Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Centro respiratório Composição do centro respiratório: localizado no bulbo, tronco encefálico; estão na ponte e no bulbo na ponte: centro pneumotáxico e centro apnêustico (mecanismo de desligamento da inspiração): ● centro pneumotáxico esta ligado a uma resposta inibitória, quando desativado ele desliga o processo inspiratório; ele inibe nervo frênico, age no diafragma, diafragma relaxa, ● centro apnêustico: é ativado quando precisa manter a situação de prender a respiração, interrompê-la; ex: mergulho (não tem função clara); esta relacionado a momentos de apneia, sem reflexo respiratório DESLIGA PROCESSO INSPIRATÓRIO, CONTROLA FREQUÊNCIA E AMPLITUDE. no bulbo: ● grupo respiratório dorsal (GRD) ● grupo respiratório ventral (GRV) entre os dois: complexo pre botzinger funciona como o nó sinoatrial para o coração (marcapasso mestre); ele dispara constantemente para que a respiração aconteça; AUTOMATISMO RESPIRATÓRIO; sem essa estrutura é necessário intubação pois perde o reflexo respiratório, necessário ventilação mecânica. MARCA PASSO RESPIRATÓRIO. chega no bulbo: aferência do nervo vago e glossofaríngeo, eles que trazem aferencia de informações respiratorias ate o bulbo, se deve aumentar ou diminuir resp, bradipnéia ou taquipneia… No coração: núcleo do trato solitário é a porta de entrada para essa aferencia, ele decide se ativa o simpático pelo ambíguo ou o parassimpático pelo rostral Na respiração: núcleo do trato solitário decide se ativa o grupo dorsal ou ventral sai da ponte → medula → músculos inspiratórios, diafragma, abdominais e intercostais grupo respiratório dorsal →sinapse → nervo frênico → músculos GRD: inspiração normal e tranquila, neurônios mandam pro diafragma que relaxa, inspiração basal; ativa nervo frênico ativa diafragma, ativa músculos para inspiração basal GRV: inspiração forçada e expiração; ativa musculatura respiratória acessória, músculo da respiração ativa abdominais, e musc intercostais internos; ativa expiração de maior amplitude/varia maior volume; estimula e controla complexo pre botzinger, controla o marca passo cortex está acima do pre botzinger pre botzinger controla o automatismo mas o cortex se sobrepõe ao automatismo do pre botzinger ou seja se eu quiser aumentar minha respiração voluntariamente ex taquipnéia o córtex controla isso; quando tomo consciência da minha respiração quem controla é o córtex grupos de NEURÔNIOS: - grupo respiratório dorsal: gera potenciais de ação inspiratórios em um estado constantemente crescente e é responsável pelo ritmo básico da respiração, esta na parte distal da medula; e recebe a entrada de quimiorreceptores periféricos e outros tipos de receptores pelas vias dos nervos vago e glossofaríngeo. - O centro pneumotáxico, localizado dorsalmente na parte superior da ponte, ajuda a controlar a taxa e o padrão respiratório, transmitindo sinais inibidores para o grupo respiratório dorsal e, assim, controla a fase de expansão do ciclo respiratório. Como ele limita a inspiração, tem um efeito secundário no aumento da frequência respiratória. - O grupo respiratório ventral, localizado na parte ventrolateral da medula, pode causar expiração ou inspiração, dependendo de quais neurônios do grupo sejam estimulados. O grupo respiratório ventral fica inativo durante respiração tranquila normal, mas estimula os músculos expiratórios abdominais quando são necessários níveis mais elevados de respiração. centro pneumotaxico desliga inspiarcao GRD (inspiração autonomica) → inibe centro pneumotáxico → nervo frênico → diafragma contrai/abaixa → expansão da caixa torácica → expande parede → entra ar nos pulmões INSPIRAÇÃO mecanoreceptores ativam o centro pneumotaxico quando ja inspirou o suficiente → inibe GRD → diafragma relaxa → parede para de expandir volta ao tamanho normal → GRV → inibe pneumotáxico → ativam músculos inspiratórios acessórios e musc expiratórios (abdominais e intercostais internos) EXPIRAÇÃO E INSPIRAÇÃO FORÇADA → enviam mensagem para o centro pneumotáxico para ativá-lo, supera sua inibição pela intensidade, aquele que tem maior frequência de potencial de ação ventilação basal mobiliza quanto de ar? 500ml EXPIRAÇÃO BASAL É ATIVADA PELA INIBIÇÃO DE GRD E DOS MÚSCULOS, ELES RELAXAM AÍ OCORRE A EXPIRAÇÃO NÃO É CONTROLADA POR CENTRO MAS SIM PELA INIBIÇÃO DELE ALÇA EM RAMPA; GRD ativa neurônios respiratórios e vai ativando outros ate a resposta máxima; resposta crescente ate atingir pico de inspiração; é desativado pelo centro pneumotáxico Na expiração o centro pneumotáxico inibe o GRD e a alça em