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1 UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP CURSO DE NUTRIÇÃO Maria da Graça Pavanelli RA: N6534J0 Sistema Digestório RIBEIRÃO PRETO 2021 1 Sistema Digestório Trabalho apresentado à disciplina anatomia do Curso de Nutrição da Universidade Paulista – UNIP. PROFESSOR: Waldemar Junior RIBEIRÃO PRETO 2021 1 RESUMO O atual modelo de ensino, tem se caracterizado, muitas vezes, por atividades pedagógicas pelo método online. Sendo assim, o uso de estratégias de ensino não convencionais, propiciam a assimilação melhor do conteúdo programático. Nesse contexto, vamos aprimorar o conhecimento sobre o sistema digestório, todos os processos, os órgãos envolvidos nele, doenças. Para, dessa forma, ser apresentado todo o conhecimento adquirido. Palavras-chaves: digestão, boca, sistema, órgãos, processos. 1 Sumário 1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................................... 5 2. OBJETIVOS ................................................................................................................................ 5 3. FUNÇÃO DO SISTEMA DIGESTÓRIO: ................................................................................ 6 4. PROCESSO DIGESTÓRIO ....................................................................................................... 6 5. ÓRGÃOS:.................................................................................................................................... 6 6. ÓRGÃOS ACESSÓRIOS .......................................................................................................... 8 7. TUBO DIGESTÓRIO ................................................................................................................ 9 8. DOENÇAS DIGESTIVAS ....................................................................................................... 10 9. CONCLUSÃO .......................................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 13 1 1. Introdução O sistema digestório atua no processamento do alimento, garantindo a absorção dos nutrientes importantes para o corpo. Sistema digestório apresenta órgãos especializados na quebra dos alimentos (boca) em partículas menores e no aproveitamento dos nutrientes neles presentes. Esse sistema é também responsável por eliminar o material que não foi digerido. O sistema digestório humano é formado por uma espécie de canal alimentar, o qual se comunica com várias glândulas acessórias (dente, língua, glândulas salivares) que liberam dentro dele substâncias essenciais para o processo de digestão. 2. Objetivos Relacionar as funções do corpo humano com o processo de absorção de nutrientes, conhecer os órgãos que compõem o sistema digestório, citar o caminho percorrido pelo alimento dentro do sistema digestório e citar as principais enzimas que atuam no processo digestivo e os produtos produzidos pela ação enzimática. 1 3. Função do sistema digestório: Destina-se ao aproveitamento pelo organismo, de substâncias alimentares, que asseguram a manutenção de seus processos vitais. Transformação mecânica e química das macromoléculas alimentares ingeridas (proteínas, carboidratos, etc.) em moléculas de tamanhos e formas adequadas para serem absorvidas pelo intestino. Transporte de alimentos digeridos, água e sais minerais da luz intestinal para os capilares sanguíneos da mucosa do intestino. Eliminação de resíduos alimentares não digeridos e não absorvidos juntamente com restos de células descamadas da parte do trato gastro intestinal e substâncias secretadas na luz do intestino. 4. Processo digestório Mastigação: Desintegração parcial dos alimentos, processo mecânico e químico. Deglutição: Condução dos alimentos através da faringe para o esôfago. Ingestão: Introdução do alimento no estômago. Digestão: Desdobramento do alimento em moléculas mais simples. Absorção: Processo realizado pelos intestinos. Defecação: Eliminação de substâncias não digeridas do trato gastro intestinais. 