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CURSO ONLINE CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS – CONSULPLAN - Prof. Jacira Fernandes Granato 
www.portuguessemlimites.com.br Reprodução Proibida. Direitos Reservados. Página 1 
 
 
 
 
SELEÇÃO DE EXERCÍCIOS 
CONSULPLAN 
 
 
Autora: Jacira Fernandes Granato 
 
 
 
 
http://www.portuguessemlimites.com.br/
CURSO ONLINE CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS – CONSULPLAN - Prof. Jacira Fernandes Granato 
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4ª BATERIA DE EXERCÍCIOS/ASSUNTOS TRATADOS: Pronome (Emprego de Próclise, 
Mesóclise e Ênclise), Empego de Pronome como Recurso Coesivo, Pontuação Associada ao 
Emprego da Conjunção, Relações Verbais (Tempos e Modos Verbais) e Classes 
Gramaticais. 
78. (CONSULPLAN/2008/TRE­RS/Analista Judiciário ­ Área Administrativa) Em relação ao 
comentário gramatical, assinale o item INCORRETO: 
a) “...mal se pronuncia um nome: Eremita" – A palavra sublinhada é um advérbio. 
b) “Às vezes respondia com má­criação..." – O acento grave foi usado por ser uma expressão 
adverbial. 
c) “Se a fome era de pão..." O se é uma conjunção subordinativa. 
d) “...senão desejar que o perigo passasse." – o que é um pronome relativo. 
e) “Sempre com a inteireza de espírito que trouxera da floresta." – A palavra sublinhada é 
acentuada porque é proparoxítona. 
 
Texto para responder à questão seguinte
 
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79. (CONSULPLAN/2006/Prefeitura de Natal ­ RN/Técnico em Manutenção) O autor cita 
um pensamento de Platão no seu texto dizendo que para os políticos “bastar­lhes­ia o grande 
jardim para todos.” O pronome no trecho grifado refere­se à variedade padrão da língua, que 
está expressa no seguinte trecho: 
a) Nada detém ele. 
b) Ninguém lhe disse a verdade. 
c) Não vejo ela há muito tempo. 
d) Não se sabe o que passou­se entre eles depois. 
e) Me será difícil decorar o texto. 
 
Texto para responder à questão seguinte 
Conversa de grego 
Tinha recebido pequena herança de uma tia. Queria aplicar o dinheiro numa atividade que 
lhe desse algum lucro, porém, mais que lucro, satisfação intelectual. Descartou a ideia de abrir 
uma banca de jornal. Jornaleiro tem que acordar de madrugada. Queria coisa mais suave. Foi 
pedir conselho a um amigo. Ainda há pessoas que acreditam em conselhos. O amigo era criativo. 
– Abra um curso de grego. Todo mundo está abrindo cursos de línguas. Inglês, espanhol... 
Hoje, com o Mercosul, são comuns jogos de futebol contra a Argentina, o Uruguai, o Chile, o 
espanhol está em alta. Não se admite mais o portunhol de antes. O negócio de hoje é abrir um 
curso de espanhol. Inglês também, é claro. Atualmente até para comer um sanduíche é preciso 
saber inglês. McDonald’s, Coca, Blue Life... Não se diz mais apartamento. É loft. Daqui a uns vinte 
anos, quando o Brasil tiver liquidado sua dívida externa, as relações pessoais com o resto do 
mundo serão feitas no idioma de Cervantes, de Carlos Gardel e, claro, na língua do Clinton... 
Entendeu? 
– Não. 
– É simples. É preciso alargar os horizontes. É a razão por que em qualquer esquina da 
cidade surgem placas de cursos de línguas. Você tem que ser esperto... Entendeu? 
– Ainda não. 
– Serei mais objetivo. A cidade está saturada de cursos de inglês e de espanhol... Percebe? 
– Percebo. 
– Muito bem. Agora me diga: quantos cursos de grego você conhece na cidade? 
– Bem... 
– Taí. Nenhum... Nem um, cara. O que existe é escola de inglês, de espanhol, de 
informática... Até de ikebana. Mas de grego, rapaz, não existe. Então é isso. Você tem que 
aproveitar as brechas que o mercado oferece. Abra um curso de grego. 
– Mas... 
– Não tem mas. Já pensou formar classes de alunos interessados em ler Xenofonte no 
original? O problema do Brasil é que todo mundo quer ir pelo caminho mais fácil. O sujeito abre 
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uma pizzaria, no mês seguinte outros doze cidadãos resolvem abrir o mesmo tipo de negócio na 
mesma rua. Desse jeito é claro que não vai dar certo... Veja o caso da comida por quilo. Está 
arruinando com o negócio do prato feito. O tradicional prato feito elaborado com carinho, 
artesanalmente, cada bar com seu tempero peculiar... Hoje o prato feito está indo pro brejo. Só 
tem comida por quilo. O mercado vai acabar saturado de comida por quilo. Escute o que lhe digo: 
daqui a cinquenta anos, ou um pouco mais, quando o Brasil tiver se safado da dívida externa, 
ninguém vai poder nem olhar comida por quilo... Entendeu? 
– Hum... 
– Vou explicar melhor, Anaxágoras. Teu pai não era comandante da marinha mercante 
grega? 
– Foi. 
– E tua genitora? Nasceu onde? 
– Em Chipre. 
– Era cipriota. Eu sabia. Perguntei por perguntar. Veja bem. Teu pai era comandante de 
navio grego, tua mãe era cipriota, você se chama Anaxágoras, passou a infância ouvindo os pais 
falando grego. Cursou a universidade... Que curso você fez na faculdade? 
– Grego, ué. Você sabe disso... 
– Aí é que está. Você tem tudo para abrir um curso de grego. 
– Você acha que há alguém disposto a aprender grego? Qual a utilidade prática? Inglês vá 
lá... Até jogador do Palmeiras precisa disso para disputar a taça Toyota... 
– Taça Mitsubishi. 
– Mitsubishi, Honda, tanto faz... Tem o torneio Mercosul... 
– Mercosur. 
– Tanto faz. Mas, grego? Nem sei se a Grécia tem time de futebol. 
– Claro que tem. Mas não estamos falando de futebol. As pessoas precisam alargar seus 
horizontes culturais. 
Quantas pessoas sabem quem foi Alexandre, o Grande? A vida de Alexandre é uma novela. 
Novela – você entendeu o que quero dizer? No­ve­la. Já imaginou emplacar uma novela grega na 
TV? Quem dominou o mundo? Quem chegou a Roma e a Cartago? Quem atravessou as Colunas de 
Hércules? Os gregos mudaram a face do mundo, rapaz. Ainda hoje, quando se quer falar que uma 
mulher é de fechar o comércio, o que se diz? 
– Que é boazuda. 
– Isso quem fala é a ralé. Gente educada diz: “É uma mulher de beleza helênica”. As pessoas 
ainda têm muito o que aprender com Tucídides, com o general Brásidas, com o cerco de 
Esfactéria, com a guerra do Peloponeso... A Grécia dá samba, amigo. Infelizmente, as pessoas 
estão sendo induzidas a se entreter com histórias de macarronada, de amores entre fazendeiros 
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e mucamas... Vá por mim, Anaxágoras. Abra um curso de grego. Você vai faturar uma nota. Daqui 
a cem anos, quando o Brasil... 
– ... zerar a dívida externa... 
– Exato. O grego vai voltar a ter a importância cultural do passado. Mas alguém tem que 
iniciar o processo. Entendeu? 
– Entendi... 
– Então o próximo passo é bolar o nome da escola. Que tal Ágora? Ágora era a praça onde 
os gregos discutiam filosofia. Me parece um bom nome para um curso de grego. Gostou da ideia? 
– Não é ruim. Apenas precisa de uns ajustes técnicos... 
Três meses depois Anaxágoras inaugurava o Ágora, um restaurante especializado em 
delivery de prato­feito grego. 
(DIAFÉRIA, Lourenço. Conversa de grego. In.: PINTO, Manuel da Costa. Crônica brasileira 
contemporânea. São Paulo: Moderna, 2008. p. 52‐56.) 
80. (CONSULPLAN/2015/HOB/ Assistente social) A alteração na ordem da palavra em 
destaque promoveu um desvio da norma­padrão em, EXCETO: 
a) “Escute o que lhe digo: (...)" (12º§) – Escuta o que digo­lhe 
b) “Não se admite mais o portunhol de antes." (2º§) – Não admite­se mais o portunhol de antes. 
c) “Me parece um bom nome para um curso de grego." (32º§) – Parece­me um bom nome para 
um cursode grego. 
d) “Agora me diga: quantos cursos de grego você conhece na cidade?" (8º§) – Agora diga­me: 
quantos cursos de grego você conhece na cidade? 
 
