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PIM I - Projeto de terminal para divulgação de informações em parques

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UNIP EaD
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
PROJETO DE TERMINAL DE COMPUTADOR PARA DIVULGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES EM GERAL EM PARQUES URBANOS
Polo de Tabatinga
2020
UNIP EaD
Projeto Integrado Multidisciplinar
Cursos Superiores de Tecnologia
PROJETO DE TERMINAL DE COMPUTADOR PARA DIVULGAÇÃO DE
INFORMAÇÕES SOBRE ATIVIDADES EM GERAL EM PARQUES URBANOS
Polo de Tabatinga
2020
Resumo
Este projeto teve como objetivo apresentar um modelo de terminal de computador para divulgação de informações em parques urbanos. Com o aumento da procura de espaços verdes, os parques urbanos, por oferecem uma ampla diversidade de atividades, tornaram-se uma ótima alternativa para quem deseja, de forma prática, um espaço público para lazer. Diante desse cenário, buscou-se implementar aos parques, de forma orgânica e estratégica um sistema simples e eficaz, com um ótimo custo benefício e que respeite ao máximo a natureza. Para isso, desenvolveu-se com a tecnologia thin clients e conectados a um sistema de servidor, um terminal de computador para a divulgação de informações, e com a utilização de pesquisas, tabelas e cálculos estatísticos traçou-se de forma lógica e eficaz a melhor implementação dos terminais aos parques urbanos.
Palavras-chave: Parques Públicos, terminal de computador, divulgação de informações.
Abstract
	This Project aimed to present a model of a computer terminal for disseminating information in urban parks. With the increase in demand for green spaces, urban parks, as the offer a wide variety of activities, have become a great alternative for those who want, in a practical way, a public space for leisure. In view of this scenario, we sought to implement a simple and effective system to the parks, in an organic and strategic way, with an excellent cost benefit and which respects nature as much as possible. For that, it developed with thin clients technology and connected to a server system, a computer terminal for the dissemination of information, and with the use of surveys, tables and statistical calculations, the nest and logical way was drawn up implementation of terminals to urban parks.
	Keywords: Urban Parks, computer terminal, dissemination of information.
Sumário
1. Introdução	6
2. Conceito histórico e estatísticas dos parques no Brasil 	7
2.1 Conceito e história dos parques no Brasil	7
2.2 Estatísticas dos parques no Brasil	7
3. Estratégias para que o projeto dos terminais respeite o desenvolvimento sustentável	9
3.1 Economia de energia	9
 3.2 Energias elétricas renováveis	9
3.2.1 Energia solar 	9
3.3 Esquemas de instalação do sistema de alimentação por energia solar 	10
3.4 PET (Polietileno tereftalato)	11
4. Estratégias de apresentação e funcionamento do sistema que apresentará as informações sobre o parque 	11
4.1 Thin clients 	11
 4.2 Funcionamentos o sistema	12
 4.2.1 Sistema operacional	12
 4.2.2 Servidor de rede	13
 4.2.3 Sistema de Gerenciamento Cliente Servidor	13
 4.2.4 Terminal Cliente	14
 4.3 Estratégias de Apresentação do Conteúdo Informativo	14
 4.3.1 Interface gráfica e painel de informações	14
 4.4 Hardwares recomendado	15
5. Locais de instalação dos terminais	15
 5.1 Material das cabines dos terminais 	16
6. Conclusão	18
7. Referências	19
1. Introdução
	Ao longo dos anos, a função dos parques tem se alterado, se em um passado foram uma amostra de poder da burguesia, hoje sua função atinge de forma ampla toda a sociedade. Atualmente a noção do que se constitui um parque atinge diversas áreas, mas de uma forma geral um parque precisa ser um espaço livre e público, destinado ao lazer de massa urbana e estruturado por vegetação.
	Com o crescimento da urbanização e crescimento populacional nas cidades, faz se necessário que grande parte da população tenha de forma facilitada e prática acesso a espaços verdes. Os parques urbanos, cada vez mais diversificados no quesito atividades proferidas, entram como uma excelente solução a esse problema. Com o isolamento social, causado pela urbanização, os parques são uma ótima maneira de se promover uma melhoria na saúde pública, pois oferecem de forma prática atividades de lazer, desportivas, eventos culturais, praticas que ajudam a reduzir sintomas de ansiedade, estresse e depressão.
	A diversificação de atividades promovidas por esses espaços gera um grande volume de frequentadores, para dar conta de informar de forma eficaz todos os seus usuários, o auxílio da tecnologia se torna imprescindível. Desse modo a instalação de terminais de computadores para a divulgação de informações em diversos locais do parque torna-se uma excelente ferramenta a garantir que as informações cheguem, de forma eficaz, a grande parte do público.