5. Órgãos: As estruturas do trato digestório incluem: Boca, Faringe, Esôfago, Estômago, Intestino Delgado, Intestino Grosso, Reto e Ânus. Os órgãos digestório acessórios são os Dentes, a Língua, as Glândulas Salivares, o Fígado, Vesícula Biliar e o Pâncreas. 5.1 Boca A boca é a porta de entrada dos alimentos no tubo digestivo. Ela corresponde a uma cavidade forrada por mucosa, onde os alimentos são umidificados pela saliva, produzida pelas glândulas salivares. Na boca ocorre a mastigação, que corresponde ao primeiro momento do processo da digestão mecânica. Ela acontece com os dentes e a língua. Em um segundo momento entra em ação a atividade enzimática da ptialina(amilase salivar). Ela atua sobre o amido transformando em moléculas menores de maltose. Tipos de mastigação: https://www.todamateria.com.br/saliva/ 1 A digestão mecânica ocorre apenas na mastigação e obviamente é efetuada pelos dentes. A digestão química que atua em todo o tubo digestório é realizada pelos sucos digestórios. 5.2 Faringe A faringe é um tubo muscular membranoso que se comunica com a boca, através do istmo da garganta e na outra extremidade com o esôfago. Para chegar ao esôfago, o alimento, depois de mastigado, percorre toda a faringe, que é um canal comum para o sistema digestório e o sistema respiratório. No processo de deglutição, o palato mole é retraído para cima e a língua empurra o alimento para dentro da faringe, que se contrai voluntariamente e leva o alimento para o esôfago. A penetração do alimento nas vias respiratórias é impedida pela ação da epiglote, que fecha o orifício de comunicação com a laringe. 5.3 Esôfago O esôfago é um conduto musculoso, controlado pelo sistema nervoso autônomo. É por meio de ondas de contrações, conhecidas como peristaltismo ou movimentos peristálticos, o conduto musculoso vai espremendo os alimentos e levando-os em direção ao estômago. 5.4 Estomago O estômago se localiza no abdômen, sendo responsável pela digestão das proteínas. A entrada do órgão recebe o nome de cárdia, porque fica muito próxima ao coração, separada dele somente pelo diafragma. Ele possui uma pequena curvatura superior e uma grande curvatura inferior. A parte mais dilatada recebe o nome de "região fúndica", enquanto a parte final, uma região estreita, recebe o nome de "piloro". O simples movimento de mastigação dos alimentos já ativa a produção do ácido clorídrico no estômago. Contudo, é somente com a presença do alimento, de natureza proteica, que se inicia a produção do suco gástrico. Este suco é uma solução aquosa, composta de água, sais, enzimas e ácido clorídrico. A mucosa gástrica é recoberta por uma camada de muco que a protege de agressões do suco gástrico, uma vez que ele é bastante corrosivo. A pepsina é a enzima mais potente do suco gástrico e é regulada pela ação de um hormônio, a gastrina. A gastrina é produzida no próprio estômago no momento em que moléculas de proteínas dos alimentos entram em contato com a parede do órgão. Assim, a pepsina quebra as moléculas grandes de proteína e as transformam em moléculas menores. Estas são as proteoses e peptonas. O estômago sofre contrações que forçam o alimento contra o piloro, que se abre e fecha, permitindo que, em pequenas porções, o quimo (massa branca e espumosa), chegue ao intestino delgado. 