Texto para responder à questão seguinte 
A AIDS na adolescência 
A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e 
desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais. Ela 
representa um período de crise, na qual o adolescente tenta se integrar a uma sociedade que 
também está passando por intensas modificações e que exige muito dele. Dessa forma, o jovem 
se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua vez, quer explorar e 
experimentar tudo a sua volta. Algumas dessas transformações e dificuldades que a juventude 
enfrenta, principalmente relacionadas à sexualidade, bem como ao abuso de drogas ilícitas, 
aumentam as chances dos adolescentes de adquirirem a infecção por HIV, fazendo­se necessária 
a realização de programas de prevenção e controle da AIDS na adolescência. 
Estudos de vários países têm demonstrado a crescente ocorrência de AIDS entre os 
adolescentes, sendo que, atualmente, as taxas de novas infecções são maiores entre a população 
jovem. Quase metade dos novos casos de AIDS ocorre entre os jovens com idade entre 15 e 24 
anos. Considerando que a maioria dos doentes está na faixa dos 20 anos, conclui­se que a grande 
parte das infecções aconteceu no período da adolescência, uma vez que a doença pode ficar por 
longo tempo assintomática. 
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Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que 
fazem com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV. Dentre as 
características comportamentais, destaca­se a sexualidade entre os adolescentes. Muitas vezes, a 
não utilização dos preservativos está relacionada ao abuso de álcool e outras drogas, os quais 
favorecem a prática do sexo inseguro. Outras vezes os jovens não usam o preservativo quando 
em relacionamentos estáveis, justificando que seu uso pode gerar desconfiança em relação à 
fidelidade do casal, apesar de que, no mundo, hoje, o uso de preservativo nas relações poderia 
significar uma prova de amor e proteção para com o outro. Observa­se, também, que muitas 
jovens abrem mão do preservativo por medo de serem abandonadas ou maltratadas por seus 
parceiros. Por outro lado, o fato de estar apaixonado faz com que o jovem crie uma imagem falsa 
de segurança, negando os riscos inerentes ao não uso do preservativo. 
 Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido 
pelos meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente. A televisão informa e 
forma opiniões, unificando padrões de comportamento, independente da tradição cultural, 
colocando o jovem frente a uma educação sexual informal que propaga o sexo como algo não 
planejado e comum, dizendo que “todo mundo faz sexo, mas poucos adoecem”. 
(Disponível em: 
http://www.boasaude.com.br/artigos­de­saude/3867/­1/a­aids­na­adolescencia.html. 
Adaptado. Acesso em: 19/04/2016.) 
 