	Desta forma, esse projeto de terminais de computadores para divulgação de informações em parques urbanos, com o auxílio das matérias de Estatística, Desenvolvimento Sustentável, Fundamentos de Sistemas Operacionais e Lógica, compreende a complexidade e a necessidade de se desenvolver terminais que se integram de forma orgânica e eficaz a grandes áreas que promovem uma ampla variedade de atividades para a população de uma cidade, como são os Parques Urbanos.
2. Conceito histórico e estatísticas dos parques no Brasil
	2.1 Conceito e história dos parques no Brasil
	Primeiramente para se entender o que é um parque urbano, é importante definir o que é um parque. Segundo o conceito de Silvio Soares Macedo e Francine Gramacho Sakata no livro Parques Urbanos no Brasil (2003), um parque precisa ser um espaço livre e público, destinado ao lazer de massa urbana e estruturado por vegetação.
	Com o início da urbanização e da industrialização brasileira, fez-se necessário que a população alcançasse, de forma fácil, áreas de lazer e contato com a natureza. Em 1783 foi fundado o primeiro parque urbano brasileiro, o parque Passeio Público do Rio de Janeiro, segundo o professor de História da Arte e História dos Jardins Carlos Terra (Escola de Belas Artes/ UFRJ), este parque tinha o propósito de ser, “jardim de prazer, isto é, um jardim público para servir à população da cidade”. 
	A função dos parques foi mudando de acordo com o tempo, se antes era uma amostra do poder da burguesia, agora mostra-se um forte aliado à saúde pública. Com a urbanização e a diminuição de áreas verdes nas cidades do século XX e XXI, observa-se um aumento na importância do meio ambiente como promotor de melhorias na condição de vida do ser humano, destacando o auxílio nas funções psicológicas, como foi apresentado no Jornal Internacional de Pesquisas Ambiental e Saúde Pública, um estudo da Universidade de Wisconsin, no qual foi observado que altos níveis de espaços verdes foram associados com a redução de sintomas de ansiedade, estresse e depressão.
	2.2 Estatísticas dos parques no Brasil
	O Brasil é um país marcado pela desigualdade social, isso acaba fazendo com que as grandes capitais brasileiras sigam padrões de estruturação territorial discriminatórias. Muitas vezes representam os extremos da pirâmide social, entre bairros de ricos e bairros de pobres, e essa divisão acaba sendo bem delineada. Todavia há bairros mistos nos quais o mercado imobiliário busca criar ilhas de prosperidade”, ou seja, demarcar certos locais com a imagem de que são mais bem servidos de infraestrutura e mais sofisticados que a região periférica, a fim de elevar as vendas e garantir a rentabilidade dos investimentos. Espaço livres tratados e parques podem ser considerados para esta qualificação simbólica.
	Seguindo a ideia de desigualdade social o planejamento de infraestruturas também atingi partes da população de formas diferentes. A provisão de espaços públicos é provida de forma desigual, enquanto as porções mais ricas são servidas de espaços públicos cuidados de forma mais rigorosa e em maiores quantidades, a parte mais pobre quando tem um espaço livre para lazer é precário tanto em cuidados,quanto em quantidade. Porém, nas últimas décadas, foram implantados – nas principais capitais e cidades do interior – novos parques em bairros tradicionalmente mal servidos de espaços livres tratados. Há um longo caminho até que a distribuição seja de forma igual, entretanto houve esforços para diminuir as desigualdades no acesso a esse tipo de lazer.
	Os índices numéricos que informam a quantidade de m² verdes por habitante, ou mesmo de lazer por habitantes, nem sempre são boas referências, pois na realidade eles não oferecem uma visibilidade ampla de como esses espaços livres são acessíveis ou se há uma qualidade para a sua destinação. Os mapas – com parques públicos, vias, tipologias morfológicas e renda -, aliados a outras informações sobre qualidade e destinação dos espaços de lazer, são as melhores opções para avaliar relações, sobreposições e carências de espaços de lazer.
	Na distribuição recente dos parques, a localização se deu por dois fatores ou onde haviam terrenos vagos públicos ou onde a oportunidade fosse criada. Não teve relação direta com a necessidade, entretanto, poderia ter a definição do programa de atividades. É possível estudar o perfil da vizinhança, o que existe e o que falta na área, para compreender melhor as possibilidades de completação dos espaços públicos urbanos. 
Em um cenário onde o espaço público, principalmente espaços urbanos de fácil acesso, está sendo, cada vez mais procurado pela população em geral, a facilitação de se obter informações através de um terminal de computador torna essa relação ainda mais interessante.