5.5 Intestino delgado O intestino delgado é revestido por uma mucosa enrugada que apresenta inúmeras projeções. Está localizado entre o estômago e o intestino grosso e tem a função de segregar as várias enzimas digestivas. Isto dá origem a moléculas pequenas e solúveis: a glicose, aminoácidos, glicerol, etc. O intestino delgado está dividido em três porções: o duodeno, o jejuno e o íleo. O duodeno é a primeira porção do intestino delgado a receber o quimo que vem do estômago, que ainda está muito ácido, sendo irritante à mucosa duodenal. Logo em seguida, o quimo é banhado pela bile. A bile é secretada pelo fígado e armazenada na vesícula biliar, contendo bicarbonato de sódio e sais biliares, que emulsificam os lipídios, fragmentando suas gotas em milhares de micro gotículas. Além disso, o quimo recebe também o suco pancreático, produzido no pâncreas. Assim, em pouco tempo, a “papa” alimentar do duodeno vai se tornando alcalina e gerando condições necessárias para ocorrer a digestão intra-intestinal. Já o jejuno e o íleo são considerados a parte do intestino delgado onde o trânsito do bolo alimentar é rápido, ficando a maior parte do tempo vazio, durante o processo digestivo. Por fim, ao longo do intestino delgado, depois que todos os nutrientes foram absorvidos, sobra https://www.todamateria.com.br/faringe/ https://www.todamateria.com.br/esofago/ https://www.todamateria.com.br/estomago/ https://www.todamateria.com.br/diafragma/ https://www.todamateria.com.br/pepsina/ https://www.todamateria.com.br/intestino-delgado/ https://www.todamateria.com.br/intestino-delgado/ https://www.todamateria.com.br/bile/ https://www.todamateria.com.br/vesicula-biliar/ 1 uma pasta grossa formada por detritos não assimilados e com bactérias. Esta pasta, já fermentada, segue para o intestino grosso. 5.6 Intestinos grossos O intestino grosso é local de absorção de água (tanto a ingerida quanto a das secreções digestivas), de armazenamento e de eliminação dos resíduos digestivos. Ele está dividido em três partes: o ceco, o cólon (que se subdivide em ascendente, transverso, descendente e a curva sigmoide) e reto. No ceco, a primeira porção do intestino grosso, os resíduos alimentares, já constituindo o “bolo fecal”, passa ao cólon ascendente, depois ao transverso e em seguida ao descendente. Nesta porção, o bolo fecal permanece estagnado por muitas horas, preenchendo as porções da curva sigmoide e do reto. O reto é a parte final do intestino grosso, que termina com o canal anal e o ânus, por onde são eliminadas as fezes. Para facilitar a passagem do bolo fecal, as glândulas da mucosa do intestino grosso secretam muco a fim de lubrificar o bolo fecal, facilitando seu trânsito e sua eliminação. 6. Órgãos acessórios 6.1 Dentes Os dentes são estruturas essenciais no processo de digestão. São eles os responsáveis por cortar e amassar os alimentos, facilitando a ação de enzimas. Sem eles, alimentos sólidos não seriam ingeridos com eficiência. 6.2 Língua A língua é o principal órgão do sentido do gosto e um importante órgão da fala, além de auxiliar na mastigação e deglutição dos alimentos. Localiza-se no soalho da boca, dentro da curva do corpo da mandíbula. A raiz é a parte posterior, por onde se liga ao osso hioide pelos músculos hioglosso e genioglosso e pela membrana glossioidea; à epiglote, por três pregas da mucosa; ao palato mole, pelos arcos palato-glossos, e a faringe, pelos músculos constritores superiores da faringe e pela mucosa. 6.2.1 Glândula salivar Glândulas Salivares Menores e Glândulas Salivares Maiores. A saliva é um líquido viscoso, claro, sem gosto e sem odor que é produzido por essas glândulas e pelas glândulas mucosas da cavidade da boca. Glândulas Salivares Menores: constituem pequenos corpúsculos ou nódulos disseminados nas paredes da boca, como as glândulas labiais, palatinas linguais e molares. Glândulas Salivares Maiores: são representadas por 3 pares que são as parótidas, submandibulares e sublinguais. Glândula Parótida – a maior das três e situa-se na parte lateral da face, abaixo e adiante do pavilhão da orelha. Irrigada por ramos da artéria carótida externa. Inervada pelo nervo auriculotemporal, glossofaríngeo e facial. 