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AVALIAÇÃO I ESTUDOS DISCIPLINARES VII _

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26/10/2021 08:27 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES VII ...
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 Fazer teste: AVALIAÇÃO IESTUDOS DISCIPLINARES VII 6599-15_SEI_DI_0720_R_20212 CONTEÚDO
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a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 1
Assunto/tema. Sociodiversidade e multiculturalismo: relações étnico-raciais e articulação indígena
e quilombola. 
(Enade 2016) Leia o texto a seguir. 
A articulação indígena e quilombola vem se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012, com o
objetivo de incentivar a parceria entre índios e quilombolas frente a novos desa�os comuns. A aliança
possibilitou, em 2015, a reaproximação entre índios da Terra Indígena Kaxuyana - Tunayana e os
quilombolas da Terra Quilombola Cachoeira Porteira, cujas relações, no processo de regularização de
suas terras, haviam assumido ares de con�ito. Reunidos no Quilombo Abuí, escolhido como local
neutro e livre de in�uências externas, em maio de 2015, lideranças indígenas e quilombolas de ambas
as terras, com a mediação de lideranças quilombolas de outras comunidades, acordaram os limites
territoriais para �ns de regularização fundiária. O acordo foi o�cializado junto ao Ministério Público
Federal e ao Ministério Público Estadual. 
                  Disponível em:<www.quilombo.com.br>. Acesso em: 2 9 ago. 2 0 1 6 (com adaptações) . 
A análise dessa situação evidencia a importância da:
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites territoriais.
Intervenção prévia do Estado em situações de potencial con�ito entre povos tradicionais.
Urgência de regularização das terras quilombolas e indígenas, priorizando-se áreas isentas
de con�itos.
De�nição, por atores externos, dos desa�os comuns a serem enfrentados pelos povos
tradicionais.
Participação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais entre quilombolas
e indígenas.
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a.
PERGUNTA 2
Assunto/tema. Cidadania: análise de tabela e avaliação correta de desempenhos em concurso de
redação. 
Clara, que estuda em um colégio localizado na região Nordeste, participou de um concurso
nacional de redação, em que as notas poderiam variar de 0 a 1.000 pontos. Terminada a
competição, o instituto organizador enviou aos participantes seus boletins de desempenho e
Clara recebeu a tabela a seguir.
De acordo com a situação exposta, analise as a�rmativas. 
I. Clara foi a participante mais bem classi�cada na região Nordeste e foi a única nessa condição. 
II. A nota média no país não poderia ter sido 513 pontos, pois a média da nota mínima (327
pontos) e da nota máxima (879 pontos) é 603 pontos. 
III. Houve alguma região em que a nota máxima superou 862 pontos. 
Está correto o que se a�rma em:
I, apenas.
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?
 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOS
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b.
c.
d.
e.
II, apenas.
III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
a.
b
PERGUNTA 3
Assunto/tema. Cidadania: protagonismo social. 
Leia o texto de autoria de Vladimir Safatle e analise as a�rmativas a seguir. 
                                                    Quem tem o direito de falar? 
Estabelecer que minorias só podem falar dos problemas de seu grupo é uma forma astuta de
silenciamento 
A política não é uma questão apenas de circulação de bens e riquezas. Ou seja, ela não se funda
simplesmente em uma decisão a respeito de como as riquezas e os bens devem circular, como eles
devem ser distribuídos. 
Embora essa seja uma questão central que mobiliza todos nós, ela não é tudo, nem é razão su�ciente
de todos os fenômenos internos ao campo que nomeamos "política". Na verdade, a política é também
uma questão de circulação de afetos, da maneira com que eles irão criar vínculos sociais, afetando os
que fazem parte destes vínculos. 
A maneira com que somos afetados de�ne o que somos e o que não somos capazes de ver, o que
somos e não somos capazes de sentir e perceber. De�nido o que vejo, sinto e percebo, de�ne-se o
campo das minhas ações, a maneira com que julgo, o que faz parte e o que está excluído do meu
mundo. 
Percebam, por exemplo, como um dos maiores feitos políticos de 2015 foi a circulação de uma mera
foto, a foto do menino sírio morto em um naufrágio no Mar Mediterrâneo. 
