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Anatomia - Membro Inferior

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Thais Alves Fagundes 
ANATOMIA DO MEMBRO INFERIOR 
 Revisão do sistema esquelético e muscular. 
SISTEMA MUSCULOESQUELETICO 
Função principal de sustentação e locomoção. Locomoção é composta por 3 elementos: 
 Elemento passivo do movimento: osso. 
 Elemento ativo do movimento: músculo (gasta energia). 
 Estrutura que une os ossos – juntura ou articulação. 
SISTEMA ESQUELÉTICO 
 Tecido mineralizado e metabolicamente ativo. 
Classificação de acordo com a forma = classificação morfológica: 
 Longo: comprimento é maior do que a largura. 
 Plano: comprimento e largura se equivalem e predominam sobre a espessura. 
 Curto: comprimento, largura e espessura se equivalem (cuboide). 
Medula óssea – hematopoese: 
 Localizada dentro dos ossos. 
 Responsável pela hematopoese, isto é, formação de células do sangue. 
Composição: 
 Componente orgânico – colágeno. 
 Componente mineral – hidroxiapatita. 
o 99% da hidroxiapatita é formada por cálcio. 
FORMAÇÃO ENDOCONDRAL 
 Matriz de cartilagem sofre invasão vascular, através de uma artéria nutrícia. 
 Ocorre calcificação dentro da matriz de cartilagem. 
 Calcificação é depositada pelo centro de ossificação primária no tecido cartilaginoso. 
 Cartilagem vai sendo substituída por tecido ósseo, por meio da deposição dos cristais de hidroxiapatita. 
 Osso se mineraliza. 
Disco epifisário (também chamado de cartilagem do crescimento): 
 Disco formado de cartilagem. 
 Localizado entre a epífise (E) e a diáfise (D). 
 Promove o alongamento do osso – crescimento longitudinal. 
 Antes da fase adulta não é penetrado por osso durante o processo de ossificação. 
 É substituído por osso em média aos 20 anos de idade, o que determina a parada do crescimento, definindo 
a estatura final, momento chamado de fechamento das cartilagens epifisiais. 
Faces articulares: 
 Formada por cartilagem. 
Thais Alves Fagundes 
 
ESTRUTURA 
Dividido em diáfise, metáfise e epífise. 
Osso compacto: diáfise dos ossos longos, lamelar. 
Osso esponjoso: ossos planos, vértebras e epífise dos ossos curtos. 
 
 ARTICULAÇÕES 
 Ponto de união entre um ou mais ossos. 
 Configuração – grau e direção do movimento. 
o Articulação configura de acordo com o elemento que interpõe os ossos, o grau e a direção do 
movimento. 
 De acordo com a característica da união entre os ossos, as articulações podem ser: 
o Sinoviais 
o Fibrosas 
o Cartilagíneas / Cartilaginosas 
ARTICULAÇÕES SINOVIAIS 
Tipo mais comum, quando há movimento livre. Isso ocorre porque o que une os ossos não está na superfície 
articular, está distante da superfície articular, fazendo com que a superfície articular fique livre para movimentação. 
Desse modo, na articulação sinovial a cápsula articular une os ossos. A cápsula é formada por dois tipos de tecido, 
mais internamente está a membrana sinovial e externamente formada por tecido fibroso. 
 Tipo mais comum, movimento livre. Composta por: 
o Cápsula articular: membrana sinovial e tecido fibroso. 
o Cartilagem articular. 
o Líquido sinovial. 
 Articulação de maior movimento. 
Thais Alves Fagundes 
 
 Superfície na articulação sinovial é livre para movimentação. 
 Cavidade articular: consiste no espaço livre entre as superfícies articulares para movimentação. 
 Cartilagem articular: localizada na extremidade dos ossos que estão articuladas, avascular e pouco inervada. 
o Permite o contato de um osso com o outro sem dolorimento. 
 Cápsula articular: envolve os ossos lateralmente. 
o Membrana fibrosa externa. 
o Membrana sinovial interna: produz o líquido sinovial. 
 Líquido sinovial: produzido pela membrana sinovial, localizado na cavidade articular. 
o Rico em ácido hialurônico, permitindo o deslizar e o movimento sem desgaste na articulação. 
LIMITAÇÕES DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL: 
 Forma como os ossos se articulam. 
 Ligamentos: estruturas que unem um osso ao outro. 
o Ligamento extrarticular: objetivo de reforçar a articulação (ponto vermelho na imagem) 
 
o Ligamento intrarticular: objetivo de limitar o movimento (ponto vermelho na imagem). 
 