81. (CONSULPLAN/2016/Prefeitura de Cascavel ­ PR/Agente comunitário de saúde) De 
acordo com a classe de palavras, assinale a relação INCORRETA. 
 
 a) “Dessa forma, o jovem se vê frente a um enorme leque de possibilidades e opções e, por sua 
vez, quer explorar e experimentar tudo a sua volta.” (1º§) – Pronome. 
b) “Observa­se, também, que muitas jovens abrem mão do preservativo por medo de serem 
abandonadas ou maltratadas por seus parceiros.” (3º§) – Advérbio. 
c) “Existem algumas características comportamentais, socioeconômicas e biológicas que fazem 
com que os jovens sejam um grupo propenso à infecção pelo HIV.” (3º§) – Conjunção. 
d) “Outro fator importante a ser levado em consideração é o grande apelo erótico emitido pelos 
meios de comunicação, frequentemente direcionado ao adolescente.” (4º§) – Adjetivo. 
e) “A adolescência é um período da vida caracterizado por intenso crescimento e 
desenvolvimento, que se manifesta por transformações físicas, psicológicas e sociais.” (1º§) – 
Preposição. 
 
 
Texto para responder à questão seguinte 
Trem das onze 
Não posso ficar nem mais um minuto com você 
Sinto muito amor, mas não pode ser 
Moro em Jaçanã, 
Se eu perder esse trem 
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Que sai agora às onze horas 
Só amanhã de manhã. 
Além disso, mulher 
Tem outra coisa, 
Minha mãe não dorme 
Enquanto eu não chegar, 
Sou filho único 
Tenho minha casa para olhar 
E eu não posso ficar. 
(Adoniran Barbosa. Disponível em: http://letras.mus.br/adoniran­barbosa/.) 
 
82. (CONSULPLAN/2014/CBTU/Advogado) Em “Minha mãe não dorme” e “Tenho minha casa 
para olhar” os termos em destaque estabelecem um vínculo entre o emissor e o elemento por ele 
antecedido. Acerca de tal relação identifica­se um(a) 
 
a) vínculo afetivo seguido de um vínculo de uso. 
b) vínculo de parentesco seguido de um vínculo de posse. 
c) determinação vinculativa idêntica para as duas ocorrências. 
d) vínculo de origem na primeira ocorrência e na segunda, de posse. 
 
Texto para responder à questão seguinte 
Grupo de segurança para a Copa do Mundo realiza simulação tática no metrô de BH 
A CBTU Belo Horizonte recebeu na madrugada de domingo (30/3) o primeiro simulado 
de ataque químico preparatório para a Copa do Mundo realizado na Estação Gameleira do Metrô, 
que dá acesso ao Expominas, onde ocorrerá a Fan Fest. Mais de 70 profissionais participaram da 
simulação comandada por agentes do Exército Brasileiro em parceria com o Grupo 
Interinstitucional de Proteção do Governo do Estado de Minas Gerais, composto pelos órgãos 
ligados à segurança, trânsito, saúde e meio ambiente para o Mundial. Duas ambulâncias, três 
caminhões, uma tenda de descontaminação e cerca de 20 figurantes também participaram do 
evento. 
Na avaliação do Coordenador Especial da Copa pela Secretaria de Estado de Turismo e 
Esportes, coronel Wilson Chagas, os sistemas de metrô são alvos recorrentes de atentados, por 
isso a importância de um treinamento completo para fazer frente a situações semelhantes. “Esse 
trabalho integrado é essencial porque determina o fluxo e o papel de cada instituição em casos 
de ataques biológicos e emergências, e é aqui que aprimoramos a atuação de cada integrante das 
forças de segurança envolvidas.” 
O superintendente da CBTU Belo Horizonte, Jorge Vieira, destacou que este é o momento 
de testar protocolos de segurança e de atuar em conjunto com todas as áreas envolvidas, 
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simultaneamente. “Esperamos que não haja ocorrências dessa natureza no metrô, mas 
queremos estar preparados para agir de forma rápida e eficaz, se necessário”, pondera. 
(Disponível em: http://www.cbtu.gov.br/operadoras/sites/menuprincbh.htm.) 
 
83. (CONSULPLAN/2014/CBTU/ Advogado) Para que a coesão textual seja estabelecida e 
mantida, alguns termos atuam como elementos de coesão textual, exercendo um papel anafórico. 
Dentre os termos destacados, tal função só NÃO pode ser identificada em: 
 
a) “[…] onde ocorrerá a Fan Fest.” (1º§) 
b) “Esse trabalho integrado é essencial […]” (3º§) 
c) “[…] o primeiro simulado de ataque químico […]” (1º§) 
d) “[…] por isso a importância de um treinamento completo […]” (3º§) 
 
