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Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
andrine lemos cardoso
camila beling reichow
camila freitas de borges
geordano canilha
.
Canguçu
2021
Portfólio:
andrine lemos cardoso
camila beling reichow
camila freitas de borges
geordano canilha
Trabalho do curso de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Atividades interdisciplinares.
Orientador: Prof. Elisa
Canguçu
2021
SUMÁRIO:
1	INTRODUÇÃO:	3
2	DESENVOLVIMENTO:	4
3	
4 CONCLUSÃO............................................................................................
REFERÊNCIAS:	
ANEXO.......................................................................................................................
INTRODUÇÃO:
 	
 
2. DESENVOLVIMENTO:
O Ensino Médio no contexto da Educação Básica:
O Ensino Médio é a etapa final da Educação Básica, direito de todo cidadão.Todavia, a realidade educacional do País tem mostrado que essa etapa representa um gargalo na garantia do direito à educação. Também apresenta dificuldades na permanência e aprendizagem dos alunos.
Como bem identificam e explicitam as Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio de 2011 (DCNEM/2011):
Com a perspectiva de um imenso contingente de adolescentes, jovens e adultos que se diferenciam por condições de existência e perspectivas de futuro desiguais, é que o Ensino Médio deve trabalhar. Está em jogo a recriação da escola que, embora não possa por si só resolver as desigualdades sociais, pode ampliar as condições de inclusão social, ao possibilitar o acesso à ciência, à tecnologia, à cultura e ao trabalho (Parecer CNE/ CEB nº 5/201152; 
É imprescindível reconhecer a importância de práticas educacionais envolvendo recursos tecnológicos em virtude de estarmos vivenciando um mundo globalizado.
As juventudes e o Ensino Médio:
Em razão de atender as demandas dos educandos dessa etapa, não devem caracterizar-se este público como meros ritos de passagem da infância à maturidade.É fundamental reconhecer:
“A juventude como condição sócio-histórico-cultural de uma categoria de sujeitos que necessita ser considerada em suas múltiplas dimensões, com especificidades próprias que não estão restritas às dimensões biológica e etária, mas que se encontram articuladas com uma multiplicidade de atravessamentos sociais e culturais, produzindo múltiplas culturas juvenis ou muitas juventudes” (Parecer CNE/CEB nº 5/2011; ênfase adicionada).
É reconhecer os jovens como participantes ativos da sociedades nas quais estão inseridos.
Considerar que há muitas juventudes implica organizar uma escola que acolha as diversidades, promovendo, de modo intencional e permanente, o respeito à pessoa humana e aos seus direitos. Garantir que os educandos sejam protagonistas de suas vidas, assegurar-lhes uma formação que, em sintonia com seus percursos e histórias, permita-lhes definir seu projeto de vida, tanto ao estudo como trabalho, tendo escolhas de estilos de vida saudável. A escola deve proporcionar a este educandos experiências e processos que lhes garantam as aprendizagens necessárias para a leitura da realidade.
As finalidades do Ensino Médio na contemporaneidade:
Para atender às necessidades de formação geral, indispensáveis ao exercício da cidadania e à inserção no mundo do trabalho, e responder à diversidade de expectativas dos jovens quanto à sua formação, a escola que acolhe as juventudes tem de estar comprometida com a educação integral dos estudantes e com a construção de seu projeto de vida. Para orientar essa atuação, torna-se imprescindível recontextualizar as finalidades do Ensino Médio, estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB, Art. 35)53: há mais de vinte anos, em 1996:
I – a consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento de estudos; II – a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores; III – o aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; IV – a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática, no ensino de cada disciplina.
Deve ser aprofundado os conhecimentos adquiridos no Ensino Fundamental.
A escola que acolhe as juventudes deve:
• favorecer a atribuição de sentido às aprendizagens, por sua vinculação aos desafios da realidade e pela explicitação dos contextos de produção e circulação dos conhecimentos; • garantir o protagonismo dos estudantes em sua aprendizagem e o desenvolvimento de suas capacidades de abstração, reflexão, interpretação, proposição e ação, essenciais à sua autonomia pessoal, profissional, intelectual e política; • valorizar os papéis sociais desempenhados pelos jovens, para além de sua condição de estudante, e qualificar os processos de construção de sua(s) identidade(s) e de seu projeto de vida; • assegurar tempos e espaços para que os estudantes reflitam sobre suas experiências e aprendizagens individuais e interpessoais, de modo a valorizarem o conhecimento, confiarem em sua capacidade de aprender, e identificarem e utilizarem estratégias mais eficientes a seu aprendizado; • promover a aprendizagem colaborativa, desenvolvendo nos estudantes a capacidade de trabalharem em equipe e aprenderem com seus pares;.