Para exemplificar podemos considerar a tabela abaixo e analisar os dados:
	
3. Estratégias para que o projeto dos terminais respeite o desenvolvimento sustentável
	3.1 Economia de energia
	Visando a sustentabilidade e eficiência, são utilizados monitores LED, que em média diminuem o consumo de energia em 50%, além de usar Hardware básico que não comprometa o desempenho do sistema e também não afete o consumo.
3.2 Energias elétricas renováveis
	Refere-se a energia elétricas renováveis aquelas geradas a partir de recursos naturais que podem ser restabelecidos de forma relativamente rápida pela natureza, tais como água, luz solar e o vento. Considerando-se a necessidade de utilizar uma tecnologia de fonte energética que esteja alinha à exploração sustentável dos recursos naturais disponíveis, optou-se pela energia solar, por se tratar de uma forma prática, já que em parques há grandes áreas com a disponibilidade de luz solar.
	3.2.1 Energia solar
	Com a utilização da energia solar como fonte de energia limpa, há a necessidade de instalação de painéis solares fotovoltaicos para alimentar cada terminal. Os painéis fotovoltaicos são dispositivos utilizados para converter a energia da luz do Sol em energia elétrica. Os painéis solares fotovoltaicos são compostos por células solares, assim designadas já que captam, em geral, a luz do Sol. As células solares contam com o efeito fotovoltaico para absorver a energia do Sol e fazem a corrente elétrica fluir entre duas camadas com cargas opostas. O aumento do custo dos combustíveis fósseis, e a experiência adquirida na produção de células solares, tem reduzido o custo das mesmas, indicam que este tipo de energia será cada vez mais utilizada.
Para a utilização desta fonte de energia renovável e limpa, os terminais vão necessitar da instalação de kits compostos de painéis com células fotovoltaicas, controlador de carga, baterias, inversor de 400 W, conforme mostra o diagrama:
3.3 Esquemas de instalação do sistema de alimentação por energia solar
Painel
Fotovoltaico
	
 Terminais
Inversor 
CC/ CA
Controlador de
carga
Apoio
Bateria
· Controlador de carga: de forma a gerir a “entrada” e a “saída” de energia das baterias;
· Bateria: onde a energia é armazenada para uso posterior quando não há luz solar;
· Inversor CC/ CA: uma vez que os painéis produzem Corrente Contínua, e a maior parte dos eletrodomésticos consomem Corrente Alternada;
· Apoio: quando a energia solar disponível é insuficiente;
Estão incluídos no projeto painéis fotovoltaicos, que serão instalados nos parques e todo o sistema de alimentação gerará energia elétrica através da captação da luz solar, alimentando os terminais com eletricidade sustentável.
3.4 PET (Polietileno tereftalato)
A Indústria Recicladora de PET no Brasil é economicamente viável, sustentável e funcional. Basta citar que cerca de um terço do faturamento de toda a Indústria Brasileira de PET provém da reciclagem. Gera impostos, empregos, renda e todos os demais benefícios de uma indústria de base sólida. Seu crescimento anual constante, em média superior a 11% desde 2000, permite planejar novos investimentos – incrementos e incentivos pela criação de novos usos para o PET reciclado.
A produção e uso das garrafas em si já trazem vários benefícios para o meio ambiente. Sua reciclagem potencializa esses benefícios, pois a matéria-prima reciclada substitui material virgem em muitos outros produtos, nos segmentos mais diferentes, como construção civil, tintas, produção de automóveis e caminhões ou telefones celulares.
Não bastasse o reaproveitamento de centenas de milhares de toneladas de embalagens que seriam indevidamente destinadas, a reciclagem de PET economiza recursos naturais, muita água e energia.
A reciclagem de PET colabora para a preservação ambiental, por isso, como forma de apoio e incentivo ao desenvolvimento sustentável, toda a estrutura exterior do terminal será composta de PET reciclado.
4. Estratégias de apresentação e funcionamento do sistema que apresentará as informações sobre o parque.
	4.1 Thin clients
	Considerando as características necessárias para este projeto, a tecnologia escolhida foi as dos Thin Client. Os thin clients, em uma tradução direta, clientes magros, como o próprio nome sugere algo sem excessos, são equipamentos simples, com pouco software instalado e capacidade limitada, que se comunicam com um servidor. Por serem um sistema simples, os thin clients são uma ótima escolha, já que estão alinhados aos conceitos de sustentabilidade e baixo custo.