Texto para responder à questão seguinte 
1º/4/1964 – Cena de rua 
Minha filha chega da escola dizendo que há revolução na rua. Em companhia de Carlos 
Drummond de Andrade, meu vizinhono Posto 6, fui ver o que estava se passando. 
Vejo um general comandar alguns rapazes naquilo que mais tarde um repórter chamou 
de “gloriosa barricada”. Os rapazes arrancam bancos e árvores impedem o cruzamento da av. 
Atlântica com a rua Joaquim Nabuco. O general destina­se a missão mais importante: apanha 
dois paralelepípedos e concentra­se na façanha de colocar um em cima do outro. Vendo­o em 
tarefa tão insignificante, pergunto­lhe para que aqueles paralelepípedos tão sabiamente 
colocados um sobre o outro. “Isso é para impedir os tanques do 1º Exército!” 
Acreditava, até então, que dificilmente se deteria um exército com dois paralelepípedos 
ali na esquina da rua onde moro. Ouço no rádio que a medida do general foi eficaz: o 1º Exército, 
em sabendo que havia tão sólida resistência, desistiu do vexame: aderiu aos que se chamavam 
de rebeldes. 
Nessa altura, há confusão na av. N. S. de Copacabana, pois ninguém sabe o que significa 
“aderir aos rebeldes”. A confusão é rápida. Não há rebeldes e todos, rebeldes ou não, aderem, 
que a natural tendência da humana espécie é aderir. Erguem o general em triunfo. Vejo o bravo 
general passar em glória sobre minha cabeça. Olho o chão, os dois paralelepípedos lá estão, 
intactos, invencidos, um em cima do outro. Vou lá, com a ponta do sapato tento derrubá­ los. É 
coisa fácil. Das janelas, cai papel picado. Senhoras pias exibem seus pios lençóis e surge uma 
bandeira nacional. Cantam o hino e declaram todos que a pátria está salva. 
Minha filha, ao meu lado, pede uma explicação para aquilo tudo. “É carnaval, papai?” 
“Não.” “É Copa do Mundo?” “Também não.” 
Ela fica sem saber o que é. Eu também. Recolho­me ao sossego e sinto na boca um gosto 
azedo de covardia. 
(Carlos Heitor Cony. Cena de rua. Folha de São Paulo. 01/04/2014. Disponível em: 
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http://www1.folha.uol.com.br/colunas/carlosheitorcony/2014/04/1433846­141964­­­cena­de
­rua.shtml.) 
 
84. (CONSULPLAN/2014/CBTU/ Técnico de Segurança do Trabalho) No trecho “O general 
destina­se a missão mais importante: apanha dois paralelepípedos e concentra­se na façanha de 
colocar um em cima do outro. Vendo­o em tarefa tão insignificante, pergunto­lhe para que 
aqueles paralelepípedos tão sabiamente colocados um sobre o outro.” (2º§), as palavras 
destacadas foram utilizadas com a finalidade de 
a) indefinir o sujeito. 
b) expressar uma circunstância. 
c) retomar um termo expresso anteriormente. 
d) antecipar um termo que ainda será mencionado. 
 
Texto para responder à questão seguinte 
 
85. (CONSULPLAN/2014/MAPA/Administrador) Quanto à linguagem utilizada na mensagem 
expressa nos cartazes levados pelos personagens da charge, é correto afirmar que a substituição 
por “Me sigam até a verdade” implicaria 
 
a) uma aproximação maior com o público leitor através do uso de uma linguagem atual. 
b) inadequação linguística, incorrendo em incompreensão da mensagem a ser transmitida. 
c) desacordo do uso quanto à colocação do pronome oblíquo de acordo com a norma padrão. 
d) uma manifestação de caráter popular em que há preocupação com o uso da norma padrão da 
língua. 
 
Texto para responder à questão seguinte 
As verdades da razão 
Raciocinar não é algo que aprendemos na solidão, mas algo que inventamos ao nos 
comunicar e nos confrontar com os semelhantes: toda razão é fundamentalmente conversação. 
“Conversar” não é o mesmo que ouvir sermões ou atender a vozes de comando. Só se conversa ­ 
sobretudo só se discute ­ entre iguais. Por isso o hábito filosófico de raciocinar nasce na Grécia, 
junto com as instituições políticas da democracia. Ninguém pode discutir com Assurbanipal ou 
com Nero, e ninguém pode conversar abertamente em uma sociedade em que existem castas 
sociais inamovíveis. [...] Afinal de contas, a disposição a filosofar consiste em decidir­se a tratar 
os outros como se também fossem filósofos: oferecendo­lhes razões, ouvindo as deles e 
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construindo a verdade, sempre em dúvida, a partir do encontro entre umas e outras. 
[...]Oferecemos nossa opinião aos outros para que a debatam e por sua vez a aceitem ou refutem, 
não simplesmente para que saibam “onde estamos e quem somos”. E é claro que nem todas as 
opiniões são igualmente válidas: valem mais as que têm melhores argumentos a seu favor e as 
que melhor resistem à prova de fogo do debate com as objeções que lhe sejam colocadas. [... ]A 
razão não está situada como um árbitro semidivino acima de nós para resolver nossas disputas; 
ela funciona dentro de nós e entre nós. Não só temos que ser capazes de exercer a razão em 
nossas argumentações como também ­ e isso é muito importante e, talvez, mais difícil ainda ­ 
devemos desenvolver a capacidade de ser convencidos pelas melhores razões, venham de quem 
vierem. [...] A partir da perspectiva racionalista, a verdade buscada é sempre resultado, não 
ponto de partida: e essa busca incluía conversação entre iguais, a polêmica, o debate, a 
controvérsia. Não como afirmação da própria subjetividade, mas como caminho para alcançar 
uma verdade objetiva através das múltiplas subjetividades. 
(Fernando Savater. “As verdades da razão”. In: As perguntas da vida. São Paulo: Martins 
Fontes, 2001.) 
 
86. (CONSULPLAN/2014/MAPA/Administrador) A partir de mecanismos linguísticos que 
permitem uma sequência lógico semântica entre as partes do texto, identifique a referenciação 
corretamente estabelecida quanto ao destacado em “–isso é muito importante e, talvez, mais 
difícil ainda –” (3º§). 
a) A capacidade de exercer a razão em nossas argumentações. 
b) O exemplo dado de comparação entre razão e árbitro semidivino. 
c) A consciência de que a razão não está situada como um árbitro semidivino. 
d) O desenvolvimento da capacidade de sermos convencidos pelas melhores razões. 
 