Essas experiências garantem a preparação básica para o trabalho e a cidadania. Atuando no desenvolvimento das competências para os jovens se inserirem no mercado de trabalho. A escola que acolhe as juventudes precisa se estruturar de maneira a:
· garantir a contextualização dos conhecimentos, articulando as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura; • viabilizar o acesso dos estudantes às bases científicas e tecnológicas dos processos de produção do mundo contemporâneo, relacionando teoria e prática – ou o conhecimento teórico à resolução de problemas da realidade social, cultural ou natural; revelar os contextos nos quais as diferentes formas de produção e de trabalho ocorrem, sua constante modificação e atualização nas sociedades contemporâneas e, em especial, no Brasil; proporcionar uma cultura favorável ao desenvolvimento de atitudes, capacidades e valores que promovam o empreendedorismo (criatividade, inovação, organização, planejamento, responsabilidade, liderança, colaboração, visão de futuro, assunção de riscos, resiliência e curiosidade científica, entre outros),
Nessa mesma direção, é também finalidade do Ensino Médio o aprimoramento do educando como pessoa humana, considerando sua formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico. Tendo em vista a construção de uma sociedade mais justa, ética, democrática, inclusiva, sustentável e solidária. A escola que acolhe as juventudes deve ser um espaço que permita aos estudantes:
• conhecer-se e lidar melhor com seu corpo, seus sentimentos, suas emoções e suas relações interpessoais, fazendo-se respeitar e respeitando os demais; 467 ENSINO MÉDIO • compreender que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas, e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; • promover o diálogo, o entendimento e a solução não violenta de conflitos, possibilitando a manifestação de opiniões e pontos de vista diferentes, divergentes ou opostos; • combater estereótipos, discriminações de qualquer natureza e violações de direitos de pessoas ou grupos sociais, favorecendo o convívio com a diferença; • valorizar sua participação política e social e a dos outros; e • construir projetos pessoais e coletivos baseados naliberdade, na justiça social, na solidariedade, na cooperação e na sustentabilidade.
O Ensino Médio deve garantir aos estudantes a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos. A escola que acolhe as juventudes, por meio da articulação entre diferentes áreas do conhecimento, deve possibilitar aos estudantes:
• compreender e utilizar os conceitos e teorias que compõem a base do conhecimento científico-tecnológico, bem como os procedimentos metodológicos e suas lógicas; • conscientizar-se quanto à necessidade de continuar aprendendo e aprimorando seus conhecimentos; • apropriar-se das linguagens científicas e utilizá-las na comunicação e na disseminação desses conhecimentos;e • apropriar-se das linguagens das tecnologias digitais e tornar- -se fluentes em sua utilização.
Ensino médio e projeto de vida possibilidades e desafios
Não saber que correria seguir, estar em constante autoconhecimento novas descobertas do mundo, saindo do ensino fundamental e ingressando no médio os jovens começam a projetar o futuro, diante de um mundo imprevisível, instável e repleto de oportunidades, ter metas de vida pode ser uma maneira de guiar as escolhas de casa individuo, buscando significados de transcendentes interesses imediatos e individualista, é nesse contexto que se projeta a vida. A saída da casa dos pais, o casamento a entrada para o mercado de trabalho são responsabilidades na vida dos jovens que estão se encaminhados a vida adulta. 
Juventude e projeto de vida
Juventude e adolescência são categorias complexas. A diferença nos termos juventude e adolescência é vista mais centrada no processo de conquistas de direitos. Os costumes, comportamentos valores vão se modificando a cada geração. 
Como destacado por Mannheim (1968), o grau de mudanças em uma sociedade interfere no significado atribuído aos jovens e ao papel que a educação deverá desempenhar. Ter consciência dessas mudanças é importante para que a escola, os professores, pais e a sociedade saibam conduzir esse adolescente.
Com a modernidade presente no cotidiano das pessoas o espaço virtual ganha mais valorização a representação social ganha um novo mundo, que acaba vivendo múltiplas realidades tanto presencial quanto digital.