6.3 Fígado O fígado é a maior glândula do organismo, e é também a mais volumosa víscera abdominal. Sua localização é na região superior do abdômen, logo abaixo do diafragma, ficando mais a direita. O fígado apresenta duas faces: Diafragmática e Visceral. O fígado é dividido em https://www.todamateria.com.br/intestino-grosso/ https://brasilescola.uol.com.br/biologia/sistema-digestivo.htm 1 lobos. A Face Diagramática apresenta um lobo direito e um lobo esquerdo, sendo o direito pelo menos duas vezes maior que o esquerdo. A divisão dos lobos é estabelecida pelo Ligamento Falciforme. Na extremidade desse ligamento encontramos um cordão fibroso resultante da obliteração da veia umbilical, conhecido como Ligamento Redondo do Fígado. A Função Digestiva do Fígado é produzir a bile, uma secreção verde amarelada, para passar para o duodeno. A bile é produzida no fígado e armazenada na vesícula biliar, que a libera quando gorduras entram no duodeno. A bile emulsiona a gordura e a distribui para a parte distal do intestino para a digestão e absorção. 6.4 Vesículas biliares A Vesícula Biliar situa-se na fossa da vesícula biliar na face visceral do fígado. Esta fossa situa-se na junção do lobo direito e do lobo quadrado do fígado. A relação da vesícula biliar com o duodeno é tão íntima que a parte superior do duodeno normalmente é manchada com bile no cadáver. A vesícula biliar tem capacidade para até 50 ml de bile. O Ducto Cístico liga a vesícula biliar ao Ducto Hepático comum (união do ducto hepático direito e esquerdo) formando o Ducto Colédoco. O ducto colédoco desce posterior a parte superior do duodeno e situa-se na face posterior da cabeça do pâncreas. No lado esquerdo da parte descendente do duodeno, o ducto colédoco entra em contato com o ducto pancreático principal. 6.5 Pâncreas O pâncreas produz através de uma secreção exócrina o suco pancreático que entra no duodeno através dos ductos pancreáticos, uma secreção endócrina produz glucagon e insulina que entram no sangue. O pâncreas é achatado no sentido antero-posterior, ele apresenta uma face anterior e outra posterior, com uma borda superior e inferior e sua localização é posterior ao estômago. O pâncreas apresenta duas faces, uma a Face Diafragmática (antero superior) que é convexa e lisa relacionando-se com a cúpula diafragmática e, a FaceVisceral (póstero inferior) que é irregularmente côncava pela presença de impressões viscerais. .O pâncreas divide-se em Cabeça (aloja-se na curva do duodeno), Colo, Corpo (dividido em três partes: anterior, posterior e inferior) e Cauda. 7. Tubo digestório O tubo digestório (trato gastrintestinal) é formado por quatro camadas distintas: mucosa, submucosa, muscular e serosa. A camada mucosa é a mais interna, sendo composta por um revestimento epitelial e por uma lâmina própria de tecido conjuntivo frouxo, rico em vasos sanguíneos e linfáticos e células musculares lisas e, não raramente, tecido linfoide. A submucosa é composta por tecido conjuntivo com muitos vasos sanguíneos e linfáticos, além de uma complexa rede de nervos (plexo de Meissner). A camada muscular contém células musculares lisas dinamicamente dispostas de tal maneira que se subdivide em duas camadas, sendo que na mais interna as fibras musculares se dispõem circularmente e na mais externa, longitudinalmente. Entre estas duas camadas está o plexo nervoso mioentério de Auerbach e tecido conjuntivo frouxo. 1 A serosa/adventícia é uma camada delgada de tecido conjuntivo frouxo, rica em vasos sanguíneos e linfáticos e tecido adiposo. Quando revestida por um epitélio simples pavimentoso denominado mesotélio, essa camada é denominada de serosa. 8. Doenças digestivas 8.1 Gastrite A gastrite é uma condição na qual o revestimento do estômago - conhecido como mucosa - está inflamado. A mucosa do estômago contém células especiais que produzem o ácido e enzimas, que ajudam a quebrar o alimento para a digestão, e muco, que protege o revestimento do estômago de ácido. Quando o estômago está inflamado, produz menos ácido, enzimas e muco. A gastrite pode ser aguda ou crônica. A inflamação repentina e acentuada do revestimento do estômago é chamada gastrite aguda. A inflamação que dura por muito tempo é chamada gastrite crônica. Se a gastrite crônica não for tratada, pode durar por anos ou até mesmo uma vida inteira.A gastrite erosiva é um tipo de gastrite que muitas vezes não causa inflamação significativa mas faz uma lesão superficial do revestimento do estômago. A gastrite erosiva pode causar sangramento, erosões ou úlceras. 