Texto para responder à questão seguinte 
Gerador de frases machistas 
Campanha da ONU tenta mudar estereótipos femininos que se propagam em sistemas de buscas 
na internet. 
Dessa os internautas de língua portuguesa escaparam por pouco. O órgão das Nações 
Unidas para a igualdade de gênero lançou campanha mundial em novembro deste 2013 contra o 
machismo entranhado nos sistemas de busca da internet. O preenchimento automático do 
Google sugere ao usuário uma lista dos termos mais procurados ligados aos termos digitados. 
Ao digitar “women shouldn’t” (mulheres não devem) no campo de pesquisa, o 
publicitário Christopher Hunt (diretor de arte da agência Ogilvy & Mather, em Dubai, nos 
Emirados Árabes) percebeu que a ferramenta autocompletar frases sugeria construções como 
“mulheres não devem trabalhar”, “ter direitos”, “votar”, “falar na igreja”, “serem dignas de 
confiança” ou como “mulheres precisam ser disciplinadas”. A busca pela mesmaexpressão, com a 
palavra “homem” como sujeito, traz resultados bem diferentes: “homem não deve chorar”, “ser 
bonzinho” etc. 
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Em português, a expressão “mulheres não devem” não enumera sugestões sexistas ao 
Google, ao menos nas buscas mais populares no Brasil. Os estereótipos emergem, na verdade, 
quando o termo pesquisado é “mulherada”. 
(Língua Portuguesa, Dez/2013.) 
87. (CONSULPLAN/2014/MAPA/Agente Administrativo) Os elementos de coesão são 
responsáveis pela clareza do texto. Ao iniciar o texto usando o pronome demonstrativo, é feita 
uma referência à 
a) mudança de estereótipos femininos. 
b) busca na Internet por estereótipos femininos.c) campanha da ONU para a igualdade de gênero. 
d) situação tratada quanto ao “gerador de frases machistas” 
 
Texto para responder à questão seguinte 
É sina de minha amiga penar pela sorte do próximo, se bem que seja um penar jubiloso. 
Explico­me. Todo sofrimento alheio a preocupa e acende nela o facho da ação, que a torna feliz. 
Não distingue entre gente e bicho, quando tem de agir, mas, como há inúmeras sociedades (com 
verbas) para o bem dos homens, e uma só, sem recurso, para o bem dos animais, é nesta última 
que gosta de militar. Os problemas aparecem­lhe em cardume, e parece que a escolhem de 
preferência a outras criaturas de menor sensibilidade e iniciativa (...). 
(Carlos Drummond de Andrade. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1988.) 
88. (CONSULPLAN/2014/MAPA/Agente Administrativo) Os elementos destacados em “Todo 
sofrimento alheio a preocupa e acende nela o facho da ação, que a torna feliz.” são responsáveis 
por importantes funções de coesão textual, estabelecendo vínculos com elementos já 
anunciados. Com base no trecho anterior, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as 
falsas. 
( ) Os pronomes destacados possuem o mesmo referente, indicado anteriormente no texto. 
( ) Os dois registros do pronome “a” podem ser substituídos pelo pronome “lhe”. 
( ) O uso do pronome pessoal reto “ela” (nela), nesse caso, só é permitido porque está antecedido 
de preposição. 
A sequência está correta em 
a) F, V, F. 
 b) V, V, F. 
c) V, F, V. 
d) V, V, V. 
Texto para responder à questão seguinte 
Envelhecer com mel ou fel? 
Conheço muitas pessoas que estão envelhecendo mal. Desconfortavelmente. Com uma 
infelicidade crua na alma. Estão ficando velhas, mas não estão ficando sábias. Um rancor 
cobre­lhes a pele, a escrita e o gesto. São críticos azedos, aliás estão ficando cítricos sem 
nenhuma doçura nas palavras. Estão amargos. Com fel nos olhos. 
[...] 
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Paula Monteiro
Nota
Pronomes usados como eixo textual/articulador que liga unidades de sentido. 
Pronomes acompanhados de verbos e ligados por "e", c/ mesmo gênero e nº conctza trabalham como referente da mesma palavra. 
Pronome oblíquio: Tem por função retoma palavras que já foram citadas anteriormente. 
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Nota
Lhe - quando trabalha substituindo substantivo - possui função O.I.
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Envelhecer deveria ser como planar. Como quem não sofre mais (tanto) com os 
inevitáveis atritos. Assim como a nave que sai do desgaste da atmosfera e vai entrando noutro 
astral, e vai silente, e vai gastando nenhum­quase combustível, flutuando como uma caravela no 
mar ou uma cápsula no cosmos. 
Os elefantes, por exemplo, envelhecem bem. E olha que é uma tarefa enorme. Não se 
queixam do peso dos anos, e nem da ruga do tempo, e, quando percebem a hora da morte, 
caminham pausadamente para um certo lugar – o cemitério dos elefantes, e aí morrem, 
completamente, com a grandeza existencial só aos sábios permitida. 
Os vinhos envelhecem melhor ainda. Ficam ali nos limites de sua garrafa, na espessura de 
seu sabor, na adega do prazer. E vão envelhecendo e ganhando vida, envelhecendo e sendo 
amados, e, porque velhos, desejados. Os vinhos envelhecem densamente. E dão prazer. 
O problema da velhice também se dá com certos instrumentos. Não me refiro aos que 
enferrujam pelos cantos, mas a um envelhecimento atuante como o da faca. Nela o corte diário 
dos dias a vai consumindo. E no entanto, ela continua afiadíssima, encaixando­se nas mãos da 
cozinheira como nenhuma outra faca nova. 
Vai ver, a natureza deveria ter feito os homens envelhecerem diferente. Como as facas, 
digamos, por desgaste, sim, mas nunca desgastante. Seria uma suave solução: a gente devia ir se 
gastando, se gastando, se gastando até se evaporar. E aí iam perguntar: cadê fulano? E alguém 
diria: gastou­se, foi vivendo, vivendo e acabou. Acabou, é claro, sem nenhum gemido ou 
resmungo. 
[...] 
Especialistas vão dizer que envelhece mal o indivíduo que não realizou suas pulsões 
eróticas assenciais; que deixou coagulada ou oculta uma grande parte de seus desejos. Isto é 
verdade. Parcial porém. Pois não se sabe por que estranhos caminhos de sublimação, há pessoas 
que, embora roxas de levar tanta pancada da vida, têm, contudo, um arco­íris na alma. 
Bilac dizia que a gente deveria aprender a envelhecer com as velhas árvores. Walt 
Whitman tem um poema onde vai dizendo: “Penso que podia viver com os animais que são 
plácidos e bastam­se a si mesmos". Ainda agora tirei os olhos do papel e olhei a natureza em 
torno. Nunca vi o sol se queixar no entardecer. Nem a lua chorar quando amanhece. 
(Affonso Romano de Sant'anna. Fizemos bem em resistir. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 1984.) 
Analise as frases. 
89. (CONSULPLAN/2013/ Prefeitura de Cantagalo ­ RJ/Cirurgião­dentista) Analise as 
frases. 
I. “Conheço muitas pessoas que estão envelhecendo mal.” (1º§) 
II. “Acabou, é claro, sem nenhum gemido ou resmungo.” (6º§) 
III. “Nela o corte diário dos dias a vai consumindo.” (5º§) 
IV. “Vai ver, a natureza deveria ter feito os homens envelhecerem diferente.”(6º§) 
 