	É o que ratifica o portal Thin Client Brasil: um terminal, em informática é todo o equipamento disponibilizado ao usuário, nomeadamente aquele que serve de interface como um sistema de informação mais abrangente. Geralmente um terminal está associado a sistemas muito simples, sem disco rígido, cujo funcionamento depende da disponibilidade do sistema de informação.
Neste caso, o terminal estará diretamente conectado ao servidor, como se o usuário estivesse fisicamente perante a máquina. Os terminais de computador serão providos com telas de LED, estas telas deverão suportar receber comandos através do toque na tela, ou seja, portar a tecnologia touch screen, tornando o sistema dos terminais mais intuitivo. Desse modo, essa escolha é vantajosa por diversos motivos, entre os quais a economia de energia, baixo custo de aquisição, manutenção e upgrade, e por se tratar de um sistema thin client conectado a um servidor não há necessidade de aquisição de licenças para sistemas operacionais e aplicativos das estações clientes, já que estes se utilizam dos recursos disponíveis no computador central.
4.2 Funcionamentos o sistema
4.2.1 Sistema operacional
Tendo como base uma estrutura servidor-cliente e analisando aspectos como custo de implementação, estabilidade e segurança, o sistema operacional escolhido para ser utilizado no servidor foi o Ubuntu 18.04 LTs baseado em Linux. Os terminais por sua vez, exibem uma interface gráfica, onde será feita a apresentação do conteúdo informativo, voltada para a facilidade e apresentação das informações para os frequentadores do parque.
	4.2.2 Servidor de rede
	 Um servidor é um software ou um computador, com sistema de computação centralizada que fornece serviços a uma rede de computadores, chamada de cliente.
	Esta arquitetura é chamada de cliente-servidor, é utilizada em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes ondea questão de segurança desempenha um papel de grande importância, or isso foi escolhido para dar suporte ao projeto dos terminais de informações.
	Os servidores podem fornecer várias funcionalidades, tais como o compartilhamento de dados, recursos do sistema entre vários clientes, nesse caso os terminais. Um único servidor pode servir vários clientes, e um único clinete pode usar vários servidores. Um processo cliente pode ser executado no mesmo dispositivo ou pode se conectar através de uma rede para um servidor em um dispositov diferente.
4.2.3 Sistema de Gerenciamento Cliente Servidor
	É uma estrutura de aplicação distribuída que distribui as tarefas e cargas de trabalho entre os fornecedores de um recurso ou serviço, designados como servidores, e os requerentes dos serviços, designados com clientes.
	Geralmente os clientes e servidores comunicam através de uma rede de computadores em computadores distintos, mas tanto o cliente quanto o servidor podem residir no mesmo computador.
	Um servidor é um host que está executando um ou mais serviços ou programas que compartilham recursos com os clientes. Um cliente não compartilha qualquer de seus recursos, mas solicita um conteúdo ou função do servidor. Os clientes iniciam sessões de comunição com os servidores que aguardam requisições de entrada.
4.2.4 Terminal Cliente
	 O terminal, por meio da interação do usuário, inicia pedidos pedidos de serviços para o servidor, que os executa e envia o resultado para o cliente. Dessa forma, interage diretamente com o servidor através de seu software aplicação específico (Linux), que lhe possibilita a troca de informações, além de requisitar menos processamento do hardware do cliente.
4.3 Estratégias de Apresentação do Conteúdo Informativo
TERMINAL
INTERFACE
GRÁFICA
PAINEL DE
INFORMAÇÕES
SHOWS
EVENTOS
MAPA
4.3.1 Interface gráfica e painel de informações
	Local onde será apresentado todo o conteúdo informativo, por meio de um painel interativo. O painel mantém sincronia com o servidor, sendo assim, todas as informações são mantidas de modo atualizado e podem receber updates de forma remota, mantendo a disponibilidade do terminal para uso da população, frequentadores do parque e funcionários do parque.
	Serão aprensentados informações úteis para os usuários do parque, como mapa, eventos, shows, etc.
4.4 Hardwares recomendado
- Sistema Operacional: Ubuntu 18.04 LTs baseado em Linux;
- Processador: Processador com arquitetura x86, qualquer Intel ou AMD recente;
- Memória Ram: 1 GB ou 2 GB;
- Disco rígido (HD): Capacidade mínima de 20 GB de armazenamento livres;
- Conexão à Internet: 1 MB ou 2 MB;
- Monitor LED 15 polegadas ou superior;	
5. Locais de instalação dos terminais
Para instalar os terminais em locais de amplo e fácil acesso aos frequentadores deve-se estudar inicialmente as partes dos parques com o maior fluxo de pessoas. Tomando como base uma pesquisa do Datafolha, que estimou as principais atividades que pessoas buscam fazer nos parques, estabeleceu-se que a ordem de importância era:	
Atividade física para cerca de 68%, como caminhadas (46%), correr e fazer cooper (14%), malhar, fazer ginástica, musculação, aeróbica e/ou alongamento (13%). Outros 9% costumam jogar bola (futebol), 3% andam de bicicleta e/ou skate e 2% jogam vôlei, basquete, tênis ou ping-pong. 