Nesse sentido, foi muito interessante pesquisar as reações de certos europeus que invadiram sites de
notícias de seu continente com posts e comentários. Uma quantidade impressionante deles reclamava
daqueles jornais que decidiram publicar a foto. Por trás de so�smas primários, eles diziam
basicamente a mesma coisa: "parem de nos mostrar o que não queremos ver", "isto irá quebrar a força
de nosso discurso". 
Pois eles sabiam que seu fascismo ordinário cresce à condição de administrar uma certa zona de
invisibilidade. 
É necessário que certos afetos não circulem, que a humanização bruta produzida pela morte estúpida
de um refugiado não nos afete. Todo fascismo ordinário é baseado em uma desafecção. 
Toda verdadeira luta política é baseada em uma mudança nos circuitos hegemônicos de afetos. Prova
disso foi o fato de tal foto produzir o que vários discursos até então não haviam conseguido: a
suspensão temporária da política criminosa de indiferença em relação à sorte dos refugiados. 
Mas essa quebra da invisibilidade também se dá de outras formas. De fato, sabemos como faz parte
das dinâmicas do poder decidir qual sofrimento é visível e qual é invisível. Mas, para tanto, devemos
antes decidir sobre quem fala e quem não fala, qual fala ouvirei e qual fala representará, para mim,
apenas alguma forma de ressentimento. 
Há várias maneiras de silêncio. A mais comum é simplesmente calar quem não tem direito à voz. Isso é
o que nos lembram todos aqueles que se engajaram na luta por grupos sociais vulneráveis e objetos de
violência contínua (negros, homossexuais, mulheres, travestis, palestinos, entre tantos outros). 
Mas há ainda outra forma de silêncio. Ela consiste em limitar sua fala. Assim, um será a voz dos negros
e pobres, já que o enunciador é negro e pobre. O outro será a voz das mulheres e lésbicas, já que o
enunciador é mulher e lésbica. A princípio, isto pode parecer um ato de dar voz aos excluídos e
subalternos, fazendo com que negros falem sobre os problemas dos negros, mulheres falem sobre os
problemas das mulheres, e por aí vai. 
Essa é apenas uma forma astuta de silêncio, e deveríamos estar mais atentos a tal estratégia de
silenciamento identitário. Ao �nal, ela quer nos levar a acreditar que negros devem apenas falar dos
problemas dos negros, que mulheresdevem apenas falar dos problemas das mulheres. 
Pensar a política como circuito de afetos signi�ca compreender que sujeitos políticos são criados
quando conseguem mudar a forma como o espaço comum é afetado. 
Posso dar visibilidade a sofrimentos que antes não circulavam, mas quando aceito limitar minha fala
pela identidade que supostamente represento, não mudarei a forma de circulação de afetos, pois não
conseguirei implicar quem não partilha minha identidade na narrativa do meu sofrimento. Minha
produção de afecções continuará circulando em regime restrito, mesmo que agora codi�cada como
região setorizada do espaço comum. 
Ser um sujeito político é conseguir enunciar proposições que implicam todo mundo, que podem
implicar qualquer um, ou seja, que se dirigem a esta dimensão do "qualquer um" que faz parte de cada
um de nós. É quando nos colocamos na posição de qualquer um que temos mais força de
desestabilização de circuitos hegemônicos de afetos. 
O verdadeiro medo do poder é que você se coloque na posição de qualquer um. 
            Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrada/234248-quem-tem-o-direito-de-falar.shtml>. Acesso em: 13
jun. 2016. 
I. Segundo o autor, grupos de minorias estão sendo silenciados, pois vivemos em um regime
autoritário, não democrático.
II. O autor defende que os políticos sejam os legítimos representantes dos grupos minoritários, já
que as minorias tendem a ser silenciadas na sociedade.
III. A publicação da foto do menino sírio, morto no naufrágio ao tentar chegar à Europa como
imigrante, foi, segundo o texto, uma forma de sensacionalismo da imprensa e, por isso, gerou
con�itos políticos.
Assinale a alternativa correta.
Todas as a�rmativas são corretas.
A � ti I II ã t
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b.
c.
d.
e.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas as a�rmativas II e III são corretas.
Apenas a a�rmativa III é correta.