8.2 Pancreatite Pancreatite é a inflamação do pâncreas. O pâncreas é uma glândula grande situada atrás do estômago e perto do duodeno - a primeira parte do intestino delgado. Ele secreta sucos digestivos, ou enzimas, para o duodeno através de um tubo chamado ducto pancreático.As enzimas pancreáticas juntam-se com a bile, um líquido produzido no fígado e armazenada na vesícula biliar - para digerir os alimentos. O pâncreas também libera os hormônios insulina e glucagon na corrente sanguínea. Estes hormônios ajudam o corpo a regular a glicose tomada dos alimentos para a energia. Normalmente, as enzimas digestivas secretadas pelo pâncreas não se tornam ativas até atingirem o intestino delgado. Mas quando o pâncreas está inflamado, as enzimas no seu interior atacam e danificam os tecidos que as produzem. A pancreatite pode ser aguda ou crônica. Qualquer uma das formas é grave e pode levar a complicações. Em casos graves, podem ocorrer hemorragia, infecção e dano tecidual permanente. A vesícula biliar e os ductos que transportam a bile e outras enzimas digestivas do fígado, vesícula biliar e pâncreas para o intestino delgado são denominados de sistema biliar. 8.3 Intolerâncias a lactose Intolerância à lactose é a incapacidade parcial ou total para digerir a lactose, um açúcar encontrado no leite e derivados. É causada por uma deficiência da enzima lactase, que é um produzida pelas células que recobrem o intestino delgado. A lactase transforma a lactose em duas formas mais simples de açúcar denominadas glicose e galactose, as quais são, então, absorvidas para a corrente sanguínea 8.4 Síndromes do Intestino Irritável A Síndrome do Intestino Irritável (SII) é um termo aplicado a uma associação de sintomas, que consistem mais frequentemente de dor abdominal, estufamento, constipação ("intestino preso") e diarreia. 1 Muitos pacientes com SII alternam diarreia com constipação. Pode haver muco presente junto às fezes. Não se trata de um defeito anatômico ou estrutural. Não é uma desordem física ou química identificável. Não é um câncer e tampouco irá causá-lo. Não causa outras doenças gastrointestinais. A SII é uma desordem funcional do intestino. Não há sinal de doença que possa ser visto ou medido, mas o intestino não está funcionando normalmente. É um problema comum, afetando cerca de uma a cada cinco pessoas nos Estados Unidos, mais comum em mulheres, e mais frequente em momentos de stress emocional. Geralmente tem início na fase de adolescência ou de adulto jovem, raramente aparecendo pela primeira vez após os 50 anos de idade. O que parece ocorrer é uma associação entre um distúrbio da motilidade intestinal (as contrações musculares rítmicas dos intestinos que levam a comida digerida adiante) e uma percepção anormal de estímulos no intestino, que em pessoas sem o problema não acarretariam qualquer desconforto (por exemplo, pessoas com SII sentem desconforto decorrente da presença de volumes normais de gás dentro dos intestinos, coisa que indivíduos normais não sentem). 8.5 Esteatose hepática Esteatose Hepática é o termo usado para descrever excesso de gordura no fígado. Ao contrário do que muitas pessoas pensam, não há uma “capa” de gordura ao redor do fígado: o que ocorre é um acúmulo de gotículas de gordura dentro das células que compõem o órgão. É normal haver estas gotículas em até 5% das células hepáticas. Quando elas estão presentes em uma quantidade maior de células, pode-se dizer que a esteatose (também chamada de fígado gorduroso) está presente. A esteatose é um problema frequente e que, na maioria das pessoas, não traz sintomas ou complicações. No entanto, em algumas pessoas, a esteatose pode se acompanhar de inflamação e dano hepático. Esta forma da doença se chama esteato-hepatite e pode evoluir (geralmente de forma lenta) à cirrose e suas consequências. 