Os termos grifados são, respectivamente, 
a) conjunção, pronome, artigo e artigo. 
b) adjetivo, advérbio, preposição e artigo. 
c) advérbio, preposição, pronome e artigo. 
d) adjetivo, preposição, artigo e preposição. 
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e) advérbio, numeral, pronome e preposição. 
 
Texto para responder à questão seguinte 
O auge da vida democrática é o momento do voto. A democracia, regime em que a 
maioria escolhe os governantes, é também o regime da igualdade, em que todos têm o mesmo 
valor, sejam ricos ou pobres, integrados ou excluídos. Por isso, tenho sustentado que ela é o 
regime mais ético que existe. Melhor dizendo, é o único regime que hoje podemos considerar 
ético. As formas de governo que a teoria antigamente chamava de monarquia ou aristocracia, 
considerando­as legítimas, atualmente apenas podem ser chamadas de ditaduras. Uma ditadura, 
em nossos dias, é ilegítima. Só a democracia é legítima. 
[...] 
O mínimo, numa democracia, é ter dois lados opostos, divergentes, mas, respeitados. 
Porém, se eu aplicar o modelo da Ética à Política, entenderei que um lado é o bem, e o outro, o 
mal; e portanto, tentarei impedir “o mal” até mesmo de concorrer. Assim, foi a perseguição ao 
comunismo, no Brasil, mesmo quando não tínhamos uma ditadura escancarada. Assim foi a 
perseguição aos partidos liberais nos regimes comunistas. [...] 
Há saída? O mais óbvio é: a Ética é um pré­requisito. Queremos, de todos os candidatos, 
que sejam honestos. Que não sejam antiéticos. E, entre os postulantes decentes, optaremos por 
critérios políticos. [...] É preciso grandeza de espírito para sair dessa incapacidade de pensar o 
que desejamos construir. Porque propor a Política é formular o futuro. 
(Ribeiro, Renato Janine. Filosofia. Setembro de 2012. Adaptado.) 
 
90. (CONSULPLAN/2013/TRE­MG/Analista Judiciário ­ Área Administrativa) Está correta a 
reescrita do trecho “... em que todos têm o mesmo valor, sejam ricos ou pobres, integrados ou 
excluídos.”, sem que haja prejuízo do valor semântico, em 
a) … cujo valor todos têm, sejam ricos, pobres, integrados e excluídos. 
b) … em que todos têm o mesmo valor: ricos e pobres, integrados e excluídos. 
c) … os quais têm o mesmo valor, sejam ricos ou pobres, integrados ou excluídos. 
d) ... onde todos têm o mesmo valor, sejam ricos ou pobres, integrados ou excluídos. 
e) … de que todos têm o mesmo valor, sejam ricos ou pobres, integrados ou excluídos. 
 
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Texto para responder à questão seguinte
 
91. (CONSULPLAN/2012/ TER/TSE/Técnico Judiciário ­ Área Administrativa) Mas, se 
ousar oferecer­lhe dinheiro para o mesmo fim, torna­ se um simples cafajeste. (L. 14­15) 
Assinale a alternativa em que a alteração da estrutura anterior tenha sido feita em consonância 
com a norma culta. 
a) Mas, caso ofereça­lhe dinheiro para o mesmo fim, tornará­se um simples cafajeste. 
b) Mas, caso lhe ofereça dinheiro para o mesmo fim, tornar­se­á um simples cafajeste. 
c) Mas, se tiver oferecido­lhe dinheiro para o mesmo fim, se tornará um simples cafajeste. 
d) Mas, se tiver lhe oferecido dinheiro para o mesmo fim, tornará­se um simples cafajeste. 
 
