: 29 jul. 2020. Páginas 24-31 ANTONI, C.; KOLLER, S. H. Uma familia fisicamente violenta: uma visão pela teoria bioecológica do desenvolvimento humano. Temas em Psicologia, v. 18, 1, 2010. Artigo Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/tp/v18n1/

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