Thais Alves Fagundes 
 
Articulação sinovial plana: 
 Ossos se articulam de forma paralela. 
 Pouco ou nenhum movimento, é quase um deslizamento. 
 Exemplo: articulações zigoapofisárias da coluna. 
Articulação sinovial gínglimo: 
 Movimento de abre e fecha (dobradiça), articulações que só fazem extensão e flexão. 
 Exemplo: articulação do cotovelo e do joelho. 
Articulação sinovial selar: 
 Estrutura côncava sob uma estrutura convexa. 
 Movimento em dois eixos (biaxiais), podendo fazer flexão e extensão e adução e abdução. 
 Exemplo: carpometacarpal. 
Articulação sinovial elipsóideas: 
 Superfícies são condilares, como duas superfícies elípticas. 
 Movimento em dois eixos (biaxiais), podendo fazer flexão e extensão e adução e abdução. Faz também 
circundação. 
 Exemplo: metacarpofalângica. 
Thais Alves Fagundes 
Articulação sinovial esteróidea: 
 Cabeça arredondada se encaixa em uma concavidade. 
 Mais se movimentam (multiaxiais), sua forma permite movimentação em vários eixos. 
 Exemplo: articulação do quadril e do ombro. 
Articulação sinovial trocoidea: 
 Processo ósseo arredondado se encaixa, paralelamente a outro eixo ósseo, isto é, em uma cavidade 
ligamentar óssea. 
 Menor movimento (uniaxial), podendo fazer apenas rotação. 
 Exemplo: articulação atlantoaxial – axis com atlas; dois ossos do antebraço – um girando sob o outro. 
ARTICULAÇÕES FIBROSAS 
 Tecido conjuntivo fibroso une duas peças ósseas. 
 Pouco ou nenhum movimento. 
o Articulações muito estáveis. 
 Exemplo: suturas do crânio. 
 
ARTICULAÇÕES CARTILAGÍNEAS 
 Podem ser de cartilagem hialina (sincondroses) ou de fibrocartilagem (sínfises). 
Sínfise: 
 Resistência e absorção de choques. 
 Pouco movimento. 
o Discos intervertebrais absorvem impacto, porém há pouco movimento entre as peças ósseas. 
o Ocorre, na realidade, redução do disco que permite uma aproximação de um osso no outro. 
 Exemplo: sínfise púbica – força exercida sobre o cíngulo do membro inferior é absorvida por ela –; discos 
intervertebrais. 
 