92. (CONSULPLAN/2016/Prefeitura Municipal de Sabará/MG) Em “Zilda, a dona da casa, 
arrumara a mesa cedo, [...]” (2º§) o trecho destacado entre vírgulas “a dona da casa” ilustra um 
processo conhecido como 
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Nota
Verbo esta no futuro = Deve ocorrer mesóclise (pronome no meio do verbo). 
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Nota
Conjunção Subordinada "caso" é palavra atrativa, "lhe" deve ser colocado antes do verbo "ofereça".
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Nota
Verbo "oferecido" está no particípio não faz enclise. 
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Nota
antes de vírgula não usa pronome oblíquo = não abra período/oração; e o verbo está no futuro = mesóclise. 
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Nota
Banca esta perguntando: uso da vírgula como um recurso de organização textual. 
Termo entre vírgulas: Tem por objetivo retomar o que foi dito e trazer informações + detalhadas. 
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A) suspensão do discurso com o objetivo de detalhar uma informação apresentada 
anteriormente no período. 
B) remissão, havendo no discurso uma atitude comparativa por parte do narrador entre os 
termos “Zilda” e “dona de casa”. 
C) ambiguidade inerente a “dona de casa” que não compromete a compreensão considerando­se 
os elementos contextuais. 
D) aposição, baseando­se na correferência dos termos “Zilda” e “a dona da casa”, garantindo a 
manutenção do valor referencial do enunciado. 
 
93. (CONSULPLAN /2014/Câmara Municipal de Caratinga/MG) No trecho “A implantação do 
Sistema foi de grande valia no setor da saúde do brasileiro, porém, hoje, sabe­se que esse 
Sistema não funciona essencialmente conforme seus princípios: saúde como direito de todos, 
pregando pela Universalidade, Equidade e Integralidade da atenção à saúde da população 
brasileira.” (3º§), os dois pontos ( : ) foram utilizados para 
A) esclarecer algo. 
B) finalizar frase imperativa. 
C) marcar pausa de curta duração. 
D) separar orações coordenadas adversativas. 
 
94. (CONSULPLAN/2015/Desenhista Projetista I GH IX1/Pref. Municipal de Patos de 
Minas/2015) “Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: a alimentação, o 
tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina.” (4º§) O uso de 
vírgula no trecho sublinhado justifica­se por: 
A) Separar um aposto. 
B) Isolar uma oração intercalada. 
C) Isolar uma expressão explicativa. 
D) Separar termos coordenados dispostos em enumeração. 
 
95. (CONSULPLAN/2016/“Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante/ES)No 
entanto, enquanto a anorexia é reconhecida como um mal, a ortorexia tem a desvantagem de ser 
uma doença ‘disfarçada de virtude’.” (5º§) No contexto empregado, a expressão sublinhada será 
substituída, sem alteração de sentido, por: 
A) Assim. 
B) Todavia. 
C) Com isso. 
D) Portanto. 
 
96. (CONSULPLAN /2016/ “Prefeitura Municipal de Venda Nova do Imigrante/ES) “Rejeita 
a carne por causa dos hormônios, rejeita os ovos porque acha que têm gordura demais, só 
consome uma quantidade mínima de óleo de coco ─ porque está convencida de que ele ajuda a 
queimar gordura.” (24º§) O uso do travessão no final do período se justifica em: 
A) Destaca uma explicação no final do período. 
B) Marca uma pausa a fim de anunciar uma síntese. 
C) Introduz uma pausa mais forte no final do período. 
D) Destaca um trecho que contradiz o que foi dito anteriormente. 
 
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Nota
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Nota
Há uma remissão: "a dona da casa" retoma "Zilda", mas não ocorre comparação entre termos. 
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Lápis
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Nota
Ambiguidade marcada nas orações pelo uso de pronomes, e não vírgulas.
Ambiguidade compromete do entendimento/clareza do texto. 
Paula Monteiro
Nota
Qem marca pausa de curta duração é a vírgula. 
Pausa de longa duração: Ponto e vírgula. 
Paula Monteiro
Nota
-No entanto = mas/porém/contudo/todavia (confronto entre duas visões - adversativo).
-Com isso = Retomada remissivo
-Assim = Conclusão
-Portanto = Conclusão
Paula Monteiro
Nota
Banca pergunta: uso da vírgula na sequência de palavras de mesma relação semântica/morfológica = *Pocesso de enumeração/separa-las/ aposto.
Banca consuplan: elipse de verbo = orações coordenadas : “Podíamos acompanhar o desenvolvimento dos animais: (Podíamos acompanhar)a alimentação, (Podíamos acompanhar)o
tratamento dos dentes, o ajuste da sela, a aplicação dos xampus para a crina.” 
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97. (CONSULPLAN/2016/Prefeitura Municipal de Sabará/MG)“Porém, dona Valentina era 
prevenida: levara na sacola a capa e a sombrinha desmilinguida – mas que ainda serviam.” (2º§) 
Os termos anteriormente sublinhados exprimem a ideia de: 
A) Contraste e causa. 
B) Oposição e continuidade. 
C) Oposição e consequência. 
D) Acrescentamento e continuidade. 
 
98. (CONSULPLAN/2015/Prefeitura Municipal de Juatuba/MG) Assinale a afirmativa 
transcrita do texto que exprime circunstância de modo. 
A) “Ela começa com os próprios pais, que não podem simplesmente terceirizar esta 
responsabilidade.” (4º§) 
B) “Para que haja uma mudança neste quadro é preciso que a sociedade como um todo esteja 
convencida...” (5º§) 
C) “Quando se pergunta à população brasileira, em uma pesquisa de opinião, qual seria o 
problema fundamental do Brasil, a maioria indica a precariedade da educação.” (1º§) 
D) “Certa vez, participava de uma reunião de pais e professores em uma escola privada brasileira 
de destaque e notei que muitos pais expressavam o desejo de ter bons professores,...” (2º§) 
 
99. (CONSULPLAN/2015/Desenhista Projetista I GH IX1/Pref. Municipal de Patos de 
Minas/2015) Perderam o posto o lenhador, o sujeito que transformava madeira em papel, ... 
Sobre o trecho sublinhado é correto afirmar que traz uma ideia de 
a) condição 
b) explicação 
c) conclusão 
d) contradição 
 
100. (CONSULPLAN/2015/Enfermeiro/Pref. Municipal de Juatuba) “Fiquei com pena dele, 
embora saiba que...” A palavra “embora” confere à oração ideia de 
a) conclusão 
b) acréscimo 
c) explicação 
d) concessão 
 
101. (CONSULPLAN/2016/Prefeitura Municipal de Sabará/MG ) A forma verbal empregada 
em “[...] como se as rugas fossem cicatrizes socialmente inadmissíveis [...]” (2º§) apresenta­se no 
mesmo tempo e modo verbal encontrado em: 
A) Em breve estarei em sua casa em companhia de toda a família. 
B) Que haja paz entre os povos acima dos interesses particulares. 
C) Éramos, em outros tempos, envoltos em pensamentos confusos. 
D) Tivessem compromisso com o trabalho, tal situação se converteria. 
 