Nenhuma alternativa é correta.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 4
Assunto/tema. Políticas públicas: pro�ssionais da área da saúde e realização de procedimentos
adequados. 
Leia a charge a seguir. 
  
                                   
                Disponível em: <http://www.jornaldebrasilia.com.br/charges/685/erro-de-diagnostico-medico>. Acesso em: 26 jan.
2016. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos”, do governo federal. 
II. O médico da charge representa um pro�ssional que não adota procedimentos adequados para
chegar a um diagnóstico. 
III. A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em
nosso país, mas culpa os pacientes por esse problema, pois eles não sabem relatar com exatidão
o que estão sentindo. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
II e III.
I e II.
I e III.
I.
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PERGUNTA 5
Assunto/tema. Ética, democracia e cidadania: desmatamento e condições de vida da população
indígena. 
Leia o artigo de Leão Serva e a charge. 
                                 No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil, em Londres,
em 19 de abril, Dia do Índio. Vão dizer que as populações tradicionais não têm nada que comemorar
no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem compra produtos brasileiros no exterior
para o sangue indígena que mancha nossas commodities agropecuárias e minerais.
É irônico que, em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital britânica como
ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada visita de presidente ou representantes do regime. No
entanto, chamar a atenção dos países que podem in�uenciar o Brasil, sempre tão cioso de sua imagem
externa, é a única ação que restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos
indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso.
(...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em Londres, da
organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do Clima, que
reúne cerca de 40 organizações ambientalistas, criticou as medidas do Executivo Federal que apressam
a desmontagem dos dispositivos consagrados na Constituição de 1988. Chama atenção para a
coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce a
desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção.
(...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando crescem as denúncias contra
legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na última terça-feira (11/4),
uma comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia
e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido
ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4), em sete minutos, outra
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a.
b.
c.
d.
e.
g p ( ) q f ( ), ,
comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de
unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares".
Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente coincidem também com o aumento
vertiginoso na devastação das �orestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois anos, pondo em
risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a
seriedade do compromisso do governo brasileiro com o Acordo de Paris. 
Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razo
es-para-protestar.shtml>. Acesso em: 19 abr. 2017 (com adaptações). 
                                
Disponível em: <http://www.diariodecanoas.com.br/_conteudo/2015/04/noticias/regiao/152582-sustentando-partidos-e-os-indi
os-de-ontem-e-de-hoje-nas-charges-dos-jornais-de-quarta-feira.html>. Acesso em: 19 abr. 2017. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas. 
I. O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve,
para eles, a compensação do acesso à tecnologia. 
II. De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo medidas
do governo contra a proteção ambiental e contra os direitos indígenas. 
III. Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de
aculturação, que lhes traz piores condições de vida. 
IV. Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas. 
Está correto o que se a�rma somente em:
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
I e III.
II e III.
PERGUNTA 6
Assunto/tema. 
Preconceito: herança colonial e racismo. 
Leia o texto e os quadrinhos a seguir. 
O Brasil de hoje é herdeiro de uma sociedade colonial e imperial escravocrata, em que o negro ocupou
fundamentalmente a posição de pessoa escravizada. O Brasil, em 1888, foi o último país a abolir a
escravidão nas Américas. Um abolicionismo incompleto, que não permitiu incluir o negro na ordem
social capitalista (BASTIDE; FERNANDES, 2008). 
A escravidão negra deixou marcas profundas de discriminação em nossa sociedade, inclusive
escutamos insultos raciais atuais exigindo que negros e negras “voltem para a senzala”. Masserá que o
racismo contra o negro brasileiro atualmente só existe por causa do “tempo do cativeiro”? Há pessoas
racistas que nem sabem e nem mencionam esse contexto. Elas a�rmam que não gostam de “negros”,
têm raiva dos “pretos” e que estes são “fedidos”, “sujos” e “preguiçosos”. O racismo opera
cotidianamente por meio de piadas, causos, ditos populares etc. A�nal de contas, temos uma variedade
de expressões correntes na língua portuguesa recheadas de racismo contra os negros. 
Disponível em: <http://www.comfor.unifesp.br/wp-content/docs/COMFOR/biblioteca_virtual/UNIAFRO>. Acesso em: 13 jun.