MÚSCULOS ESQUELÉTICOS 
 Elemento ativo do movimento. 
 Feixes de fibras contráteis. 
Thais Alves Fagundes 
 Estriados. 
 Unidos aos ossos e envolvendo articulações. 
Unidade motora: fibras musculares e neurônio motor. 
 Cada neurônio motor é responsável por um número X de fibras musculares, que varia devido à 
especificidade do músculo. 
 Exemplo: músculo que faz movimento ocular tem o neurônio motor para 4/5 fibras. Músculo de força, como 
o quadríceps, tem o neurônio motor para 1000/2000 fibras agindo de uma vez. 
Tendões: tecido conjuntivo, une músculo ao osso. 
 Localizado na extremidade de cada músculo. 
 Inextensível, isto é, não estende. 
Ligamento: tecido conjuntivo, une osso a osso. 
 Inextensível, isto é, não estende. 
Bursa: bolsas com líquido sinovial, amortecedoras. 
 Localizada próxima às articulações. 
 Objetivo de absorver impacto nos tendões e nos ligamentos. 
 CLASSIFICAÇÃO 
ORIGEM 
 Parte do músculo preso à peça óssea que não movimenta. 
INSERÇÃO 
 Parte do músculo presa à peça óssea que movimenta. 
Duas origens + uma inserção: bíceps. 
Três origens + uma inserção: tríceps. 
Mais de três origens + uma inserção: quadríceps (exemplo: músculo da coxa). 
VENTRE 
 Parte vermelha. 
Dois ventres: digástrico. 
Mais de três ventres: poligástrico. 
FIBRAS 
 Compõem o ventre. 
Paralelas 
Oblíquas: peniformes (formato de pena). 
Thais Alves Fagundes 
PENIFORMES 
 Formato de pena. 
De um lado do tendão: unipenado. 
Dos dois lados do tendão: bipenado. 
_______________________________________________________________________________________________ 
Músculo 1 da imagem: 
 Um tendão de inserção proximal e um tendão de inserção distal (parte branca). 
Músculo 2 da imagem: 
 Dois tendões de inserção proximal e um tendão deinserção distal (parte branca). 
Músculo 3 da imagem: 
 Tendão + ventre + tendão + ventre + tendão (digástrico). 
Músculos 4 e 5 da imagem: 
 Quatro ventres (poligástrico). 
Músculo 6 da imagem: 
 Fibras oblíquas de um lado do tendão (unipenado). 
Músculo 7 da imagem: 
 Fibras oblíquas dos dois lados do tendão (bipenado). 
 
MEMBRO INFERIOR 
 REGIÕES DO MEMBRO INFERIOR 
Membros inferiores: 
 Estrutura de sustentação / estabilidade. 
 São extensões do tronco. 
 Eixo de força segue da coluna e se distribui no membro inferior. 
 Flexão da coxa é diferente de flexão da perna. 
CÍNGULO DO MEMBRO INFERIOR / CINTURA PÉLVICA: 
Thais Alves Fagundes 
 Músculos da região glútea estão relacionados ao movimento do membro inferior. 
REGIÃO DO FÊMUR / FEMORAL (coxa) 
ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
REGIÃO CRURAL (perna) 
 Região da tíbia e da fíbula. 
REGIÃO TALOCRURAL E ARTICULAÇÃO TALOCRURAL (tornozelo) 
REGIÃO DO PÉ 
 EIXO DE FORÇA DO MEMBRO INFERIOR 
 Força vem pela coluna (também tem função de sustentação) até o sacro. 
 Nos ossos do quadril a força se divide em duas vertentes para cada membro inferior. 
 Parte do peso/impacto sobre os ossos do quadril é absorvida pela sínfise púbica (articulação cartilagínea). 
 Exemplo: pular  no momento em que os pés tocam o chão, parte do eixo de força se dissipa para a 
sínfise púbica e o restante é distribuído para os membros inferiores, desde que o apoio dos pés seja 
igual bilateralmente. 
 
OSSOS DO MEMBRO INFERIOR 
 OSSO DO QUADRIL 
Componentes: 
 Osso chato: ísquio, ílio e púbis. 
Thais Alves Fagundes 
 Crista ilíaca: parte superior do osso do quadril. 
 Sínfise púbica: se funde anteriormente na sínfise púbica. 
Forame obturado: 
 Por onde passam nervo e vasos obturatórios. 
Acetábulo: 
 Região de fusão dos três ossos que compõem o osso do quadril. 
 
Vista medial / Vista lateral 
Ílio face lateral: 
1. Linha glútea posterior: músculo máximo. 
2. Linha glútea anterior: músculo médio. 
3. Linha glútea inferior: músculo mínimo. 
 Linhas glúteas: locais de origem dos músculos glúteos. 
4. Crista ilíaca. 
 Termina em espinhas. 
5. Espinha ilíaca ânterosuperior. 
6. Espinha ilíaca ânteroinferior. 
7. Espinha ilíaca pósterosuperior. 
8. Espinha ilíaca pósteroinferior. 
 