102. . (CONSULPLAN/2016 Analista Judiciário – Administrativa – Sem Especialidade) O 
verbo “inserir”, utilizado no trecho “– e da própria realidade em que estão inseridos –” (3º§), 
aparece na lista de verbos classificados como “abundantes”,ou seja, que apresentam duas ou 
três formas de igual valor e função. As orações a seguir apresentam duas possibilidades 
admitidas pela norma padrão da língua para o particípio do verbo, com EXCEÇÃO de: 
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A) O trabalho foi desenvolvido/desenvolto pelo melhor profissional da região nesta área. 
B) Disse que já havia limpado/limpo todo o pátio exterior, conforme havia sido orientado. 
C) Tendo ganhado/ganho a competição, estabeleceu­se como o novo nome do atletismo regional. 
D) O processo foi trazido/trago a tempo para a devida apreciação sem que houvesse qualquer 
prejuízo. 
 
103. (CONSULPLAN /2016/ Prefeitura Municipal de Cascavel/PR) As seguintes afirmativas 
transcritas do texto apresentam o mesmo tempo verbal, EXCETO: 
A) “No Brasil os números são alarmantes.” (1º§) 
B) “A adolescência já é uma fase complexa da vida.” (5º§) 
C) “Essa situação favoreceu o surgimento de uma geração...” (3º§) 
D) “Além dos hormônios, que nessa etapa afloram causando as mais diversas mudanças no 
adolescente,...” (5º§) 
E) “A ocorrência de uma gravidez nessa fase, portanto, significa o atraso ou até mesmo a 
interrupção desses processos.” (7º§) 
 
104. (CONSULPLAN/2015/Enfermeiro/Pref. Municipal de Juatuba) Assinale a afirmativa 
cuja forma verbal apresenta­se DIFERENTE das demais. 
A) “.... a maioria indica a precariedade da educação.” (1º§) 
B) “Certa vez, participava de uma reunião de pais e professores...” (2º§) 
C) “Muitos reconhecem que o Brasil é um dos países emergentes que estão melhorando,...” (6º§) 
D) “No entanto, não se pode pensar que a sua deficiência depende somente das autoridades.” 
(4º§) 
 
105. (CONSULPLAN/2015/Enfermeiro/Pref. Municipal de Juatuba) A forma verbal 
destacada no trecho “Quando se pergunta à população brasileira, em uma pesquisa de opinião, 
qual seria o problema fundamental do Brasil, a maioria indica a precariedade da educação.” 
(1º§) enuncia um fato 
A) passado, mas posterior a outro já ocorrido. 
B) que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado. 
C) que teve início no passado e que pode se prolongar até o momento atual. 
D) que deve ocorrer posteriormente a um momento atual, mas já terminado antes de outro fato 
futuro. 
 
106. (CONSULPLAN/2014/ Assistente de Manutenção Especialidade Elétrica/CBTU) No 
trecho “É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabaram mortos 
sob tortura”. Nota­se a presença de voz passiva analítica que, se transformada em voz passiva 
sintética, deveria ser estruturada da seguinte forma: 
a) As pessoas sabem que as vítimas de prisões arbitrárias acabariam mortas sob tortura. 
b) É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, morreram sob tortura. 
c) É sabido que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, foram mortos sob tortura. 
d) Sabe­se que centenas de brasileiros, vítimas de prisões arbitrárias, acabariam mortos sob 
tortura. 
 
107. (CONSULPLAN /2014/Câmara Municipal de Caratinga/MG) Em todas as frases a seguir, 
transcritas do texto, as formas verbais estão flexionadas no mesmo tempo, EXCETO: 
A) “A melhoria da saúde pública é um desses grandes desafios...” (2º§) 
B) “Infelizmente, o Brasil ainda tem muito que aprender e melhorar.” (7º§) 
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C) “Enquanto bilhões de reais foram aplicados em arenas esportivas,...” (7º§) 
D) “No entanto, o primeiro desafio do SUS esbarra no suporte dos postos e centros de saúde,...” 
(6º§) 
 
108. (CONSULPLAN/2015/Prefeitura Municipal de Patos De Minas/MG) Assinale a 
alternativa em que o verbo sublinhado está flexionado em tempo diferente dos demais. 
A) “Perderam o posto o lenhador,...” (11º§) 
B) “Gostava mesmo era dos cavalos.” (4º§) 
C) “Não tinha essa necessidade boba...” (9º§) 
D) “… o que o soberano decidia estava decidido.” (9º§) 
 
 
GABARITO 
78 – D 79 ­ B 80 ­ C 81 ­ C 82 – B 
83 ­ C 84 ­ C 85 ­ C 86 ­ D 87 – D 
88 ­ C 89 ­ C 90 ­ B 91 – B 92 ­ D 
93 ­ A 94 ­ D 95 ­ B 96 – A 97 ­ B 
98 ­ A 99 ­ B 100 ­ D 101 – D 102 – D 
103 ­ C 104 – B 105 – B 106 – D 107 – C 
108 – A 
 
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