rampa, ela pode voltar novamente na inspiração devido a intensidade e amplitude das ações do GRD. AUMENTO DE DEMANDA DE O2 O Reflexo de Hering-Breuer Impede a Hiperinsuflação dos Pulmões (ele indica quando ja inspirou demais, a caixa torácica ja ta inflada demais) Este reflexo é iniciado pelos receptores nervosos localizados nas paredes dos brônquios e dos bronquíolos. Quando os pulmões tornam-se excessivamente insuflados, os receptores enviam sinais através dos nervos vagos para o grupo respiratório dorsal que “desliga” a rampa respiratória e, assim, impede que haja mais inspiração. Esse mecanismo é chamado de reflexo de insuflação de Hering-Breuer. relaxa diafragma e caixa torácica volta ao seu normal → ocorre expiração CONTROLE QUÍMICO DA RESPIRAÇÃO QUIMIORRECEPTORES: percebem a pressão parcial de CO2, O2 e ions H+ FAMÍLIAS: periféricos e centrais periféricos: estão no arco aórtico e no seio carotídeo, - trabalham quando a PO2 está baixa, ele ativa o fechamento de canais de potássio sensíveis à hipóxia, o potássio retido dentro da célula gera processo de despolarização, que atinge canal de cálcio voltagem dependente, que se abre devido a variação de polarização, o cálcio passa para o meio intracelular e se liga a receptores nas vesículas, que rolam e se fundem à membrana e exocitam neurotransmissores que ativam receptor pós sináptico causa potencial de ação levando informações para o bulbo para aumentar a ventilação. São mais sensíveis a variação de pressão parcial de O2 (hipóxia grave) elevada altitude, bloqueio da via aérea, grave DPOC. A resposta à hipóxia é a hiperventilação, ao aumentar a frequência respiratória aumenta a pressão parcial de O2. Doença pulmonar: Na presença de pneumonia, enfisema ou outras condições que impeçam a troca gasosa adequada através da membrana respiratória, muito pouco oxigênio é absorvido no sangue arterial e, ao mesmo tempo, a PCO2 arterial e a concentração do íon hidrogênio permanecem quase normais ou se elevam em virtude do transporte deficiente de dióxido de carbono através da membrana. • Aclimatização à redução de oxigênio. Quando alpinistas escalam uma montanha durante um período de alguns dias, e não em algumas horas, eles conseguem suportar concentrações muito baixas de oxigênio atmosférico, porque o centro respiratório perde cerca de quatro quintos de sua sensibilidade a mudanças na PCO2 arterial e íons hidrogênio e o baixo teor de oxigênio pode então levar o sistema respiratório a um nível bem mais elevado de ventilação alveolar. celula glomal/glomulo carotideo sao quimiorreceptores periféricos QUIMIORRECEPTORES CENTRAIS localizados: bulbo são mais sensíveis a CO2 e H+; Co2 atravessa a barreira hematencefalica mas o H+ não, porém o CO2 se dissocia em H+ e HCO3 hipocapnia gera hipoventilação ataque de pânico: respirar dentro do saco; inspira mais CO2 aumenta o PCO2 e hiperventila para jogar CO2 para fora, diminui quantidade de CO2 diminui ácido hiperventilação gera hipercapnia (lava CO2 diminui PCO2) na hora da inspiração dentro do saco ele inspira mais CO2, fazendo om que aumente a PCO2 ou trazendo para o basal desliga reflexo hiperventilatório, faz ele parar de hiperventilar, corrige hiperventilação do ataque de pânico efeito haldane: hemoglobina solta mais fácil o CO2, diminui a afinidade do CO2 pela hemoglobina. hipoventilação(CO2 acumula no sangue) → PCO2 aumenta -> ativa centro respiratório → gera hiperventilação para jogarCO2 para fora hiperventilação → diminui PCO2 → quimiorreceptor detectam → reduz ventilação para aumentar PCO2 quando aumenta a PCO2 e diminui PO2 o bronquíolo tem a atividade contrátil diminuída do músculo liso, broncodilatação, lavra mais CO2, fica mais fácil de passar na via aérea, entra mais CO2; diminui resistência no trato respiratório LEI DE POISEUILLE; a resistência é diretamente proporcional ao comprimento do tubo e viscosidade do fluido e inversa ao raio vasoconstrição da arteríola pulmonar: aumenta resistência da circulação pulmonar → para tentar melhorar o fornecimento de O2 para áreas que necessitam mais mobiliza mais alvéolos diminui espaço morto fisiológico; requisita mais alvéolo, desvia fluxo para alvéolos mais bem ventilados, são perfundidos, potencializa troca gasosa e aumenta PO2 CASO CLINICO pacientes DPOC tem hipercapnia basal, PCO2 já é alta, os quimiorreceptores centrais se adaptam devido a questao cronica, e não reage a variação; o controle respiratório desse paciente fica em responsabilidade do controle periférico que é mais sensível ao O2, quando se dá muito O2 a esse paciente ele hipoventila, parada respiratória.
Compartilhar