2016. 
  
Disponível em: <http://photos1.blogger.com/blogger/7946/2941/1600/mafaldapreconceito1.1.gif>. Acesso em: 8 jun. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
I. Os quadrinhos visam criticar o fato de que as acusações de racismo têm se tornado cada vez
mais frequentes. 
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem
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a.
b.
c.
d.
e.
II. Os quadrinhos ilustram o comportamento descrito no texto: as pessoas mantêm na linguagem
seu preconceito. 
III. O texto coloca, entre as raízes do preconceito racial, o sistema escravocrata, que imperou até o
�nal do século XIX no Brasil. 
IV. De acordo com o texto, a abolição da escravidão no Brasil, embora tardia, permitiu que os
negros se integrassem completamente à sociedade capitalista. 
Está correto o que se a�rma somente em:
II e III.
II e IV.
I e III.
I e II.
I e IV.
a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 7
Assunto/tema. Processos migratórios e questão de gênero: números de imigrantes homens e
mulheres para diversos países e continentes. 
Considere o grá�co e analise as a�rmativas a seguir. 
 
ONU, International Migration Report 2015. Disponível em: <http://www.un.org>. Acesso em: 20 jun.
2016 (com adaptações). 
I. A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número de
homens e o de mulheres imigrantes. 
II. O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do que
no período de 2010 a 2015. 
III. O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi de 35 milhões. 
É correto o que se a�rma em:
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
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PERGUNTA 8
Assunto/tema. Responsabilidade social e setor privado: responsabilidade social empresarial e
diminuição das desigualdades sociais. 
Leia a charge e o texto a seguir. 
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a.
b.
c.
d.
e.
                                     
Disponível em: <http://mitnoticias.blogspot.com.br/2012/11/a-visao-da-empresa-e-mais-importante.html>. Acesso em: 09 jan.
2016. 
                           Responsabilidade social empresarial e diminuição das desigualdades sociais 
                                                                       Anna Flávia Camilli Oliveira 
Torna-se �agrante a mudança de paradigma na forma de atuação empresarial, ampliando seus
objetivos para além da mera obtenção do lucro, dando espaço à atuação socialmente responsável. Esse
novo posicionamento é necessário à garantia da continuidade dos negócios e à promoção da
sustentabilidade, que passa pela diminuição das desigualdades sociais. Carlos Nelson dos Reis e Luiz
Edgard Medeiros, a esse respeito, ensinam: “em uma realidade mundial caracterizada por vigorosas e
profundas transformações societárias, as empresas ocupam, inequivocamente, o lugar de agentes
especiais de promoção do desenvolvimento econômico e social. Para tanto, suas ações devem ser
direcionadas para a busca de uma efetiva articulação das relações sociais voltadas para o bem-estar
da humanidade nos níveis local, regional e internacional. É nesta perspectiva que elas podem, e têm
força para tanto, consolidar níveis de equidade social tão esperados pelas populações que vivem sob o
manto da desigualdade. A existência de uma consciência empresarial responsável é fundamental para
que haja possibilidade de engajamento de todos no processo de desenvolvimento, objetivando a
preservação do meio ambiente, do patrimônio cultural, a promoção dos direitos humanos e a
construção de uma sociedade economicamente próspera e socialmente justa”. 
REIS, C. N. dos; MEDEIROS, L. E.  Responsabilidade social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento
econômico e social. São Paulo: Atlas, 2009. 
Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8909>. Acesso em:
09 jan. 2016 (com adaptações). 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as asserções e assinale a alternativa
correta. 
A charge critica a hipocrisia de empresas que adotam discursos que disfarçam seu real objetivo de
obter lucro. 
                                                      PORQUE 
De acordo com o texto, a atuação empresarial socialmente responsável é peça fundamental para
o desenvolvimento, para a solução de problemas sociais e para a preservação do meio ambiente.
As duas asserções são verdadeiras, e a segunda justi�ca a primeira.
As duas asserções são verdadeiras, e a segunda não justi�ca a primeira.
A primeira asserção é verdadeira, e a segunda é falsa.
A primeira asserção é falsa, e a segunda é verdadeira.
As duas asserções são falsas.