Ílio face medial: 
1. Fossa ilíaca 
2. Face auricular: se articula com o sacro. 
3. Linha arqueada: vai em direção ao púbis. 
Thais Alves Fagundes 
4. Espinha ilíaca ânterosuperior. 
5. Espinha ilíaca ânteroinferior. 
6. Espinha ilíaca pósterosuperior. 
7. Espinha ilíaca pósteroinferior. 
 
Acetábulo: une ílio, ísquio e púbis. 
1. Margem / Limbo. 
2. Face semilunar. 
3. Fossa do acetábulo. 
Ílio em direção ao ísquio: 
1. Incisura isquiática maior. 
2. Espinha isquiática. 
3. Incisura isquiática menor. 
Ísquio e Púbis: 
1. Túber isquiático. 
2. Ramo do ísquio: vai até a metade do forame obturado. 
3. Ramo inferior do púbis: outra metade do forame obturado. 
4. Ramo ísquiopúbico: conjunto dos dois ramos. 
 
Púbis: 
1. Tubérculo púbico 
2. Ramo superior do púbis 
3. Ramo inferior do púbis 
4. Linha pectínea do púbis: continuação da linha arqueada que termina no tubérculo púbico. 
5. Face da sínfise púbica / Face sinfisal. 
Thais Alves Fagundes 
 
 FÊMUR (coxa) 
Osso mais longo do corpo (osso da coxa). 
Epífise: 
1. Cabeça: 
o Localizada na epífise proximal. 
o É esférica. 
o Está sempre voltada para o esqueleto axial: é medial. Por isso se orienta o fêmur pela cabeça. 
2. Colo: 
o Estreitamento abaixo da cabeça. 
o Região frágil sujeita a fratura. 
3. Trocânter maior e trocânter menor: 
o Localizados na epífise proximal (cabeça). 
o Maior: é lateral. 
o Menor: é medial. 
Epífise – Vista anterior: 
4. Linha intertrocantérica: 
o Estrutura que liga os dois trocânteres na vista anterior. 
o É plana. 
o Observada na vista anterior. 
Epífise – Vista posterior: 
5. Crista intertrocantérica: 
o Estrutura que liga os dois trocânteres na vista posterior. 
o É elevada, é uma crista. 
o Observada na vista posterior. 
6. Tubérculo quadrado: 
o Localizado no meio da crista intertrocantérica. 
o É uma pequena elevação. 
7. Fossa trocantérica: 
o Localizada no trocânter maior. 
OBS.: na vista anterior não se observa nenhum elemento de superfície na diáfise. 
Diáfise – Vista posterior: 
Thais Alves Fagundes 
8. Linha áspera do fêmur: 
o Localizada na diáfise do fêmur. 
o Linha espessa. 
o Divide proximalmente em dois lábios proximais e divide distalmente em dois lábios distais. 
9. Linha supracondilares: 
o Divide em dois lábios distais. 
o Localizada superiormente aos côndilos. 
o Medial e lateral. 
o Delimitam na região posterior do fêmur a face poplítea do fêmur. 
10. Linha: 
o Divide em dois lábios proximais: um lábio lateral que segue em direção ao trocânter maior e outro 
lado medial que segue em direção ao trocânter menor. 
11. Tuberosidade glútea do fêmur: 
o Lábio lateral proximal: tuberosidade glútea do fêmur. 
o Local de inserção do músculo glúteo máximo. 
12. Linha pectínea do fêmur: 
o Localizada entre o lábio medial e lateral. 
o Local de inserção do músculo pectíneo. 
Epífise: 
13. Côndilos e epicôndilos: 
o Localizados na epífise distal. 
14. Côndilos: 
o Medial e lateral. 
o Entre os côndilos na epífise distal está a face articular para a patela. 
15. Epicôndilos: 
o Elevações localizadas acima dos côndilos. 
o Medial e lateral. 
16. Face poplítea do fêmur. 
o Delimitada pelas duas linhas supracondilares medial e lateral. 
o Observada na vista posterior. 
17. Face patelar: 
o Face articular para a patela. 
18. Fossa intercondilar: 
o Fossa localizada entre os côndilos. 
19. Tubérculo do adutor: 
o Ponta do epicôndilo medial do fêmur. 
 