1 9. Conclusão O sistema digestivo é composto por todos os órgãos e estruturas por onde os alimentos passam até serem excretados, ou seja, desde a boca até o ânus. Ele é responsável por processar aquilo que ingerimos para que os nutrientes sejam absorvidos pelo organismo. Além disso, todos os processos realizados pelo sistema digestivo são controlados pelo sistema nervoso e também pelos hormônios produzidos pelo corpo. A sensação de fome, a percepção do cheiro dos alimentos e o sabor deles estimulam o cérebro. Por isso é importante mantermos a saúde de todo esse sistema, a fim de aproveitar ao máximo os alimentos ingeridos. 1 Referências https://portais.univasf.edu.br/noticias/professor-da-univasf-lanca-e-book-de-anatomia- humana-basica/copy2_of_ebook_Anatomia_Humana_Sistematica_Basica.pdf (pagina.186) https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas-de-histologia- geral/sistema-disgestorio/ https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-digestorio/ https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/ https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/ https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-digestorio/ https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema- digestorio.htm#:~:text=O%20sistema%20digest%C3%B3rio%20%C3%A9%20respons%C3 %A1vel,que%20s%C3%A3o%20necess%C3%A1rios%20ao%20corpo.&text=No%20est%C 3%B4mago%20o%20bolo%20alimentar,a%20ser%20chamado%20de%20quimo. https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/doencas-digestivas-mais-frequentes https://portais.univasf.edu.br/noticias/professor-da-univasf-lanca-e-book-de-anatomia-humana-basica/copy2_of_ebook_Anatomia_Humana_Sistematica_Basica.pdf https://portais.univasf.edu.br/noticias/professor-da-univasf-lanca-e-book-de-anatomia-humana-basica/copy2_of_ebook_Anatomia_Humana_Sistematica_Basica.pdf https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas-de-histologia-geral/sistema-disgestorio/ https://www.foa.unesp.br/#!/ensino/departamentos/dcb/histologia/atlas-de-histologia-geral/sistema-disgestorio/ https://www.auladeanatomia.com/novosite/pt/sistemas/sistema-digestorio/ https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/ https://www.todamateria.com.br/sistema-digestivo-sistema-digestorio/ https://www.unifal-mg.edu.br/histologiainterativa/sistema-digestorio/ https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-digestorio.htm#:~:text=O%20sistema%20digest%C3%B3rio%20%C3%A9%20respons%C3%A1vel,que%20s%C3%A3o%20necess%C3%A1rios%20ao%20corpo.&text=No%20est%C3%B4mago%20o%20bolo%20alimentar,a%20ser%20chamado%20de%20quimo https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-digestorio.htm#:~:text=O%20sistema%20digest%C3%B3rio%20%C3%A9%20respons%C3%A1vel,que%20s%C3%A3o%20necess%C3%A1rios%20ao%20corpo.&text=No%20est%C3%B4mago%20o%20bolo%20alimentar,a%20ser%20chamado%20de%20quimo https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-digestorio.htm#:~:text=O%20sistema%20digest%C3%B3rio%20%C3%A9%20respons%C3%A1vel,que%20s%C3%A3o%20necess%C3%A1rios%20ao%20corpo.&text=No%20est%C3%B4mago%20o%20bolo%20alimentar,a%20ser%20chamado%20de%20quimo https://mundoeducacao.uol.com.br/biologia/sistema-digestorio.htm#:~:text=O%20sistema%20digest%C3%B3rio%20%C3%A9%20respons%C3%A1vel,que%20s%C3%A3o%20necess%C3%A1rios%20ao%20corpo.&text=No%20est%C3%B4mago%20o%20bolo%20alimentar,a%20ser%20chamado%20de%20quimo https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/doencas-digestivas-mais-frequentes
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