PERGUNTA 9
Assunto/tema. Cultura e arte: registros fotográ�cos, situações do cotidiano e realidade. 
Leia a charge e a crônica a seguir. 
                                
                Disponível em: <http://fotogra�a.folha.uol.com.br/galerias/38941-charges-outubro-de-2015#foto-562881>. Acesso em:
10 dez. 2015.  
                                                                   A Foto 
                                                          Luis Fernando Verissimo 
Foi numa festa de família, dessas de �m de ano. Já que o bisavô estava morre não morre, decidiram
tirar uma fotogra�a de toda a família reunida, talvez pela última vez. A bisa e o bisa sentados, �lhos,
�lhas, noras, genros e netos em volta, bisnetos na frente, esparramados pelo chão. Castelo, o dono da
câmera, comandou a pose, depois tirou o olho do visor e ofereceu a câmera a quem ia tirar a
fotogra�a. Mas quem ia tirar a fotogra�a? 
— Tira você mesmo, ué. 
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a.
b.
c.
d.
e.
,
— Ah, é? E eu não saio na foto? 
O Castelo era o genro mais velho. O primeiro genro. O que sustentava os velhos. Tinha que estar na
fotogra�a. 
— Tiro eu — disse o marido da Bitinha. 
— Você �ca aqui — comandou a Bitinha. 
Havia certa resistência ao marido da Bitinha na família. A Bitinha, orgulhosa, insistia para que o
marido reagisse. “Não deixa eles te humilharem, Mário Cesar”, dizia sempre. O Mário Cesar �cou �rme
onde estava, do lado da mulher. A própria Bitinha fez a sugestão maldosa: 
— Acho que quem deve tirar é o Dudu… 
O Dudu era o �lho mais novo de Andradina, uma das noras, casadacom o Luiz Olavo. Havia a suspeita,
nunca claramente anunciada, de que não fosse o �lho do Luiz Olavo. 
O Dudu se pronti�cou a tirar a fotogra�a, mas Andradina segurou o �lho. 
— Só faltava essa, o Dudu não sair. 
E agora? 
— Pô, Castelo. Você disse que essa câmera só faltava falar. E não tem nem timer! 
O Castelo impávido. Tinham ciúmes dele. Porque ele tinha um Santana do ano. Porque comprara a
câmera num duty free da Europa. Aliás, o apelido dele entre os outros era “Dutifri”, mas ele não sabia. 
— Revezamento — sugeriu alguém — Cada genro bate uma foto em que ele não aparece, e… 
A ideia foi sepultada em protestos. Tinha que ser toda a família reunida em volta da bisa. 
Foi quando o próprio bisa se ergueu, caminhou decididamente até o Castelo e arrancou a câmera da
sua mão. 
— Dá aqui. 
— Mas seu Domício… 
— Vai pra lá e �ca quieto. 
— Papai, o senhor tem que sair na foto. Senão não tem sentido! 
— Eu �co implícito — disse o velho, já com o olho no visor. 
E antes que houvesse mais protestos, acionou a câmera, tirou a foto e foi dormir. 
          Disponível em: VERISSIMO, L. F . Comédias para se Ler na Escola. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. 
Com base na leitura, analise as a�rmativas e assinale a alternativa correta. 
I. A charge e o texto têm em comum a ideia de que uma fotogra�a é um relato objetivo e
�dedigno da realidade. 
II. A charge e o texto mostram que as inovações tecnológicas melhoram a vida das pessoas, uma
vez que, na crônica, a falta de dispositivos avançados impediu o registro da família toda. 
III. A charge e o texto mostram a foto como um registro que tem como objetivo expor situações
positivas do cotidiano, visando ao olhar de aprovação dos outros nas redes sociais.
Nenhuma a�rmativa é correta.
Apenas as a�rmativas II e III são corretas.
Apenas as a�rmativas I e II são corretas.
Apenas a a�rmativa II é correta.
Apenas a a�rmativa III é correta.
PERGUNTA 10
Assunto/tema. Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, relações étnico-raciais e
assassinatos de afrodescendentes em relato da ONU.
Leia o texto e a charge a seguir.