Vista anterior / Vista posterior / Aproximação 
Thais Alves Fagundes 
 
 
 TÍBIA MEDIAL (perna) 
1. Membrana interóssea: 
o Liga a tíbia à fíbula. 
2. Maléolo medial: 
o Orienta a tíbia. 
o Como a tíbia é medial, seu maléolo é medial. 
3. Platôs tibiais: 
o Parte superior da tíbia. 
4. Tuberosidade da tíbia: 
o Localizada na região anterior da tíbia. 
5. Malha anterior da tíbia (canela): 
o Fina, proeminente e recoberta apenas pelo periósteo. 
Vista lateral: 
6. Margem interóssea: 
o Liga a tíbia à fíbula pela membrana interóssea. 
7. Incisura fibular. 
o Região distal da tíbia em vista lateral. 
o Região onde a fíbula se articula. 
Vista posterior: 
8. Forame nutrício da tíbia. 
o Entrada dos vasos. 
9. Linha solear ou linha do músculo sóleo. 
o Linha arqueada. 
o Inserção proximal ou origem do músculo sóleo. 
Vista superior: 
Thais Alves Fagundes 
10. Côndilos: 
o Medial e lateral. 
o Orientados pelo maléolo, isto é, o côndilo do lado do maléolo (articulação com a fíbula) é o medial. 
11. Eminência intercondilar: 
o Elevação. 
o Localizada entre os côndilos medial e lateral. 
12. Tubérculos da eminência intercondilar. 
o Medial e lateral. 
 
Vista anterior / Vista lateral / Vista posterior / Vista superior 
 FÍBULA LATERAL (perna) 
1. Cabeça da fíbula: 
o Epífise proximal. 
2. Ápice da cabeça: 
o Projeção pontiaguda na cabeça. 
3. Colo: 
o Estreitamento abaixo da cabeça. 
4. Corpo: 
o Diáfise do osso. 
5. Maléolo lateral: 
o Epífise distal. 
6. Fossa maleolar: 
o Identificar o maléolo da fíbula. 
o Fossa do maléolo. 
o Articula ao calcâneo. 
 
Thais Alves Fagundes 
 PÉ 
 26 ossos. 
 Divididos em tarso, metatarso e falange. 
Ossos tarsais: 
 7 ossos. 
 Calcâneo, tálus, cuboide, navicular e 3 cuneiformes. 
 Cuneiformes medial, intermédio e lateral. 
 Calcâneo: 
o Articulação com a tíbia: sustentáculo do tálus. 
o Articula com a tíbia na região chamada tálus. 
o Calcâneo sustenta o tálus através de uma estrutura chamada sustentáculo do tálus. 
 Tuberosidades: do cuboide, do calcâneo, do navicular, dos cuneiformes. 
o Locais de inserção de ligamentos e de músculos para suporte dos arcos dopé. 
o Nossa pisada não pode ser nem muito plana, nem muito cava / côncava. 
 
Metatarso: 
 5 ossos. 
 Tuberosidade: 
o Localizada na base do quinto metatarso. 
 Base do primeiro metatarso: ossos sesamóides. 
o Ossos sesamóides localizados na base do primeiro metatarso. 
o São ossos de ossificação diferente da ossificação endocondral. 
o Ossificação se dá na superfície de uma cápsula articular. 
 Numerados em algarismos romanos. 
 Possuem base, corpo e cabeça. 
 
Thais Alves Fagundes 
Falanges: 
 14 falanges. 
 Primeiro dedo: tem 2 falanges (falange proximal e distal). 
o É medial. 
 Outros dedos: têm 3 falanges (falanges proximal, média e distal). 
 Possuem base, corpo e cabeça. 
 São ossos longos. 
 