Lazer ou cultura para cerca de um terço (35%), dividido em: levar as crianças para brincar (21%), enquanto 4% vão simplesmente para passear e “dar uma volta”, mesma parcela dos que vão para conversar e encontrar os amigos e dos que vão para passear e brincar com o cachorro (4% cada).
Descanso e relaxamento, que inclui simplesmente passar o tempo, meditar e refletir, observar a natureza e/ou respirar ar puro é o objetivo de 17% dos usuários dos parques públicos.
Atividades promovidas pelo parque são o objetivo de 10% do total da amostra que costumam frequentar parques para fazer alguma dessas atividades ou ainda usar computador ou ler.
	Tendo esses dados como orientação, é possível inferir que instalar os terminais onde há maior interesse dos usuários e em suas rotas principais para chegar ao local, terá uma grande efetividade na transmissão de informações aos frequentadores.
5.1 Material das cabines dos terminais 
Por se tratar de um ambiente aberto, os terminais podem acabar sofrendo danos com a ação do sol e da chuva. Para isso, deve-se construir pequenas cabines como uma forma de proteção e pensando ao longo prazo do projeto. Pensando em um desenvolvimento sustentável, o uso Polietileno tereftalato, conhecido popularmente como PET, é um excelente aliado na construção das cabines. Fazendo uso desse material, economiza-se muitos recursos, financeiros e ambientais, visto que a reciclagem diminui que uma nova matéria-prima virgem seja retirada da natureza. A ideia de como serão essas cabines remetem a casa construída pelos alunos da escola Padre Bruno Linden, de Massaranduba.
Casa construída de PET pelos alunos da Escola Padre Bruno Linden
O custo é ínfimo, pois para esse projeto deseja-se que a cabine para o terminal seja o suficiente para proteger, da chuva e do sol, o terminal e seu possível usuário, contendo uma parede feito com PET ao fundo do terminal e duas nas laterais, tendo vigas de madeira como suporte da construção e o telhado feito com telhas de amianto.
6. Conclusão
	 Levando-se em consideração todos os dados, abordagens e tecnologias utilizadas para a criação do terminal de computador para divulgação de informações sobre atividades em geral em Parques Urbanos, observa-se que com o crescimento do interesse da população por espaços verdes e como forma de escapar da urbanização das cidades os parques urbanos têm sido uma ótima escolha. A facilidade do acesso e as diversas atividades possíveis tem atraído um grande volume de frequentadores, por isso a integração de tecnologia torna-se uma eficaz e prática maneira de informar um grande número de frequentadores.
	Visando tornar a integração da tecnologia e natureza de forma que respeite o desenvolvimento sustentável, o projeto conta com a utilização de Thin Client, por ser tratar de equipamentos com pouco software e capacidade limitada, os thin clients se comunicam com um servidor, onde o computador central gere todos os recursos necessários para o melhor funcionamentos dos terminais.
	Como considerações finais, o principal interesse deste projeto é mostrar que se pode e deve ser criadas maneiras de facilitar a comunicação através de recursos digitais, de forma a conseguir uma devida integração da tecnologia a natureza, respeitando ao máximo as questões de sustentabilidade e garantindo a eficácia da informação.
7. Referências
MACEDO, S. S. Parques Urbanos no Brasil = Brazilian Urban Parks / Silvio Soares Macedo e Francine Gramacho Sakata – 2.ed.- São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo: Imprensa Oficial da Universidade de São Paulo, 2003 – [Coleção Quapá].
TERRA, Carlos. Os Jardins no Brasil no século XIX: Glaziou revisitado. RJ: EBA/UFRJ, 2000. p. 42.
<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16135/tde-20092018-143928/pt-br.php
> acessado em 08/04/2020
<http://www.thinclientbrasil.com/thin-client/o-que-e-thin-client.php > acessado em
06/04/2020
Vilanova, Bianca. Alunos de Massaranduba constroem casa de garrafas PET
<http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/geral/an-jaragua/noticia/2014/10/alunos-de-massaranduba-constroem-casa-de-garrafas-pet-4622236.html > Acessado em: 02/04/2020
Servidor de rede
Sistema Cliente-Servidor
Teminal Cliente
Interface gráfica e painel de informações

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