                                     ONU diz que polícia brasileira mata 5 por dia; maioria é afrodescendente
                                                                       Genebra ( 10/03/2016) 
                               Segundo a ONU, a polícia brasileira matou 2.000 pessoas em 2015 
A Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a polícia brasileira de ser a responsável por cinco
mortes a cada dia no país, totalizando, apenas em 2015, cerca de 2.000 casos. O alerta foi feito nesta
quinta-feira (10) pelo Alto Comissário da ONU para Direitos Humanos, Zeid Bin Hussein. 
Essa é a segunda denúncia que as Nações Unidas apresentam sobre a violência policial no brasil  em
apenas uma semana.
Nesta quinta-feira, Zeid fez seu balanço anual sobre a situação dos direitos humanos no mundo. Entre
os cerca de 30 países citados pelo alto comissário, a situação brasileira teve seu destaque ao tratar do
racismo contra pessoas afrodescendentes. 
"No Brasil, o governo tomou ações para lidar com os direitos sociais de pessoas afrodescendentes,
especialmente no campo da educação", reconheceu Zeid. 
"Apesar disso, foi amplamente informado sobre a insegurança que muitos jovens afro-brasileiros
sentem diante da violência policial e da impunidade", disse. 
"Mais de 2.000 pessoas foram mortas pela polícia no Brasil no ano passado e eles eram, de forma
desproporcional, de afrodescendência", acusou Zeid. 
Segundo o relator, outra constatação preocupante também é a morte de jovens afro-americanos nos
Estados Unidos, com 300 casos em 2015. 
"Mais ações são necessárias em países onde esses casos são registrados, incluindo medidas para levar
os autores à Justiça e garantir um remédio para as vítimas", defendeu Zeid. 
Na última terça-feira (8), o relator da ONU para a prevenção da Tortura, Juan Mendez, também atacou
o Brasil por não dar respostas à violência policial. Para ele, os homicídios cometidos por policiais não
são a exceção, mas, sim, "a regra". 
Rogério Sottili, secretário de Direitos Humanos, viajou até Genebra, na Suíça, para dar uma resposta ao
informe. "Existe um problema de impunidade muito grave no país", admitiu. 
"Há tortura no Brasil. Somos um país formado por violações de direitos humanos. Temos uma cultura
de violência. Como mudar? Com um novo processo histórico com formação em direitos humanos",
disse. 
Para ele, parte da explicação é a construção histórica do Brasil. "É evidente que não mudaremos uma
cultura de violência de pelo menos 500 anos de uma hora para outra. Mas tenho a convicção de que
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26/10/2021 08:27 Fazer teste: AVALIAÇÃO I – ESTUDOS DISCIPLINARES VII ...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/take/launch.jsp?course_assessment_id=_852416_1&course_id=_182411_1&content_id=_2322987… 8/8
a.
b.
c.
d.
e.
cu tu a de o ê c a de pe o e os 500 a os de u a o a pa a out a. as te o a co cção de que
recentemente começamos a transformar essa cultura de discriminação e de violência em favor de uma
cultura de direitos", disse. 
Como tem feito nos últimos dez anos em reuniões da ONU, o governo listou os diversos programas e
iniciativas que adotou, "indicando o caminho para a ruptura do ciclo de impunidade e violência no
país". 
Entre os programas e instituições, estão o Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura e a
criação de um Mecanismo Nacional de Combate à Tortura. 
Disponível em: <http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2016/03/10/policia-brasileira-mata-5-pessoas-por-di
a-diz-onu.htm>. Acesso em: 22 mar. 2016. 
  
                                  
                  Disponível em: <http://profwladimir.blogspot.com.br/2015/09/charge-triste-duas-realidades.html>. Acesso em: 22
mar. 2016. 
Com base na leitura e nos seus conhecimentos, analise as a�rmativas. 
I. A reportagem indica que as preocupações da mãe do segundo quadrinho não são infundadas. 
II. De acordo com a matéria, o racismo é menor nos Estados Unidos do que no Brasil. 
III. Segundo o relator da ONU, a falta de políticas públicas inclusivas é a principal causa do racismo
na corporação policial. 
IV. A charge e a reportagem mostram que o assassinato de afrodescendentes no Brasil ocorre
porque eles reagem à abordagem policial. 
Está correto o que se a�rma somente em:
I, II e III.
II e III.
I e IV.
I.
II e IV.
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