ARTICULAÇÕES DO MEMBRO INFERIOR 
 ARTICULAÇÃO DO QUADRIL 
 Articulação esferoide, sinovial e multiaxial. 
o Multiaxial: cabeça esférica, que atua em todos os eixos do movimento. Faz todos os movimentos: 
flexão, extensão, adução, abdução, rotação medial e rotação lateral. 
 Acetábulo e cabeça do fêmur. 
 Ligamento da cabeça do fêmur: 
o Ligamento intrarticular. 
 Cápsula fibrosa: 
o Ligamentos iliofemoral, pubofemoral e isquiofemoral. 
o Ligamento extracapsulares. Reforçam a articulação, isto é, mantém a cabeça do fêmur unida ao 
acetábulo. 
 Artérias circunflexas femoral lateral e medial. 
o Ramos da artéria femoral profunda. 
 
 JOELHO 
 Articulação sinovial em dobradiça. 
o Gínlimo: faz flexão e extensão. 
 Articula fêmur, tíbia e patela. 
o Apesar da articulação fêmurpatelar ser considerada fora do joelho. 
Thais Alves Fagundes 
 Ligamento da patela. 
o Da patela até a tuberosidade da tíbia. 
 Tendão patelar: 
o Do quadríceps até a patela. 
 Ligamentos colaterais medial ou tibial e lateral ou fibular. 
 Ligamentos cruzados anterior e posterior. 
 Meniscos. 
o Disco de fibrocartilagem, localizado entre as cartilagens articulares dos ossos, com o objetivo de 
absorver impacto. 
o Formato diferente das demais articulações que possuem discos interarticulares, por isso o nome 
menisco. Ele é mais alto nas laterais e vazado no meio. Desse modo, fornece maior congruência 
côndilos femorais ao platô tibial. 
 
 Bursa pré-patelar, infrapatelar, suprapatelar. 
o Bolsas de líquido sinovial. 
o Com o objetivo de absorver impactos. 
 
 Anastomose genicular: 
o Artérias femoral, poplítea e tibial anterior e circunflexa fibular. 
 TIBIOFIBULAR – proximal 
 Cabeça da fíbula e côndilo lateral da tíbia. 
 Articulação sinovial plana: mínimo movimento ou apenas um deslizamento. 
 SINDESMOSE TIBIOFIBULAR – distal 
 Ligamento tibiofibular anterior e posterior. 
o Reforçam a articulação. 
 Sindesmose: articulação fibrosa. 
Thais Alves Fagundes 
o Unidas, gerando maior apoio sob o tornozelo. 
 ARTICULAÇÃO TALOCRURAL (tornozelo) 
 Tíbia e fíbula com tálus e calcâneo. 
o Tíbia se articula com a tróclea do tálus. 
o Fíbia se articula com a tróclea do calcâneo. 
 
Ligamentos do tornozelo: 
 107 ligamentos: entre cada tornozelo e a região anterior do pe. 
 Ligamento colateral medial e lateral. 
o Ligamento Calcâneofibular. 
o Ligamento Talofibular. 
o Medial (deltóideos): tibiocalcâneo; tibiotalar; tibionavicular. 
 Movimentações: dorsiflexão (flexão do dorso) e flexão plantar (flexão da planta do pé). Eversão e inversão 
(movimentos de lateralidade). 
 
Ligamentos do pé: 
 Articulação transversa do tarso. 
 Articulação talocalcânea. 
 Ligamentos na região plantar: importantes para compreender os arcos do pé. 
 Ligamento calcaneonavicular plantar. 
 Ligamento plantar longo. 
 Ligamento calcaneocubóide plantar. 
 
 Arcos do pé. 
o Necessário um bom arco plantar para perceber o solo e mandar informações para os membros, 
ativando a musculatura postural. 
Thais Alves Fagundes 
 Retináculos dos extensores. 
 
Retináculos dos extensores: 
 Espessamento da face do dorso do pé. 
 Contém o tendão dos extensores.

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