Características dos adolescentes 
Adolescentes em geral: curtidor, feliz, livre e rebelde;
Adolescente normal: curtidor, feliz, rebelde, estudante, responsável e amigo;
Adolescente carente: pobre, responsável, solitário, inteligente, necessitado, órfão, estudante, discriminado;
Adolescente infrator: pobre, irresponsável, solitário, violento, vândalo e triste.
Constatou-se que existe diferença entre adolescente de escola pública e privada. Os adolescentes de escola pública associaram a necessidade de inclusão social e melhoria de vida. Para adolescentes de escola privada a preocupação girou em trono das dificuldades de escolha de uma profissão. 
Ressalta-se para trabalhar com projeto de vida no contexto escola é preciso considerar a diversidade de contexto da juventude, então o primeiro passo é conhecer os estudantes social e cultural e efetivamente levando em conta as origens. A escola como espaço social de construção e formação de identidade configura-se como meio de viabilização de seus projetos de vida especialmente no ensino médio que já se sentem mais pressionados pelos pais.
Escola como palco de experiência os adolescentes expressam gostos, comportamentos, estilo, ambiente rico para promover um projeto de vida e a formação para o futuro. Quando se pensa em projeto de vida surge vários questionamentos, o que quero ser? Qual área seguir? Que profissão escolher? Quanto irei ganhar? Isso baseia-se na projeção do senso comum. No entanto o projeto de vida é mais amplo possui diversas vertentes.
Destaca-se pontos principais nos projetos vitais- amplitude e estabilidade significado pessoal e auto transcendente algo a se realizar. 
Legislação educacional e projeto de vida 
Formar o ser humano implica na consideração de seus projetos pessoais. O espaço escolar como instituição inserida no contexto socio histórico cultural em que os jovens estão presentes deve possibilitar a reflexão sobre os valores, as escolhas e a identidade de cada jovem. 
Em relação ao Projeto de vida, a Lei Federal 13.415, de 2017, prevê que “os
currículos do ensino médio deverão considerar a formação integral do estudante, de maneira a adotar um trabalho voltado para a construção de seu projeto de vida e para sua formação nos aspectos físicos, cognitivos e socioemocionais” (BRASIL, 2017a, Art. 3.,§ 7º, grifo do autor). 
Essa lei propõe mudanças no currículo na estrutura, na jornada, ou seja, implementa uma série de modificações sem devido respaldo estrutural. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do ensino médio, homologada em 2018, é o documento normatizador e regulamentador das alterações provenientes Lei Federal 13.415/2017.
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e responsabilidade (BRASIL, 2017b, p. 9, grifo do autor). Como o projeto de vida é citado nas competências gerais, infere-se que deve estar presente nas três etapas da educação básica – educação infantil, ensino fundamental e ensino médio. No entanto, a obrigatoriedade nos currículos escolares privilegiou o ensino médio.
Em função dessa legislação e tendo em vista a solicitação das escolas de uma
 referência que pudesse subsidiar o trabalho docente, a Coordenação Geral de Ensino
 Médio, do Ministério da Educação (Mec) encaminhou às Secretarias Estaduais de Educação documentos referentes ao Novo Ensino Médio, dentre eles destaca-se a Orientação pedagógica para trabalho com Projeto de Vida3 como componente curricular, documento norteador para o trabalho com Projeto de Vida.
	No caso especifico do ensino médio Pereira Tranjan (s/d) apresentam habilidades a serem desenvolvidas no trabalho como projeto de vida. Autoconhecimento: precisa auto se conhecer, Eu X outro: vivemos em uma sociedade cada vez mais dependente de comunicação e tecnologia. Planejamento: crucial para organização do projeto de vida. Preparação para o mundo fora da escola: projeto de vida nunca termina vai além da escola, é para vida toda. Na prática, a implantação do projeto de vida na escola enfrentará grandes desafios.
Pensar na flexibilização dos currículos, adequar a carga horária e sua interação com os demais componentes curriculares exigirá habilidade do professor. Portanto, é necessário pensar a formação do professor para saber lidar com essa multiplicidade, portanto, cursos específicos de formação continuada, oficinas pedagógicas, cursos a distância são meios de desenvolver habilidades docentes para o trabalho com Projeto de vida.
CONCLUSÃO:
 	
 
REFERÊNCIAS:

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